A ação te mantêm interessado e instigado, faz até compensar seu tempo e disposição por assistir. Mas pra MIM, o drama que o roteiro tentou colocar, não funcionou. Pelo contrário, fiquei super irritada do meio ao fim pelas decisões estúpidas dos personagens, sobretudo de Nadja e Elias.
Nunca dá certo filme que "adultiza" criança pra colocá-la como herói. Tudo que aconteceu foi justamente por causa dele e da burrice dos adultos. No final eu tava era torcendo pra os vampiros matarem tudo, só pela chatice do menino querendo se meter e resolver tudo e piorando mais ainda.
A história termina de se consolidar muito bem nesse. Só não achei a execução tão boa, quanto a da parte II. Mas a aura do filme "A Bruxa" casou muito bem e fez muito sentido uma lésbica ser a "condenada", pecadora do vilarejo. Só não achei que a Deena o tempo inteiro na pele de Sarah combinou, por mais que fosse necessário para o enredo. Não foi nem pela personagem, mas pela atriz mesmo, gostaria de ter visto mais da Sarah em si.
É um clichê no fim das contas a vilã ser uma inocente, mas aqui foi um clichê bom e necessário. Essa parte seria perfeita sem a quebra de ritmo com o retorno de Deena das visões, pra 1994, pra vibe stranger things (não que isso seja um problema), só contrastou demais com a intenção da parte III. Espero que tenha continuação...
Ah, as referências à Ziggy Stardust, Major Tom do Bowie são um deleite pra quem é fã. Essa trilogia tem uma trilha sonora impecável.
Esse segundo é bem melhor que o primeiro, o ritmo é bem mais consistente e a história de Sarah Fier faz muito mais sentido. A ambientação do acampamento ajudou bastante no clima da história.
Primeira coisa: que delícia de trilha sonora, me ganhou nos primeiros 5min
Embora o filme misture elementos clássicos com uma pegada mais teen, ele é interessante e te mantêm entretido, mas no meio dele você já sente ele se arrastando.... até novas mortes resgatarem o fôlego.
É bem executado, os atores são bons, não pouparam na violência e acho que isso que equilibrou o filme. Eu estava achando a história simples demais, despretensiosa, mas como terão mais duas partes a complementar que assistirei posteriormente, acho que isso pode mudar.
É no mínimo, interessante. Você vai ver muito de Midsommar, Hereditário e elementos de outros clássicos: Massacre da Serra Elétrica e O Segredo da Cabana. O nome do filme já nos dá uma dica importante. E a história tem algumas quebras de expectativas e reviravoltas que pode te agradar ou te decepcionar.
Talvez seguindo na contramão, achei esse o melhor da franquia. O mais pé no chão por mostrar as fragilidades de Lorraine -que enfrenta demônios mas tem medo de rato,rs- e Ed, atingido diretamente pelo mal. Acho que o fato de aqui a
o mal ter a invocação de uma mulher e a história se tornar pessoal contra os dois, fez diferença pois
... tornou o filme com o ar "grandioso" com o qual se propôs, a ameaça maior e a crescente expectativa. O filme tem um ritmo bom e cenas muito boas. Usaram elementos de grandes clássicos mas também vi muita cena com toques criativos e originais. Determinada cena me lembrou inclusive Resident Evil. Os personagens são bons, cativantes. E senti nesse filme algo que não sentia desde O Exorcismo de Emily Rose: a solidão, o medo, o desespero do possuído. O filme consegue passar esse sentimento que Arne sente e você acaba se importando com ele. Vera Farmiga tá ótima nesse filme e o amor dos dois mais forte e cativante -o que acaba se explicando depois-. Pra MIM, o saldo final foi positivo.
Suspense muito bom e envolvente. A direção é assertiva na medida certa. O sentimento que fica é de repulsa, revolta, indignação e impotência, exatamente o que o filme tenta passar.
O bacana é que nós já sabemos as respostas mas acompanhamentos a dificuldade da investigadora em conseguir as provas. Muito assertivo mostrarem que quando existem conflitos de interesse e pessoas da política envolvidas, é muito mais difícil desarmar esses esquemas, ainda mais como esse em se tratando de uma pirâmide internacional.
As motivações das duas personagens principais são bem construídas e as duas atuam muito bem. À parte dos elementos de estrelismo que todo filme policial explora, é um filme bom que toca na ferida.
O sentimento que fica é que nunca é suficiente. Por mais que todos os esforços tenham sido empreendidos, por alguns. Mas fica o vazio daquelas que nunca foram recuperadas, achadas ou tiveram seus corpos resgatados. A história conta com o fato real do serial killer Gert van Rooyen que atuou na África do Sul nos anos 80 e que morreu antes de ser julgado, onde seu filho acusou ministros de participarem do esquema, mas que nunca chegaram a ser investigados.
