Apesar de ser o encerramento da história das meninas, fingirei que esse filme não existe. Totalmente perdido. Eu fui até pesquisar o orçamento, pq pensei q esse tinha sido bem mais barato q os outros dois. Achei tão fraco que até a edição achei esquisita, sei lá. (inclusive, depois desse eu vi o 1 de novo p relembrar os bons tempos)
A história é interessante, não é genial, mas ganha importância por já ser possível encontrar diversos pontos que serão essenciais e aprimorados nas grandes obras futuras de Scorsese: trilha sonora, narração de um personagem principal, inquietação com a vida, relações complexas entre os personagens, violência, crueza nas filmagens e cenas e claro, De Niro!
Poderia citar inúmeros pontos relevantes da obra, da construção da história, das situações constrangedoras que fazem rir, dos momentos delicados que emocionam.. mas acredito que realmente o que ficou para mim no momento, logo após assistir a obra, foi a maneira delicada que é mostrada a relação pai e filha, e consequentemente, a relação humana. Parece que é tão sofrido estar um com outro não é? Tão doído ter essa filha fria, rígida.. Tão difícil ter esse pai ridículo, sem noção.. A convivência acende perguntas desoladoras para ambos os lados. No fim, interpreto que um tocou um pouquinho o outro sim, mas ao mesmo tempo, um também entendeu um pouco do outro, de como os modos de agir e de lidar com o mundo são suas próprias defesas frente as angústias da vida.
Bonito como o cinema, recurso narrativo, contador de histórias, as vezes surpreende muito quando conta uma boa história. Minha primeira sensação pós moonlight é: que história bem contada e gentilmente compartilhada à nós! Acompanhamos a vida e crescimento do personagem, em meio aos seus encontros, desencontros, sofrimentos, dúvidas, angústias. Gosto como o filme não tenta rapidamente solucionar mistérios, explicar o que aconteceu, situar seu telespectador as pressas, vai simplesmente no seu tempo, apresentando os impactos de cada personagem em seu protagonista e em todos ao seu redor. O personagem tem em sua rotina questões referentes a marginalização, drogadição, etnia e homossexualidade, mas o propósito nessa obra não é levantar grandes problemáticas sobre as questões (deixa para o telespectador o exercício de reflexão sobre cada uma delas). O filme conta uma história, a história de um sujeito que vemos crescer. Entendo que muitos podem se surpreender pelo Oscar, podem criticar a história como simples, parada, mas é a história de alguém sendo contada, nossas histórias não são lentas e paradas por diversas vezes? A vida não é desse jeito mesmo? Gostar ou não gostar do filme vai de cada um (acredito que mais uma coisa deixada ao telespectador), mas é importante reconhecer a beleza de uma história tão bem contada. Por fim, adorei a sutileza, a água aparecendo em todas as partes, as luzes, a câmera em close que nos coloca íntimos aos personagens, a câmera que os rodeia.. realmente marcante a direção de Barry Jenkis. Espero ver mais dos envolvidos nesse grande projeto.
Engraçado como são as coisas. Em 2015/2016, eu decidi assistir os filmes do Oscar para estar por dentro e poder falar mal ou bem de quem ganhasse. Acabei assistindo também alguns outros filmes da temporada, que estavam sendo falados. Eu ouvi que love & mercy tinha uma atuação ótima do Paul Dano, o que nem é grande novidade, já que sempre considerei o ator um grande ator (e aguardo O papel dele que o reconheça como tal). Hoje eu vi o filme e a primeira coisa é que realmente essa tradução não cabe. Não sou muito de remoer e se chocar com as traduções, mas essa realmente é deslocada da obra. A história é explicitamente sobre Wilson e não sobre a banda. Em segundo, o que mais me apegou a esse filme foi não se prender na biografia, nos fatos, mas sim em duas histórias paralelas sendo contadas com muita simplicidade, mesmo com o peso de quem se conta a história, e com a trilha maravilhosa por trás. A história consegue contar sobre criação, se apaixonar, abuso, transtorno mental e sofrimento de maneira cuidadosa e tocante. Não deixo de destacar como é bacana nas filmagens das cenas de Dano, especialmente nas cenas do estúdio, a câmera posicionada como se fosse uma gravação caseira, documental, faz realmente com que o telespectador sinta como se tivesse presenciando o processo de criação destas obras atemporais. Eu assisti o filme agora e apenas uma vez, talvez eu possa estar exagerando, mas com certeza é uma obra que sutilmente conquista e adocica, em especial esse fim de domingo sem grandes expectativas.
