Insano e genial. Roteiro primoroso, repleto de surpresas e que levam nossas emoções para dar uma volta de montanha-russa. Filme redondinho, completo, muito bem desenvolvido.
Adorei! Fiquei com receio de assistir em virtude da quantidade de críticas negativas que vi por aí, mas, depois ao sair do cinema, tenho quase certeza que grande parte dessa galera que se decepcionou foi por sentir falta de uma grande quantidade de cenas mais sangrentas (característica principal do Tarantino), enquanto o filme dá uma luz maior para cenas com diálogos longos e cheios de nuances (outra grande característica do Tarantino).
Atuações magníficas. E o encanto de Margot Robbie transborda a tela. Os minutos finais fazem valer cada segundo mais demorado da primeira parte do filme. Tenha paciência, vai valer a pena!
Que doideira. Atuações magníficas. Premissa incrível e bem desenvolvida. Por mim poderia ter pelo menos mais uma meia hora, explorando ainda mais a vida desses personagens.
Falar do primeiro live action da Turma da Mônica sem ser parcial ou passional é praticamente impossível. E não só pra mim, que sou o maior dos suspeitos para fazer qualquer análise desse universo, mas para um país inteiro que, se não cresceu lendo os gibis, ainda vivencia e prestigia a turminha em suas múltiplas plataformas.
Para início de conversa, precisamos destacar o carinho na qual esse filme foi feito. Carinho esse que se mostra perceptível a cada detalhe, cada frame, cada segundo de tela. Essa sensibilidade extrema resultante da trama baseada na graphic novel somada a toda essa nostalgia, faz com que nossos olhos se encham de lágrimas já nos primeiros minutos.
Se uma direção de arte surreal junto com uma fotografia impecável nos enchem os olhos, a trilha sonora enche nossos ouvidos de emoção, acompanhando com primor cada passo dado pelos personagens e nos imergindo nas mais profundas emoções.
Quanto ao elenco, não tenho nem palavras para descrever. Desde as primeiras fotos de divulgação que revelavam os atores escolhidos, já sentia um encanto surpreendente por essas crianças, que cumpriram com o maior capricho do mundo a missão de darem vida à turminha dos gibis. E, mais do que pela atuação, o brilho dos quatro está na naturalidade e na sinceridade em que vivem a história. A harmonia entre os quatro é honesta e muito tocante, traduzindo com fidelidade a essência de amizade que a tal Turma da Mônica sempre teve como sua maior virtude.
Fazer uma live action de uma história em quadrinhos não se trata apenas de transformar os desenhos em seres humanos de verdade, mas sim de humanizar com a maior pureza a essência de cada personagem. E isso é a cereja do bolo desse filme, pois o que vemos na tela é a personificação mais do que física dos personagens e de todo o universo do bairro do Limoeiro. Daniel Rezende acerta em cheio quando opta por não cair nos clichês bobos e fazer escolhas inteligentes nessa migração do papel para o vídeo.
E aqui vai um parágrafo especialmente dedicado a Rodrigo Santoro. Com certeza a melhor decisão feita para o filme. Santoro interpretando o Louco com tanta precisão (ou imprecisão, nesse caso), traz ainda mais luz para a trama, em uma cena muito poética e repleta de significados.
Por fim, "Turma da Mônica: Laços" não se trata apenas de uma aventura entre amigos, com início meio e fim. Estamos falando de uma obra de arte repleta de significado, que mexe com a nostalgia com muita delicadeza e cuidado (fique atento aos diversos easter eggs!) e se faz satisfatória para todas as idades e públicos, pois trata sobre sentimentos e vivências que vão além de qualquer época. E talvez seja isso que estamos precisando prestigiar com mais frequência.
Falar do primeiro live action da Turma da Mônica sem ser parcial ou passional é praticamente impossível. E não só pra mim, que sou o maior dos suspeitos para fazer qualquer análise desse universo, mas para um país inteiro que, se não cresceu lendo os gibis, ainda vivencia e prestigia a turminha em suas múltiplas plataformas.
