Muito bom. Gênio esse Billy Wilder. Niilista gênio. Um retrato angustiante da decadência moral e psicológica de um homem, com uma interpretação visceral de Ray Milland, numa trama que expõe a fragilidade e a agonia de um alcóolatra, dirigido de forma nada menos que brilhante por Wilder.
Jim Carrey provando que, quando bem dirigido e com um ótimo roteiro, tem um desempenho acima da média. Milos Forman, tal qual Andy Kaufman, brinca o espectador, surpreendendo-o, deixando-o impressionado. Lindo filme, emocionante, principalmente ao som de "Man in the Moon", belíssima canção que o R.E.M fez em homenagem a Andy Kaufman, em 1992, e que dá título ao filme no original. Todas as estrelas
Maravilhoso, roteiro perfeito, impressionante. Kate Winslet, essa atriz admirável de uma versatilidade impressionante, está muito bem aqui. O Jim Carrey está ótimo, como talvez só esteve em outro filme fabuloso, "O mundo de Andy", que assisti logo depois de "Brilho etermo de uma mente sem lembranças", o que me deixou com uma questão intrigante depois vê-lo em dose dupla: o que esse cara fez com a carreira dele em filmes como "Número 23"? Lamentável....Mas prova que quando alguém competente o suficiente o dirige, com uma boa história, ele mostra que é sim um ator competente.
De vez em quando eu me pego pensando sobre essa total e absoluta insanidade da Academia: 8 prêmios pra um filme com um roteiro daqueles, que se aproxima em alguns instantes do que mais bobo eu já vi em roteiros no cinema? Melhor, em alguns instantes parece homenagear exatamente os roteiros de Bollywood, apesar de ser uma produção inglesa, fica a dica pra quem está achando que é um filme indiano (?!). A trilha sonora é realmente muito bonita, o que de melhor tem no filme, e a edição também é muito bem feita. Enfim, o cúmulo da superestimação. Bollywood manda lembranças à Hollywood, afinal nada na indústria cinematográfica é por acaso. Muito menos o Oscar.
Gente, que filme é esse? Revi ontem "As Horas", e me senti exatamente como da primeira vez: emocionada, pensativa, impressionada. A trilha sonora do Philip Glass é algo assim de perfeito. Roteiro impecável e atuações sublimes. Todas as estrelas.
Impecável. Christopher Nolan estabeleceu com este filme, um novo patamar de adaptações de quadrinhos para o cinema, e todos os filmes que vierem depois, (e até os que vieram antes, coitado do Joel Schumacher) terão este magnífico filme como padrão a ser, ou não, alcançado. Nolan fez do Batman o que ele realmente é, um personagem sombrio e atormentado mas, muito mais do que isso, fez um filme que conseguiu transportar para a tela todo o vigor e a densidade das HQ's de grandes roteiristas de histórias do homem-morcego, como Alan Moore e Frank Miller. A atuação de Heath Ledger como Coringa, então, sem mais comentários...E se a Academia tivesse sido justa, merecia, com toda certeza, uma indicação para melhor filme.
Sinceramente, o filme todo se resume na perfeita, quase assombrosa, atuação de Philip Seymour Hoffman. Vi os extras e fiquei embasbacada com o talento desse cara. Digníssimo.
Eu lutei bravamente para levar esse filme a sério, mas o diretor João Daniel Tikhomiroff não permitiu. É quase inacreditável que um diretor que dispunha de elementos, a princípio pouco críveis, convenhamos (mas por isso mesmo originais e criativos quando se trata de cinema nacional), consiga a façanha de fazer um filme dar tão errado. O roteiro é triste, pra não dizer esdrúxulo. As atuações são pouco convincentes, o próprio mito em torno do Besouro é pouco convincente, nada justificável, a julgar pelo filme. Tenho que concordar. Fraquíssimo. E tudo que eu queria era dizer, "pô, é um filme de super-herói brasileiro, e daí?"