A mensagem que fica é que coisas assim às vezes são muito maiores e ficam fora do alcance de resolverem por si só. Grandes esforços e dedicações precisam ser empreendidos, mas nem sempre é o suficiente.
A atuação da Amy tá incrível, como tem sido em todos os filmes que ela tem feito, muita entrega. Gary Oldman e Julianne Moore mal apareceram mas também roubaram a cena. Falando como psicóloga: é um filme bacana pra aproximar quem não conhece da Agorafobia, pra elucidar o sofrimento de quem convive com transtorno e a bomba relógio que é fazer uso de bebida alcoólica com esses tipos de medicações. Em termos disso, o filme cumpre no que se propõe. É um filme que tem cara dos suspenses de Hitchcock, alguns elementos aqui e ali que remetem a isso. E te mantêm envolvido e duvidando do que está sendo apresentado.
Agora meter um POSSÍVEL transtorno de personalidade antissocial, em Ethan, como aspirante a serial killer e toda a cena de assassinatos depois, pra MIM, misturou e desandou tudo. Era melhor da cena em que ela se dá conta da morte da família, ter pulado para o final com ela elaborando o luto e conseguindo ter qualidade de vida. Quiseram enfeitar demais e às vezes o mais simples é melhor.
Necessário e obrigatório pra todo cidadão brasileiro entender a importância da reforma psiquiátrica. A prova do esvaziamento de humanidade e a dívida histórica que ficou marcada.
É arrastado, porém a história é cativante, provavelmente por se basear em um livro. Gosto dos temas que foram abordados, acaba sendo mais um drama do que terror: farsa do casamento, patriarcado, bulimia, traição, egoísmo, ambição.... O final deixa um buraco, acho que faltou algo ali, especialmente porque é um filme mais longo;
Embora tenha achado que o enredo se entrega cedo demais e o plot twist que a gente fica esperando não é tão surpreendente assim, a atuação das duas carrega o filme nas costas, fora que a trilha sonora, alguns enquadramentos e etc tornam o filme bem instigante e nos coloca na mesma sensação de sufoco da menina.
Eu amo como absolutamente todas as personagens da Sarah Paulson passa tanta autoconfiança que parecem sempre saber o que vai acontecer, sempre preveem tudo e que tudo dará certo conforme planejaram.
Como documentário, é surreal o quanto as imagens e todo o material em primeira mão dão um peso enorme à história. Uma coisa é você conhecer o caso por fotos, relatórios, outra é você ver filmagens das reações no momento de tudo... é outro patamar.
Agora falando enquanto mulher, é devastador o sentimento que bate na gente de viver num mundo onde podemos e somos mortas pelas pessoas que nos escolheram e que escolhemos amar. As mulheres estão literalmente tentando sobreviver e construir suas vidas e famílias e são ceifadas assim... como um nada por um motivo estúpido como o dessa história.
Esse documentário escancara como os homens enxergam as mulheres como objetos, que quando se tornam um inconveniente, o fazem sumir da sua vista, da sua vida. O bom esposo, o bom cidadão, o bom pai, um cara bonito... quem desconfiaria né. O documentário só prova o quanto a gente não sabe de NADA do que se passa na vida dos outros, ainda que essa vida seja escancarada nas redes sociais, ali não mostra nem metade do que se é vivido.
Sinceramente, eu sinto muito por todas nós que vivemos assombradas, sem saber se fizemos a escolha certa, se podemos confiar. E se confiamos e lá na frente deixa de dar certo, tememos por escolher o fim e ter que pagar com a vida por isso. Levar a vida de 4 inocentes de forma premeditada por causa de um rabo de saia, só mostra como ele além de estúpido e covarde, é vil e cruel. Reduziu a família a isso.
E não passo pano pra a amante, que nada tem a ver com isso mas sabia que ele era casado e tinha filhas e ainda assim, escolheu estar com ele. Se queria, esperasse e exigisse a separação. De pensar ainda que Shanann se culpou pelo casamento estar falindo... olha, dá um nó na garganta tudo isso.
