Parafraseando "Vamos dizer que ela cometeu suicídio." "Com um machado?!?"
Achei uma pena essa saída importante do elenco afinal, mas achei a melhor personagem que passou pela série até então. Culpa da performance de atuação da atriz.
Sintetizando, a temporada manteve um nível semelhante ao que o show padronizou, então não vi falhas gritantes!
Essa Vic Pedretti tem um talento bem notório mesmo, não é à toa que tá participando de tanta coisa esses últimos tempos! E deram uma incrementada na parte da comédia que ficou bem interessante.
Fora que o lance de casal "2D" dos protags acabou surpreendendo. Não a coisa toda, mas de a personagem já ser assim há muito tempo. A personagem parecia a "melhor pessoa" até que chega nessa hora, então o plot-twist funciona! Tá certo que o lance de "sombrio" no início foi uma dica, mas leve o bastante pra passar em branco no conjunto. Atuações e roteiro conseguiram me passar pra trás.
Pra mim nada pareceu desregular a sinfonia até o final. O roteiro predominou ao ponto que nem prestava atenção nos outros detalhes (fotografia, cenários, trilha sonora) com a atuação convencendo. A tensão pode até ter sido menor que na 1a temporada mas, no fim, prefiro esta.
Mistério e suspense com trilha sonora "eerie", bem na pedida. Pena que o foco é mais no mistério em si, mas se é como a trama funciona, não tem jeito.
Pro que se propõe, tudo foi muito bem feito. Não ativei olhar crítico pra ver, e nesse panorama nada foi tão escrachado de ruim que pudesse servir de alvo pra reclamação.
E aquela cena do agradecimento realmente foi um ponto alto que conseguiu me extrair a emoção da empatia por uma gratidão genuína quanto à injustiça que até antes prevalecia.
"Everyone you meet is fighting a battle you know nothing about. Be Kind. Always."
Só comecei arrastado pelo nome do Hopkins, mas realmente o que o show oferece em termos primeiro de trilha sonora, estética, escolha de narrativa, cenários, e todo o resto, exclama brilhantismo como um todo.
Ed Harris também com atuação genial, mas Hopkins tem umas cenas que te faz pensar "Que brilhantismo é esse que eu acabei de ver aqui?", parece que nasceu pra profissão.
Escolho a última temporada como favorita porque é onde o peso das palavras do Levi ao Eren tem seu Efeito Borboleta deflagrado: "Eu não sei. Sempre foi assim. Seja se acreditar no meu próprio poder, seja se acreditar na escolha dos meus camaradas, ninguém nunca soube o resultado."
E como passou o resto do tempo confiando nos camaradas, dessa vez a escolha é de carregar o peso e morrer por eles. Dessa forma cimentando a constante do anime de não ser tudo preto no branco e ninguém totalmente correto, como as guerras assim o são.
Trilha sonora que surpreende na sintonia com o clima da obra, com uma animação benfeita por um estúdio renomado e uma trama que remete ao que um mundo onde a violência fosse abolida e a pura perspicácia exaltada poderiam configurar.
Se imergir no clima de esperança e poder imanentes nessa perspectiva, passa mesmo a sensação de que a obstinação suplanta tudo. É o mesmo efeito que algumas instrumentais possuem.
Também, alguns detalhes como a forma como o clipe de encerramento e seus efeitos se adequou à situação entre os personagens em dado momento (visto que o encerramento basicamente narra o vínculo entre ambos) tornou muito mais enfático o efeito do episódio em questão.
Aliás, falando nesse episódio, não só essa sinergia com o encerramento, mas até a escolha na alteração da palheta de cores para demonstrar como o mundo se tornou menos colorido na visão da personagem após sua perda, tudo isso são sutilezas que se vistas com a empatia certa, tornam o drama mais poderoso e imersivo. Talvez você até tenha alguém sem quem seu mundo seja menos colorido. Mas se não é fã de melodrama, não tem problema, deixe essa sintonia para a rádio de quem ali sintonizar.
Cereja do bolo, dá pra aprender algumas coisas, até; a batalha contra a Flugel tem sua gama de conteúdos, inclusive.
Uma estória que consegue carregar uma tensão inesperada com uma situação que, tem seus detalhes irrealistas mas acaba sendo bem realista quanto a qual seria a reação das "forças maiores" quanto à encarnação de um poder como esses eclodindo no nosso mundo.
Ao mesmo tempo, uma estória que narra a agonia de tentar salvar o que se ama, possuindo os meios, mas ainda assim sem fazer ideia de como usá-los de forma certeira.
"O que pode causar a explosão de um Reator RBMK são as mentiras."
Brilhantemente performado por Harris e Skarsgard. Por eles conseguirem dar vivacidade aos anseios dos seus personagens em sua quase rivalidade enquanto conviventes de uma catástrofe sem precedentes com qual ninguém estava preparado para lidar.