Para início de conversa, precisamos destacar o carinho na qual esse filme foi feito. Carinho esse que se mostra perceptível a cada detalhe, cada frame, cada segundo de tela. Essa sensibilidade extrema resultante da trama baseada na graphic novel somada a toda essa nostalgia, faz com que nossos olhos se encham de lágrimas já nos primeiros minutos.
Se uma direção de arte surreal junto com uma fotografia impecável nos enchem os olhos, a trilha sonora enche nossos ouvidos de emoção, acompanhando com primor cada passo dado pelos personagens e nos imergindo nas mais profundas emoções.
Quanto ao elenco, não tenho nem palavras para descrever. Desde as primeiras fotos de divulgação que revelavam os atores escolhidos, já sentia um encanto surpreendente por essas crianças, que cumpriram com o maior capricho do mundo a missão de darem vida à turminha dos gibis. E, mais do que pela atuação, o brilho dos quatro está na naturalidade e na sinceridade em que vivem a história. A harmonia entre os quatro é honesta e muito tocante, traduzindo com fidelidade a essência de amizade que a tal Turma da Mônica sempre teve como sua maior virtude.
Fazer uma live action de uma história em quadrinhos não se trata apenas de transformar os desenhos em seres humanos de verdade, mas sim de humanizar com a maior pureza a essência de cada personagem. E isso é a cereja do bolo desse filme, pois o que vemos na tela é a personificação mais do que física dos personagens e de todo o universo do bairro do Limoeiro. Daniel Rezende acerta em cheio quando opta por não cair nos clichês bobos e fazer escolhas inteligentes nessa migração do papel para o vídeo.
E aqui vai um parágrafo especialmente dedicado a Rodrigo Santoro. Com certeza a melhor decisão feita para o filme. Santoro interpretando o Louco com tanta precisão (ou imprecisão, nesse caso), traz ainda mais luz para a trama, em uma cena muito poética e repleta de significados.
Por fim, "Turma da Mônica: Laços" não se trata apenas de uma aventura entre amigos, com início meio e fim. Estamos falando de uma obra de arte repleta de significado, que mexe com a nostalgia com muita delicadeza e cuidado (fique atento aos diversos easter eggs!) e se faz satisfatória para todas as idades e públicos, pois trata sobre sentimentos e vivências que vão além de qualquer época. E talvez seja isso que estamos precisando prestigiar com mais frequência.
Tinha tudo para ser um filme brilhante. Direção de arte, elenco, cenas impactantes, produção... Mas faltou a história. Faltou aquele roteiro envolvente, aquele fio condutor que faz a gente se sentir parte da trama...
Pior que é bem bom, mesmo. Por mais que clichê e forçado que possa parecer, acerta na fórmula e pode ser considerado um Jogos Mortais 3.0, sim. O final dá uma broxada, mas o início e o meio cumprem muito bem com o papel de entreter ;)
Tava achando meio bobinho e sem sal até chegar no final, quando o apelo emotivo finalmente dá suas caras e faz a gente sentir aquele calorzinho gostoso no coração :3
Que delícia de filme! Cumpre perfeitamente com o papel de entreter e contar uma bela história. Redondinho, com clichês leves e adoráveis, ainda nos levanta reflexões muito importantes. Faz rir, chorar, relaxar e refletir. Com personagens cativantes, tanto pela narrativa que nos entregam quanto pelas atuações primorosas de seus intérpretes, a dupla central nos conquista com tanta facilidade que embarcamos rapidamente na história. Viggo está brilhando! Como cereja do bolo, temos diversos tapinhas-na-cara, muito merecidos, dados com sutileza e sabedoria, na mesma elegância do personagem de Mahershala. Temos muito a aprender e nos divertir com Green Book.