1.Primeiro falando como fã e com a emoção: A constatação de que toda a espera valeu a pena. Anos esperando e acreditando de que daria certo e ver o resultado final desse trabalho, é muito reconfortante e recompensador.Eu sou grande fã do Zack Snyder e nunca me envergonhei disso, pelo contrário, acho que o SnyderCut vai muito além de um filme de ação e herói, veio para ele como uma promessa e dedicação à filha, como a prova de que ele precisava acreditar nele mesmo e no próprio trabalho e sobre não desistir, mesmo com um monte de gente dizendo que ele estava obcecado com a ideia. Como fã, fui dormir feliz depois de ter assistido, porque acreditei que daria certo e superou minhas expectativas. 2. Analisando mais racionalmente: Sim, o filme é longo, isso pode ser cansativo para algumas pessoas que já vão assistir indispostas (a mim, não foi desgastante em nenhum minuto) e a sua duração pode ser um fator limitante para o público, de modo que não seja um filme tão acessível. Dava para enxugar? Dava. Mas eu entendo que o Snyder quis colocar tudo o que podia nesse filme, e o fez, se ele pecou pelo excesso de câmera lenta (que todo mundo sabe que é seu estilo), isso não prejudica o filme, nem o torna chato. Na minha opinião, o Flash do Ezra não melhorou. Não pelo roteiro, mas sim por sua atuação mesmo, sinto que ele não combina com o papel, é caricato ao invés de divertido como o Barry deveria ser, mas as cenas do Flash em ação são as mais empolgantes. Ciborgue melhorou e muito. Aqui a gente vê o aprofundamento e aproveitamento do personagem que o enredo necessitava, deu o tom e o drama que era necessários à história do personagem. Diana é praticamente a dona desse filme, não tem nem o que comentar porque ela tá grandiosa. E as cenas de Themyscira mostram a urgência de um filme solo das Amazonas. Bruce aparece mais que Batman e isso é essencial já que ele é o pivô e elo entre a liga. Eu sou suspeita porque amo o Batman do Ben Affleck, então aqui só vi mais desenvolvimento ainda dele. Aquaman e a cena do combate com o Lobo da Estepe já vale sua participação inteira, mas ele também melhorou, menos irritante e pedante e mais necessário ao grupo, só somou positivamente, ao invés de ser um personagem só rabugento e que dá close. Superman:
Eu amo como o Snyder traz referências bíblicas a ressurreição dele. O encontro dele com Martha numa clara referência à Jesus e Maria, toda a construção da aura do seu ressurgimento apontam para isso. Outra clara referência pop é a cena de Flash tocando na espada de Diana numa referência à Criação do Homem de Michelangelo.
Além disso, a trilha sonora tá muito mais presente, trazendo a empolgação necessária. 3. As cenas de combate me lembram em muito a movimentação e os golpes de Injustice. Até alguns trejeitos e falas na luta me remetem a isso e ficou excelente. Quem queria ação e violência, não tem do que reclamar, ele entregou de verdade. 4.
A aparição de Caçador de Marte, que já era certa, não minimizou minha empolgação, que sempre quis ver ele surgindo pra integrar a Liga. Não sei se to certa quanto ao visual, não achei ruim, mas acho que dava pra melhorar posteriormente.
5. O Nightmare/Pesadelo do Batman, desde a primeira versão tem muito potencial,aqui só prova isso com as informações importantes que traz. Tem recurso de sobra pra fazer um filme só disso e acredito que o caminho seria Flashpoint. 6. A participação do Coringa do Leto foi boa e necessária, a referência à
mas a atuação dele continua ruim, para mim. Não tem jeito, ele como Coringa não serviu, por mais que maquiagem e visual sejam mudados. Aquela risada... forçada. Pra MIM não desce. 7. Continuo não gostando do Lex Luthor de Jesse, então pra mim continua sem melhorar. Mas a participação dele com o
deixam aquele gostinho de quero mais e instigação que os episódios animados de Liga da Justiça deixavam, anos atrás. 8. Mera tá excelente, sobretudo na pequena participação no Nightmare. Ali ela já mostra um desenvolvimento em curso que trazem ainda mais a personagem pra a história, mais um motivo pra o Flashpoint ser bem feito. 9. Logo da Estepe e Darkseid com visuais excelentes, dignos de vilões mesmo. Lobo da Estepe é um personagem tão interessante que mostrar a fragilidade dele em ser aceito de volta e se redimir, fazem até você querer se afeiçoar. Confesso que fiquei com pena do
