Regular demais pra ser lembrado a longo prazo. Talvez esse novo filme da franquia MIB fosse mais memorável se houvesse uma filha sequestrada do Liam Nesson na história...
Com a tecnologia avançando a passos largos, a animação parece mais datada do que deveria, mas todos os elementos que tornam o primeiro filme da Pixar um clássico ainda ressoam ao infinito e além.
Uma aula de como desperdiçar dois plots excelentes num filme indigno e desfuncional.
PS: "Promoveram" a Lince Negra pra isso? Era melhor ter ficado como uma figurante que atravessa paredes que entra muda e sai calada que ninguém ia perceber que trocaram a atriz que interpreta a personagem pela terceira vez...
Embora o enxerguemos hoje como um filme pré-MCU, esse primeiro longa dos X-Men é muito mais um filme pós-Matrix: uma grande vitrine de efeitos visuais - que nem envelheceram tão mal, diga-se de passagem. O roteiro (que não foi baseado em nenhuma das HQs) preguiçoso e extremamente didático por vezes gira em função desses efeitos, quando o certo seria o contrário. A edição e a montagem parecem não entender muito bem o que tem em mãos e enfraquecem o tom político da história, e é isso o que faz com que essas quase duas décadas que separam o lançamento do filme dos dias atuais pareçam uma eternidade. Se a tal fórmula dos "filmes de origem" tivesse sido aplicada aqui, provavelmente teríamos um filme imortal como Wolverine.
PS: Primeiro dos muito cameos do Stan Lee nessa nova era... não sei se vou me acostumar a não caçá-lo mais nos filmes sob o selo Marvel.
Adentrando o mês do Orgulho LGBT, nada melhor que mergulhar na efervescente vida e obra de um dos maiores astros da música contemporânea. A biografia de Elton John nos brinda com hits hum recorte fantástico e brilhante de sua carreira, mostrando seu exímio talento como pianista e sua busca de entender, viver e ser quem ele realmente é. Taron Egerton encarna um impressionante Elton John (e se Rami Malek e sua dentadura levaram um Oscar ano passado, Egerton e seus ótimos momentos merecem o dobro). Embora falte um arco dramático de peso e um final mais apoteótico como o seu "parente mais próximo" - o não-tão-glorioso Bohemian Rhapsody - teve, o longa compensa ao tornar os problemas do protagonista mais relacionáveis (principalmente pra quem é LGBT), ao mesmo tempo que saúda seu talento e revisita seu repertório. Longe de ser perfeito mas deveras divertido, Rocketman é uma viagem na vida de uma figura extremamente lendária, aclamada e sem defeito algum.
Tô há alguns minutos pensando no que tem de bom pra falar desse filme e nada me vem à cabeça. Pelos comentários dos críticos eu já estava esperando algo ruim, mas nada poderia ter me preparado pro que eu assisti. O roteiro é infantiloide, repleto de piadas sem a mínima graça. O CGI é tão ruim que qualquer desavisado poderia crer que está assistindo o filme de 2004 (me atrevo a dizer que provavelmente o longa de quinze anos atrás seja melhor nisso). A maquiagem... uma desgraça (tem cenas em que o rosto do Hellboy mexe menos que o da Eliana)! A edição não ajuda em nada, nem ao ritmo do filme e muito menos as cenas de ação. Claramente o objetivo aqui era fazer uma adaptação de HQ mais adulta pra surfar na onda de Deadpool, mas o que resultado final é tipo um Power Rangers sanguinolento - e diferente de colegas como "Venom", aqui as cenas que causam vergonha nem conseguem chegar ao humor involuntário. Embora aponte para uma continuação, espero que ela realmente não aconteça. A não ser que o objetivo seja dar outro vexame, claro.
Embora pareça muito mais um piloto de uma série do que uma obra pensada para o cinema, Brightburn merece destaque pelo uso inteligente de seus poucos recursos financeiros. Uma divertida subversão à mitologia do Superman que poderia ter ido um pouco mais longe e ganhado mais alguns minutos para apresentar melhor seu protagonista e lhe dar um rumo.
