Gostei da ambientação. Acho q as vezes a série é feliz em retratar os vikings/nórdicos, e as vezes ela não é tão feliz. Percebe-se q se teve um estudo para fazer o ambiente social e histórico, mas algumas coisas ficaram inverosímeis, como a questão cultural e artística. Os nórdicos foram retratados como primitivos q desconhecem de música, cultura e arte. Não duvido q os nórdicos fizessem peças lúdicas, explicando os mitos para as suas crianças e jovens. E a música então...Nem se fala. Isso é importante, pq boa parte da trama é baseada na tentativa infrutífera de Orm e Rufus de tentarem criar uma capital cultural, qndo os vikings já era um povo cheio de cultura e arte
O humor não é daquele tipo de humor q faz eu gargalhar, mas é bom. Gosto do fato deles terem retratado a sociedade nórdica da perspectiva dos escravos, muito diferente da romantização q acabamos fazendo dos vikings. Eles eram produto de sua época, e tinham escravos como muitas outras sociedades da época.
Impressões gerais: Essa serie me parece ser uma "Euphoria" da Netflix do Reino Unido, mas ao invés de ter uma protagonista drogada, tem uma protagonista q sofre com anorexia (bem q Euphoria é bem mais pesado). Duas garotas que saíram da reabilitação por causa de suas condições. Gostei do fato da história não girar só em torno da doença de Mia, e q ela é uma personagem q não é unidimensional. Na Industria Cultural, eu só tinha visto pessoas anoréxicas sendo retratadas uma única vez, num filme com o Keanu Reeves (tbm na Netflix). O filme era muito ruim, e acho q a série é muito mais feliz ao abordar a questão. Ao contrário de muita gente q odiou a protagonista, eu gostei dela.
Recorte de classe: todo mundo ali é rico ou classe média alta. Não entendo pq ficam tão fascinados com a mansão q eles invadem, qndo Cam mora em uma.
Dramas desnecessários: Parece q a série quis compilar todos os dramas possíveis nos mesmos episódios. Nas cenas de festa, todos os dramas e DR´s do universo acontecem, é impressionante. Essa é o ponto mais baixo da série.
Toradora é um tipico romance escolar, em que o prota tem um harem de amigas e interesses românticos, mas escolhe ficar com a garota com menos atributos físicos, a baixinha e irritante. Ryuji poderia ter ficado com a Kushieda ou com a modelo, mas...
A história me interessou no começo, por ser uma história q eu não tinha visto até então nos animes, de uma garota adolescente sem lar, se prostituindo. Mas o desenvolvimento da história é muito genérica...Os personagens são genéricos, a animação é ruim, os diálogos tbm...A tragédia da amiga da Sayu não foi bem feita e não me convenceu
Eu comecei a assistir os primeiros episódios e não me ocorre continuar por causa de algumas incongruências, como a nova escola. A antiga escola acabou fechando por ser mal vista pela sociedade machista, misógina, conservadora, etc. Dai a nova escola, parece ser o paraíso das gay, das bi, nesse mesmo universo q uma escola fecha por ser conhecida como "a escola do sexo". Dai, nesta "lacrolândia", q é a nova escola, tudo parece muito estereotipado. A competição q o Otis quer empreender com a outra terapeuta tbm me deu uma preguiça...
No inicio, eu pensei q ia ser uma espécie de "Broad City canadense", com 3 mulheres desajustadas, fora do padrão, porra loucas. Os primeiros eps foram bastante despretensiosos pra mim...Mas dai, os eps começaram a ficar muito mais sérios, e foi de 0 a 100 sem eu nem perceber. E ai q a série me conquistou.
É incrível a diferença q faz sair de Nova York e ir pra Quebec...