Que coisa mais linda esse filme. Linda e triste. Mas quem disse que não tem beleza na tristeza? Mesmo intenso, pesado e difícil de digerir, é um filme que nos atrai facilmente pra dentro da história e esculhamba com nossos sentimentos. Não vivenciava algo tão melancólico desde "Manchester à Beira Mar". Atuações incríveis e uma história muito comovente. Dá um soco no nosso estômago e nos deixa sem chão. Do jeito que a realidade da história exige. O ritmo pode parecer confuso mas se faz proposital ao entendermos o que se passa com o personagem central, que vive um grande vai e vem de pensamentos. Trilha sonora de ótimo gosto. Grande obra!
Que pancada! Pra quem procura entretenimento e não é chato com essas coisas de lógica, esse filme é um ótimo passatempo. Agoniza, assusta e causa bastante desconforto. E tem algumas surpresas que impressionam bastante.
Eu fico muito feliz quando o cinema brasileiro nos presenteia com obras tão brilhantes e incríveis como essa. É um trabalho extremamente único, ousado e impactante. Tem um ritmo delirante, que faz o espectador se deixar levar pelas oscilações de uma história frenética, sob o olhar de uma direção que sabe muito bem lidar com os contrapontos entre a suavidade e a densidade. Os planos-sequência dão um charme ainda maior ao aspecto irreverente do filme. Direção de arte impecável, trazendo um realismo nostálgico até para quem não viveu a década de 80. Por fim, e principalmente, o maior destaque está na atuação visceral do Vladimir Brichta. Que energia monstruosa, de uma entrega absurda, resultando em cenas extasiantes de encher os olhos. Sem dúvidas, carrega o filme inteiro nas costas (e nos olhos!) com maestria.
Eu fico muito feliz quando o cinema brasileiro nos presenteia com obras tão brilhantes e incríveis como essa. É um trabalho extremamente único, ousado e impactante. Tem um ritmo delirante, que faz o espectador se deixar levar pelas oscilações de uma história frenética, sob o olhar de uma direção que sabe muito bem lidar com os contrapontos entre a suavidade e a densidade. Os planos-sequência dão um charme ainda maior ao aspecto irreverente do filme. Direção de arte impecável, trazendo um realismo nostálgico até para quem não viveu a década de 80. Por fim, e principalmente, o maior destaque está na atuação visceral do Vladimir Brichta. Que energia monstruosa, de uma entrega absurda, resultando em cenas extasiantes de encher os olhos. Sem dúvidas, carrega o filme inteiro nas costas (e nos olhos!) com maestria.
Eu fico muito feliz quando o cinema brasileiro nos presenteia com obras tão brilhantes e incríveis como essa. É um trabalho extremamente único, ousado e impactante. Tem um ritmo delirante, que faz o espectador se deixar levar pelas oscilações de uma história frenética, sob o olhar de uma direção que sabe muito bem lidar com os contrapontos entre a suavidade e a densidade. Os planos-sequência dão um charme ainda maior ao aspecto irreverente do filme. Direção de arte impecável, trazendo um realismo nostálgico até para quem não viveu a década de 80. Por fim, e principalmente, o maior destaque está na atuação visceral do Vladimir Brichta. Que energia monstruosa, de uma entrega absurda, resultando em cenas extasiantes de encher os olhos. Sem dúvidas, carrega o filme inteiro nas costas (e nos olhos!) com maestria.
O Filme da Minha Vida é mais uma obra carregada de sensibilidade que me faz ter orgulho do cinema nacional. Através do olhar delicado e afetivo de Selton Mello, enxergamos a beleza imensurável que existe nas coisas mais comuns e habituais de nossa vida - incluindo a própria vida. Com uma fotografia esplêndida, mergulhamos em cada frame da história, desejando muito integrar aquele universo nostálgico e terno. A peculiaridade dos personagens nos faz refletir que todos nós somos, e merecemos ser, grandes sonhadores que devem rumar ao seu objetivo, sem questionar as probabilidades. E, quando enfrentarmos os percalços, saber que é hora de amadurecer para lidar com sabedoria e seguir em frente. O Filme da Minha Vida não é o filme da minha vida, mas é um filme sobre vida, sobre ir de encontro ao mundo e poder abraçá-lo com força. É sobre saborear a doçura das pequenas coisas. É sobre a importância do autoconhecimento para conhecer a grandeza dos outros. É uma verdadeira poesia visual, para apreciarmos com pureza e afeto. Uma beleza que poucos tem coragem de enxergar.
