Me fio na ideia que a época romântica da comédia realmente já passou. Feitiço do tempo é uma comédia clássica e leve, demonstrando o humor sadio e leve que outrora desfilava pelos cinemas. Pegue uma pipoca e desfrute dessa película primorosa. Não vai se arrepender!
Little boy é uma película que floresce em nosso imo sentimentos sublimes, levando à alma a um estado de transcendência, muito parecido com o frenesi causado pelas substâncias alucinógenas.
Pois bem.
O filme alude a um menino de tenra idade que através de sua volumosa fé apetece pela volta de seu pai da hecatombe engendrada pela guerra. E me limito.
Little boy tem seu ritmo gostoso, leve, abrasando nossos corações a cada cena que perpassa, mormente quando são capitaneadas pelo jovem ator e seu pai.
Sim, Little boy é um filme mágico, magnífico, extraordinário, incomparável, divino, incomum, perfeito, elevado, admirável, inigualável, demonstrando que não precisa de grandes apelos para grandes obras.
Um filme que não corre pela senda da sensualidade, da erotização, das drogas, das brigas, etc. Não. Little boy consegue cativar apenas com diálogos sinceros e inocentes, relegando qualquer coisa que não seja como bezerrinhos saltando as cercas em dulcíssimos sonhos.
Assistam enquanto vivos e transpassem a seus familiares. Ímpar. Nós te amamos Little!
Um filme sublime que legitima Ozon como um dos hodiernos diretores elementares do cinema francês. Sua película consegue municiar sentimentos dicotômicos, pois, assim como na obra, somos fugazmente direcionados ao preto, ao branco e ao colorido. Uma produção que derriba qualquer equação sobre o amor, derivando assim, que qualquer explicação sobre ele mostra-se açodada e perfunctória.
Brigas, uísque, armas de fogo, sexo, bares, barba na navalha. Veja e sinta a brasa da macheza percorrendo por suas artérias, artífice tão esquecido no cinema atual. Um filme que não seria aceito hoje pelos insípidos intelectuais contemporâneos. Clássico!
A idiotização dos homens, capitaneada mormente pelas redes sociais, chegou ao cinema. Destilam pieguices e meninices de cara lavada. Verdadeiro tapa na cara de heróis homéricos que testilhavam com agudeza e ardor, mas que agora são desvestidos por diretores sem bolas do cinema hodierno.
Me espanta a singular empáfia do cinéfilos 'cults', desejando ardentemente uma maior problematização/construção dos personagens quando NOTADAMENTE o público alvo são crianças de tenra idade, quiçá adolescentes que se desdobram em suas incontinências.
Ao meu sentir, parecem que não aceitam a possibilidade de um diretor arquitetar uma obra com o simples fito de 'passar o tempo'.
Engraçado é que, quando trata-se de filmes ordinários/triviais de seus diretores entronados, resenham o apogeu cinematográfico, ciceroneados pela onda cult/hipster, que avultam uma obra normal, tal como o derradeiro trabalho de Pedro Almodóvar, que repise-se, foi engendrado para 'passar o tempo', mas que seus adeptos o atestaram como obra-prima, vergastando qualquer opinião em contrário.
Bom filme, o qual furtou risadas sinceras de minha mãe e eu.
Pra quem acompanha desde o primeiro filme é foda. Confesso que quando recebi a notícia da morte do Paul fiquei mal, lógico, como qualquer um que gosta da franquia.
Mas agora com o filme, ele se despedindo, pegando a estrada diferente da do Vin parece que dói mais saca? A ausência é real, se perpetrará de agora em diante. É triste.
Não sei o que esperar daqui pra frente...
Enfim... James Dean e Paul Walker no céu, com certeza devem estar cantando os pneus lá em cima. Que fique as lembranças boas!
Sempre fui a favor de penas rígidas para estupradores, não consigo sentir pena, compaixão ou qualquer sentimento neutro ou positivo pelo os que cometem essa atrocidade. É do ódio para baixo.
