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Últimas opiniões enviadas

  • Allan Borba

    Um festival de cenas fortes de estupro e humilhação que deixam dúvidas se realmente elas estão ali só pra justificar as ações da personagem. Isso já seria ruim o suficiente, mas como é o segundo filme e a violência contra a personagem aumentou, me faz pensar que é só voyeurismo. Um voyeurismo preocupante, doentio e extremamente misógino. Na verdade, chego a pensar que a vingança é justificativa para as primeiras cenas existirem. Uma forma de se safar com a exposição dos seus próprios desejos distorcidos e maníacos. Enfim, o filme é nojento de todas as formas possíveis. Exagerado no gore, completamente mal escrito, preguiçoso e repetindo uma fórmula boba e desleixada que não merecia ter sido revivida do primeiro filme. Se é verdade que pretendem fazer disso uma franquia, é assustador.

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  • Allan Borba

    A mais bela (única) encenação do clássico de Shakespeare que já vi. Teatro e Cinema unem e misturam suas linguagens para contar não só a história do grande Júlio César, mas também a dos prisioneiros de uma prisão de segurança máxima que, humanos como qualquer um de nós (fato ressaltado pelo filme em uma bela sequência de plano espelhados, onde vemos a platéia saindo do espaço do espetáculo para a esquerda enquanto os prisioneiros voltam para suas celas, à direita), acham diversão e escapismo na arte. César Deve Morrer é arte sobre arte, mas também é arte sobre o poder libertador e unificador da mesma. Ao demonstrar, no fim do espetáculo, os atores pulando eufóricos e se abraçando, o filme nos mostra a satisfação de humanos com a sensação de trabalho cumprido e reconhecimento positivo pela primeira vez, mas não deixa de nos jogar -- com um corte seco e quase cruel -- na tristeza profunda desses personagens mais uma vez voltando para suas celas. "Depois que conheci a arte, essa cela se tornou uma prisão", diz um prisioneiro em determinado instante. A vida também.

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  • Allan Borba

    O filme sóbrio, realista e espetacular que Lincoln prometia ser. Mark Boal é extremamente hábil ao tornar Maya -- uma personagem forte, inteligente, carismática e até divertida -- peça central e importante de sua narrativa e da caçada, mas também mostra inteligência ao dar espaço para outros personagens (os SEALs envolvidos na invasão final inclusos, claro) desenvolverem seus papeis dentro da caça, mostrando assim que toda a ação foi conjunta e não fruto de apenas uma mente e seus esforços. Boal e Kathryn Bigelow também acertam na abordagem que escolhem para a narrativa: tanto na escolha de excluir histórias paralelas e pessoais da trama, principalmente de Maya (o diálogo entre a protagonista e sua companheira de trabalho e a cena final respaldam isso de forma tocante) quanto na de abordar os bastidores da caçada, os realizadores se mostram competentes por, dessa forma, não transformarem o filme em um "dramão" de 157 minutos ou um filme de ação sem sentido. Dessa forma, o longa também arranja espaço para criticar de forma CCC (crua, cruel e competente) a tortura, sem nunca soar tendencioso para nenhum dos lados. Amarrando tudo isso, Bigelow dá um show e produz um quase tutorial de direção cinematográfica. A diretora tem controle de todas as "armas" e espaços que dispõe, e supera até seu já maravilhoso trabalho em "Guerra ao Terror". Uso de cortes rápido e constantes para passar senso de urgência, tensão e desconforto no início do filme, planos pouco mais longos e estáticos -- principalmente nos momentos de tortura -- para dar um tom mais real para as cenas; os trabalhos de câmera, montagem e timing que criam um suspense sufocante durante toda a duração do filme e a ótima direção de atores são alguns exemplos do maravilhoso trabalho de Bigelow. E no elenco é onde o filme tem mais um ponto alto: além dos corretos trabalhos de coadjuvantes e a boa química existente entre Jessica Chastain e Jason Clarke, Chastain é um espetáculo (em todos os sentidos possíveis). A atriz consegue desenvolver em tela muito bem sua personagem, passando da deslocada e tímida Maya "novata" para a determinada, forte e quase enlouquecida Maya "veterana". Com a mão muito segura de sua diretora e uma personagem, assim como sua atriz, extremamente forte, "A Hora Mais Escura" é uma delícia sufocante de se assistir. GIRL POWER, BITCHES!

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