Tinha muita expectativa por Creed. As expectativas aumentaram com as boas opiniões que foram saindo sobre o filme. O globo de ouro entregue a Stallone me fez ficar ainda mais empolgada. Li a resposta da jornalista Ana Maria Bahiana para uma pessoa que lhe perguntou se foi injusto Stallone ganhar, ela o respondeu que sim e que foi 100% sentimental. Não formei uma grande opinião sobre sua fala. Hoje, após as indicações ao Oscar e de ter assistido o filme, entendo muito melhor o comentário dela, mas também discordo sobre a tal injustiça. Primeiramente, entendo a categoria de melhor ator coadjuvante como uma das mais fortes e equilibradas do prêmio. Os cinco atores indicados são ótimos, suas atuações foram excelentes, além de ter ficado de fora 3 ou 4 atores que poderiam facilmente estar ali também (Dano, Elba, Del Toro e Tremblay). Mas entre os indicados existe algo especial. Existe exatamente o sentimento, apontado pela jornalista. Existe um personagem que carrega 40 anos de história: de vitórias, derrotas, tropeços, emoções, breguisses e nostalgias. Rocky querendo ou não é a história de uma cidade, de um ator, de uma música, de um esporte, do cinema e é uma história que por mais que nos dê sinais de cansaço ou de um aparente encerramento, consegue se reinventar e nos surpreender. Sylvester Stallone pode não ser o melhor ator indicado, mas seu personagem é maior que qualquer um dos outros ali e seria muito bonito caso a Academia reconhecesse não só o ator e seu personagem, mas também a história e nós fãs. O filme é ótimo e teria muitas coisas a serem elogiadas e debatidas, mas infelizmente eu também sou sentimental e só consigo dizer: que filme e que experiência especial assistir Creed (menção honrosa tb ao Michael B. Jordan que nos apresentou um ótimo e intenso personagem e merecia tb sua indicação) e rever o campeão Rocky Balboa!
Gosto mto do tom sutil que esse filme toca diversos temas difíceis: a imigração, o amadurecimento, a perda, o amor. Em um primeiro momento, pode ser julgado como um filme "raso", que pouco aprofunda. Mas acho que tá ai a grande sacada dessa obra, que de modo mto sensível, apresenta uma personagem encantadora diante de novas experiências, que vai se conhecendo e crescendo frente a nós. Em especial, é muito bonita a relação do casal do filme, é um amor leve e jovem mas que tb vai se fortalecendo claramente ao longo do filme, o que é um alívio frente a tantos casais forçados e mal desenvolvidos em outras obras atuais do cinema.
