Incrível como aquilo, aquele mundo da terra, aquelo som, aquele espaço me soou familiar. Como lembra as estórias que meus avós me contam dos seus tempos sofridos. De uma beleza poética incrível.
sobre "O Quinto Beatle": gostei. Não sei se é uma referência, mas você conseguiu dar um tom "Zelig" que ficou bacana; A capacidade de fazer rir dele foi bacana, especialmente porque o personagem se tornou (in) crível. Enfim, gostei, é leve, tem humor e foi bem trabalhado.
Os corpos se buscam, se distanciam, enquanto Glauber filma o espaço de modo que o casal parece ser peça de um tabuleiro. O mar igual ao de "Idade da Terra". Interessante.
Não entendi Pink Floid da trilha-sonora, de resto, grita a todos os cantos por liberdade narrativa. É daquele tipo de história sem interesse algum. Nula. Mas vale pelo visível esforço em misturar aquilo que parece ser influencia pro cineasta: algo trash com zumbis e ditos populares. Melhor trabalhado e acertando mais o tom humorístico seria algo mais interessante.
A coisa mais genial do cinema é a forma como ele capta os movimentos do corpo humano dentro de um enquadramento. Fica mais genial nesse curta quando se vê que a luz circula os corpos, parecendo sair deles. Lindo e que trilha sonora fantástica.
Noé é uma mistura mal feita de Tarantino (violência) + Verhoeven (sexo) + Requiém (Edição). Não tem o talento dos dois diretores e não diz muita coisa, como esse curta.
poucas vezes uma animação explorou de forma tão bela o poder das memórias afetivas, invocadas por olhares outrora simples, de acontecimentos corriqueiros. A memória é isso.
o filme é tão pessoal aos dois, que fica difícil não se encantar com a forma que Glauber conseguiu dar forma aquele tipo de material. Nas suas mãos, algo do qual seria impossível tirar algo, vira arte, é o cinema em si.
O mais lindo curta-metragem da história, é um conjunto de colagens que indicam a força da memória no cinema e no tempo, através de uma distopia fantástica.
Tudo funciona em perfeita harmonia nesse brilhante curta dinamarquês. Desde a soberba construção do personagem principal - dúvidas e convicções do guri sacana -, à Trilha Sonora perfeita, e a Edição incrível - as cenas passam como uma lembrança, uma recordação de como o guri foi criar o amor por Maria, ele tentou entender às mulheres, mas ela, Maria, domou ele, sem que ele tivesse chance de categorizá-la. Genial Talvez o melhor e mais sensível que já vi.
Esmir abusa da estética - no qual ele demonstra visível talento - em detrimento de uma descrição narrativa mais ampla: há cortes lindos, o som é usado de forma eficiente, o cineasta filma de forma elegante, mas, parece que a história ganha mais força e forma graças a identificação de seu tema - o primeiro beijo de uma garota -, é bem na pegada do que Aronofsky fez com seu Réquiem Para um Sonho, embora o tema seja absolutamente distinto, Ainda sim, me agradou.
a selva de pedras mais influenciadora da arte - vide Strokes, Scorsese, Ferrara, etc - em uma espécie de jogo onde a arquitetura faz parte de um processo de sonho nostálgico amparado em games mundialmente conhecidos.
Aruanda
4.1 24Incrível como aquilo, aquele mundo da terra, aquelo som, aquele espaço me soou familiar. Como lembra as estórias que meus avós me contam dos seus tempos sofridos. De uma beleza poética incrível.
O Quinto Beatle
3.8 76sobre "O Quinto Beatle": gostei. Não sei se é uma referência, mas você conseguiu dar um tom "Zelig" que ficou bacana; A capacidade de fazer rir dele foi bacana, especialmente porque o personagem se tornou (in) crível. Enfim, gostei, é leve, tem humor e foi bem trabalhado.
O Pátio
3.1 30Os corpos se buscam, se distanciam, enquanto Glauber filma o espaço de modo que o casal parece ser peça de um tabuleiro. O mar igual ao de "Idade da Terra". Interessante.
