A metaliguagem é levada ao extremo, o que faz pensar que este filme seria inimaginável. O resultado é algo absolutamente fora do convencional. Para quem gosta de experiências de fritar pensamentos e sentimentos.
Filme surpreendente por diversas linhas. Como sempre, o roteiro de Charlie Kaufman é um atrativo a parte, usando e abusando da metalinguagem. Nicolas Cage dá um show ao interpretar gêmeos.
Robin Willians se especializou em fazer personagens "fora da curva", imbuídos de ideais humanos e esperança. Patch Adans é um deles, que transita do que é chamado "loucura" para a verdade do que é ser diferente. Belo filme!
Dificílimo, mas sem deixar de ser genial por isso, este delírio científico-lisérgico de Kubrick, bastante engentrado no espírito de sua época (contracultura e chegada do homem na Lua), definil as bases do cinema de ficção científica dos filmes que vieram após sua produção. Para ser visto pelo menos uma vez na vida.
Incomoda a princípio, chega a dar vontade de abandonar. Então o desejo de saber "no que vai dar isso", acaba por fazer se acostumar com a visão em primeira pessoa, de um ser atormentado. Um filme, digamos, diferente e estranho.
O filme deixa muito claro o que e como Janis Joplin levava para sua interpretação. O mais importante: derruba boa parte de um estereotipo de "louca inveterada" e mergulha profundamente em sua sensibilidade.
Todas as vezes que você souber do lançamento de um filme do cineasta Oliver Stone, jamais deixe de observar o contexto de acontecimentos históricos, pelo menos nos cinco anos anteriores a sua estreia. Quando tomou as telas em 1991, o filme The Doors tinha como pano de fundo principal, no contexto norte-americano, a Guerra do Golfo e, no panorama mundial, os “cacos” do Muro de Berlim. Eternamente contrário ao “sonho republicano” dos grandes mandatários da política do Tio Sam (indústrias armamentista e petrolífera – ambas necessárias para se fazer guerras), Stone recuperou sua memória atormentada de ex-soldado no Vietnã (já explicitada por ele de forma impressionante em Platoon, de 1986 e Nascido em 4 de Julho, de 1989), quando em meio às alucinações de dor e terror, se entregava ao delírio e sensualidade da poesia de Jim Morrison. Portanto não havia um período mais indicado para a efetivação de uma obra cinematográfica que retratasse toda a rebeldia embalada pelo bom e velho rock, do que aquela que unia no “Rei Lagarto”, a síntese da loucura psicodélica, libertação sexual e pluralidade de crenças dos anos 60.
Esta espetacular adaptação da obra de Bram Stocker contou, para além do elenco perfeitamente encaixado, com a genialidade de Fracis Ford Coppola. O diretor recorreu as adaptações cinematrograficas anteriores, fisgando em várias delas elementos para compor este clássico dos anos 90.
Esta adaptação de Kenneth Branagh da obra clássica de Mary Shelley, merece destaque entre as incríveis produções dos anos 90. Primeiro pelo fato do diretor atingir o auge de sua fama, com clássicos da literatura inglesa e por trazer como principal personagem o ator Robert De Niro, também no topo das atenções. O filme consegue dar nova atmosfera a história e principalmente, solidifica a critica social a uma sociedade que na virada do séculos XVIII para XIX, evoluiu a tecnologia e a indústria, tornando a vida do homem mero instrumento cujas partes de um corpo (mãos, braços e pernas) ganham mais importância na operação de máquinas do que na totalidade de um ser humano.
Deslocar para o futuro em ambiente tecnológico, é um interessante desafio. Consegue manter o ritmo lento, o mistério dos personagens... Mas o desfecho deixa muito a desejar.
Sinédoque, Nova York
4.0 477A metaliguagem é levada ao extremo, o que faz pensar que este filme seria inimaginável. O resultado é algo absolutamente fora do convencional. Para quem gosta de experiências de fritar pensamentos e sentimentos.
Adaptação.
3.9 707 Assista AgoraFilme surpreendente por diversas linhas. Como sempre, o roteiro de Charlie Kaufman é um atrativo a parte, usando e abusando da metalinguagem. Nicolas Cage dá um show ao interpretar gêmeos.
