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Tânia Alves

Nomes Alternativos: Tânia Maria Rego Alves

24Número de Fãs

Nascimento: 12 de Setembro de 1953 (70 years)

Rio de Janeiro - Brasil

Tânia Maria Rego Alves é uma atriz, dançarina, cantora e empresária brasileira.

A atriz também atua como empresária desde 1999 e é mãe da também atriz Gabriela Alves, com quem divide a administração de um spa em Nova Friburgo.

Sempre indagada sobre o fato de fazer muitos papéis nordestinos em novelas e minisséries, ela responde:

Eu sou mestiça de negros, índios, portugueses, holandeses e judeus, imagina só.

E o Brasil é isso.

Um caldeirão, uma mistureba.

Eu sou carioca.

Minha mãe é carioca e meu pai era pernambucano.

Mas não foi com ele que eu conheci os modos, comportamentos e costumes nordestinos.

Foi com o diretor Luís Mendonça.

Eu fiquei seis anos no “Grupo Chegança”.

Por ali passaram Elba Ramalho, Alceu Valença, Geraldo Azevedo, Walter Breda, Tonico Pereira, Joel Barcelos, Madame Satã...

Era um grupo muito louco que fazia musicais brasileiros.

Minha escola é essa e, de todas as vinte e poucas peças que eu fiz, só duas ou três não foram musicais.

Eu viajei muito mambembeando com o Luís Mendonça pelo Brasil inteiro.

Então eu guardo um arquivo muito grande de sotaques.

Não é à toa que me chamavam na televisão pra fazer personagens nordestinos, porque os diretores iam assistir as peças de teatro e pegavam nos palcos os atores pra fazer televisão.

E eles viram como eu tinha um arquivo grande de comportamentos, de costumes e de sotaques de cada estado.

Porque no nordeste não fala todo mundo igual, cada estado fala diferente.

Eu acho que o grande barato do ator é fingir, é ser algo completamente diferente do que ele é, então quanto mais diferente de mim, mais eu gosto.

É sempre um desafio.

Não gosto muito de rótulos que me prendam.

De qualquer forma, essa brasilidade é uma marca registrada, mas eu gosto da liberdade de poder mudar, de experimentar.

Meu sonho é fazer uma novela do Gilberto Braga, totalmente urbana, uma mulher sofisticada.

Eu tenho esse lado.

Eu não vim de pau-de-arara do nordeste, como muita gente pensa [risos].

Não é assim a minha história. Eu gosto de fazer coisas sempre bem diferentes.

Eu estava fazendo “Os Monólogos da Vagina”, do Miguel Falabella, que é bem internacional, bem legal.

Adoro fazer Tieta, que é baiana, é musical, é brasileira.

E o baiano é muito especial!

Ele tem umas características muito próprias que eu adoro.

Adoro a Bahia.

Meus avós por parte de mãe eram baianos.

Eu vou sempre pra lá.

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