E a série em si conseguiu carregar todo o impacto, toda a gravidade de um verdadeiro desastre histórico para as telonas, com a trilha sonora ultratensa, a fotografia bem angulada e o ótimo compasso dos efeitos da tragédia ante às contramedidas necessárias.
House MD foi, até esta data, o seriado mais repleto de ideias que já vi. Ele engloba todos os tipos de discussões imagináveis mesmo enquanto mantém sua premissa, e como o protagonista, apesar de ser na maior parte do tempo racionalista, não consegue ser mesmo assim 100% preto no branco, pois como sempre viaja pelas outras perspectivas com as quais debate, e como ele mesmo precisa quebrá-las ora ou outra pra alcançar uma ou outra coisa, acaba não conseguindo ele próprio, evadir a zona cinzenta.
Por tudo isso, considero que o final escolhido pro personagem não poderia ter sido de todo mal enquanto não fugisse dessa mesma área cinzenta. Não foi tão impactante quanto o desfecho da 7a temporada, por exemplo. Tente achar o resultado "ideal" pra uma vida e não conseguirá, já que não há uma "receita prescrita".
E com isso, no desfecho, se houve fuga, se houve crime, mentiras... tudo foi em sacrifício de alguma outra coisa. O cara que salvava vidas "renunciou" à vida dele, para "salvar" ambas suas vidas e de seu amigo; porque quando Wilson partisse, House não seria mais ele mesmo. House passou o seriado todo usando de soluções não convencionais. E no fim, não foi feita a coisa "certa", nem a "errada".
Boneca Russa (1ª Temporada)
4.0 398Bem pitoresca num bom sentido.
Slasher: Solstice (3ª Temporada)
3.5 128 Assista AgoraBem competente.
O mistério conseguiu ser sólido também, mesmo que tenha ficado mais solúvel com o passar dos episódios.
Abusaram da violência, justificando o nome da série e não houve nenhum ponto realmente descartável.
Você (3ª Temporada)
3.5 361 Assista AgoraTeve umas anedotas bem divertidas no caminho.
Parafraseando
"Vamos dizer que ela cometeu suicídio."
"Com um machado?!?"
Achei uma pena essa saída importante do elenco afinal, mas achei a melhor personagem que passou pela série até então. Culpa da performance de atuação da atriz.
Sintetizando, a temporada manteve um nível semelhante ao que o show padronizou, então não vi falhas gritantes!
ReLIFE
4.2 27Já conhecemos o tema, mas esse pessoal japonês sabe mesmo como abordar essas coisas sem corrupção.
ReLIFE: Kanketsu-hen
4.2 12Suteki to zankoku.
Você (2ª Temporada)
3.5 611 Assista AgoraEssa Vic Pedretti tem um talento bem notório mesmo, não é à toa que tá participando de tanta coisa esses últimos tempos! E deram uma incrementada na parte da comédia que ficou bem interessante.
Fora que o lance de casal "2D" dos protags acabou surpreendendo. Não a coisa toda, mas de a personagem já ser assim há muito tempo. A personagem parecia a "melhor pessoa" até que chega nessa hora, então o plot-twist funciona! Tá certo que o lance de "sombrio" no início foi uma dica, mas leve o bastante pra passar em branco no conjunto. Atuações e roteiro conseguiram me passar pra trás.
Pra mim nada pareceu desregular a sinfonia até o final. O roteiro predominou ao ponto que nem prestava atenção nos outros detalhes (fotografia, cenários, trilha sonora) com a atuação convencendo. A tensão pode até ter sido menor que na 1a temporada mas, no fim, prefiro esta.
MasterChef Brasil (6ª Temporada)
3.8 24 Assista AgoraÚnica temporada que lembro de ter visto muita coisa semanalmente. E foi muito rica!
America's Got Talent (11ª Temporada)
4.2 1Essa campeã valeu.
America's Got Talent (13ª Temporada)
4.0 1Como que a Courtney não ganhou? Esse povo é piradaço!
Arquivo 81 (1ª Temporada)
3.6 218 Assista AgoraMistério e suspense com trilha sonora "eerie", bem na pedida. Pena que o foco é mais no mistério em si, mas se é como a trama funciona, não tem jeito.
Pro que se propõe, tudo foi muito bem feito. Não ativei olhar crítico pra ver, e nesse panorama nada foi tão escrachado de ruim que pudesse servir de alvo pra reclamação.
Recomendo.
Inacreditável
4.4 424 Assista AgoraPassa bem a noção de como uma objetividade sem escrúpulos pode deixar passar as complexidades humanas ao ponto de eclodir em injustiças.
E aquela cena do agradecimento realmente foi um ponto alto que conseguiu me extrair a emoção da empatia por uma gratidão genuína quanto à injustiça que até antes prevalecia.
"Everyone you meet is fighting a battle you know nothing about. Be Kind. Always."