fMuito engraçado a obsessão do Lobo por Diana, nas cenas de Luta ele só vai nela e só se dirige a ela, não superou o passado kkkk 10. A pergunta que me fiz é: Quem além de Zack Snyder vai ter peito para uma continuação e trazer Darkseid de volta? Tem que ser ele. Os filmes só funcionam se for com ele, com outro diretor, vai bagunçar tudo e jogar esse excelente corte no limbo, porque no fim das contas as pessoas se lembram mais dos fracassos do que daquilo que deu certo e já virou moda/cool falar mal da DC, replicando argumentos sem mastigar. Uma pena que a Warner odeia a gente e vai torcer o nariz, como fez outras tantas vezes e como já disparou, que não seria de seu interesse fazer uma continuação. Anos os fãs sofrendo apelando de um lado, Snyder insistindo de outro... imagina para uma continuação? Vai ser o mesmo sofrimento pra convencer, isso SE convencer. Liga da Justiça PRECISA de uma continuação, tá cheio de ganchos necessários para isso. Não faz sentido meter filme solo agora, não fizeram Man of Steel 2 esse tempo todo, agora já perde o sentido com a iminência de Darkseid chegando na terra. Conclusão: O Snydercut é um filme grandioso e pra MIM se tornou um dos carros-chefes da DC. Merece sim o reconhecimento pelo filme que é e pelo esforço de toda a equipe, entregou tudo o que os fãs queriam e ainda deixa possibilidades para mais. Pensar na possibilidade da Liga reunida, naquela mesa da Torre, remetendo às animações que a gente cresceu assistindo, dá muita esperança. Resta à Warner nos odiar menos e deixar acontecer. NÃO ADIANTA querer seguir curso de Marvel, porque Marvel teve planejamento e as coisas seguem segundo Feige. Warner tem que ver que deu certo e seguir por esse caminho, se for fazer filme solo, que seja para aprofundar os personagens, como funcionou com Aquaman. Enfim, o saldo final é extremamente positivo. Então se você ainda está aqui lendo kkkkk e tá torcendo o nariz para o filme, assista! Deixe de opiniões formadas e vá de coração aberto, o filme só surpreende positivamente. NÃO É o mesmo filme de 2017, não são "as mesmas cenas com filtro escuro e câmera lenta", pense por si mesmo/mesma e não fique replicando comentários sem elaboração, as cenas extras e ganchos estão aí para provar que é outro filme, outra lógica... sem piadinhas infames e closes machistas que Joss Whendon deixou de legado. O formato de vídeo é ruim mesmo, esse 4:3 incomoda um pouco, mas a gente merecia ver esse filme no cinema, seria outra experiência, muito mais incrível. Quem é fã da DC e quer que as coisas deem certo, se vê satisfeito com Snydercut que se consagra como um dos melhores da DC.
A forma como foi gravado (na pandemia) e a ideia central são mais interessantes do que o filme em si. É despretensioso, mas dá pra manter a atenção com os jump-scare.
Em comparação com outros do gênero, gostei mais desse pelos protagonistas não serem estupidamente burros nem pela trama forçar ação desnecessária. Com certeza isso se atribui ao fato de ser baseado em história real.
Não é um filme facilmente esquecível. Nem só por ser gore, mas por ser deprimente e agoniante. Não se sabe nem o nome da protagonista mas você acompanha ela no processo de decadência. No fim das contas eu gostei e vou dizer a razão:
Apesar dos poucos diálogos a trama mostra como a protagonista se sente anestesiada com a própria vida, violentada pelo relacionamento que mantêm. Não se sente capaz profissionalmente e se sente deslocada com os próprios amigos. Em suma, ela já se sentia morta. Então, meu palpite é que ela desenvolveu a Síndrome de Cotard: "também chamada de delírio de Cotard, síndrome do cadáver ambulante, delírio niilista ou delírio de negação, é uma rara doença mental em que a pessoa afetada detém a crença delirante de que ela já está morta, não existe, está em putrefação ou que perdeu seu sangue ou órgãos internos." Acredito sim, que ela acabou se machucando em virtude da própria negligência, como no caso da mão. Mas o filme da pistas de aquele processo de putrefação só ela enxerga e o desequilíbrio mental dela resulta nas mortes que ela comete. Por isso achei interessante, porque não é um filme que fica só na via do chocante, mas ele dá margem pra você interpretar além.
Céu Vermelho-Sangue
3.0 482 Assista AgoraA ação te mantêm interessado e instigado, faz até compensar seu tempo e disposição por assistir. Mas pra MIM, o drama que o roteiro tentou colocar, não funcionou. Pelo contrário, fiquei super irritada do meio ao fim pelas decisões estúpidas dos personagens, sobretudo de Nadja e Elias.
Nunca dá certo filme que "adultiza" criança pra colocá-la como herói. Tudo que aconteceu foi justamente por causa dele e da burrice dos adultos. No final eu tava era torcendo pra os vampiros matarem tudo, só pela chatice do menino querendo se meter e resolver tudo e piorando mais ainda.
