A Ratched oscila o tempo todo entre ser uma pessoa muito caridosa ou muito cruel. Entendo que deve ter sido proposital, mas me apareceu artificial. Uma hora ela se importa demais com as pessoas, outra hora faz uma lobotomia num padre sem demonstrar remorso. O Edmund no inicio da série é um assassino cruel, depois começa a demonstrar uma compaixão totalmente incompatível com o que havia sido mostrado do personagem. Pra piorar, no meio da série deixam claro que ele é contra assassinatos sem uma motivação justa, mas no fim ele faz o massacre das enfermeiras e quer matar a própria irmã. Não faz o menor sentido A enfermeira chefe fritava os pacientes na banheira e considerava homossexualidade uma doença. Depois, do nada, ela se torna uma pessoa super de boa com a relacionamento da Racthed e da Gwendolyn. O fim da série, de tão sem sentido, parece que foi feito de última hora. O Edmund não tinha motivação suficiente pra querer matar a Ratched, que só queria diminuir o sofrimento dele. Ficou parecendo que o personagem é estupido e irracional.
No mais, é uma série boa pra passar o tempo. Pecou apenas na falta de linearidade dos personagens e no episódio final que poderia ter sido melhor
Começa até legalzinho... Aí a mina vai ficando cada vez mais grudenta e o cara cada vez mais escroto, até que fica difícil definir qual dos dois é mais insuportável.
A importância que dão às expressões de Adéle faz com que a gente enxergue Emma pelos olhos dela e sinta tudo que ela sente. Isso e a carga emocional em cenas tão cotidianas formam um clima entorpecente que faz o filme parecer uma lembrança nossa. A gente se sente tão Adéle que fica difícil não confundir nossa solidão com a dela no final.
Muitos comentários aqui falam sobre Adéle ter sido inexpressiva. Acho que isso se enquadra na personalidade da personagem, é apenas a forma dela de lidar com a melancolia que era sua vida antes e depois de Emma.
Emma partiu e pintou de azul todo o vazio dentro de Adéle, que ela tenta preencher do seu modo inexpressivo, com lágrimas e cigarros. Essa inércia retrata a falta que ela sente da intensidade que Emma trouxe para a sua vida, e que antes não existia.
Além do mais, não prejudica a percepção do amor que ela sente por Emma, que fica visível (como Morgan escreveu num comentário abaixo) pelo “olhar, respiração, e manias de Adéle, que transbordam emoções e vontades reprimidas”. Esse amor que ela não consegue agarrar, que escorre pelos dedos porque flui e é feito água. Flutuar naquele oceano e se sentir preenchida, sentir que faz parte daquele azul de novo, querer inundar-se dele. Submersa nas águas, submissa a um sentimento tão forte que ela não consegue superar.
Concordo que as personagens têm uma enorme profundidade emocional, e acho que talvez toda essa profundidade por trás da inexpressividade seja mais perceptível se você já viveu algo parecido.
Maligno
3.3 1,2Kgostei fodasi
Bridgerton (1ª Temporada)
3.8 480 Assista AgoraEu olho pra Eloise e só consigo ver o Kayky Brito em Chocolate com Pimenta
Bridgerton (1ª Temporada)
3.8 480 Assista AgoraTanta expectativa, tantos eps de pura tensão sexual,
pra o Duque não aguentar 10s de pimbada.
Raised by Wolves (1ª Temporada)
3.7 164Que porra foi aquela?
Mother achou que tava grávida mas tava com lombriga. Fiquei com muita dó dela
Melhor sci-fi que eu vi em muito tempo.
Não conhecia a Amanda Collin, que atriz sensacional!
Ratched (1ª Temporada)
3.8 393 Assista AgoraAchei os personagens mal construídos.
A Ratched oscila o tempo todo entre ser uma pessoa muito caridosa ou muito cruel. Entendo que deve ter sido proposital, mas me apareceu artificial. Uma hora ela se importa demais com as pessoas, outra hora faz uma lobotomia num padre sem demonstrar remorso.
O Edmund no inicio da série é um assassino cruel, depois começa a demonstrar uma compaixão totalmente incompatível com o que havia sido mostrado do personagem. Pra piorar, no meio da série deixam claro que ele é contra assassinatos sem uma motivação justa, mas no fim ele faz o massacre das enfermeiras e quer matar a própria irmã. Não faz o menor sentido
A enfermeira chefe fritava os pacientes na banheira e considerava homossexualidade uma doença. Depois, do nada, ela se torna uma pessoa super de boa com a relacionamento da Racthed e da Gwendolyn.
O fim da série, de tão sem sentido, parece que foi feito de última hora. O Edmund não tinha motivação suficiente pra querer matar a Ratched, que só queria diminuir o sofrimento dele. Ficou parecendo que o personagem é estupido e irracional.
No mais, é uma série boa pra passar o tempo. Pecou apenas na falta de linearidade dos personagens e no episódio final que poderia ter sido melhor
Amor, Morte e Robôs (Volume 1)
4.3 673 Assista AgoraMelhor coisa que a Netflix fez recentemente.
Contraditório apenas que os episódios que tratam de empoderamento feminino são os que mais sexualizam as mulheres.
Me Chame Pelo Seu Nome
4.1 2,6K Assista AgoraLembra muito o conto "Pequeno Monstro" de Caio Fernando Abreu
La Casa de Papel (Parte 1)
4.2 1,3K Assista Agoratranquilo, no pasa nada
O Maravilhoso Agora
3.2 808 Assista AgoraComeça até legalzinho...
Aí a mina vai ficando cada vez mais grudenta
e o cara cada vez mais escroto, até que fica difícil definir qual dos dois é mais insuportável.
Azul é a Cor Mais Quente
3.7 4,3K Assista AgoraA importância que dão às expressões de Adéle faz com que a gente enxergue Emma pelos olhos dela e sinta tudo que ela sente. Isso e a carga emocional em cenas tão cotidianas formam um clima entorpecente que faz o filme parecer uma lembrança nossa. A gente se sente tão Adéle que fica difícil não confundir nossa solidão com a dela no final.
Azul é a Cor Mais Quente
3.7 4,3K Assista AgoraMuitos comentários aqui falam sobre Adéle ter sido inexpressiva. Acho que isso se enquadra na personalidade da personagem, é apenas a forma dela de lidar com a melancolia que era sua vida antes e depois de Emma.
Emma partiu e pintou de azul todo o vazio dentro de Adéle, que ela tenta preencher do seu modo inexpressivo, com lágrimas e cigarros. Essa inércia retrata a falta que ela sente da intensidade que Emma trouxe para a sua vida, e que antes não existia.
Além do mais, não prejudica a percepção do amor que ela sente por Emma, que fica visível (como Morgan escreveu num comentário abaixo) pelo “olhar, respiração, e manias de Adéle, que transbordam emoções e vontades reprimidas”.
Esse amor que ela não consegue agarrar, que escorre pelos dedos porque flui e é feito água. Flutuar naquele oceano e se sentir preenchida, sentir que faz parte daquele azul de novo, querer inundar-se dele. Submersa nas águas, submissa a um sentimento tão forte que ela não consegue superar.
Concordo que as personagens têm uma enorme profundidade emocional, e acho que talvez toda essa profundidade por trás da inexpressividade seja mais perceptível se você já viveu algo parecido.