Em 1910, Le Corbusier escrevia na Alemanha seu célebre ensaio sobre os olhos que não vêem as novas formas da arquitetura moderna. Cem anos depois, no Recife, a imensa obra modernista do arquiteto portugues Delfim Amorim permanece irreconhecida. O que para Le Corbusier era uma necessidade uma e projeção, agora é um debate sobre o patrimônio, a preservação, a herança.