Comecei assistir pelo fato da Zendaya ter ganho o Emmy, e nunca achei um Emmy tão merecido quanto este!
A série conta a historia de adolescentes e seus dias conturbados, o que eu achei maravilhoso. Mas uma vez não tem vilões ou heróis, apenas pessoas com a mente ferrada que faz boas e péssimas ações.
(A não ser o Nate, aquele lá é um filho de uma chocadeira psicopata, homofóbico e machista)
Adorei os figurinos, maquiagem, a fotografia é maravilhosa, os personagens tem uma personalidade própria que não faz a gente se perde ao longo da temporada em seus pensamentos, a direção e roteiro são de cair o queixo! Senti falta apenas de saber mais sobre o Fez, porém espero que a segunda temporada nos mostre um pouco sobre nosso traficante preferido rs.
É uma série sobre o consumo de drogas na adolescência, e ao mesmo tempo que romantiza ela quebra esse romantismo e nos mostra a dura realidade sobre o consumo de drogas excessivas e não excessivas.
Também quebra o tabu de que crianças/adolescente não possuem problemas, e mostra como os problemas dos adultos acabam nos atingindo ao longo do nosso crescimento, e eles nem se quer percebem (ou se importam).
Adorei a narrativa, e o desembolar dos personagens. Adorei a personagem principal, o que de primeira eu nunca acabo gostando, porém criei uma empatia enorme pela Rue. Espero ansiosa pela segunda temporada.
Adorei esse filme, um dos melhores suspenses de 2019 (assistido em 2020) para mim.
O que me deixou mais revoltada foi pelo excesso de burrice de todos os personagens humanos. Policiais que sabiam que a área continha um lago repleto de jacarés, não estarem equipados e muito menos preparados para este tipo de situação.
O Policial caminhando para longe do barco para vislumbrar um balanço sendo puxado com força, provavelmente por algum animal forte, só não ganhou para o outro policial sabendo que havia dois crocodilos no porão, e mesmo assim se debruçando para dentro.
E outros ataques de burrices dos próprios personagens principais, que em muitos momentos do filme se demonstraram inteligentes e corajosos. Kaya finalmente tendo o reconhecimento que ela merece em ser uma ótima atriz!
Vale a pena assistir o filme, torci a todo momento por Paçoca, a mais corajosa e inteligente de todos os humanos e animais.
Segundo filme hoje que assisto com o Ranbir Kapoor, e chorei nos dois!! Que atorzão!! Sem falar na Priyanka, que só conhecia ela como Alex em Quantico, Bollywood não esta me decepcionando com nenhum filme até agora, simplesmente maravilhso <3
Assisti esse filme por puro tédio, já que estava sem internet e sem nada para fazer. Bom, foi a melhor coisa que fiz por puro tédio!! Fui assistir por causa do Oscar Isaac, mas todo o elenco acabou me prendendo de um jeito inesplicavel, foi um conjunto maravilhoso de atores conhecidos e outros nem tanto.
Infelizmente é um daqueles filmes sem muita fama, desconhecido pelas pessoas e pela grande midia, mas ele é simplesmente maravilhoso! Ainda estou processando ele, e com isso coloquei Bob Dylan para tocar. Te sinto Abby. em cada música de Time out of Mind, Make you feel my love <3
Me sentiria um eterno vazio se não tivesse ido a meia noite no cinema, principalmente por causa dos spoilers que eu poderia receber nas redes sociais. Não tenho muito o que falar desse filme, ainda estou me recuperando, estou morta mas passo bem.
O jeito que o Thanos foi apresentando durante todos esses anos, até a sua primeira aparição em Vingadores, foi genial. Eles criaram o melhor vilão em que os Vingadores poderiam enfrentar, ou pelo menos tentar.
As mortes ainda me abalam, eu realmente pensava que seriam mortes de atores secundários,
mas enquanto o trailer mostra muito uns personagens, você não espera que eles sejam os, literalmente, primeiros a morrer.
(não tem nada demais, mas marquei como spoiler porque algumas pessoas podem achar que foi um, mesmo não contendo nomes)
E quando você pensa que o filme acabou, que não poderia mais ficar arrepiado e esperançoso para sobreviver até o próximo, a cena pós crédito te atinge no estomago e lhe faz gritar feito uma louca na sala de cinema, para minha alegria eu não fui a única.
Talvez depois de respirar fundo, e assistir pela segunda vez, porque com certeza iriei assistir pela segunda vez, consiga fazer uma critica melhor.
