Série começa chata, com os personagens com o carisma de uma porta, mas com o tempo a trama vai avançando até chegar num clímax muito interessante no último episódio. Vale a pena assistir, ainda mais pra quem gosta do tema apresentado. Esqueci de comentar, mas a atuação da personagem da Selvig é fraca e não convence, enquanto o Milchick é incrível
A produção é interessante e o conceito também, mas a execução não me agrada. Com certeza fui ingênuo ao achar que haveria mais sobre xadrez na série, mas a realidade é que xadrez é somente pano de fundo. Citam personagens históricos como Capablanca, Alekhine, Paul Morphy; falam sobre torneios e regras do jogo, mas não mostram uma única unidade de jogo decente. Nada. Zero. Os personagens fazem caras e bocas enquanto jogam, do jeito mais caricato, sem mostrar as partidas e você tem que acreditar de pé junto que a Beth Harmond é tudo o que dizem que ela é, já que você não acompanha nenhuma partida dela decentemente. Além disso os episódios são arrastados e longos demais para o desenvolvimento. Achei superestimado.
Não sei se sou insensível, mas não achei emocionante e não me comoveu em nada. No entanto, a história é justa e os acontecimentos remetem a questões familiares e traumas de infância que são relevantes de serem discutidos. O anime é leve e impacta na interpretação pessoal que cada pessoa faz ao associar sua vida com os acontecimentos que veem na animação, o que deixa tudo melhor. Vale a pena assistir
Irritante, é a palavra que resume esse anime. Incrível a capacidade da Taiga de encher o saco toda vez que aparece. Tudo bem que é pra ela ser uma tsundere padrão, mas é insuportável a quantidade de momentos que ela estraga por causa da personalidade infantil e irritante que ela tem. O protagonista é o que salva nesse anime e, apesar dos primeiros episódios até terem potencial, tudo vai por água abaixo quando você percebe que, episódio após episódio, tudo vai se repetir em loop e o anime não vai sair do lugar. Sinceramente, não consegui terminar porque não via mais razão em perder tempo com essa bomba.
História rasa, personagens rasos. O que salva e fisga pro próximo episódio é querer ver o protagonista sendo o "fodão", embora ele não tenha personalidade alguma. Quando o episódio não gira em torno de mortes em dungeon, dá muito sono porque não sobre nada no anime
Excetuando o culpado pelos assassinatos e as consequências disso, o restante da série é quase perfeito. O que mais intriga é que depois que terminei de assistir, senti muita familiaridade com os personagens (principalmente os protagonistas) e tive a sensação de que vi duas vidas inteiras em 8h. A dinâmica dos protagonistas é incrível e eles combinam perfeitamente, sendo difícil imaginar um sem o outro. O desenvolvimento dos personagens num geral ao longo dos episódios foi o melhor de tudo. Teve um ponto que eu nem liguei mais para a investigação, só queria mesmo saber o que aconteceria com cada um
o protagonista diz que vai resolver um caso de uma maneira mirabolante, a policial ou outro alguém o proíbe de fazer isso, os policiais não conseguem resolver e ele vira o salvador, fazendo piadinha com isso no final. A situação se repete em quase todos os episódios e é irritante demais tudo isso. Fora que várias vezes não se explica como ele conseguiu fazer o que faz, sendo mágica
Temporada que me fez largar a série. Aqui desanda de uma forma absurda: o enredo não sabe para onde ir e fica num loop de arrumar problemas familiares tirados diretamente da bunda do roteirista, eles serem resolvidos com choro e união familiar (às vezes com flashback da infância ou de quando x pessoa era mais nova), passando por piadas já enjoadas da Lorelai e terminando num puxa-saquismo para a Rory que vai arranjar mais problemas, e assim vai. Essa temporada demonstrou que tudo o que aconteceu antes vai acontecer de novo e isso nunca vai terminar! cara, eu já entendi que a Lane não pode fazer nada por causa da mãe, que a Lorelai tem problema com os pais, que a Rory não sabe pra quem dar e que o Max sempre volta. Tudo bem, mas tem que ser SEMPRE assim? Ah, a gota d'água foi ver o insuportável do Jess criando raiz.
Temporada onde a série começou a apresentar desgastes: a dinâmica familiar entre a avó da Rory e a mãe dela é repetitiva e enjoada, assim como os diálogos da Lorelai, os quais perderam a graça. Parece que toda vez que acontece alguma coisa a Lorelai fica num monólogo irritante. Além disso há a introdução do personagem Jess que é um pé no saco, e o pior é que
simplesmente não há motivo nenhum para a Rory gostar dele nesse começo. Não, não tem nada de "eles combinam" ou "só ele entende ela" ou "ele é o único que não fica puxando o saco dela". O sujeito é simplesmente insuportável. Ele não tem personalidade forte, é só mal educado.