Jojo Rabbit
4.2 1,6K Assista AgoraFAVORITANDO ANTES DE SEQUER SER LANÇADO
Parasita
4.5 3,6K Assista AgoraInsano e genial.
Roteiro primoroso, repleto de surpresas e que levam nossas emoções para dar uma volta de montanha-russa.
Filme redondinho, completo, muito bem desenvolvido.
Era Uma Vez em... Hollywood
3.8 2,3K Assista AgoraAdorei!
Fiquei com receio de assistir em virtude da quantidade de críticas negativas que vi por aí, mas, depois ao sair do cinema, tenho quase certeza que grande parte dessa galera que se decepcionou foi por sentir falta de uma grande quantidade de cenas mais sangrentas (característica principal do Tarantino), enquanto o filme dá uma luz maior para cenas com diálogos longos e cheios de nuances (outra grande característica do Tarantino).
Atuações magníficas. E o encanto de Margot Robbie transborda a tela.
Os minutos finais fazem valer cada segundo mais demorado da primeira parte do filme. Tenha paciência, vai valer a pena!
Dente Canino
3.8 1,2K Assista AgoraQue doideira.
Atuações magníficas. Premissa incrível e bem desenvolvida.
Por mim poderia ter pelo menos mais uma meia hora, explorando ainda mais a vida desses personagens.
Turma da Mônica: Laços
3.6 607 Assista AgoraFalar do primeiro live action da Turma da Mônica sem ser parcial ou passional é praticamente impossível. E não só pra mim, que sou o maior dos suspeitos para fazer qualquer análise desse universo, mas para um país inteiro que, se não cresceu lendo os gibis, ainda vivencia e prestigia a turminha em suas múltiplas plataformas.
Para início de conversa, precisamos destacar o carinho na qual esse filme foi feito. Carinho esse que se mostra perceptível a cada detalhe, cada frame, cada segundo de tela. Essa sensibilidade extrema resultante da trama baseada na graphic novel somada a toda essa nostalgia, faz com que nossos olhos se encham de lágrimas já nos primeiros minutos.
Se uma direção de arte surreal junto com uma fotografia impecável nos enchem os olhos, a trilha sonora enche nossos ouvidos de emoção, acompanhando com primor cada passo dado pelos personagens e nos imergindo nas mais profundas emoções.
Quanto ao elenco, não tenho nem palavras para descrever. Desde as primeiras fotos de divulgação que revelavam os atores escolhidos, já sentia um encanto surpreendente por essas crianças, que cumpriram com o maior capricho do mundo a missão de darem vida à turminha dos gibis. E, mais do que pela atuação, o brilho dos quatro está na naturalidade e na sinceridade em que vivem a história. A harmonia entre os quatro é honesta e muito tocante, traduzindo com fidelidade a essência de amizade que a tal Turma da Mônica sempre teve como sua maior virtude.
Fazer uma live action de uma história em quadrinhos não se trata apenas de transformar os desenhos em seres humanos de verdade, mas sim de humanizar com a maior pureza a essência de cada personagem. E isso é a cereja do bolo desse filme, pois o que vemos na tela é a personificação mais do que física dos personagens e de todo o universo do bairro do Limoeiro. Daniel Rezende acerta em cheio quando opta por não cair nos clichês bobos e fazer escolhas inteligentes nessa migração do papel para o vídeo.
E aqui vai um parágrafo especialmente dedicado a Rodrigo Santoro. Com certeza a melhor decisão feita para o filme. Santoro interpretando o Louco com tanta precisão (ou imprecisão, nesse caso), traz ainda mais luz para a trama, em uma cena muito poética e repleta de significados.