Bom, John Malkovich é um ator extraordinário. E o filme todo (uma versão de O Médico e o Monstro do ponto de vista da empregada, a Mary Reilly do título) vale, essencialmente, por esse talento que ele tem em fazer tipos psicóticos e desajustados socialmente. Médio.
Vale mais pelo imenso prazer de ver Marilyn em cena, como sempre encantadora, inigualável. O filme tem um roteiro fraco, e o diretor Joshua Logan soube explorar pouco o talento de Marilyn para a comédia, algo aquém anos-luz do que Billy Wilder fez depois em "Quanto mais quente melhor" (1959), esse sim com Marilyn Monroe perfeita.
Gostei. Acho que a diretora, Lisa Cholodenko, soube fugir do óbvio numa história que tinha tudo para ser previsível, com personagens tão bem definidos moralmente que em 15 minutos de filme você pensa "já sei no que isso vai dar". O bom desempenho do elenco ajudou muito.
A atuação de Felicity Huffman em Transamérica é digna várias estrelas. E foi digna do Oscar que ela, injusta e surpreendentemente, não levou pra casa. Com uma interpretação fabulosa, ela "segura" o filme do começo ao fim de maneira brilhante. E com uma transformação física e gestual espantosa. Uma das poucas atuações que vi no cinema que souberam estabelecer um equilíbrio perfeito nas suas doses de drama e humor. O roteiro de Duncan Tucker (sua estréia no cinema) é impecável, construído com inteligência e sensibilidade. Enfim, superou minhas expectativas, que já eram ótimas em relação a este filme.
Gostei. Boa atuação do Cage, uma trilha sonora que completa e se adequa perfeitamente ao que rola em cena. Adoro o Sam Rockwell, ele também está muito bem. Final empolgante.
Perfeito. Um dos meus Hitchcocks favoritos. Aqui o mestre soube utilizar de maneira inovadora efeitos fabulosos para a época(1963), trabalhando um terror muito mais psicológico, com tons sobrenaturais, do que em seus outros filmes.
Assisti este filme depois de uma recomendação entusiasmada de um querido professor no 3º período do curso de História. E adorei. Assisti outo dia novamente, depois de 4 anos. E sei que vou amar sempre. :)
Na minha singela opinião, irretocável. A expressão por excelência de toda a magnitude da sétima arte. Que amante do cinema não se emociona diante de homenagem tão apaixonada e intensa? Há coração cinéfilo que resista a sensibilidade da trilha sonora de Ennio Morricone? À sutileza da direção de Tornatore? E, principalmente, às lágrimas que teimam em aflorar diante de imagens que marcaram e sempre irão marcar a história do cinema? Certamente não o meu. O que Giuseppe Tornatore fez não foi um filme, foi uma declaração ímpar de amor ao cinema. Inesquecível. Perfeito. Assista várias vezes.
Eu tentei. Juro que tentei gostar desse filme, até por que conheço a história de "Uma vida interrompida" de Alice Sebold, livro no qual o filme foi baseado(?) Mas lá pelo meio do filme eu estava bocejando e torcendo deseperadamente para que ele terminasse logo, apesar da atuação muitíssimo competente de Stanley Tucci, o "salvador" do filme, e da pequena e linda Saoirse Ronan, que eu adoro desde que a vi em "Desejo e Reparação". As partes de "violência" da história foram minoradas em função de uma narrativa mais bucólica, que primou pelo visual, lindo, diga-se de passagem, e isso eu até entendo como uma opção válida da direção do Peter Jackson. Agora, o que não dá pra engolir é a interpretação sofrível de Mark Wahlbherg como ator dramático (?!) e das péssimas utilizações das ótimas Susan Sarandon e Rachel Weisz pelo diretor. Enfim, um filme que tinha tudo pra ser lindo, mas que no saldo geral foi apenas cansativo.
Como fã, adorei este "resgate final", mas devo admitir que certas coisas no roteiro não se encaixavam bem, deixando um pouco a desejar. O que não me impediu de verter rios de lágrimas com o final, obviamente. Fiquei viciada nesta série, a melhor que já vi até agora, e olha que sou uma lostmaníaca assumida, contudo, no decorrrer de Prison Break, percebi que bom mesmo é "entender" e ver as coisas se resolvendo, e se supreender a cada episódio, esse negócio de nunca entender nada e deixar tudo pra um "grand final" estava cansando minha beleza...
