Últimas opiniões enviadas
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Devastador!
O filme tem um início lento, mas logo o espectador é capaz de compreender a história, que conta muito mais o que poderia ter acontecido ao invés do que de fato aconteceu, contribuindo ainda mais para a carga emocional da história, que envolve traumas, luto e, principalmente, a solidão.
A cena final, em que eles são transformados em um ponto de luz, é o golpe mais sutil e mais devastador do filme. São duas almas solitárias que serão esquecidas entre tantas outras estrelas.
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Saltburn
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O filme parece ter a intenção de chocar, e só isso não é suficiente para se obter um bom resultado.
O protagonista lembra Tom Ripley em uma espécie de Teorema (1968) ao avesso. Realmente é difícil não associar Saltburn ao clássico italiano de Pasolini, apesar da trama ser mais próxima de algo como Parasita (2019).
Acredito que a “explicação” no final do filme foi desnecessária, pois as intenções do protagonista se tornam cada vez mais claras a partir dos 50 minutos de longa e o espectador é capaz de entender o que realmente se passou.
Além disso, ator merece um bom cachê, pois lamber um ralo, transar com a terra e dançar pelado não são para qualquer um.
O roteiro é bem construído, mas os diálogos e os cenários são irreais.
Últimos recados
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Filmow
O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!
Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)
Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
Boa sorte! :)* Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/
É um filme lento com uma fotografia linda, que insere sutilmente a crueldade repugnante praticada por pessoas completamente normais em troca de uma boa vida, o que retrata bem o conceito de banalidade do mal.