Em 1968, começou a fazer pequenos documentários capturando uma ideia precisa da "moral da visão" que o trabalho no set de "A Era dos Médicis" ao lado de Rossellini confirmaria como válido. Diretor experimental, no início da década de 1970, idealizou e filmou uma "Medéia" com camponeses analfabetos de Pisa. Depois de alguma colaboração com Jean Marie Straub, em 1975, criou o "Frammenti di cronca volgare". Isolado devido ao tipo de pesquisa cinematográfica que o envolvia, "Il bacio di Giuda" foi exibido no Festival de Veneza em 1988. "O Confortorio" foi lançado em 1992 e "Tiburzi" em 1996: uma jornada para a memória de uma Itália agro-pastoral e as conivências que permitiram ao bandido Tiburzi se tornar um personagem carismático. Em 2000, lançou "Gostanza da Libbiano", um trabalho interessante, realizado na Toscana de 1594, onde uma mulher (interpretada por Lucia Poli), julgada pela Inquisição como feiticeira, inverteu progressivamente os papéis, levando os inquisidores a realmente temer sua força. . O filme usa a linguagem clássica da Toscana para revelar a verdade narrada (o filme é baseado em uma história que realmente aconteceu, divulgada nos registros do processo).
"Segreti di Stato" (2003) é uma releitura da história recente da Itália - em particular sobre a máfia e o massacre de Portella delle Ginestre - à luz da leitura dos documentos desclassificados dos serviços secretos norte-americanos.