E acontece que no decorrer do filme me vi torcendo por Benigno. Almodóvar me transferiu para outra ótica, outro ponto, uma página de um livro que jamais visitei. Não sei se me odeio, se me acho hipócrita, se relevo.. Eu realmente não sei. E é por essa incerteza que sempre me causa após ver os filmes do espanhol me faz amá-lo a cada obra.
Nem claro, nem turvo. Nem horizontal, nem vertical. Simplesmente volátil.
Alabama Monroe é um filme que nos faz questionar a religião, a fé, a política, o amor, o respeito, a linguagem e tudo aquilo que se é intrínseco como ser humano.
Uma aula de como a fé pode remar nossas vidas, de como o respeito é necessário para um convívio harmonioso. Talvez exercer a não opinião ou a comunicação não violenta seja um ato grandioso que ainda como humanos não somos capazes de alcançar.
Didier ateu convicto. Elise mulher de fé forte. Todos os dois revestidos de empáfia para lidar com o tema central do filme.
A incapacidade de recomeçar emperrou o relacionamento, recomeço esse tão empregado por Didier que no final das contas foi o que mais se estagnou com o partir de Maybelle. Elise que mal vivera após a morte da filha recomeçou e para ratificar usou de seu hobby, a tatuagem, para mostrar que havia dado um passo importante em sua vida. Didier não estava mais em seu corpo, estava livre dos preceitos do marido e sim, veria a morte de sua filha a sua maneira.
Grande destaque tem que ser dado ao epílogo do filme. A defesa árdua de Didier de que o céu não existe e que vida pós morte é uma balela, no final se transforma em ceticismo com o dizer: ''Se encontrar Maybelle mande um beijo por mim''.
Na cena final onde mostra a tatuagem 'Alabama' como representação da nova pessoa de Elise e 'Monroe' homenageando o cantor preferido do marido, tem-se a representação de juntos em carne e alma. Vida e pós vida.
No começo, antes do decorrer do filme, você percebe o olhar de Amy dócil, infantil, o carinho de Nick na cabeça nos ata à um ato normal de um relacionamento ordinário qualquer.
Já no final repete-se a mesma cena e sua percepção é totalmente diferente. Amy é suja, sádica, o olhar é turvo e o carinho de Nick é gelado, automático, vazio.
Como entoa Engenheiros do Hawaii: "Há varias formas de ver um quadro''.
Só eu gostei demais do Mr. Loiro? Sarcasmo, desinteresse e falta de empatia pelos outros, tudo isso coberto pela lealdade à Joe. Não merecia aquele final, mas Tarantino é isso, ele não tem problema de matar qualquer personagem. Parece que ele quer que nos apeguemos para ter ser mais saboroso a sua retirada. Enfim, obra prima, um clássico do cinema.
Tropa de Elite
4.0 1,8K Assista Agorao filme com os melhores diálogos da história.
não adianta.
Os Imperdoáveis
4.3 655E assim surgiu "na cara não senhor, pra não estragar o velório, na cara não"
Primeiro, Mataram o Meu Pai
3.8 238 Assista AgoraEsse recado foi MODERADO.
Motivo: Infração dos Termos de Uso. Comentários ofensivos.
Equipe Filmow.com
Os Selvagens da Noite
4.0 597 Assista Agoraviril
Feitiço do Tempo
3.9 754 Assista AgoraMe fio na ideia que a época romântica da comédia realmente já passou. Feitiço do tempo é uma comédia clássica e leve, demonstrando o humor sadio e leve que outrora desfilava pelos cinemas. Pegue uma pipoca e desfrute dessa película primorosa. Não vai se arrepender!
A parte dos suicídios e a do Larry se convidando para sair com o casal deu-me uma crise violenta de risos. sensacional.
Boneco de Neve
2.4 462 Assista AgoralixooOoOoOoOOoOO
Mania de Antiguidades
4.1 5onde acho esse filme?
Ser ou Não Ser
4.4 68Incrível! Magnífico! Leve, engraçado e dá até um friozinho na barriga..
RECOMENDO, VEJAM! CLÁSSICO! LINDO!!