Esperava mais do filme, mas pensando bem não tinha muito o que esperar, é mais um filme musical hollywoodiano. Eles basicamente pegam alguns itens da historia verdadeira (como nomes e acontecimentos), e distorcem a outra maior parte, substituindo com brilho, música pop e atores famosos.
Não vi algo de novo, é mais um clichê que mal começa e você já sabe como vai ser o final. Mas dou ponto para o casal gerado por Zac Efron e Zendaya, sem dúvidas nenhuma eles tinham química, e a cena em que os dois cantam fez apena assistir a esse filme. Por isso vou dar três estrelas, somando o casal que citei acima, as três músicas que fizeram tanto sucesso e foram as melhores do filme (Rewrite the stars, never enough e this is me), o figurino e é claro, os atores.
Peaky Blinders ensinando como fazer um final de série, começo e meio espetacular. Não queria comentar novamente sobre isso, mas sinto que se não falar sobre a atuação do Tom Hardy em todo comentário, ele vai ser um comentário incompleto. Tom Hardy é simplesmente maravilhoso!
Os episódios de Peaky Blinders mostra que os roteiristas sem dúvida nenhuma não esqueceram sobre a historia de seus personagens, e é o que mais vejo nas demais séries que assisto. O personagem muda, amadurece, mas sua essência do seu primeiro aparecimento ainda está lá. Thomas Shelby entra na minha lista de personagens protagonistas que você dá para admirar para todo o sempre, ele te surpreende a cada episodio com sua trajetória de vida. Ele é um verdadeiro líder, afinal, não fica parado enquanto muitos sujam as mãos, ele literalmente se rola na lama e suja mais do que as mãos.
Estou sem palavras com o último episódio, realmente sem palavras.
Comecei a assistir essa série por causa do Tom Hardy, não minto, mas me peguei ansiando por cada episodio por causa do fenomenal protagonista que é o Tommy, esse papel parece ter sido escrito especialmente para o Cillian Murphy. Sem falar na atuação da Helen McCrory (tia Polly) que, devo dizer, é minha nova personagem preferida.
Mas voltando ao Tom Hardy, sim, valeu a espera. Reconheci o ator apenas com seu andar e voz, e mesmo sendo um personagem para não se apegar, já comecei o admirando. Uma atuação como sempre impecável, que apenas com uma olhada já diz tudo. Comecei a primeira temporada na segunda-feira, e já estou na terceira na quinta-feira. O que dizer? Um vicio de boas atuações, fotografia, cenário, roteiro, e claro, a playlist.
O filme contém cenas propositalmente agoniantes. Eu me vi praticamente pulando para dentro da tela, senti todo aquele desconforto e agonia que a ''Mother'' sentia.
A atuação da Jennifer Lawrence e do Javier novamente não me desapontaram, eles nos transmitiram tudo aquilo que era para ser transmitido. Toda a raiva, amor, agonia, todo aquele conjunto de sentimentos, era como se fossemos parte do filme, e na verdade eramos.
Quando o filme terminou, cantou uma das mais belas músicas que eu já tinha ouvido em toda minha vida, inclusive ela é uma das minhas preferidas, e até mesmo a letra da música foi muito bem escolhida. Eu não sabia o que achar do filme, estava em transe, e após ler o comentário do diretor do que realmente se tratava o filme (o que não fugiu muito do meu entendimento após assistir), meu transe foi ainda maior. Tudo fez sentindo, tudo se completou, e isso só me fez pensar mais ainda antes de dormir.
Ainda não entendo como um filme desses foi indicado para a Framboesa de Ouro, um dos mais prestigiosos prêmios para os piores filmes de Hollywood. Mas acho que quando você assisti a um filme, e tem preguiça de tentar se quer compreender a real mensagem que ele tenta passar, tudo que lhe resta é se cegar pela ignorância.
O tema do filme que me cativou em querer assisti-lo, um tema delicado e ainda é um tabu em nossa sociedade. Naomi fez uma excelente mãe, confusa e tentando ao máximo respeitar e entender sobre o seu filho. Saradon representou muito bem o seu papel, e eu simplesmente adorei sua fala ''Só porque sou lésbica, não significa que tenho a mente aberta'' o que é verdade, e a forma que a personagem estava desconstruindo sua forma de pensar foi fenomenal.
Realmente, fugiu um pouco da trama quando entrou no drama sobre paternidade e traição, tentando justificar inutilmente o porque do Ray ter sido abandonado pelo pai, e não acho que tenha uma justificativa para isso, só a que ele foi um idiota.