Por fim, "Turma da Mônica: Laços" não se trata apenas de uma aventura entre amigos, com início meio e fim. Estamos falando de uma obra de arte repleta de significado, que mexe com a nostalgia com muita delicadeza e cuidado (fique atento aos diversos easter eggs!) e se faz satisfatória para todas as idades e públicos, pois trata sobre sentimentos e vivências que vão além de qualquer época. E talvez seja isso que estamos precisando prestigiar com mais frequência.
Viva Maurício de Sousa! Viva o cinema nacional <3
Turma da Mônica: Laços
3.6 607 Assista AgoraFalar do primeiro live action da Turma da Mônica sem ser parcial ou passional é praticamente impossível. E não só pra mim, que sou o maior dos suspeitos para fazer qualquer análise desse universo, mas para um país inteiro que, se não cresceu lendo os gibis, ainda vivencia e prestigia a turminha em suas múltiplas plataformas.
Para início de conversa, precisamos destacar o carinho na qual esse filme foi feito. Carinho esse que se mostra perceptível a cada detalhe, cada frame, cada segundo de tela. Essa sensibilidade extrema resultante da trama baseada na graphic novel somada a toda essa nostalgia, faz com que nossos olhos se encham de lágrimas já nos primeiros minutos.
Se uma direção de arte surreal junto com uma fotografia impecável nos enchem os olhos, a trilha sonora enche nossos ouvidos de emoção, acompanhando com primor cada passo dado pelos personagens e nos imergindo nas mais profundas emoções.
Quanto ao elenco, não tenho nem palavras para descrever. Desde as primeiras fotos de divulgação que revelavam os atores escolhidos, já sentia um encanto surpreendente por essas crianças, que cumpriram com o maior capricho do mundo a missão de darem vida à turminha dos gibis. E, mais do que pela atuação, o brilho dos quatro está na naturalidade e na sinceridade em que vivem a história. A harmonia entre os quatro é honesta e muito tocante, traduzindo com fidelidade a essência de amizade que a tal Turma da Mônica sempre teve como sua maior virtude.
Fazer uma live action de uma história em quadrinhos não se trata apenas de transformar os desenhos em seres humanos de verdade, mas sim de humanizar com a maior pureza a essência de cada personagem. E isso é a cereja do bolo desse filme, pois o que vemos na tela é a personificação mais do que física dos personagens e de todo o universo do bairro do Limoeiro. Daniel Rezende acerta em cheio quando opta por não cair nos clichês bobos e fazer escolhas inteligentes nessa migração do papel para o vídeo.
E aqui vai um parágrafo especialmente dedicado a Rodrigo Santoro. Com certeza a melhor decisão feita para o filme. Santoro interpretando o Louco com tanta precisão (ou imprecisão, nesse caso), traz ainda mais luz para a trama, em uma cena muito poética e repleta de significados.
Por fim, "Turma da Mônica: Laços" não se trata apenas de uma aventura entre amigos, com início meio e fim. Estamos falando de uma obra de arte repleta de significado, que mexe com a nostalgia com muita delicadeza e cuidado (fique atento aos diversos easter eggs!) e se faz satisfatória para todas as idades e públicos, pois trata sobre sentimentos e vivências que vão além de qualquer época. E talvez seja isso que estamos precisando prestigiar com mais frequência.
Viva Maurício de Sousa! Viva o cinema nacional <3
A Balada de Buster Scruggs
3.7 534 Assista AgoraGente, alguém sabe o nome do lugar com aquelas paisagens divinas na cena "Cânion do Ouro" ????
O Grande Circo Místico
2.2 139Tinha tudo para ser um filme brilhante. Direção de arte, elenco, cenas impactantes, produção...
Mas faltou a história. Faltou aquele roteiro envolvente, aquele fio condutor que faz a gente se sentir parte da trama...
Estrada Sem Lei
3.6 242 Assista AgoraBom demaissssss!!!!
O Manicômio
1.8 169 Assista AgoraVale pelo plot twist.
Escape Room: O Jogo
3.1 754 Assista AgoraPior que é bem bom, mesmo.
