cinemacomcritica.com.br - Demoraram 33 anos para que o cinema fizesse jus ao clã Drago após o desastroso Rocky IV (1985), uma das muitas produções daquele período que surfou na onda da Guerra Fria para tirar da cartola um adversário artificial e maniqueísta que representava tudo aquilo que a opinião pública norte-americana não tolerava. Veio Creed II e pegou o que era somente o soviético clássico dos cinemas – do ponto de vista míope dos Estados Unidos, claro – , para transformá-lo em um personagem tridimensional em um pouquíssimo espaço de tempo.
+ Crítica:
http://cinemacomcritica.com.br/2019/01/creed-ii/