Embora competente nas cenas de ação, Guy Ritchie erra bastante o tom nas cenas musicais, que destoam da história que está sendo contada (a primeira sequência musical, com os atores acelerados digitalmente, é de doer de tão ruim). Aliás, mesmo com mais de duas horas de filme parece que falta tempo em tela pra história se desenrolar num ritmo saudável - fazendo com que em alguns momentos tudo corra demais e a urgência necessária não consiga ser sentida. Mas há que se destacar o incrível trabalho de Naomi Scott e Will Smith, que brilham como a princesa Jasmine e o Gênio. Mena Massoud consegue entregar um bom protagonista, mas Marwan Kenzari parece completamente deslocado num Jafar pouquíssimo imponente e ameaçador. Embora com seus problemas, esse live-action da história de Aladdin consegue agradar a tribo dos nostálgicos e levar a história a uma nova audiência, que nunca viu a animação de 1992. A mudança no arco de Jasmine para se ajustar aos novos tempos é bastante bem-vinda (e é até um pouco tímida, na minha opinião). Resta saber entretanto qual a validade desse passeio no Tapete Mágico - já que, em tempos em que a tecnologia avança a passos largos, um filme baseado em efeitos visuais se torna obsoleto muito rápido. Porém, enquanto isso, podemos aproveitar esse lindo vislumbre de um Mundo Ideal.
Assim como em "Nosso Lar", Wagner de Assis assina uma produção de luxo, muito acima da média do cinema nacional, mas o roteiro simplesmente não consegue acompanhar tal qualidade.
Mexeu com meu cachorro, mexeu comigo! Embora se preocupe muito mais em escalar do que em explicar alguma coisa (a descarada deixa para um novo filme não nos deixa mentir), a ação continua frenética. Ganhamos várias pontas soltas no roteiro, ao mesmo tempo que somos brindados com sequências de ação impossíveis, como troca de tiros num cavalo em meio ao trânsito de Nova Iorque (!), Assim como algumas outras franquias, John Wick caminha para um final apoteótico e com muitas, muitas armas. Resta saber se o nível se manterá até lá.
PS.: Que bagunça fizeram com os títulos dos filmes no Brasil! Evil Dead mandou lembranças.
Enlutado, recém-viúvo e pai de pet de primeira viagem procura vingança contra a máfia russa novaiorquina que, além de matar sua pobre beagle Daisy, também roubou seu carro de estimação. Ótimo motivo para carnificina!
Como produto contemporâneo para uma nova audiência, o filme funciona muito bem. Como remake do longa de 1989 (que tinha roteiro do próprio Stephen King, autor do livro que deu origem às duas obras), nem tanto - grande parte por uma série de decisões que provocam o esvaziamento emocional de sequências importantes com diálogos didáticos ou jumpscares que não surtem efeito. O conceito de vida e morte ganha a importância que deveria, mas em compensação a estrada e seu aspecto poético e perigoso ficam de lado e só são explorados quando realmente se faz necessário. É interessante entretanto ver como, ao entender o papel da versão dos anos 80 em atrair público pros cinemas, Cemitério Maldito usa e abusa da quebra de expectativas alterando alguns pequenos elementos - mas nem sempre esse esquema tem sucesso, principalmente no desfecho final que evoca grandes obras do cinema de terror atual mas perde (e muito) se comparado ao filme de trinta anos atrás.
Embora bastante divertido, a sensação que fica é que falta tempo de tela pra que possamos entender todos os personagens, seus anseios e motivações. Uma meia hora a mais não faria tão mal.