Pelo Olho do Peixe Gordo
1.0 5Não entendi Pink Floid da trilha-sonora, de resto, grita a todos os cantos por liberdade narrativa. É daquele tipo de história sem interesse algum. Nula. Mas vale pelo visível esforço em misturar aquilo que parece ser influencia pro cineasta: algo trash com zumbis e ditos populares. Melhor trabalhado e acertando mais o tom humorístico seria algo mais interessante.
Pas de Deux
4.4 36 Assista AgoraA coisa mais genial do cinema é a forma como ele capta os movimentos do corpo humano dentro de um enquadramento. Fica mais genial nesse curta quando se vê que a luz circula os corpos, parecendo sair deles. Lindo e que trilha sonora fantástica.
Uma História da Água
3.5 33A Edição que lançou as bases da nouvelle vague, além de que o filme é um falar de coisas delicioso. Imagem e fala, cada um à sua maneira. Lindo curta.
História do Gato e da Lua
4.2 87simples e belo ao mesmo tempo.
Cachaça
3.7 129Formalismo puro - cortes, Fotografia, enquadramentos, tudo bem didático - e humor popular. Ótima mistura.
Sodomites
2.4 72Noé é uma mistura mal feita de Tarantino (violência) + Verhoeven (sexo) + Requiém (Edição). Não tem o talento dos dois diretores e não diz muita coisa, como esse curta.
Hotel Chevalier
3.8 195muito mais interessante do que o filme. Bem mais rico em significados
Je Vous Salue, Sarajevo
4.5 38Godard mais direto, como todo seu fraco cinema recente. Aqui funciona.
A Casa de Pequenos Cubinhos
4.5 766poucas vezes uma animação explorou de forma tão bela o poder das memórias afetivas, invocadas por olhares outrora simples, de acontecimentos corriqueiros. A memória é isso.
O Animador
4.1 30Belíssima metáfora sobre A criação e sobre o devir.
Nada a Declarar
4.4 38um personagem ricamento cínico, estupido, sincero e real. Grande texto.
Di Cavalcanti Di Glauber
3.9 59o filme é tão pessoal aos dois, que fica difícil não se encantar com a forma que Glauber conseguiu dar forma aquele tipo de material. Nas suas mãos, algo do qual seria impossível tirar algo, vira arte, é o cinema em si.
Les Cartes Vivantes
4.2 24Méliès entendia o poder de ilusão do cinema, entendia o papel preponderante da Edição nesse processo. Anos luz à seu tempo...
A Pista
4.4 185O mais lindo curta-metragem da história, é um conjunto de colagens que indicam a força da memória no cinema e no tempo, através de uma distopia fantástica.
Terra Sem Pão
4.0 47grande texto de Buñuel.
O Grande Roubo do Trem
3.8 185melhor executado do que um monte de filmes recentes.
Little Man, the Way Girls Are!
4.1 27Tudo funciona em perfeita harmonia nesse brilhante curta dinamarquês. Desde a soberba construção do personagem principal - dúvidas e convicções do guri sacana -, à Trilha Sonora perfeita, e a Edição incrível - as cenas passam como uma lembrança, uma recordação de como o guri foi criar o amor por Maria, ele tentou entender às mulheres, mas ela, Maria, domou ele, sem que ele tivesse chance de categorizá-la. Genial Talvez o melhor e mais sensível que já vi.
Saliva
3.7 73Esmir abusa da estética - no qual ele demonstra visível talento - em detrimento de uma descrição narrativa mais ampla: há cortes lindos, o som é usado de forma eficiente, o cineasta filma de forma elegante, mas, parece que a história ganha mais força e forma graças a identificação de seu tema - o primeiro beijo de uma garota -, é bem na pegada do que Aronofsky fez com seu Réquiem Para um Sonho, embora o tema seja absolutamente distinto, Ainda sim, me agradou.
Pixels
4.2 187a selva de pedras mais influenciadora da arte - vide Strokes, Scorsese, Ferrara, etc - em uma espécie de jogo onde a arquitetura faz parte de um processo de sonho nostálgico amparado em games mundialmente conhecidos.
Ilha das Flores
4.5 1,0KUm dos grandes curtas-metragens da história. muito bem editado, por sinal.