The morning spider

Vários insetos zombam de uma aranha faminta que os persegue. Mais tarde, ele conhece uma aranha fêmea. Uma aranha espera uma captura em sua teia, mas os fios não são suficientemente apertados para as menores moscas. Uma libélula azul se acalma perto da rede e voa para longe enquanto a aranha tenta se agarrar nela. Uma lagarta ignora a aranha e várias moscas riem dela, certificando-se de que estão sempre fora do alcance das aranhas. Um enxame de mosquitos apunhala a aranha e um zangão finalmente destrói a rede. A aranha se deita nos escombros, que agora servem apenas como uma rede. À noite, um tarugo de críquete faz barulho e até a milípede, que tira ruidosamente todas as meias de seus pés, não deixa a aranha dormir. Finalmente, surge uma tempestade e o restante da rede é destruído. Na manhã seguinte, um aranha tenta entrar numa nova rede. Com uma pequena tela de malha, ela pode finalmente pegar uma libélula, mas pode ser suavizada pelo seu olhar suplicante. Uma libélula escapa. Pouco tempo depois, um aranha descobre um único fio líquido, que segue. Depois de um tempo, o macho aparece na janela de uma vez. Isso reage pouco a princípio, mas considera o homem-aranha simpático, pois começa a tocar melodias na teia da mulher-aranha. Aranha e macho se aproximam. A união conjugal é interrompida subitamente quando um cigarro brilhante termina na frente da rede. Todos os insetos estão com pressa.