Amei loucamente...o filme é lindo, muitíssimo bem dirigido, tem uma trilha sonora bela, e as atuações de Heath Ledger e Abbie Cornish são perfeitas. A química e o entrosamento entre os dois vale metade do filme. Mas o que mais me chamou atenção foram os elementos do roteiro deste filme, que guardam uma incômoda semelhança com outro filme que vi recentemente: casal paixonado+problemas existenciais+perda de um filho+fuga para o campo. Aqui, no entanto, esses elementos se combinam de forma primorosa, numa história de amor e lindíssima, emocionante e bem feita. Entrou na lista dos meus filmes favoritos, sem dúvida. :)
Gostoso, leve, agradável...tal qual um bom "bife francês" (rsrsrs). Um filme divertido e interessante, onde mais uma vez fiquei embasbacada com o talento e a versatilidade de Maryl em se transmutar nas mais diferentes personagens. E fazer todas elas de forma impecável. Amy Adms muitíssimo bem. Saboroso. (rsrs)
Farrapo Humano
4.2 225 Assista AgoraMuito bom. Gênio esse Billy Wilder. Niilista gênio. Um retrato angustiante da decadência moral e psicológica de um homem, com uma interpretação visceral de Ray Milland, numa trama que expõe a fragilidade e a agonia de um alcóolatra, dirigido de forma nada menos que brilhante por Wilder.
O Mundo de Andy
3.9 357Jim Carrey provando que, quando bem dirigido e com um ótimo roteiro, tem um desempenho acima da média. Milos Forman, tal qual Andy Kaufman, brinca o espectador, surpreendendo-o, deixando-o impressionado. Lindo filme, emocionante, principalmente ao som de "Man in the Moon", belíssima canção que o R.E.M fez em homenagem a Andy Kaufman, em 1992, e que dá título ao filme no original. Todas as estrelas
Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças
4.3 4,7K Assista AgoraMaravilhoso, roteiro perfeito, impressionante. Kate Winslet, essa atriz admirável de uma versatilidade impressionante, está muito bem aqui. O Jim Carrey está ótimo, como talvez só esteve em outro filme fabuloso, "O mundo de Andy", que assisti logo depois de "Brilho etermo de uma mente sem lembranças", o que me deixou com uma questão intrigante depois vê-lo em dose dupla: o que esse cara fez com a carreira dele em filmes como "Número 23"? Lamentável....Mas prova que quando alguém competente o suficiente o dirige, com uma boa história, ele mostra que é sim um ator competente.
Quem Quer Ser um Milionário?
4.0 2,4K Assista AgoraDe vez em quando eu me pego pensando sobre essa total e absoluta insanidade da Academia: 8 prêmios pra um filme com um roteiro daqueles, que se aproxima em alguns instantes do que mais bobo eu já vi em roteiros no cinema? Melhor, em alguns instantes parece homenagear exatamente os roteiros de Bollywood, apesar de ser uma produção inglesa, fica a dica pra quem está achando que é um filme indiano (?!). A trilha sonora é realmente muito bonita, o que de melhor tem no filme, e a edição também é muito bem feita. Enfim, o cúmulo da superestimação. Bollywood manda lembranças à Hollywood, afinal nada na indústria cinematográfica é por acaso. Muito menos o Oscar.
As Horas
4.2 1,4KGente, que filme é esse? Revi ontem "As Horas", e me senti exatamente como da primeira vez: emocionada, pensativa, impressionada. A trilha sonora do Philip Glass é algo assim de perfeito. Roteiro impecável e atuações sublimes. Todas as estrelas.