No mais, começam a rebaixar o Dean e ir para um lado que é o que a autora realmente gostaria de ir: a de reviver a vida da Lorelai na de Rory tudo novamente, ou seja, a Rory agarrou todas as oportunidades da vida, teve os avós que a apoiaram (o que não aconteceu com Lorelai) e agora está começando a passar pela fase de ter outros pares, como Lorelai teve. Em suma: aqui a série continua legal, mas já está se desgastando
Histórias fracas e sem graça que só servem pra passar uma visão cult insignificante de que o que é mostrado tem muito conteúdo escondido, quando na verdade é um monte de porcaria sem sentido
Curta, divertidinha, mas não tem conteúdo. Acredito que agradará crianças bem pequenas, mas acima de 11,12 anos não devem nem querer assistir depois de dois episódios. Poderiam explorar mais as situações que acontecem nos jogos com os chefes, mas preferiram focar em situações comuns de sketches de desenhos tipo Bob Esponja. É ok, mas não convence nada. Depois de 2 episódios perde o charme e fica muito maçante
Sou um dos poucos que defende o GT e,embora o anime não tenha sido tão bom quanto os anteriores,ele não foi tãooo ruim assim como dizem.
Primeiramente, o pior ponto do anime é que ele tem a pior característica possível para uma continuação: desvirtuamento da história original. No GT, o Vegeta tem bigode (!),o Goten é um zé ninguém,Freeza e Cell são idiotas,o inferno é um lugar legal com TV para poder assistir. A série peca ao tentar unir o Dragon ball clássico com o Z,porque o Goku criança "desejado" pelo Pilaf procurando as esferas do dragão enquanto a Terra está sendo ameaçada não é ruim,apesar de batido,mas forçar o enredo em torno disso depois de tudo que aconteceu após a vitória sobre o Buu é bizarro. Simplesmente enfrentam vilões sem carisma nenhum para continuar uma saga que deveria ter evoluído conforme os personagens fossem crescendo,mas o Trunks teve a personalidade alterada e o Goten também. Soma-se a isso o fato de que apenas 4 personagens realmente são importantes para o GT (Goku,Vegeta,Pan,Trunks,) e outros clássicos são ignorados,como a Bulma,Piccolo,Kame e outros.
Os pontos positivos,entretanto, fizeram valer assistir o GT: a introdução da Pan,embora muitos não gostem, foi muito positiva ao meu ver. Como o Goten e o Trunks haviam crescido,adicionar uma criança filha da Videl e do Gohan foi interessante para a série. O Gohan cientista,apesar de frustrante, é natural devido a Chi-chi e o próprio Gohan terem buscado esse fim desde o começo. Talvez o ponto mais alto do GT seja,no entanto, as transformações. A transformação SSJ4 é uma das melhores e mais lembradas até hoje,pois além de bonita, remete à história original do Oozaru e trazer isso de volta foi muito legal. O final do GT também é emocionante e deu um gancho para uma continuação interessante,mas que agora nunca irá acontecer.
Anime que introduz muito bem os conceitos do futebol americano para leigos e que prende desde o começo. O protagonista baixo,fraco e inocente é a representação de todos os outros personagens de anime de mesmo estilo,mas isso não estraga essa obra,pois ela se apoia muito mais à atmosfera de cada partida do que na caracterização de cada personagem que compõe a trama,fazendo com que não saibamos nem 4 jogadores do time direito. É no estilo de Super campeões e Hajime no Ippo,misturado com Katekyo Hitman Reborn.
O anime não é nada parecido com o que você viu ou vai ver na vida,ele é único. Os traços,propositalmente deformados,são característicos desse mangaká que tem uma longa história com mangás subversivos como é o caso de Kaiji. Kaiji representa o ódio ao ócio e as trapaças,traduzindo as lições da vida de forma muito sombria,embora verdadeira. O anime cresce muito ao longo de seus episódios,fazendo com que sintamos tudo o que Kaiji sente e nos desesperarmos com as situações atribuídas à ele. Simplesmente visceral!
Ainda que seja uma série do tipo sasuke,os episódios são muito repetitivos,a ponto de tu assistir só 1 por dia,porque enjoa. Apesar disso,os apresentadores e os desafios são interessantes,o que faz com que a série possa melhorar muito mais na segunda temporada,com novos desafios e apresentadores mais experientes.
