Segundo curta-metragem da trilogia autobiográfica da artista polivalente Carolee Schneemann. No filme, a cineasta exorciza a desintegração dolorosa do outro, alteridade vivcenciada pela separação e rompimento de uma relação amorosa. A dissolução do relacionamento se desfaz através de equivalências visuais e auditivas. Schneemann divide e recompõe as ações dos amantes em uma montagem fluida de permutações disruptivas: 8 mm é impresso como 16 mm, imagens em movimento congelam, quadros se repetem e se dissolvem até que o filme explode em chamas, consumindo sua própria substância.