Batman: O Cavaleiro das Trevas
4.5 3,8K Assista AgoraImpecável. Christopher Nolan estabeleceu com este filme, um novo patamar de adaptações de quadrinhos para o cinema, e todos os filmes que vierem depois, (e até os que vieram antes, coitado do Joel Schumacher) terão este magnífico filme como padrão a ser, ou não, alcançado. Nolan fez do Batman o que ele realmente é, um personagem sombrio e atormentado mas, muito mais do que isso, fez um filme que conseguiu transportar para a tela todo o vigor e a densidade das HQ's de grandes roteiristas de histórias do homem-morcego, como Alan Moore e Frank Miller. A atuação de Heath Ledger como Coringa, então, sem mais comentários...E se a Academia tivesse sido justa, merecia, com toda certeza, uma indicação para melhor filme.
Capote
3.8 372 Assista AgoraSinceramente, o filme todo se resume na perfeita, quase assombrosa, atuação de Philip Seymour Hoffman. Vi os extras e fiquei embasbacada com o talento desse cara. Digníssimo.
Confissões de uma Mente Perigosa
3.4 146 Assista AgoraBelíssima estréia de George Clooney na direção. ótimo roteiro. E o Sam Rockwell, que eu simplesmente adoro, faz todo o filme valer muito a pena.
Besouro
3.1 551Eu lutei bravamente para levar esse filme a sério, mas o diretor João Daniel Tikhomiroff não permitiu. É quase inacreditável que um diretor que dispunha de elementos, a princípio pouco críveis, convenhamos (mas por isso mesmo originais e criativos quando se trata de cinema nacional), consiga a façanha de fazer um filme dar tão errado. O roteiro é triste, pra não dizer esdrúxulo. As atuações são pouco convincentes, o próprio mito em torno do Besouro é pouco convincente, nada justificável, a julgar pelo filme. Tenho que concordar. Fraquíssimo. E tudo que eu queria era dizer, "pô, é um filme de super-herói brasileiro, e daí?"
O Segredo de Mary Reilly
3.3 112 Assista AgoraBom, John Malkovich é um ator extraordinário. E o filme todo (uma versão de O Médico e o Monstro do ponto de vista da empregada, a Mary Reilly do título) vale, essencialmente, por esse talento que ele tem em fazer tipos psicóticos e desajustados socialmente. Médio.
Nunca Fui Santa
3.4 110Vale mais pelo imenso prazer de ver Marilyn em cena, como sempre encantadora, inigualável. O filme tem um roteiro fraco, e o diretor Joshua Logan soube explorar pouco o talento de Marilyn para a comédia, algo aquém anos-luz do que Billy Wilder fez depois em "Quanto mais quente melhor" (1959), esse sim com Marilyn Monroe perfeita.
Laurel Canyon - Rua das Tentações
3.1 71 Assista AgoraGostei. Acho que a diretora, Lisa Cholodenko, soube fugir do óbvio numa história que tinha tudo para ser previsível, com personagens tão bem definidos moralmente que em 15 minutos de filme você pensa "já sei no que isso vai dar". O bom desempenho do elenco ajudou muito.
Transamerica
4.1 746 Assista AgoraA atuação de Felicity Huffman em Transamérica é digna várias estrelas. E foi digna do Oscar que ela, injusta e surpreendentemente, não levou pra casa. Com uma interpretação fabulosa, ela "segura" o filme do começo ao fim de maneira brilhante. E com uma transformação física e gestual espantosa. Uma das poucas atuações que vi no cinema que souberam estabelecer um equilíbrio perfeito nas suas doses de drama e humor. O roteiro de Duncan Tucker (sua estréia no cinema) é impecável, construído com inteligência e sensibilidade. Enfim, superou minhas expectativas, que já eram ótimas em relação a este filme.
Os Vigaristas
3.5 233 Assista AgoraGostei. Boa atuação do Cage, uma trilha sonora que completa e se adequa perfeitamente ao que rola em cena. Adoro o Sam Rockwell, ele também está muito bem. Final empolgante.
Matrix Revolutions
3.5 822 Assista AgoraGosto mais do primeiro.
Os Pássaros
3.9 1,1KPerfeito. Um dos meus Hitchcocks favoritos. Aqui o mestre soube utilizar de maneira inovadora efeitos fabulosos para a época(1963), trabalhando um terror muito mais psicológico, com tons sobrenaturais, do que em seus outros filmes.