Rua do Medo: 1666 - Parte 3
3.5 513 Assista AgoraA história termina de se consolidar muito bem nesse. Só não achei a execução tão boa, quanto a da parte II. Mas a aura do filme "A Bruxa" casou muito bem e fez muito sentido uma lésbica ser a "condenada", pecadora do vilarejo. Só não achei que a Deena o tempo inteiro na pele de Sarah combinou, por mais que fosse necessário para o enredo. Não foi nem pela personagem, mas pela atriz mesmo, gostaria de ter visto mais da Sarah em si.
É um clichê no fim das contas a vilã ser uma inocente, mas aqui foi um clichê bom e necessário. Essa parte seria perfeita sem a quebra de ritmo com o retorno de Deena das visões, pra 1994, pra vibe stranger things (não que isso seja um problema), só contrastou demais com a intenção da parte III. Espero que tenha continuação...
Rua do Medo: 1978 - Parte 2
3.5 549 Assista AgoraAh, as referências à Ziggy Stardust, Major Tom do Bowie são um deleite pra quem é fã. Essa trilogia tem uma trilha sonora impecável.
Esse segundo é bem melhor que o primeiro, o ritmo é bem mais consistente e a história de Sarah Fier faz muito mais sentido. A ambientação do acampamento ajudou bastante no clima da história.
Rua do Medo: 1994 - Parte 1
3.1 773 Assista AgoraPrimeira coisa: que delícia de trilha sonora, me ganhou nos primeiros 5min
Embora o filme misture elementos clássicos com uma pegada mais teen, ele é interessante e te mantêm entretido, mas no meio dele você já sente ele se arrastando.... até novas mortes resgatarem o fôlego.
É bem executado, os atores são bons, não pouparam na violência e acho que isso que equilibrou o filme. Eu estava achando a história simples demais, despretensiosa, mas como terão mais duas partes a complementar que assistirei posteriormente, acho que isso pode mudar.
Um Clássico Filme de Terror
2.7 423É no mínimo, interessante. Você vai ver muito de Midsommar, Hereditário e elementos de outros clássicos: Massacre da Serra Elétrica e O Segredo da Cabana.
O nome do filme já nos dá uma dica importante. E a história tem algumas quebras de expectativas e reviravoltas que pode te agradar ou te decepcionar.
Eu não sei vocês, mas quem já é treinado em filme de terror, desconfia cedo do Fabrizio.
Invocação do Mal 3: A Ordem do Demônio
3.2 960 Assista AgoraTalvez seguindo na contramão, achei esse o melhor da franquia. O mais pé no chão por mostrar as fragilidades de Lorraine -que enfrenta demônios mas tem medo de rato,rs- e Ed, atingido diretamente pelo mal. Acho que o fato de aqui a
o mal ter a invocação de uma mulher e a história se tornar pessoal contra os dois, fez diferença pois
O filme tem um ritmo bom e cenas muito boas. Usaram elementos de grandes clássicos mas também vi muita cena com toques criativos e originais. Determinada cena me lembrou inclusive Resident Evil. Os personagens são bons, cativantes. E senti nesse filme algo que não sentia desde O Exorcismo de Emily Rose: a solidão, o medo, o desespero do possuído. O filme consegue passar esse sentimento que Arne sente e você acaba se importando com ele.
Vera Farmiga tá ótima nesse filme e o amor dos dois mais forte e cativante -o que acaba se explicando depois-.
Pra MIM, o saldo final foi positivo.
Eu Sou Todas as Meninas
3.3 88 Assista AgoraSuspense muito bom e envolvente. A direção é assertiva na medida certa. O sentimento que fica é de repulsa, revolta, indignação e impotência, exatamente o que o filme tenta passar.
O bacana é que nós já sabemos as respostas mas acompanhamentos a dificuldade da investigadora em conseguir as provas. Muito assertivo mostrarem que quando existem conflitos de interesse e pessoas da política envolvidas, é muito mais difícil desarmar esses esquemas, ainda mais como esse em se tratando de uma pirâmide internacional.
As motivações das duas personagens principais são bem construídas e as duas atuam muito bem. À parte dos elementos de estrelismo que todo filme policial explora, é um filme bom que toca na ferida.
O sentimento que fica é que nunca é suficiente. Por mais que todos os esforços tenham sido empreendidos, por alguns. Mas fica o vazio daquelas que nunca foram recuperadas, achadas ou tiveram seus corpos resgatados. A história conta com o fato real do serial killer Gert van Rooyen que atuou na África do Sul nos anos 80 e que morreu antes de ser julgado, onde seu filho acusou ministros de participarem do esquema, mas que nunca chegaram a ser investigados.
A mensagem que fica é que coisas assim às vezes são muito maiores e ficam fora do alcance de resolverem por si só. Grandes esforços e dedicações precisam ser empreendidos, mas nem sempre é o suficiente.