Confesso que desde a cena da torta, me veio uma dor no coração pensando no final da Minny, e fiquei tensa na expectativa do que poderia vir a seguir, mas me surpreendeu o quão fofa foi aquela cena da Celia e o marido a servindo. Aliás, só eu fiquei pensando que o marido da Celia se deu mto bem por ter se casado com ela ao invés da Hilly?? hahahah
Eu vejo no filme um encontro muito forte da sua própria subjetividade. Os dois se sentiam sozinhos, perdidos e chegam a um lugar completamente diferente, e quando estão ainda mais sozinhos, se encontram e se conectam. Acho a relação deles lindissima, causou um estranhamento, pelo menos em mim, do tipo é uma amizade? é algo paternal? fraternal? eles estão apaixonados? e acho que inicialmente nem eles entendiam o significado do sentimento que nutrem um pelo outro. Pra muitos nesse filme não acontece nada, e por muitos momentos eles pouco se falam. Mas eu acredito que quando você se conecta e se acha em alguém, não é necessário palavras, a companhia já basta, enxergo isso no casal, algo do tipo "fica aqui, não fala nada, só fica"
Eu achei esse filme tão, tãaaao bonito! A maneira como se expõe um assunto tão complicado sem fazer nenhum julgamento sobre as meninas, apenas mostrando os pontos de vista é muito interessante, além de que só é possível ao telespectador conhecer as meninas pelos outros, dando um pouco a quem assiste, a mesma sensação de curiosidade dos meninos
Filme bom é filme que incomoda, que desperta um sentimento desconhecido, que te deixa pensando depois sobre o que foi presenciado, pra mim, esse filme deixou isso: um sentimento estranho sobre os personagens que pareciam sempre insatisfeitos com a vida, em uma história de sucesso e fracasso, de ciúmes, paranoia. De Niro mereceu o Oscar que ganhou, atuação maravilhosa, filme excelente.
Cats
1.7 375 Assista Agorahorrível. amei
Venom
3.1 1,4K Assista Agoranenhuma cena do tom hardy sem camisa é vacilo
A Escolha Perfeita 3
3.1 305 Assista AgoraApesar de ser o encerramento da história das meninas, fingirei que esse filme não existe. Totalmente perdido. Eu fui até pesquisar o orçamento, pq pensei q esse tinha sido bem mais barato q os outros dois. Achei tão fraco que até a edição achei esquisita, sei lá. (inclusive, depois desse eu vi o 1 de novo p relembrar os bons tempos)
Mãe!
4.0 3,9K Assista Agoraa história do filme achei igualzin os natal da minha família
Caminhos Perigosos
3.6 255 Assista AgoraA história é interessante, não é genial, mas ganha importância por já ser possível encontrar diversos pontos que serão essenciais e aprimorados nas grandes obras futuras de Scorsese: trilha sonora, narração de um personagem principal, inquietação com a vida, relações complexas entre os personagens, violência, crueza nas filmagens e cenas e claro, De Niro!
As Faces de Toni Erdmann
3.8 257 Assista AgoraPoderia citar inúmeros pontos relevantes da obra, da construção da história, das situações constrangedoras que fazem rir, dos momentos delicados que emocionam.. mas acredito que realmente o que ficou para mim no momento, logo após assistir a obra, foi a maneira delicada que é mostrada a relação pai e filha, e consequentemente, a relação humana. Parece que é tão sofrido estar um com outro não é? Tão doído ter essa filha fria, rígida.. Tão difícil ter esse pai ridículo, sem noção.. A convivência acende perguntas desoladoras para ambos os lados. No fim, interpreto que um tocou um pouquinho o outro sim, mas ao mesmo tempo, um também entendeu um pouco do outro, de como os modos de agir e de lidar com o mundo são suas próprias defesas frente as angústias da vida.
Moonlight: Sob a Luz do Luar
4.1 2,4K Assista AgoraBonito como o cinema, recurso narrativo, contador de histórias, as vezes surpreende muito quando conta uma boa história. Minha primeira sensação pós moonlight é: que história bem contada e gentilmente compartilhada à nós! Acompanhamos a vida e crescimento do personagem, em meio aos seus encontros, desencontros, sofrimentos, dúvidas, angústias. Gosto como o filme não tenta rapidamente solucionar mistérios, explicar o que aconteceu, situar seu telespectador as pressas, vai simplesmente no seu tempo, apresentando os impactos de cada personagem em seu protagonista e em todos ao seu redor. O personagem tem em sua rotina questões referentes a marginalização, drogadição, etnia e homossexualidade, mas o propósito nessa obra não é levantar grandes problemáticas sobre as questões (deixa para o telespectador o exercício de reflexão sobre cada uma delas). O filme conta uma história, a história de um sujeito que vemos crescer. Entendo que muitos podem se surpreender pelo Oscar, podem criticar a história como simples, parada, mas é a história de alguém sendo contada, nossas histórias não são lentas e paradas por diversas vezes? A vida não é desse jeito mesmo? Gostar ou não gostar do filme vai de cada um (acredito que mais uma coisa deixada ao telespectador), mas é importante reconhecer a beleza de uma história tão bem contada. Por fim, adorei a sutileza, a água aparecendo em todas as partes, as luzes, a câmera em close que nos coloca íntimos aos personagens, a câmera que os rodeia.. realmente marcante a direção de Barry Jenkis. Espero ver mais dos envolvidos nesse grande projeto.