Por mais que clichê e forçado que possa parecer, acerta na fórmula e pode ser considerado um Jogos Mortais 3.0, sim. O final dá uma broxada, mas o início e o meio cumprem muito bem com o papel de entreter ;)
Loja de Unicórnios
2.8 252Tava achando meio bobinho e sem sal até chegar no final, quando o apelo emotivo finalmente dá suas caras e faz a gente sentir aquele calorzinho gostoso no coração :3
Cafarnaum
4.6 673 Assista AgoraAlguém me ajuda a entender o final? Não entendi se foi feliz ou triste, desculpa ://
Green Book: O Guia
4.1 1,5K Assista AgoraQue delícia de filme!
Cumpre perfeitamente com o papel de entreter e contar uma bela história. Redondinho, com clichês leves e adoráveis, ainda nos levanta reflexões muito importantes. Faz rir, chorar, relaxar e refletir.
Com personagens cativantes, tanto pela narrativa que nos entregam quanto pelas atuações primorosas de seus intérpretes, a dupla central nos conquista com tanta facilidade que embarcamos rapidamente na história. Viggo está brilhando!
Como cereja do bolo, temos diversos tapinhas-na-cara, muito merecidos, dados com sutileza e sabedoria, na mesma elegância do personagem de Mahershala.
Temos muito a aprender e nos divertir com Green Book.
A Favorita
3.9 1,2K Assista AgoraMeio booooring, mas vale por todas as cenas da Emma Stone <3
E não entendi o final, alguém me ajuda? =/
Querido Menino
3.8 471 Assista AgoraQue coisa mais linda esse filme. Linda e triste. Mas quem disse que não tem beleza na tristeza? Mesmo intenso, pesado e difícil de digerir, é um filme que nos atrai facilmente pra dentro da história e esculhamba com nossos sentimentos.
Não vivenciava algo tão melancólico desde "Manchester à Beira Mar".
Atuações incríveis e uma história muito comovente.
Dá um soco no nosso estômago e nos deixa sem chão. Do jeito que a realidade da história exige.
O ritmo pode parecer confuso mas se faz proposital ao entendermos o que se passa com o personagem central, que vive um grande vai e vem de pensamentos.
Trilha sonora de ótimo gosto.
Grande obra!
Infiltrado na Klan
4.3 1,9K Assista AgoraPUTA QUE PARIU QUE FINAL FODA
A Sociedade Literária e A Torta de Casca de Batata
4.0 486 Assista AgoraEnvolvente. Encantador.
Que delicinha de filme <3
Medo Profundo
3.3 539 Assista AgoraQue pancada!
Pra quem procura entretenimento e não é chato com essas coisas de lógica, esse filme é um ótimo passatempo. Agoniza, assusta e causa bastante desconforto. E tem algumas surpresas que impressionam bastante.
MANO DO CÉU AQUELE PLOT TWIST DELA DELIRANDO EU PAREI O FILME NO MEIO E ME AJOELHEI NO CHÃO SEM SABER O QUE SENTIR
Um Lugar Silencioso
4.0 3,0K Assista AgoraGente, alguém sabe me dizer se faz muita diferença assistir dublado ou legendado, uma vez que acredito que o filme não tenha muitas falas??
Bingo - O Rei das Manhãs
4.1 1,1K Assista AgoraEu fico muito feliz quando o cinema brasileiro nos presenteia com obras tão brilhantes e incríveis como essa. É um trabalho extremamente único, ousado e impactante. Tem um ritmo delirante, que faz o espectador se deixar levar pelas oscilações de uma história frenética, sob o olhar de uma direção que sabe muito bem lidar com os contrapontos entre a suavidade e a densidade. Os planos-sequência dão um charme ainda maior ao aspecto irreverente do filme. Direção de arte impecável, trazendo um realismo nostálgico até para quem não viveu a década de 80. Por fim, e principalmente, o maior destaque está na atuação visceral do Vladimir Brichta. Que energia monstruosa, de uma entrega absurda, resultando em cenas extasiantes de encher os olhos. Sem dúvidas, carrega o filme inteiro nas costas (e nos olhos!) com maestria.