Vi algumas pessoas reclamando sobre a escolha da atriz, mas eu não acho que foi uma escolha ruim. Elas talvez esqueceram que Ray não tinha começado seu tratamento hormonal, e que sim, é normal ele ter um rosto delicado, não ter muito pelos e tal (obs1:O cara nem tinha muito peito, o que significa que em seu corpo de menina, ele já não tinha tantos hormônios assim.. obs2: tenho um amigo que a sobrancelha é como a do Ray, e ele nunca fez, já eu faço a minha praticamente todos os dias, então não acho que isso seja um problema).
Elle como sempre perfeita em suas atuações, se igualando com sua irmã, Dakota.
Uma historia boa, com um roteiro um tanto fraco. O filme começou promissor, e não que tenha se perdido no meio do caminho, ele apenas não foi bem elaborado e falhou com a falta de exploração com o casal principal.
Hall e Sudeikis não tiveram nenhuma química, nem com romance ou amizade. Ela tinha mais química olhando para uma foto do marido da personagem morto, do que com ele.
Fora o fato de que Dianna Agron é a mesma personagem em todo filme ou série que faz, e o Jason Sudeikis sempre que tenta fugir do seu ambiente de comédia e fazer um papel mais sério, ele simplesmente falha por transparecer um pouco psicótico.
Me identifiquei com o Charlie em vários momentos, infelizmente. A verdade é que cada um tenta fugir do barulho em sua cabeça da sua maneira, e Nick Robinson incorporou bem o recém-adulto confuso, problemático e com raiva do mundo.
Não acho que romantizaram o uso de drogas (vi em um comentário sobre isso), a verdade é que, como ele poderia amar alguém que nem se quer conseguia se amar? Os dois estavam em uma situação que era como andar com um ovo em cima da cabeça, difícil, e uma hora o ovo cai.
Terminei de assistir completamente apaixonada por três músicas da trilha sonora, e a sensação de que só temos a nós mesmos.
Não foi das melhores, algumas tramas se tornaram cansativas, teve horas que eu queria apenas desligar o notebook e ficar olhando pro teto de tanta raiva de algumas personagens, mas valeu a pena a continuar assistindo por outras. Mesmo eu sentindo que elas apenas enrolavam em alguns episódios para completar os treze e terminar a temporada, e quando enfim acabou ficou a sensação de alguma coisa faltando.
Sem falar do fato deles terem romantizado um estupro, e sim, romantizaram ao momento que fizeram a Dogget se apaixonar pelo seu estuprador, qual é gente, ela merecia muito mais do que isso. Era como se ela tivesse o síndrome de estocolmo.
Uzo é simplesmente tão talentosa, merece todos os prêmios que recebeu e muito mais. E eu pude sentir toda a dor da Taystee nessa temporada, Danielle Brooks mostrou que sabe muito bem atuar.
ps: só eu acho que a Piper é uma das piores protagonistas? quando ela não é o foco em um episodio, fico tão contente.
Não sei se esse filme tinha alguma mensagem para ser passada, apenas a realista de que ''A vida é uma merda, sem exceções''.
Sofia Coppola nesse filme me fez entender que mesmo você tendo tudo, você não tem nada, e Stephen Dorff transpareceu isso com excelência, eu pude sentir todas as emoções de Johnny como se fossem as minhas próprias.
O personagem já estava tão saturado que, apesar das incontáveis mensagens de ódio que ele recebia, Johnny não se importava de um modo que demonstrasse de que ele já estava acostumado com aquilo, de não ser um nada. Mas no final do filme, depois dele ter vivido um tempo com sua filha, ele finalmente percebi de que ele é um nada que é preciso, sua filha precisava dele.
As vezes precisamos de um ''Você é tudo que eu tenho'' para percebemos que importamos nesse mundo, acordarmos de manhã e sorrir mesmo que se sinta vazio por dentro.
Mais um filme com uma protagonista sem sal, presa em um triângulo amoroso em que todo mundo se apaixona por ela, mesmo ela sendo a personagem menos carismática do filme. O ''mocinho'' parece mais um Edward 2.0, sempre parece sentir dor ao respirar, infelizmente Jeremy Irvine fez uma péssima escolha em aceitar esse papel. E como todo filme, não pode faltar o bad boy Damon, digo, Cam.
Infelizmente essas sagas contém praticamente a mesma historia, está algo abatido, e é como se tivesse assistindo a mesma coisa com atores diferentes.