The Beach Boys: Uma História de Sucesso
3.9 169 Assista AgoraEngraçado como são as coisas. Em 2015/2016, eu decidi assistir os filmes do Oscar para estar por dentro e poder falar mal ou bem de quem ganhasse. Acabei assistindo também alguns outros filmes da temporada, que estavam sendo falados. Eu ouvi que love & mercy tinha uma atuação ótima do Paul Dano, o que nem é grande novidade, já que sempre considerei o ator um grande ator (e aguardo O papel dele que o reconheça como tal). Hoje eu vi o filme e a primeira coisa é que realmente essa tradução não cabe. Não sou muito de remoer e se chocar com as traduções, mas essa realmente é deslocada da obra. A história é explicitamente sobre Wilson e não sobre a banda. Em segundo, o que mais me apegou a esse filme foi não se prender na biografia, nos fatos, mas sim em duas histórias paralelas sendo contadas com muita simplicidade, mesmo com o peso de quem se conta a história, e com a trilha maravilhosa por trás. A história consegue contar sobre criação, se apaixonar, abuso, transtorno mental e sofrimento de maneira cuidadosa e tocante. Não deixo de destacar como é bacana nas filmagens das cenas de Dano, especialmente nas cenas do estúdio, a câmera posicionada como se fosse uma gravação caseira, documental, faz realmente com que o telespectador sinta como se tivesse presenciando o processo de criação destas obras atemporais. Eu assisti o filme agora e apenas uma vez, talvez eu possa estar exagerando, mas com certeza é uma obra que sutilmente conquista e adocica, em especial esse fim de domingo sem grandes expectativas.
I Am Chris Farley
3.3 8Alguém tem link pra baixar?
Live From New York!
3.6 2Alguém tem link?
Caça-Fantasmas
3.2 1,3K Assista Agorato confiante, as mina é boa
Creed: Nascido para Lutar
4.0 1,1K Assista AgoraTinha muita expectativa por Creed. As expectativas aumentaram com as boas opiniões que foram saindo sobre o filme. O globo de ouro entregue a Stallone me fez ficar ainda mais empolgada. Li a resposta da jornalista Ana Maria Bahiana para uma pessoa que lhe perguntou se foi injusto Stallone ganhar, ela o respondeu que sim e que foi 100% sentimental. Não formei uma grande opinião sobre sua fala. Hoje, após as indicações ao Oscar e de ter assistido o filme, entendo muito melhor o comentário dela, mas também discordo sobre a tal injustiça. Primeiramente, entendo a categoria de melhor ator coadjuvante como uma das mais fortes e equilibradas do prêmio. Os cinco atores indicados são ótimos, suas atuações foram excelentes, além de ter ficado de fora 3 ou 4 atores que poderiam facilmente estar ali também (Dano, Elba, Del Toro e Tremblay). Mas entre os indicados existe algo especial. Existe exatamente o sentimento, apontado pela jornalista. Existe um personagem que carrega 40 anos de história: de vitórias, derrotas, tropeços, emoções, breguisses e nostalgias. Rocky querendo ou não é a história de uma cidade, de um ator, de uma música, de um esporte, do cinema e é uma história que por mais que nos dê sinais de cansaço ou de um aparente encerramento, consegue se reinventar e nos surpreender. Sylvester Stallone pode não ser o melhor ator indicado, mas seu personagem é maior que qualquer um dos outros ali e seria muito bonito caso a Academia reconhecesse não só o ator e seu personagem, mas também a história e nós fãs. O filme é ótimo e teria muitas coisas a serem elogiadas e debatidas, mas infelizmente eu também sou sentimental e só consigo dizer: que filme e que experiência especial assistir Creed (menção honrosa tb ao Michael B. Jordan que nos apresentou um ótimo e intenso personagem e merecia tb sua indicação) e rever o campeão Rocky Balboa!