Grande Tubarão Branco
1.8 1322021 e o povo ainda faz filme ruim nesse nível de Tubarão.
A única coisa que cativa é a protagonista.
A Mulher na Janela
3.0 1,1K Assista AgoraA atuação da Amy tá incrível, como tem sido em todos os filmes que ela tem feito, muita entrega. Gary Oldman e Julianne Moore mal apareceram mas também roubaram a cena.
Falando como psicóloga: é um filme bacana pra aproximar quem não conhece da Agorafobia, pra elucidar o sofrimento de quem convive com transtorno e a bomba relógio que é fazer uso de bebida alcoólica com esses tipos de medicações. Em termos disso, o filme cumpre no que se propõe.
É um filme que tem cara dos suspenses de Hitchcock, alguns elementos aqui e ali que remetem a isso. E te mantêm envolvido e duvidando do que está sendo apresentado.
Agora meter um POSSÍVEL transtorno de personalidade antissocial, em Ethan, como aspirante a serial killer e toda a cena de assassinatos depois, pra MIM, misturou e desandou tudo. Era melhor da cena em que ela se dá conta da morte da família, ter pulado para o final com ela elaborando o luto e conseguindo ter qualidade de vida. Quiseram enfeitar demais e às vezes o mais simples é melhor.
Oxigênio
3.4 498 Assista AgoraO filme só surpreende positivamente com as revelações crescentes. Vale a pena, te mantêm interessado.
Holocausto Brasileiro
4.4 144Necessário e obrigatório pra todo cidadão brasileiro entender a importância da reforma psiquiátrica. A prova do esvaziamento de humanidade e a dívida histórica que ficou marcada.
Vozes e Vultos
2.6 406 Assista AgoraÉ arrastado, porém a história é cativante, provavelmente por se basear em um livro. Gosto dos temas que foram abordados, acaba sendo mais um drama do que terror: farsa do casamento, patriarcado, bulimia, traição, egoísmo, ambição....
O final deixa um buraco, acho que faltou algo ali, especialmente porque é um filme mais longo;
O Incidente
3.5 163O roteiro e a ideia é genial. Mas a execução é ruim e caricata.
Fuja
3.4 1,1K Assista AgoraJá tem cara de clássico.
Embora tenha achado que o enredo se entrega cedo demais e o plot twist que a gente fica esperando não é tão surpreendente assim, a atuação das duas carrega o filme nas costas, fora que a trilha sonora, alguns enquadramentos e etc tornam o filme bem instigante e nos coloca na mesma sensação de sufoco da menina.
Eu amo como absolutamente todas as personagens da Sarah Paulson passa tanta autoconfiança que parecem sempre saber o que vai acontecer, sempre preveem tudo e que tudo dará certo conforme planejaram.
Cenas de um Homicídio: Uma Família Vizinha
3.8 247 Assista AgoraComo documentário, é surreal o quanto as imagens e todo o material em primeira mão dão um peso enorme à história. Uma coisa é você conhecer o caso por fotos, relatórios, outra é você ver filmagens das reações no momento de tudo... é outro patamar.
Agora falando enquanto mulher, é devastador o sentimento que bate na gente de viver num mundo onde podemos e somos mortas pelas pessoas que nos escolheram e que escolhemos amar. As mulheres estão literalmente tentando sobreviver e construir suas vidas e famílias e são ceifadas assim... como um nada por um motivo estúpido como o dessa história.
Esse documentário escancara como os homens enxergam as mulheres como objetos, que quando se tornam um inconveniente, o fazem sumir da sua vista, da sua vida. O bom esposo, o bom cidadão, o bom pai, um cara bonito... quem desconfiaria né. O documentário só prova o quanto a gente não sabe de NADA do que se passa na vida dos outros, ainda que essa vida seja escancarada nas redes sociais, ali não mostra nem metade do que se é vivido.
Sinceramente, eu sinto muito por todas nós que vivemos assombradas, sem saber se fizemos a escolha certa, se podemos confiar. E se confiamos e lá na frente deixa de dar certo, tememos por escolher o fim e ter que pagar com a vida por isso. Levar a vida de 4 inocentes de forma premeditada por causa de um rabo de saia, só mostra como ele além de estúpido e covarde, é vil e cruel. Reduziu a família a isso.
E não passo pano pra a amante, que nada tem a ver com isso mas sabia que ele era casado e tinha filhas e ainda assim, escolheu estar com ele. Se queria, esperasse e exigisse a separação. De pensar ainda que Shanann se culpou pelo casamento estar falindo... olha, dá um nó na garganta tudo isso.