Mais que um simples filme, Vingadores: Ultimato é um evento. É o capítulo final de um grande e ousado projeto que mudou em vários termos a indústria cinematográfica. Foram mais de vinte longas-metragens, que, entre erros e acertos, alinhavaram um único universo em perigo. O derradeiro ponto final vai muito além de simples três horas de projeção (e que passam voando): é uma recompensa para todos que torceram, vibraram, riram e choraram com esses personagens, que já são quase parte da família. É a reafirmação do super-herói como um sub-gênero maduro e sustentável - o que com certeza deixaria o Superman de Richard Donner bastante orgulhoso. Ao encerrar a história dos Vingadores que nós conhecemos, os irmãos Russo colocam também um marco histórico no cinema: existiram filmes de heróis antes, que pavimentaram o caminho, superaram as dificuldades e nos trouxeram até aqui; e ainda existirão outros muitos filmes do tipo depois de Ultimato, claro. Mas nem tão cedo acontecerá algo tão grandioso assim novamente.
Toy Story 2
4.0 712 Assista AgoraHá continuações que são bastante superiores ao primeiro filme e não nos resta nada a fazer a não ser admitir. Esse é um desses casos.
MIB: Homens de Preto - Internacional
2.8 458Regular demais pra ser lembrado a longo prazo. Talvez esse novo filme da franquia MIB fosse mais memorável se houvesse uma filha sequestrada do Liam Nesson na história...
Toy Story
4.2 1,3K Assista AgoraCom a tecnologia avançando a passos largos, a animação parece mais datada do que deveria, mas todos os elementos que tornam o primeiro filme da Pixar um clássico ainda ressoam ao infinito e além.
Fora de Série
3.9 493 Assista AgoraA primeira grata surpresa do ano!
#52FilmsByWomen
X-Men: Apocalipse
3.5 2,1K Assista AgoraMutantes, Apocalipse, efeitos visuais de qualidade duvidosa... como assim não é uma novela da Record???
X-Men: Fênix Negra
2.6 1,1K Assista AgoraMais um filme ruim da Fênix Negra e já pode pedir música no Fantástico.
X-Men: Dias de um Futuro Esquecido
4.0 3,7K Assista AgoraAgora imagina se fosse a finalização de uma saga coesa e planejada...
X-Men: Primeira Classe
3.9 3,4K Assista AgoraGosto menos do que da primeira vez. Que bololô esse linha do tempo né, meninas?
PS: Juro que tem uma cena que o James McAvoy abre tanto a boca que eu vi uma obturação ali. Gente como a gente.
Meu Eterno Talvez
3.2 308Um dia eu soquei Keanu Reeves no rosto... isso foi irado!
#52FilmsByWomen
X-Men: O Confronto Final
3.3 1,0K Assista AgoraUma aula de como desperdiçar dois plots excelentes num filme indigno e desfuncional.
PS: "Promoveram" a Lince Negra pra isso? Era melhor ter ficado como uma figurante que atravessa paredes que entra muda e sai calada que ninguém ia perceber que trocaram a atriz que interpreta a personagem pela terceira vez...
X-Men 2
3.5 784 Assista AgoraResistente ao teste do tempo, é facilmente o segundo melhor filme de super-heróis da década passada.
X-Men: O Filme
3.5 904 Assista AgoraEmbora o enxerguemos hoje como um filme pré-MCU, esse primeiro longa dos X-Men é muito mais um filme pós-Matrix: uma grande vitrine de efeitos visuais - que nem envelheceram tão mal, diga-se de passagem. O roteiro (que não foi baseado em nenhuma das HQs) preguiçoso e extremamente didático por vezes gira em função desses efeitos, quando o certo seria o contrário. A edição e a montagem parecem não entender muito bem o que tem em mãos e enfraquecem o tom político da história, e é isso o que faz com que essas quase duas décadas que separam o lançamento do filme dos dias atuais pareçam uma eternidade. Se a tal fórmula dos "filmes de origem" tivesse sido aplicada aqui, provavelmente teríamos um filme imortal como Wolverine.
PS: Primeiro dos muito cameos do Stan Lee nessa nova era... não sei se vou me acostumar a não caçá-lo mais nos filmes sob o selo Marvel.
