Danças de transe e projeção fora do corpo. Diante da câmera, Parvaneh Navaï torna-se uma mediadora que entra em contato e imerge nas energias da Natureza, enquanto sua própria energia irradia e ecoa na floresta (“selva”). A câmera amplifica e expande sua presença, transformando a floresta em um espaço imaginário. A câmera se torna o pincel de um pintor.