Algumas pessoas nos comentários esperavam algo o que, hollywoodiano? É um filme independente, e filmes independentes são crus, com roteiros simples. O preto e branco foi algo inovador, mais cru impossível, e os diálogos para quem acha ''besta'' deveria se gravar conversando no dia a dia.
É uma historia de duas pessoas que ao longo do filme vai nos deixando se perguntar ''como diabos esses dois se separaram?'' e pela relação dos dois ter sido algo tão puro, foi surpreendente a revelação do ''porquê''.
Não precisou de uma atuação grandiosa, não precisou de um roteiro grandioso, cenário grandioso ou mundialmente falado, foi simples e belo, tem um lugar guardado no meu coração para esse filme.
Filmes de festivais são os melhores, principalmente hoje em dia quando hollywood está tão batido e sem originalidade. Não fazia ideia que tinha sido a Katie Holmes que dirigiu esse filme, apenas quando terminou que vi o nome dela e fiquei surpresa, espero que ela continue na carreira de diretora e longe de filmes hollywoodianos sem graça.
Segundo filme independente que assisto dela, e estou adorando. Eu realmente gostei do roteiro, algumas pessoas podem classifica-lo como clichê, mas a vida é um clichê sendo boa ou ruim, e esse filme retratou isso.
Infelizmente filmes bons como este ganham fama de ruim, pela nota baixa que pessoas que não entendem muito de filme dão para ele, não que eu seja alguma especialista, mas sem dúvida não sou tão leiga para dar notas como 2.0.
Sempre que assisto um filme do Matthias Schoenaerts, mesmo ele fazendo um personagem detestável, meu amor pelo ator só cresci. Não precisa nem comentar da Kate Winslet, né? Essa mulher é extraordinária. E o Alan Rickman era um ótimo ator, pelo visto ótimo diretor também, faz falta.
Parei para assistir esse filme por pura saudades do Anton, e para me fazer lamentar a perda de um ótimo ator. Este filme me fez lamentar mais do que a perda do Anton, o filme foi simplesmente magnifico. A atuação, roteiro, fotografia e direção não me trás nenhuma queixa.
Ele é uma daquelas raridades, poucas pessoas já ouviram falar dele, mas mesmo sendo pouco conhecido não quer dizer que sua qualidade não seja excepcional. Eu verdadeiramente amei, e falo como uma escritora e crítica amadora a uma leiga admiradora.
não dou mais estrelas devido a pedofilia que aconteceu no filme, de um garoto de treze anos se relacionando com uma mulher na casa dos trinta. Acho que por ser homem algumas pessoas perdoam, ainda bem que De Repente 30 só teve um beijo, e por ser uma mulher não acredito que iriam perdoar se rolasse algo a mais.
Fora isso, o filme é muito legal, um tom de sessão da tarde.
Euphoria (1ª Temporada)
4.3 893Comecei assistir pelo fato da Zendaya ter ganho o Emmy, e nunca achei um Emmy tão merecido quanto este!
A série conta a historia de adolescentes e seus dias conturbados, o que eu achei maravilhoso. Mas uma vez não tem vilões ou heróis, apenas pessoas com a mente ferrada que faz boas e péssimas ações.
(A não ser o Nate, aquele lá é um filho de uma chocadeira psicopata, homofóbico e machista)
Adorei os figurinos, maquiagem, a fotografia é maravilhosa, os personagens tem uma personalidade própria que não faz a gente se perde ao longo da temporada em seus pensamentos, a direção e roteiro são de cair o queixo! Senti falta apenas de saber mais sobre o Fez, porém espero que a segunda temporada nos mostre um pouco sobre nosso traficante preferido rs.
É uma série sobre o consumo de drogas na adolescência, e ao mesmo tempo que romantiza ela quebra esse romantismo e nos mostra a dura realidade sobre o consumo de drogas excessivas e não excessivas.
Também quebra o tabu de que crianças/adolescente não possuem problemas, e mostra como os problemas dos adultos acabam nos atingindo ao longo do nosso crescimento, e eles nem se quer percebem (ou se importam).
Adorei a narrativa, e o desembolar dos personagens. Adorei a personagem principal, o que de primeira eu nunca acabo gostando, porém criei uma empatia enorme pela Rue. Espero ansiosa pela segunda temporada.
Predadores Assassinos
3.2 772 Assista AgoraAdorei esse filme, um dos melhores suspenses de 2019 (assistido em 2020) para mim.