Todo o desenvolvimento de redenção do Sam, do diretor problemático e questionavél, foi jogado fora no começo da temp, q ele volta a tentar impor sua autoridade. Sam é um tipico homem do seu tempo, ele é aquele jovem dos anos 60/70, q envelheceu no final dos anos 80, na era Reagan. A série tenta retratar ele como um homem meio rebelde, "de esquerda", q dedicou a sua vida a filmes trash e pornos questionavéis. Lembro dos primeiros eps da primeira temporada, q Sam era um completo babaca e merecia uma porrada bem dada (não q ele não continue merecendo). Eu esperava q Sam, como muitos cineastas do final do século XX, ia se envolver com um monte de escandalo sexual. Ruth, continua esbanjando sua criatividade e habilidade para direção. Ruth é a base do arco de redenção de Sam q a série procura criar. De um relacionamento q evolui do conflito e desprezo do Sam, para a parceria entre ambos. Ela meio q se torna uma lider para o grupo, ora por suas habilidades ou persistencia. Debbie, busca mais protagonismo e poder, mas jogando segundo as regras q não foram feitas pra ela, ela é ignorada e jogada para escanteio. Mesmo sendo produtora, sobram para ela apenas funções menores e q foram rejeitadas pelos homens da direção/produção.
Quanto a ambientação, a estética anos 80 convence muito.
Qndo eu vi a Ruth se encontrando com o chefe da emissora, eu já pensei: "fodeu...Já sabemos o q pode acontecer"...Os showrunners da série foram até bem leves nesse caso, pq podia ter sido pior (e ainda bem q esse pior não aconteceu). Como punição por Ruth não ter transado com o fdp, ele puniu o programa com um horário de baixissima audiencia. O q surpreende são as diferentes reações ao ocorrido. Debbie culpabilizou a vitima, enquanto q, surpreedentemente, quem a defendeu foi o Sam. Como tudo na época, o caso ficou "embaixo dos panos", mas foi importante para a redenção de Sam no final da temporada, dando liberdade criativa para Ruth e as demais lutadoras.
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Norsemen (1ª Temporada)
3.6 23 Assista AgoraGostei da ambientação. Acho q as vezes a série é feliz em retratar os vikings/nórdicos, e as vezes ela não é tão feliz. Percebe-se q se teve um estudo para fazer o ambiente social e histórico, mas algumas coisas ficaram inverosímeis, como a questão cultural e artística. Os nórdicos foram retratados como primitivos q desconhecem de música, cultura e arte. Não duvido q os nórdicos fizessem peças lúdicas, explicando os mitos para as suas crianças e jovens. E a música então...Nem se fala. Isso é importante, pq boa parte da trama é baseada na tentativa infrutífera de Orm e Rufus de tentarem criar uma capital cultural, qndo os vikings já era um povo cheio de cultura e arte
O humor não é daquele tipo de humor q faz eu gargalhar, mas é bom.
Gosto do fato deles terem retratado a sociedade nórdica da perspectiva dos escravos, muito diferente da romantização q acabamos fazendo dos vikings. Eles eram produto de sua época, e tinham escravos como muitas outras sociedades da época.
Tudo pra Ontem (1ª Temporada)
3.3 14Impressões gerais: Essa serie me parece ser uma "Euphoria" da Netflix do Reino Unido, mas ao invés de ter uma protagonista drogada, tem uma protagonista q sofre com anorexia (bem q Euphoria é bem mais pesado). Duas garotas que saíram da reabilitação por causa de suas condições. Gostei do fato da história não girar só em torno da doença de Mia, e q ela é uma personagem q não é unidimensional. Na Industria Cultural, eu só tinha visto pessoas anoréxicas sendo retratadas uma única vez, num filme com o Keanu Reeves (tbm na Netflix). O filme era muito ruim, e acho q a série é muito mais feliz ao abordar a questão.
Ao contrário de muita gente q odiou a protagonista, eu gostei dela.
Recorte de classe: todo mundo ali é rico ou classe média alta. Não entendo pq ficam tão fascinados com a mansão q eles invadem, qndo Cam mora em uma.
Dramas desnecessários: Parece q a série quis compilar todos os dramas possíveis nos mesmos episódios. Nas cenas de festa, todos os dramas e DR´s do universo acontecem, é impressionante. Essa é o ponto mais baixo da série.
Toradora!
4.3 70 Assista AgoraToradora é um tipico romance escolar, em que o prota tem um harem de amigas e interesses românticos, mas escolhe ficar com a garota com menos atributos físicos, a baixinha e irritante.
Ryuji poderia ter ficado com a Kushieda ou com a modelo, mas...