Brooklin
3.8 1,1KGosto mto do tom sutil que esse filme toca diversos temas difíceis: a imigração, o amadurecimento, a perda, o amor. Em um primeiro momento, pode ser julgado como um filme "raso", que pouco aprofunda. Mas acho que tá ai a grande sacada dessa obra, que de modo mto sensível, apresenta uma personagem encantadora diante de novas experiências, que vai se conhecendo e crescendo frente a nós. Em especial, é muito bonita a relação do casal do filme, é um amor leve e jovem mas que tb vai se fortalecendo claramente ao longo do filme, o que é um alívio frente a tantos casais forçados e mal desenvolvidos em outras obras atuais do cinema.
Os Excêntricos Tenenbaums
4.1 856 Assista Agorapagoda s2
Histórias Cruzadas
4.4 3,8K Assista AgoraFilme ótimo, todas as personagens femininas muito marcantes, mas não posso deixar de flar: Celia e Minny ganharam meu coração <3
Confesso que desde a cena da torta, me veio uma dor no coração pensando no final da Minny, e fiquei tensa na expectativa do que poderia vir a seguir, mas me surpreendeu o quão fofa foi aquela cena da Celia e o marido a servindo. Aliás, só eu fiquei pensando que o marido da Celia se deu mto bem por ter se casado com ela ao invés da Hilly?? hahahah
Shame
3.6 2,0K Assista Agoraapenas puta que pariu pra atuação do fassbender.
Nosso Amor de Ontem
3.9 117 Assista Agoraquando aquele memoooooooories na voz da barbra começa a tocar no final é mt choro pra pouco eu
Encontros e Desencontros
3.8 1,7K Assista AgoraEu vejo no filme um encontro muito forte da sua própria subjetividade. Os dois se sentiam sozinhos, perdidos e chegam a um lugar completamente diferente, e quando estão ainda mais sozinhos, se encontram e se conectam. Acho a relação deles lindissima, causou um estranhamento, pelo menos em mim, do tipo é uma amizade? é algo paternal? fraternal? eles estão apaixonados? e acho que inicialmente nem eles entendiam o significado do sentimento que nutrem um pelo outro. Pra muitos nesse filme não acontece nada, e por muitos momentos eles pouco se falam. Mas eu acredito que quando você se conecta e se acha em alguém, não é necessário palavras, a companhia já basta, enxergo isso no casal, algo do tipo "fica aqui, não fala nada, só fica"
As Virgens Suicidas
3.8 1,4K Assista AgoraEu achei esse filme tão, tãaaao bonito! A maneira como se expõe um assunto tão complicado sem fazer nenhum julgamento sobre as meninas, apenas mostrando os pontos de vista é muito interessante, além de que só é possível ao telespectador conhecer as meninas pelos outros, dando um pouco a quem assiste, a mesma sensação de curiosidade dos meninos
Touro Indomável
4.2 708 Assista AgoraFilme bom é filme que incomoda, que desperta um sentimento desconhecido, que te deixa pensando depois sobre o que foi presenciado, pra mim, esse filme deixou isso: um sentimento estranho sobre os personagens que pareciam sempre insatisfeitos com a vida, em uma história de sucesso e fracasso, de ciúmes, paranoia. De Niro mereceu o Oscar que ganhou, atuação maravilhosa, filme excelente.
Os Bons Companheiros
4.4 1,2K Assista AgoraCara, como eu amo esse filme! Tenho mt amor por De Niro, mas nesse, Joe Pesci faz uns dos personagens mais sensacionais pqp, impecável
Perdidos na Noite
4.2 322 Assista AgoraEsse filme é sensacional!! e o final, um dos mais bonitos que já vii e que mais me tocaram. Tudo maravilhoso, e dois atores igualmente perfeitos