Patch Adams: O Amor É Contagioso
4.1 1,2K Assista AgoraRobin Willians se especializou em fazer personagens "fora da curva", imbuídos de ideais humanos e esperança. Patch Adans é um deles, que transita do que é chamado "loucura" para a verdade do que é ser diferente. Belo filme!
Perfume: A História de um Assassino
4.0 2,2KImpressionante pela forma poetica com que narra a trajetória de um serial killer e a justificativa dos seus ofícios.
2001: Uma Odisseia no Espaço
4.2 2,4K Assista AgoraDificílimo, mas sem deixar de ser genial por isso, este delírio científico-lisérgico de Kubrick, bastante engentrado no espírito de sua época (contracultura e chegada do homem na Lua), definil as bases do cinema de ficção científica dos filmes que vieram após sua produção. Para ser visto pelo menos uma vez na vida.
Lobisomem: A Besta Entre Nós
2.5 173Todos os clichês possíveis trazidos a tona por personagens caricatos.
O Babadook
3.5 2,0KInteressante exploração do fenômeno "nightmare" em uma história de terror psicológico.
O Abutre
4.0 2,5K Assista AgoraUma perspectiva diferente de um psicopata é a chave deste filme. Surpreendeu.
Maníaco
3.0 579 Assista AgoraIncomoda a princípio, chega a dar vontade de abandonar. Então o desejo de saber "no que vai dar isso", acaba por fazer se acostumar com a visão em primeira pessoa, de um ser atormentado. Um filme, digamos, diferente e estranho.
Janis: Little Girl Blue
4.3 166O filme deixa muito claro o que e como Janis Joplin levava para sua interpretação. O mais importante: derruba boa parte de um estereotipo de "louca inveterada" e mergulha profundamente em sua sensibilidade.
The Doors
4.0 505 Assista AgoraTodas as vezes que você souber do lançamento de um filme do cineasta Oliver Stone, jamais deixe de observar o contexto de acontecimentos históricos, pelo menos nos cinco anos anteriores a sua estreia. Quando tomou as telas em 1991, o filme The Doors tinha como pano de fundo principal, no contexto norte-americano, a Guerra do Golfo e, no panorama mundial, os “cacos” do Muro de Berlim. Eternamente contrário ao “sonho republicano” dos grandes mandatários da política do Tio Sam (indústrias armamentista e petrolífera – ambas necessárias para se fazer guerras), Stone recuperou sua memória atormentada de ex-soldado no Vietnã (já explicitada por ele de forma impressionante em Platoon, de 1986 e Nascido em 4 de Julho, de 1989), quando em meio às alucinações de dor e terror, se entregava ao delírio e sensualidade da poesia de Jim Morrison. Portanto não havia um período mais indicado para a efetivação de uma obra cinematográfica que retratasse toda a rebeldia embalada pelo bom e velho rock, do que aquela que unia no “Rei Lagarto”, a síntese da loucura psicodélica, libertação sexual e pluralidade de crenças dos anos 60.
Drácula de Bram Stoker
4.0 1,4K Assista AgoraEsta espetacular adaptação da obra de Bram Stocker contou, para além do elenco perfeitamente encaixado, com a genialidade de Fracis Ford Coppola. O diretor recorreu as adaptações cinematrograficas anteriores, fisgando em várias delas elementos para compor este clássico dos anos 90.
Frankenstein de Mary Shelley
3.7 257 Assista AgoraEsta adaptação de Kenneth Branagh da obra clássica de Mary Shelley, merece destaque entre as incríveis produções dos anos 90. Primeiro pelo fato do diretor atingir o auge de sua fama, com clássicos da literatura inglesa e por trazer como principal personagem o ator Robert De Niro, também no topo das atenções. O filme consegue dar nova atmosfera a história e principalmente, solidifica a critica social a uma sociedade que na virada do séculos XVIII para XIX, evoluiu a tecnologia e a indústria, tornando a vida do homem mero instrumento cujas partes de um corpo (mãos, braços e pernas) ganham mais importância na operação de máquinas do que na totalidade de um ser humano.
Anon
2.8 268 Assista AgoraDeslocar para o futuro em ambiente tecnológico, é um interessante desafio. Consegue manter o ritmo lento, o mistério dos personagens... Mas o desfecho deixa muito a desejar.