Westworld (1ª Temporada)
4.5 1,3KSó comecei arrastado pelo nome do Hopkins, mas realmente o que o show oferece em termos primeiro de trilha sonora, estética, escolha de narrativa, cenários, e todo o resto, exclama brilhantismo como um todo.
Ed Harris também com atuação genial, mas Hopkins tem umas cenas que te faz pensar "Que brilhantismo é esse que eu acabei de ver aqui?", parece que nasceu pra profissão.
Ataque dos Titãs (4ª Temporada)
4.3 255Escolho a última temporada como favorita porque é onde o peso das palavras do Levi ao Eren tem seu Efeito Borboleta deflagrado: "Eu não sei. Sempre foi assim. Seja se acreditar no meu próprio poder, seja se acreditar na escolha dos meus camaradas, ninguém nunca soube o resultado."
E como passou o resto do tempo confiando nos camaradas, dessa vez a escolha é de carregar o peso e morrer por eles. Dessa forma cimentando a constante do anime de não ser tudo preto no branco e ninguém totalmente correto, como as guerras assim o são.
No Game No Life
4.0 43Trilha sonora que surpreende na sintonia com o clima da obra, com uma animação benfeita por um estúdio renomado e uma trama que remete ao que um mundo onde a violência fosse abolida e a pura perspicácia exaltada poderiam configurar.
Se imergir no clima de esperança e poder imanentes nessa perspectiva, passa mesmo a sensação de que a obstinação suplanta tudo. É o mesmo efeito que algumas instrumentais possuem.
Os caras desafiaram Deus, pô.
Também, alguns detalhes como a forma como o clipe de encerramento e seus efeitos se adequou à situação entre os personagens em dado momento (visto que o encerramento basicamente narra o vínculo entre ambos) tornou muito mais enfático o efeito do episódio em questão.
Aliás, falando nesse episódio, não só essa sinergia com o encerramento, mas até a escolha na alteração da palheta de cores para demonstrar como o mundo se tornou menos colorido na visão da personagem após sua perda, tudo isso são sutilezas que se vistas com a empatia certa, tornam o drama mais poderoso e imersivo. Talvez você até tenha alguém sem quem seu mundo seja menos colorido. Mas se não é fã de melodrama, não tem problema, deixe essa sintonia para a rádio de quem ali sintonizar.
Cereja do bolo, dá pra aprender algumas coisas, até; a batalha contra a Flugel tem sua gama de conteúdos, inclusive.
Steins;Gate
4.5 103Uma estória que consegue carregar uma tensão inesperada com uma situação que, tem seus detalhes irrealistas mas acaba sendo bem realista quanto a qual seria a reação das "forças maiores" quanto à encarnação de um poder como esses eclodindo no nosso mundo.
Ao mesmo tempo, uma estória que narra a agonia de tentar salvar o que se ama, possuindo os meios, mas ainda assim sem fazer ideia de como usá-los de forma certeira.
Chernobyl
4.7 1,4K Assista Agora"O que pode causar a explosão de um Reator RBMK são as mentiras."
Brilhantemente performado por Harris e Skarsgard. Por eles conseguirem dar vivacidade aos anseios dos seus personagens em sua quase rivalidade enquanto conviventes de uma catástrofe sem precedentes com qual ninguém estava preparado para lidar.
E a série em si conseguiu carregar todo o impacto, toda a gravidade de um verdadeiro desastre histórico para as telonas, com a trilha sonora ultratensa, a fotografia bem angulada e o ótimo compasso dos efeitos da tragédia ante às contramedidas necessárias.
Dr. House (8ª Temporada)
4.4 436 Assista AgoraHouse MD foi, até esta data, o seriado mais repleto de ideias que já vi.
Ele engloba todos os tipos de discussões imagináveis mesmo enquanto mantém sua premissa, e como o protagonista, apesar de ser na maior parte do tempo racionalista, não consegue ser mesmo assim 100% preto no branco, pois como sempre viaja pelas outras perspectivas com as quais debate, e como ele mesmo precisa quebrá-las ora ou outra pra alcançar uma ou outra coisa, acaba não conseguindo ele próprio, evadir a zona cinzenta.
Por tudo isso, considero que o final escolhido pro personagem não poderia ter sido de todo mal enquanto não fugisse dessa mesma área cinzenta. Não foi tão impactante quanto o desfecho da 7a temporada, por exemplo. Tente achar o resultado "ideal" pra uma vida e não conseguirá, já que não há uma "receita prescrita".
E com isso, no desfecho, se houve fuga, se houve crime, mentiras... tudo foi em sacrifício de alguma outra coisa. O cara que salvava vidas "renunciou" à vida dele, para "salvar" ambas suas vidas e de seu amigo; porque quando Wilson partisse, House não seria mais ele mesmo. House passou o seriado todo usando de soluções não convencionais. E no fim, não foi feita a coisa "certa", nem a "errada".
Ousama Ranking
4.4 37Healing é a melhor pessoa; sem mais!