Retrato social típico de um país isolado e pobre, vítima de uma ideologia totalitária.
«Um universo rural imobilista e opressivo, quebrado por ausências, desencontros ou silêncios, incidindo sobre um casal – Maria dos Prazeres, Álvaro Silvestre. Relação conjugal de compromisso, que é estilhaçada pelo conflito latente das paixões, fraquezas e desejos recalcados». Cit.: José de Matos-Cruz em Cais do Olhar, ed. Cinemateca Portuguesa, 1999.