Hige wo Soru. Soshite Joshikousei wo Hirou.
3.4 8A história me interessou no começo, por ser uma história q eu não tinha visto até então nos animes, de uma garota adolescente sem lar, se prostituindo.
Mas o desenvolvimento da história é muito genérica...Os personagens são genéricos, a animação é ruim, os diálogos tbm...A tragédia da amiga da Sayu não foi bem feita e não me convenceu
(lembrou muito o "anime do ovo" que trabalha e explora a questão do suicidio de uma forma muito mais desenvolvida e melhor).
Chegando nos ultimos eps, eu dropei, pq não tankava mais.
Sex Education (4ª Temporada)
3.5 237 Assista AgoraEu comecei a assistir os primeiros episódios e não me ocorre continuar por causa de algumas incongruências, como a nova escola. A antiga escola acabou fechando por ser mal vista pela sociedade machista, misógina, conservadora, etc. Dai a nova escola, parece ser o paraíso das gay, das bi, nesse mesmo universo q uma escola fecha por ser conhecida como "a escola do sexo". Dai, nesta "lacrolândia", q é a nova escola, tudo parece muito estereotipado.
A competição q o Otis quer empreender com a outra terapeuta tbm me deu uma preguiça...
Entendeu ou Precisa Desenhar? (1ª Temporada)
4.1 24 Assista AgoraNo inicio, eu pensei q ia ser uma espécie de "Broad City canadense", com 3 mulheres desajustadas, fora do padrão, porra loucas. Os primeiros eps foram bastante despretensiosos pra mim...Mas dai, os eps começaram a ficar muito mais sérios, e foi de 0 a 100 sem eu nem perceber. E ai q a série me conquistou.
É incrível a diferença q faz sair de Nova York e ir pra Quebec...
Cobra Kai (5ª Temporada)
3.8 183 Assista AgoraA série tem decaido. O final foi um troço insoso, qual quer coisa...Um final ruim, q me fez perguntar: "Han, então esse foi o final? Mas q merda".
GLOW (2ª Temporada)
4.3 93Todo o desenvolvimento de redenção do Sam, do diretor problemático e questionavél, foi jogado fora no começo da temp, q ele volta a tentar impor sua autoridade. Sam é um tipico homem do seu tempo, ele é aquele jovem dos anos 60/70, q envelheceu no final dos anos 80, na era Reagan. A série tenta retratar ele como um homem meio rebelde, "de esquerda", q dedicou a sua vida a filmes trash e pornos questionavéis. Lembro dos primeiros eps da primeira temporada, q Sam era um completo babaca e merecia uma porrada bem dada (não q ele não continue merecendo). Eu esperava q Sam, como muitos cineastas do final do século XX, ia se envolver com um monte de escandalo sexual.
Ruth, continua esbanjando sua criatividade e habilidade para direção. Ruth é a base do arco de redenção de Sam q a série procura criar. De um relacionamento q evolui do conflito e desprezo do Sam, para a parceria entre ambos. Ela meio q se torna uma lider para o grupo, ora por suas habilidades ou persistencia.
Debbie, busca mais protagonismo e poder, mas jogando segundo as regras q não foram feitas pra ela, ela é ignorada e jogada para escanteio. Mesmo sendo produtora, sobram para ela apenas funções menores e q foram rejeitadas pelos homens da direção/produção.
Quanto a ambientação, a estética anos 80 convence muito.
O assédio
Qndo eu vi a Ruth se encontrando com o chefe da emissora, eu já pensei: "fodeu...Já sabemos o q pode acontecer"...Os showrunners da série foram até bem leves nesse caso, pq podia ter sido pior (e ainda bem q esse pior não aconteceu). Como punição por Ruth não ter transado com o fdp, ele puniu o programa com um horário de baixissima audiencia. O q surpreende são as diferentes reações ao ocorrido. Debbie culpabilizou a vitima, enquanto q, surpreedentemente, quem a defendeu foi o Sam. Como tudo na época, o caso ficou "embaixo dos panos", mas foi importante para a redenção de Sam no final da temporada, dando liberdade criativa para Ruth e as demais lutadoras.