Rocketman
4.0 921 Assista AgoraAdentrando o mês do Orgulho LGBT, nada melhor que mergulhar na efervescente vida e obra de um dos maiores astros da música contemporânea. A biografia de Elton John nos brinda com hits hum recorte fantástico e brilhante de sua carreira, mostrando seu exímio talento como pianista e sua busca de entender, viver e ser quem ele realmente é. Taron Egerton encarna um impressionante Elton John (e se Rami Malek e sua dentadura levaram um Oscar ano passado, Egerton e seus ótimos momentos merecem o dobro). Embora falte um arco dramático de peso e um final mais apoteótico como o seu "parente mais próximo" - o não-tão-glorioso Bohemian Rhapsody - teve, o longa compensa ao tornar os problemas do protagonista mais relacionáveis (principalmente pra quem é LGBT), ao mesmo tempo que saúda seu talento e revisita seu repertório. Longe de ser perfeito mas deveras divertido, Rocketman é uma viagem na vida de uma figura extremamente lendária, aclamada e sem defeito algum.
Hellboy
2.6 423 Assista AgoraTô há alguns minutos pensando no que tem de bom pra falar desse filme e nada me vem à cabeça. Pelos comentários dos críticos eu já estava esperando algo ruim, mas nada poderia ter me preparado pro que eu assisti. O roteiro é infantiloide, repleto de piadas sem a mínima graça. O CGI é tão ruim que qualquer desavisado poderia crer que está assistindo o filme de 2004 (me atrevo a dizer que provavelmente o longa de quinze anos atrás seja melhor nisso). A maquiagem... uma desgraça (tem cenas em que o rosto do Hellboy mexe menos que o da Eliana)! A edição não ajuda em nada, nem ao ritmo do filme e muito menos as cenas de ação. Claramente o objetivo aqui era fazer uma adaptação de HQ mais adulta pra surfar na onda de Deadpool, mas o que resultado final é tipo um Power Rangers sanguinolento - e diferente de colegas como "Venom", aqui as cenas que causam vergonha nem conseguem chegar ao humor involuntário. Embora aponte para uma continuação, espero que ela realmente não aconteça. A não ser que o objetivo seja dar outro vexame, claro.
Pelo menos ganhei um chaveiro.
Brightburn: Filho das Trevas
2.7 607 Assista AgoraEmbora pareça muito mais um piloto de uma série do que uma obra pensada para o cinema, Brightburn merece destaque pelo uso inteligente de seus poucos recursos financeiros. Uma divertida subversão à mitologia do Superman que poderia ter ido um pouco mais longe e ganhado mais alguns minutos para apresentar melhor seu protagonista e lhe dar um rumo.
Aladdin
4.0 726 Assista AgoraRevendo a animação eu desgosto ainda mais do novo live action.
Aladdin
3.9 1,3K Assista AgoraEmbora competente nas cenas de ação, Guy Ritchie erra bastante o tom nas cenas musicais, que destoam da história que está sendo contada (a primeira sequência musical, com os atores acelerados digitalmente, é de doer de tão ruim). Aliás, mesmo com mais de duas horas de filme parece que falta tempo em tela pra história se desenrolar num ritmo saudável - fazendo com que em alguns momentos tudo corra demais e a urgência necessária não consiga ser sentida. Mas há que se destacar o incrível trabalho de Naomi Scott e Will Smith, que brilham como a princesa Jasmine e o Gênio. Mena Massoud consegue entregar um bom protagonista, mas Marwan Kenzari parece completamente deslocado num Jafar pouquíssimo imponente e ameaçador. Embora com seus problemas, esse live-action da história de Aladdin consegue agradar a tribo dos nostálgicos e levar a história a uma nova audiência, que nunca viu a animação de 1992. A mudança no arco de Jasmine para se ajustar aos novos tempos é bastante bem-vinda (e é até um pouco tímida, na minha opinião). Resta saber entretanto qual a validade desse passeio no Tapete Mágico - já que, em tempos em que a tecnologia avança a passos largos, um filme baseado em efeitos visuais se torna obsoleto muito rápido. Porém, enquanto isso, podemos aproveitar esse lindo vislumbre de um Mundo Ideal.
