Após um período de vinte anos de múltiplas doenças e ferimentos, a cineasta vira a câmera sobre si mesma como forma de analisar suas chances de uma vida mais feliz e saudável. No processo, ela captura a frustração, o tédio e os aborrecimentos mesquinhos de uma relação de porta giratória com o estabelecimento médico, enquanto retrata a complicada teia de emoções que acompanha qualquer problema médico. Com humor e honestidade, The Odds of Recovery usa o histórico médico do cineasta como um meio de abordar um problema humano perene: o desejo de evitar conflitos e negar a necessidade de uma mudança radical.