Ruptura (1ª Temporada)
4.5 748 Assista AgoraSérie começa chata, com os personagens com o carisma de uma porta, mas com o tempo a trama vai avançando até chegar num clímax muito interessante no último episódio. Vale a pena assistir, ainda mais pra quem gosta do tema apresentado. Esqueci de comentar, mas a atuação da personagem da Selvig é fraca e não convence, enquanto o Milchick é incrível
O Gambito da Rainha
4.4 931 Assista AgoraA produção é interessante e o conceito também, mas a execução não me agrada. Com certeza fui ingênuo ao achar que haveria mais sobre xadrez na série, mas a realidade é que xadrez é somente pano de fundo. Citam personagens históricos como Capablanca, Alekhine, Paul Morphy; falam sobre torneios e regras do jogo, mas não mostram uma única unidade de jogo decente. Nada. Zero. Os personagens fazem caras e bocas enquanto jogam, do jeito mais caricato, sem mostrar as partidas e você tem que acreditar de pé junto que a Beth Harmond é tudo o que dizem que ela é, já que você não acompanha nenhuma partida dela decentemente. Além disso os episódios são arrastados e longos demais para o desenvolvimento. Achei superestimado.
Ano Hi Mita Hana no Namae wo Bokutachi wa Mada …
4.3 219Não sei se sou insensível, mas não achei emocionante e não me comoveu em nada. No entanto, a história é justa e os acontecimentos remetem a questões familiares e traumas de infância que são relevantes de serem discutidos. O anime é leve e impacta na interpretação pessoal que cada pessoa faz ao associar sua vida com os acontecimentos que veem na animação, o que deixa tudo melhor. Vale a pena assistir
Toradora!
4.3 70 Assista AgoraIrritante, é a palavra que resume esse anime. Incrível a capacidade da Taiga de encher o saco toda vez que aparece. Tudo bem que é pra ela ser uma tsundere padrão, mas é insuportável a quantidade de momentos que ela estraga por causa da personalidade infantil e irritante que ela tem. O protagonista é o que salva nesse anime e, apesar dos primeiros episódios até terem potencial, tudo vai por água abaixo quando você percebe que, episódio após episódio, tudo vai se repetir em loop e o anime não vai sair do lugar. Sinceramente, não consegui terminar porque não via mais razão em perder tempo com essa bomba.
Solo Leveling (1ª Temporada)
4.0 24 Assista AgoraHistória rasa, personagens rasos. O que salva e fisga pro próximo episódio é querer ver o protagonista sendo o "fodão", embora ele não tenha personalidade alguma. Quando o episódio não gira em torno de mortes em dungeon, dá muito sono porque não sobre nada no anime
True Detective (1ª Temporada)
4.7 1,6K Assista AgoraExcetuando o culpado pelos assassinatos e as consequências disso, o restante da série é quase perfeito. O que mais intriga é que depois que terminei de assistir, senti muita familiaridade com os personagens (principalmente os protagonistas) e tive a sensação de que vi duas vidas inteiras em 8h. A dinâmica dos protagonistas é incrível e eles combinam perfeitamente, sendo difícil imaginar um sem o outro. O desenvolvimento dos personagens num geral ao longo dos episódios foi o melhor de tudo. Teve um ponto que eu nem liguei mais para a investigação, só queria mesmo saber o que aconteceria com cada um
O Mentalista (1ª Temporada)
4.3 174Apesar do protagonista ser interessante, o elenco coadjuvante é irritante demais e só serve pras mesmas situações:
o protagonista diz que vai resolver um caso de uma maneira mirabolante, a policial ou outro alguém o proíbe de fazer isso, os policiais não conseguem resolver e ele vira o salvador, fazendo piadinha com isso no final. A situação se repete em quase todos os episódios e é irritante demais tudo isso. Fora que várias vezes não se explica como ele conseguiu fazer o que faz, sendo mágica
Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha (3ª Temporada)
4.4 170 Assista AgoraTemporada que me fez largar a série. Aqui desanda de uma forma absurda: o enredo não sabe para onde ir e fica num loop de arrumar problemas familiares tirados diretamente da bunda do roteirista, eles serem resolvidos com choro e união familiar (às vezes com flashback da infância ou de quando x pessoa era mais nova), passando por piadas já enjoadas da Lorelai e terminando num puxa-saquismo para a Rory que vai arranjar mais problemas, e assim vai. Essa temporada demonstrou que tudo o que aconteceu antes vai acontecer de novo e isso nunca vai terminar! cara, eu já entendi que a Lane não pode fazer nada por causa da mãe, que a Lorelai tem problema com os pais, que a Rory não sabe pra quem dar e que o Max sempre volta. Tudo bem, mas tem que ser SEMPRE assim? Ah, a gota d'água foi ver o insuportável do Jess criando raiz.
Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha (2ª Temporada)
4.4 188 Assista AgoraTemporada onde a série começou a apresentar desgastes: a dinâmica familiar entre a avó da Rory e a mãe dela é repetitiva e enjoada, assim como os diálogos da Lorelai, os quais perderam a graça. Parece que toda vez que acontece alguma coisa a Lorelai fica num monólogo irritante. Além disso há a introdução do personagem Jess que é um pé no saco, e o pior é que
simplesmente não há motivo nenhum para a Rory gostar dele nesse começo. Não, não tem nada de "eles combinam" ou "só ele entende ela" ou "ele é o único que não fica puxando o saco dela". O sujeito é simplesmente insuportável. Ele não tem personalidade forte, é só mal educado.
O Gabinete de Curiosidades de Guillermo del Toro (1ª Temporada)
3.5 243 Assista AgoraHistórias fracas e sem graça que só servem pra passar uma visão cult insignificante de que o que é mostrado tem muito conteúdo escondido, quando na verdade é um monte de porcaria sem sentido
Cuphead - A Série (1ª Temporada)
3.8 59 Assista AgoraCurta, divertidinha, mas não tem conteúdo. Acredito que agradará crianças bem pequenas, mas acima de 11,12 anos não devem nem querer assistir depois de dois episódios. Poderiam explorar mais as situações que acontecem nos jogos com os chefes, mas preferiram focar em situações comuns de sketches de desenhos tipo Bob Esponja. É ok, mas não convence nada. Depois de 2 episódios perde o charme e fica muito maçante
Dragon Ball GT: Saga Viagem Pelo Universo
3.6 161Sou um dos poucos que defende o GT e,embora o anime não tenha sido tão bom quanto os anteriores,ele não foi tãooo ruim assim como dizem.
Primeiramente, o pior ponto do anime é que ele tem a pior característica possível para uma continuação: desvirtuamento da história original. No GT, o Vegeta tem bigode (!),o Goten é um zé ninguém,Freeza e Cell são idiotas,o inferno é um lugar legal com TV para poder assistir.
A série peca ao tentar unir o Dragon ball clássico com o Z,porque o Goku criança "desejado" pelo Pilaf procurando as esferas do dragão enquanto a Terra está sendo ameaçada não é ruim,apesar de batido,mas forçar o enredo em torno disso depois de tudo que aconteceu após a vitória sobre o Buu é bizarro. Simplesmente enfrentam vilões sem carisma nenhum para continuar uma saga que deveria ter evoluído conforme os personagens fossem crescendo,mas o Trunks teve a personalidade alterada e o Goten também. Soma-se a isso o fato de que apenas 4 personagens realmente são importantes para o GT (Goku,Vegeta,Pan,Trunks,) e outros clássicos são ignorados,como a Bulma,Piccolo,Kame e outros.
Os pontos positivos,entretanto, fizeram valer assistir o GT: a introdução da Pan,embora muitos não gostem, foi muito positiva ao meu ver. Como o Goten e o Trunks haviam crescido,adicionar uma criança filha da Videl e do Gohan foi interessante para a série.
O Gohan cientista,apesar de frustrante, é natural devido a Chi-chi e o próprio Gohan terem buscado esse fim desde o começo. Talvez o ponto mais alto do GT seja,no entanto, as transformações. A transformação SSJ4 é uma das melhores e mais lembradas até hoje,pois além de bonita, remete à história original do Oozaru e trazer isso de volta foi muito legal. O final do GT também é emocionante e deu um gancho para uma continuação interessante,mas que agora nunca irá acontecer.
Eyeshield 21
4.5 5Anime que introduz muito bem os conceitos do futebol americano para leigos e que prende desde o começo. O protagonista baixo,fraco e inocente é a representação de todos os outros personagens de anime de mesmo estilo,mas isso não estraga essa obra,pois ela se apoia muito mais à atmosfera de cada partida do que na caracterização de cada personagem que compõe a trama,fazendo com que não saibamos nem 4 jogadores do time direito. É no estilo de Super campeões e Hajime no Ippo,misturado com Katekyo Hitman Reborn.
Kaiji (1ª Temporada)
4.5 18 Assista AgoraO anime não é nada parecido com o que você viu ou vai ver na vida,ele é único. Os traços,propositalmente deformados,são característicos desse mangaká que tem uma longa história com mangás subversivos como é o caso de Kaiji.
Kaiji representa o ódio ao ócio e as trapaças,traduzindo as lições da vida de forma muito sombria,embora verdadeira. O anime cresce muito ao longo de seus episódios,fazendo com que sintamos tudo o que Kaiji sente e nos desesperarmos com as situações atribuídas à ele. Simplesmente visceral!
Ultimate Beastmaster: Brasil
4.0 90 Assista AgoraAinda que seja uma série do tipo sasuke,os episódios são muito repetitivos,a ponto de tu assistir só 1 por dia,porque enjoa. Apesar disso,os apresentadores e os desafios são interessantes,o que faz com que a série possa melhorar muito mais na segunda temporada,com novos desafios e apresentadores mais experientes.