A Origem
4.4 5,9K Assista AgoraGrandioso
Liga da Justiça
3.3 2,5K Assista AgoraUm filme que retrata bem seus adeptos. Infantil e bagunçado.
Little Boy: Além do Impossível
4.3 374Little boy é uma película que floresce em nosso imo sentimentos sublimes, levando à alma a um estado de transcendência, muito parecido com o frenesi causado pelas substâncias alucinógenas.
Pois bem.
O filme alude a um menino de tenra idade que através de sua volumosa fé apetece pela volta de seu pai da hecatombe engendrada pela guerra. E me limito.
Little boy tem seu ritmo gostoso, leve, abrasando nossos corações a cada cena que perpassa, mormente quando são capitaneadas pelo jovem ator e seu pai.
Sim, Little boy é um filme mágico, magnífico, extraordinário, incomparável, divino, incomum, perfeito, elevado, admirável, inigualável, demonstrando que não precisa de grandes apelos para grandes obras.
Um filme que não corre pela senda da sensualidade, da erotização, das drogas, das brigas, etc. Não. Little boy consegue cativar apenas com diálogos sinceros e inocentes, relegando qualquer coisa que não seja como bezerrinhos saltando as cercas em dulcíssimos sonhos.
Assistam enquanto vivos e transpassem a seus familiares. Ímpar. Nós te amamos Little!
Frantz
4.1 120 Assista AgoraUm filme sublime que legitima Ozon como um dos hodiernos diretores elementares do cinema francês. Sua película consegue municiar sentimentos dicotômicos, pois, assim como na obra, somos fugazmente direcionados ao preto, ao branco e ao colorido. Uma produção que derriba qualquer equação sobre o amor, derivando assim, que qualquer explicação sobre ele mostra-se açodada e perfunctória.
O Estranho Sem Nome
3.8 255 Assista AgoraBrigas, uísque, armas de fogo, sexo, bares, barba na navalha. Veja e sinta a brasa da macheza percorrendo por suas artérias, artífice tão esquecido no cinema atual. Um filme que não seria aceito hoje pelos insípidos intelectuais contemporâneos. Clássico!
Rei Arthur: A Lenda da Espada
3.2 623A idiotização dos homens, capitaneada mormente pelas redes sociais, chegou ao cinema. Destilam pieguices e meninices de cara lavada. Verdadeiro tapa na cara de heróis homéricos que testilhavam com agudeza e ardor, mas que agora são desvestidos por diretores sem bolas do cinema hodierno.
Pets: A Vida Secreta dos Bichos
3.5 939 Assista AgoraMe espanta a singular empáfia do cinéfilos 'cults', desejando ardentemente uma maior problematização/construção dos personagens quando NOTADAMENTE o público alvo são crianças de tenra idade, quiçá adolescentes que se desdobram em suas incontinências.
Ao meu sentir, parecem que não aceitam a possibilidade de um diretor arquitetar uma obra com o simples fito de 'passar o tempo'.
Engraçado é que, quando trata-se de filmes ordinários/triviais de seus diretores entronados, resenham o apogeu cinematográfico, ciceroneados pela onda cult/hipster, que avultam uma obra normal, tal como o derradeiro trabalho de Pedro Almodóvar, que repise-se, foi engendrado para 'passar o tempo', mas que seus adeptos o atestaram como obra-prima, vergastando qualquer opinião em contrário.
Bom filme, o qual furtou risadas sinceras de minha mãe e eu.
Velozes e Furiosos 7
3.8 1,7K Assista AgoraPra quem acompanha desde o primeiro filme é foda. Confesso que quando recebi a notícia da morte do Paul fiquei mal, lógico, como qualquer um que gosta da franquia.
Mas agora com o filme, ele se despedindo, pegando a estrada diferente da do Vin parece que dói mais saca? A ausência é real, se perpetrará de agora em diante. É triste.
Não sei o que esperar daqui pra frente...
Enfim... James Dean e Paul Walker no céu, com certeza devem estar cantando os pneus lá em cima. Que fique as lembranças boas!