O que foi aquela cena do soco na TV? Pra mim, uma das melhores cenas de cinema que prestigiei até hoje.
Bingo é um filme que diverte, assusta, surpreende e, com certeza, se torna inesquecível a todo mundo que assiste.
Valorize o cinema nacional!
Bingo - O Rei das Manhãs
4.1 1,1K Assista AgoraEu fico muito feliz quando o cinema brasileiro nos presenteia com obras tão brilhantes e incríveis como essa. É um trabalho extremamente único, ousado e impactante. Tem um ritmo delirante, que faz o espectador se deixar levar pelas oscilações de uma história frenética, sob o olhar de uma direção que sabe muito bem lidar com os contrapontos entre a suavidade e a densidade. Os planos-sequência dão um charme ainda maior ao aspecto irreverente do filme. Direção de arte impecável, trazendo um realismo nostálgico até para quem não viveu a década de 80. Por fim, e principalmente, o maior destaque está na atuação visceral do Vladimir Brichta. Que energia monstruosa, de uma entrega absurda, resultando em cenas extasiantes de encher os olhos. Sem dúvidas, carrega o filme inteiro nas costas (e nos olhos!) com maestria.
O que foi aquela cena do soco na TV? Pra mim, uma das melhores cenas de cinema que prestigiei até hoje.
Bingo é um filme que diverte, assusta, surpreende e, com certeza, se torna inesquecível a todo mundo que assiste.
Valorize o cinema nacional!
Bingo - O Rei das Manhãs
4.1 1,1K Assista AgoraEu fico muito feliz quando o cinema brasileiro nos presenteia com obras tão brilhantes e incríveis como essa. É um trabalho extremamente único, ousado e impactante. Tem um ritmo delirante, que faz o espectador se deixar levar pelas oscilações de uma história frenética, sob o olhar de uma direção que sabe muito bem lidar com os contrapontos entre a suavidade e a densidade. Os planos-sequência dão um charme ainda maior ao aspecto irreverente do filme. Direção de arte impecável, trazendo um realismo nostálgico até para quem não viveu a década de 80. Por fim, e principalmente, o maior destaque está na atuação visceral do Vladimir Brichta. Que energia monstruosa, de uma entrega absurda, resultando em cenas extasiantes de encher os olhos. Sem dúvidas, carrega o filme inteiro nas costas (e nos olhos!) com maestria.
O que foi aquela cena do soco na TV? Pra mim, uma das melhores cenas de cinema que prestigiei até hoje.
Bingo é um filme que diverte, assusta, surpreende e, com certeza, se torna inesquecível a todo mundo que assiste.
Valorize o cinema nacional!
O Filme da Minha Vida
3.6 500 Assista AgoraO Filme da Minha Vida é mais uma obra carregada de sensibilidade que me faz ter orgulho do cinema nacional. Através do olhar delicado e afetivo de Selton Mello, enxergamos a beleza imensurável que existe nas coisas mais comuns e habituais de nossa vida - incluindo a própria vida. Com uma fotografia esplêndida, mergulhamos em cada frame da história, desejando muito integrar aquele universo nostálgico e terno. A peculiaridade dos personagens nos faz refletir que todos nós somos, e merecemos ser, grandes sonhadores que devem rumar ao seu objetivo, sem questionar as probabilidades. E, quando enfrentarmos os percalços, saber que é hora de amadurecer para lidar com sabedoria e seguir em frente. O Filme da Minha Vida não é o filme da minha vida, mas é um filme sobre vida, sobre ir de encontro ao mundo e poder abraçá-lo com força. É sobre saborear a doçura das pequenas coisas. É sobre a importância do autoconhecimento para conhecer a grandeza dos outros. É uma verdadeira poesia visual, para apreciarmos com pureza e afeto. Uma beleza que poucos tem coragem de enxergar.