Liga da Justiça de Zack Snyder
4.0 1,3K1.Primeiro falando como fã e com a emoção: A constatação de que toda a espera valeu a pena. Anos esperando e acreditando de que daria certo e ver o resultado final desse trabalho, é muito reconfortante e recompensador.Eu sou grande fã do Zack Snyder e nunca me envergonhei disso, pelo contrário, acho que o SnyderCut vai muito além de um filme de ação e herói, veio para ele como uma promessa e dedicação à filha, como a prova de que ele precisava acreditar nele mesmo e no próprio trabalho e sobre não desistir, mesmo com um monte de gente dizendo que ele estava obcecado com a ideia. Como fã, fui dormir feliz depois de ter assistido, porque acreditei que daria certo e superou minhas expectativas.
2. Analisando mais racionalmente: Sim, o filme é longo, isso pode ser cansativo para algumas pessoas que já vão assistir indispostas (a mim, não foi desgastante em nenhum minuto) e a sua duração pode ser um fator limitante para o público, de modo que não seja um filme tão acessível. Dava para enxugar? Dava. Mas eu entendo que o Snyder quis colocar tudo o que podia nesse filme, e o fez, se ele pecou pelo excesso de câmera lenta (que todo mundo sabe que é seu estilo), isso não prejudica o filme, nem o torna chato.
Na minha opinião, o Flash do Ezra não melhorou. Não pelo roteiro, mas sim por sua atuação mesmo, sinto que ele não combina com o papel, é caricato ao invés de divertido como o Barry deveria ser, mas as cenas do Flash em ação são as mais empolgantes.
Ciborgue melhorou e muito. Aqui a gente vê o aprofundamento e aproveitamento do personagem que o enredo necessitava, deu o tom e o drama que era necessários à história do personagem.
Diana é praticamente a dona desse filme, não tem nem o que comentar porque ela tá grandiosa. E as cenas de Themyscira mostram a urgência de um filme solo das Amazonas.
Bruce aparece mais que Batman e isso é essencial já que ele é o pivô e elo entre a liga. Eu sou suspeita porque amo o Batman do Ben Affleck, então aqui só vi mais desenvolvimento ainda dele.
Aquaman e a cena do combate com o Lobo da Estepe já vale sua participação inteira, mas ele também melhorou, menos irritante e pedante e mais necessário ao grupo, só somou positivamente, ao invés de ser um personagem só rabugento e que dá close.
Superman:
Eu amo como o Snyder traz referências bíblicas a ressurreição dele. O encontro dele com Martha numa clara referência à Jesus e Maria, toda a construção da aura do seu ressurgimento apontam para isso. Outra clara referência pop é a cena de Flash tocando na espada de Diana numa referência à Criação do Homem de Michelangelo.
3. As cenas de combate me lembram em muito a movimentação e os golpes de Injustice. Até alguns trejeitos e falas na luta me remetem a isso e ficou excelente. Quem queria ação e violência, não tem do que reclamar, ele entregou de verdade.
4.
A aparição de Caçador de Marte, que já era certa, não minimizou minha empolgação, que sempre quis ver ele surgindo pra integrar a Liga. Não sei se to certa quanto ao visual, não achei ruim, mas acho que dava pra melhorar posteriormente.
5. O Nightmare/Pesadelo do Batman, desde a primeira versão tem muito potencial,aqui só prova isso com as informações importantes que traz. Tem recurso de sobra pra fazer um filme só disso e acredito que o caminho seria Flashpoint.
6. A participação do Coringa do Leto foi boa e necessária, a referência à
morte de Robin foi cirúrgica,
7. Continuo não gostando do Lex Luthor de Jesse, então pra mim continua sem melhorar. Mas a participação dele com o
Exterminador, sobretudo
8. Mera tá excelente, sobretudo na pequena participação no Nightmare. Ali ela já mostra um desenvolvimento em curso que trazem ainda mais a personagem pra a história, mais um motivo pra o Flashpoint ser bem feito.
9. Logo da Estepe e Darkseid com visuais excelentes, dignos de vilões mesmo. Lobo da Estepe é um personagem tão interessante que mostrar a fragilidade dele em ser aceito de volta e se redimir, fazem até você querer se afeiçoar. Confesso que fiquei com pena do
fim dele.
10. A pergunta que me fiz é: Quem além de Zack Snyder vai ter peito para uma continuação e trazer Darkseid de volta? Tem que ser ele. Os filmes só funcionam se for com ele, com outro diretor, vai bagunçar tudo e jogar esse excelente corte no limbo, porque no fim das contas as pessoas se lembram mais dos fracassos do que daquilo que deu certo e já virou moda/cool falar mal da DC, replicando argumentos sem mastigar. Uma pena que a Warner odeia a gente e vai torcer o nariz, como fez outras tantas vezes e como já disparou, que não seria de seu interesse fazer uma continuação. Anos os fãs sofrendo apelando de um lado, Snyder insistindo de outro... imagina para uma continuação? Vai ser o mesmo sofrimento pra convencer, isso SE convencer.