Vanilla Sky
3.8 2,0K Assista AgoraAssisti este filme depois de uma recomendação entusiasmada de um querido professor no 3º período do curso de História. E adorei. Assisti outo dia novamente, depois de 4 anos. E sei que vou amar sempre. :)
Cortina Rasgada
3.4 126 Assista AgoraTudo bem, não é assim um dos melhores do Hitchcock, mas ele sempre vale a pena. :)
Cinema Paradiso
4.5 1,4K Assista AgoraNa minha singela opinião, irretocável. A expressão por excelência de toda a magnitude da sétima arte. Que amante do cinema não se emociona diante de homenagem tão apaixonada e intensa? Há coração cinéfilo que resista a sensibilidade da trilha sonora de Ennio Morricone? À sutileza da direção de Tornatore? E, principalmente, às lágrimas que teimam em aflorar diante de imagens que marcaram e sempre irão marcar a história do cinema? Certamente não o meu. O que Giuseppe Tornatore fez não foi um filme, foi uma declaração ímpar de amor ao cinema. Inesquecível. Perfeito. Assista várias vezes.
Um Olhar do Paraíso
3.7 2,7K Assista AgoraEu tentei. Juro que tentei gostar desse filme, até por que conheço a história de "Uma vida interrompida" de Alice Sebold, livro no qual o filme foi baseado(?) Mas lá pelo meio do filme eu estava bocejando e torcendo deseperadamente para que ele terminasse logo, apesar da atuação muitíssimo competente de Stanley Tucci, o "salvador" do filme, e da pequena e linda Saoirse Ronan, que eu adoro desde que a vi em "Desejo e Reparação". As partes de "violência" da história foram minoradas em função de uma narrativa mais bucólica, que primou pelo visual, lindo, diga-se de passagem, e isso eu até entendo como uma opção válida da direção do Peter Jackson. Agora, o que não dá pra engolir é a interpretação sofrível de Mark Wahlbherg como ator dramático (?!) e das péssimas utilizações das ótimas Susan Sarandon e Rachel Weisz pelo diretor. Enfim, um filme que tinha tudo pra ser lindo, mas que no saldo geral foi apenas cansativo.
Prison Break - O Resgate Final
4.0 334Como fã, adorei este "resgate final", mas devo admitir que certas coisas no roteiro não se encaixavam bem, deixando um pouco a desejar. O que não me impediu de verter rios de lágrimas com o final, obviamente. Fiquei viciada nesta série, a melhor que já vi até agora, e olha que sou uma lostmaníaca assumida, contudo, no decorrrer de Prison Break, percebi que bom mesmo é "entender" e ver as coisas se resolvendo, e se supreender a cada episódio, esse negócio de nunca entender nada e deixar tudo pra um "grand final" estava cansando minha beleza...
Atividade Paranormal
2.9 2,7K Assista AgoraDá alguns sustos, sim. Bonzinho.
Candy
4.0 601Amei loucamente...o filme é lindo, muitíssimo bem dirigido, tem uma trilha sonora bela, e as atuações de Heath Ledger e Abbie Cornish são perfeitas. A química e o entrosamento entre os dois vale metade do filme. Mas o que mais me chamou atenção foram os elementos do roteiro deste filme, que guardam uma incômoda semelhança com outro filme que vi recentemente: casal paixonado+problemas existenciais+perda de um filho+fuga para o campo. Aqui, no entanto, esses elementos se combinam de forma primorosa, numa história de amor e lindíssima, emocionante e bem feita. Entrou na lista dos meus filmes favoritos, sem dúvida. :)
Julie & Julia
3.6 1,1K Assista AgoraGostoso, leve, agradável...tal qual um bom "bife francês" (rsrsrs). Um filme divertido e interessante, onde mais uma vez fiquei embasbacada com o talento e a versatilidade de Maryl em se transmutar nas mais diferentes personagens. E fazer todas elas de forma impecável. Amy Adms muitíssimo bem. Saboroso. (rsrs)