Kardec: A História Por Trás do Nome
3.2 142Assim como em "Nosso Lar", Wagner de Assis assina uma produção de luxo, muito acima da média do cinema nacional, mas o roteiro simplesmente não consegue acompanhar tal qualidade.
John Wick 3: Parabellum
3.9 1,0K Assista AgoraMexeu com meu cachorro, mexeu comigo! Embora se preocupe muito mais em escalar do que em explicar alguma coisa (a descarada deixa para um novo filme não nos deixa mentir), a ação continua frenética. Ganhamos várias pontas soltas no roteiro, ao mesmo tempo que somos brindados com sequências de ação impossíveis, como troca de tiros num cavalo em meio ao trânsito de Nova Iorque (!), Assim como algumas outras franquias, John Wick caminha para um final apoteótico e com muitas, muitas armas. Resta saber se o nível se manterá até lá.
PS.: Que bagunça fizeram com os títulos dos filmes no Brasil! Evil Dead mandou lembranças.
John Wick: Um Novo Dia Para Matar
3.9 1,1K Assista AgoraMergulhando no seu próprio universo, esse segundo filme só nos dá a certeza de que John Wick é a franquia de ação que precisávamos mas não sabíamos.
John Wick: De Volta ao Jogo
3.8 1,8K Assista AgoraEnlutado, recém-viúvo e pai de pet de primeira viagem procura vingança contra a máfia russa novaiorquina que, além de matar sua pobre beagle Daisy, também roubou seu carro de estimação. Ótimo motivo para carnificina!
Cemitério Maldito
2.7 891Como produto contemporâneo para uma nova audiência, o filme funciona muito bem. Como remake do longa de 1989 (que tinha roteiro do próprio Stephen King, autor do livro que deu origem às duas obras), nem tanto - grande parte por uma série de decisões que provocam o esvaziamento emocional de sequências importantes com diálogos didáticos ou jumpscares que não surtem efeito. O conceito de vida e morte ganha a importância que deveria, mas em compensação a estrada e seu aspecto poético e perigoso ficam de lado e só são explorados quando realmente se faz necessário. É interessante entretanto ver como, ao entender o papel da versão dos anos 80 em atrair público pros cinemas, Cemitério Maldito usa e abusa da quebra de expectativas alterando alguns pequenos elementos - mas nem sempre esse esquema tem sucesso, principalmente no desfecho final que evoca grandes obras do cinema de terror atual mas perde (e muito) se comparado ao filme de trinta anos atrás.
O Outro Pai
2.7 90 Assista AgoraEmbora bastante divertido, a sensação que fica é que falta tempo de tela pra que possamos entender todos os personagens, seus anseios e motivações. Uma meia hora a mais não faria tão mal.
#52FilmsByWomen
Vingadores: Ultimato
4.3 2,6K Assista AgoraMais que um simples filme, Vingadores: Ultimato é um evento. É o capítulo final de um grande e ousado projeto que mudou em vários termos a indústria cinematográfica. Foram mais de vinte longas-metragens, que, entre erros e acertos, alinhavaram um único universo em perigo. O derradeiro ponto final vai muito além de simples três horas de projeção (e que passam voando): é uma recompensa para todos que torceram, vibraram, riram e choraram com esses personagens, que já são quase parte da família. É a reafirmação do super-herói como um sub-gênero maduro e sustentável - o que com certeza deixaria o Superman de Richard Donner bastante orgulhoso. Ao encerrar a história dos Vingadores que nós conhecemos, os irmãos Russo colocam também um marco histórico no cinema: existiram filmes de heróis antes, que pavimentaram o caminho, superaram as dificuldades e nos trouxeram até aqui; e ainda existirão outros muitos filmes do tipo depois de Ultimato, claro. Mas nem tão cedo acontecerá algo tão grandioso assim novamente.