O punk não era um movimento puramente masculino - e internamente ao gênero, subgêneros nasceram. O riot grrl foi um movimento de protagonismo feminino e afirmação feminista inscrito no punk, assim como o queercore era a cena LGBT punk. Lucy Thane acompanhou diversas bandas norte-americanas dos movimentos riot grrl e queercore e oferece, em She's Real, um olhar íntimo de um movimento que abraçou minorias e deu voz a centenas de garotas.