Sou só saudades. Vá em paz mais uma vez Paul!
Whiplash: Em Busca da Perfeição
4.4 4,1K Assista AgoraO que Birdman teve de melhor que esse filme?
Fale com Ela
4.2 1,0K Assista AgoraSempre fui a favor de penas rígidas para estupradores, não consigo sentir pena, compaixão ou qualquer sentimento neutro ou positivo pelo os que cometem essa atrocidade. É do ódio para baixo.
E acontece que no decorrer do filme me vi torcendo por Benigno. Almodóvar me transferiu para outra ótica, outro ponto, uma página de um livro que jamais visitei. Não sei se me odeio, se me acho hipócrita, se relevo.. Eu realmente não sei. E é por essa incerteza que sempre me causa após ver os filmes do espanhol me faz amá-lo a cada obra.
Nem claro, nem turvo. Nem horizontal, nem vertical. Simplesmente volátil.
Isso é Pedro Almodóvar.
Julieta
3.8 530 Assista AgoraAlmodóvar e suas mulheres.. <3
Amores Imaginários
3.8 1,5KAqui comecei a amar Xavier Dolan.
Bang bang!
Alabama Monroe
4.3 1,4KO cinema europeu é foda!
Alabama Monroe é um filme que nos faz questionar a religião, a fé, a política, o amor, o respeito, a linguagem e tudo aquilo que se é intrínseco como ser humano.
Uma aula de como a fé pode remar nossas vidas, de como o respeito é necessário para um convívio harmonioso. Talvez exercer a não opinião ou a comunicação não violenta seja um ato grandioso que ainda como humanos não somos capazes de alcançar.
Didier ateu convicto. Elise mulher de fé forte. Todos os dois revestidos de empáfia para lidar com o tema central do filme.
A incapacidade de recomeçar emperrou o relacionamento, recomeço esse tão empregado por Didier que no final das contas foi o que mais se estagnou com o partir de Maybelle. Elise que mal vivera após a morte da filha recomeçou e para ratificar usou de seu hobby, a tatuagem, para mostrar que havia dado um passo importante em sua vida. Didier não estava mais em seu corpo, estava livre dos preceitos do marido e sim, veria a morte de sua filha a sua maneira.
Grande destaque tem que ser dado ao epílogo do filme. A defesa árdua de Didier de que o céu não existe e que vida pós morte é uma balela, no final se transforma em ceticismo com o dizer: ''Se encontrar Maybelle mande um beijo por mim''.
Na cena final onde mostra a tatuagem 'Alabama' como representação da nova pessoa de Elise e 'Monroe' homenageando o cantor preferido do marido, tem-se a representação de juntos em carne e alma. Vida e pós vida.
O filme é esplêndido,
E agora para Dider resta acreditar que sua esposa e sua filha são pássaros a sobrevoar sua 'terraranda' ou estrelas que brilham perenemente no céu.
Garota Exemplar
4.2 5,0K Assista AgoraO filme começa e termina com a mesma cena, porém
No começo, antes do decorrer do filme, você percebe o olhar de Amy dócil, infantil, o carinho de Nick na cabeça nos ata à um ato normal de um relacionamento ordinário qualquer.
Já no final repete-se a mesma cena e sua percepção é totalmente diferente. Amy é suja, sádica, o olhar é turvo e o carinho de Nick é gelado, automático, vazio.
Como entoa Engenheiros do Hawaii: "Há varias formas de ver um quadro''.
David Fincher você é insano pra caralho!
As Mulheres do 6º Andar
3.9 165 Assista AgoraÉ automático você sorrir junto no final.
Cães de Aluguel
4.2 1,9K Assista AgoraSó eu gostei demais do Mr. Loiro? Sarcasmo, desinteresse e falta de empatia pelos outros, tudo isso coberto pela lealdade à Joe. Não merecia aquele final, mas Tarantino é isso, ele não tem problema de matar qualquer personagem. Parece que ele quer que nos apeguemos para ter ser mais saboroso a sua retirada. Enfim, obra prima, um clássico do cinema.