Liga da Justiça PRECISA de uma continuação, tá cheio de ganchos necessários para isso. Não faz sentido meter filme solo agora, não fizeram Man of Steel 2 esse tempo todo, agora já perde o sentido com a iminência de Darkseid chegando na terra.
Conclusão: O Snydercut é um filme grandioso e pra MIM se tornou um dos carros-chefes da DC. Merece sim o reconhecimento pelo filme que é e pelo esforço de toda a equipe, entregou tudo o que os fãs queriam e ainda deixa possibilidades para mais. Pensar na possibilidade da Liga reunida, naquela mesa da Torre, remetendo às animações que a gente cresceu assistindo, dá muita esperança. Resta à Warner nos odiar menos e deixar acontecer. NÃO ADIANTA querer seguir curso de Marvel, porque Marvel teve planejamento e as coisas seguem segundo Feige. Warner tem que ver que deu certo e seguir por esse caminho, se for fazer filme solo, que seja para aprofundar os personagens, como funcionou com Aquaman.
Enfim, o saldo final é extremamente positivo. Então se você ainda está aqui lendo kkkkk e tá torcendo o nariz para o filme, assista! Deixe de opiniões formadas e vá de coração aberto, o filme só surpreende positivamente. NÃO É o mesmo filme de 2017, não são "as mesmas cenas com filtro escuro e câmera lenta", pense por si mesmo/mesma e não fique replicando comentários sem elaboração, as cenas extras e ganchos estão aí para provar que é outro filme, outra lógica... sem piadinhas infames e closes machistas que Joss Whendon deixou de legado. O formato de vídeo é ruim mesmo, esse 4:3 incomoda um pouco, mas a gente merecia ver esse filme no cinema, seria outra experiência, muito mais incrível. Quem é fã da DC e quer que as coisas deem certo, se vê satisfeito com Snydercut que se consagra como um dos melhores da DC.
Cuidado Com Quem Chama
3.4 630A forma como foi gravado (na pandemia) e a ideia central são mais interessantes do que o filme em si. É despretensioso, mas dá pra manter a atenção com os jump-scare.
A 5ª Onda
2.6 1,4K Assista AgoraIdeal central boa, pena que misturaram com ação juvenil.
Perigo em Alto Mar
2.7 197 Assista AgoraEm comparação com outros do gênero, gostei mais desse pelos protagonistas não serem estupidamente burros nem pela trama forçar ação desnecessária. Com certeza isso se atribui ao fato de ser baseado em história real.
Pânico nas Alturas
2.2 117 Assista AgoraSó passei raiva com a burrice.
Nas Garras do Tigre
3.2 90 Assista AgoraFunciona pra passar o tempo porque te mantêm interessado/a até o fim.
Sharknado
2.0 832 Assista AgoraPoucos filmes te proporcionam o experimento científico de sentir seu cérebro virando gelatina e você emburrecendo, como esse filme faz. (y)
Pânico em Alto Mar
2.5 310 Assista AgoraPassei o filme todo agoniada e puta pela burrice dos personagens.
Thanatomorphose
2.4 235Não é um filme facilmente esquecível. Nem só por ser gore, mas por ser deprimente e agoniante. Não se sabe nem o nome da protagonista mas você acompanha ela no processo de decadência. No fim das contas eu gostei e vou dizer a razão:
Apesar dos poucos diálogos a trama mostra como a protagonista se sente anestesiada com a própria vida, violentada pelo relacionamento que mantêm. Não se sente capaz profissionalmente e se sente deslocada com os próprios amigos. Em suma, ela já se sentia morta. Então, meu palpite é que ela desenvolveu a Síndrome de Cotard: "também chamada de delírio de Cotard, síndrome do cadáver ambulante, delírio niilista ou delírio de negação, é uma rara doença mental em que a pessoa afetada detém a crença delirante de que ela já está morta, não existe, está em putrefação ou que perdeu seu sangue ou órgãos internos." Acredito sim, que ela acabou se machucando em virtude da própria negligência, como no caso da mão. Mas o filme da pistas de aquele processo de putrefação só ela enxerga e o desequilíbrio mental dela resulta nas mortes que ela comete. Por isso achei interessante, porque não é um filme que fica só na via do chocante, mas ele dá margem pra você interpretar além.