O que me deixou mais revoltada foi pelo excesso de burrice de todos os personagens humanos. Policiais que sabiam que a área continha um lago repleto de jacarés, não estarem equipados e muito menos preparados para este tipo de situação.
O Policial caminhando para longe do barco para vislumbrar um balanço sendo puxado com força, provavelmente por algum animal forte, só não ganhou para o outro policial sabendo que havia dois crocodilos no porão, e mesmo assim se debruçando para dentro.
Vale a pena assistir o filme, torci a todo momento por Paçoca, a mais corajosa e inteligente de todos os humanos e animais.
Oh, Ramona!
2.0 147Só aguentei 17 minutos, e eles fizeram falta viu
Queen
4.0 70Uma verdadeira queen <3
Barfi!
4.3 53 Assista AgoraSegundo filme hoje que assisto com o Ranbir Kapoor, e chorei nos dois!! Que atorzão!! Sem falar na Priyanka, que só conhecia ela como Alex em Quantico, Bollywood não esta me decepcionando com nenhum filme até agora, simplesmente maravilhso <3
Tamasha
3.8 13 Assista AgoraA cada filme eu fico mais apaixonada por Bollywood. Esse foi a cereja do bolo <3
Casablanca
4.3 1,0K Assista AgoraAs vezes um clássico é um classíco por merecer.
A Vida em Si
4.0 339 Assista AgoraAssisti esse filme por puro tédio, já que estava sem internet e sem nada para fazer. Bom, foi a melhor coisa que fiz por puro tédio!! Fui assistir por causa do Oscar Isaac, mas todo o elenco acabou me prendendo de um jeito inesplicavel, foi um conjunto maravilhoso de atores conhecidos e outros nem tanto.
Infelizmente é um daqueles filmes sem muita fama, desconhecido pelas pessoas e pela grande midia, mas ele é simplesmente maravilhoso! Ainda estou processando ele, e com isso coloquei Bob Dylan para tocar. Te sinto Abby. em cada música de Time out of Mind, Make you feel my love <3
Vingadores: Guerra Infinita
4.3 2,6K Assista AgoraMe sentiria um eterno vazio se não tivesse ido a meia noite no cinema, principalmente por causa dos spoilers que eu poderia receber nas redes sociais. Não tenho muito o que falar desse filme, ainda estou me recuperando, estou morta mas passo bem.
O jeito que o Thanos foi apresentando durante todos esses anos, até a sua primeira aparição em Vingadores, foi genial. Eles criaram o melhor vilão em que os Vingadores poderiam enfrentar, ou pelo menos tentar.
As mortes ainda me abalam, eu realmente pensava que seriam mortes de atores secundários,
mas enquanto o trailer mostra muito uns personagens, você não espera que eles sejam os, literalmente, primeiros a morrer.
E quando você pensa que o filme acabou, que não poderia mais ficar arrepiado e esperançoso para sobreviver até o próximo, a cena pós crédito te atinge no estomago e lhe faz gritar feito uma louca na sala de cinema, para minha alegria eu não fui a única.
Talvez depois de respirar fundo, e assistir pela segunda vez, porque com certeza iriei assistir pela segunda vez, consiga fazer uma critica melhor.
O Rei do Show
3.9 899 Assista AgoraEsperava mais do filme, mas pensando bem não tinha muito o que esperar, é mais um filme musical hollywoodiano. Eles basicamente pegam alguns itens da historia verdadeira (como nomes e acontecimentos), e distorcem a outra maior parte, substituindo com brilho, música pop e atores famosos.
Não vi algo de novo, é mais um clichê que mal começa e você já sabe como vai ser o final. Mas dou ponto para o casal gerado por Zac Efron e Zendaya, sem dúvidas nenhuma eles tinham química, e a cena em que os dois cantam fez apena assistir a esse filme. Por isso vou dar três estrelas, somando o casal que citei acima, as três músicas que fizeram tanto sucesso e foram as melhores do filme (Rewrite the stars, never enough e this is me), o figurino e é claro, os atores.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (3ª Temporada)
4.4 233 Assista AgoraPeaky Blinders ensinando como fazer um final de série, começo e meio espetacular. Não queria comentar novamente sobre isso, mas sinto que se não falar sobre a atuação do Tom Hardy em todo comentário, ele vai ser um comentário incompleto. Tom Hardy é simplesmente maravilhoso!
Os episódios de Peaky Blinders mostra que os roteiristas sem dúvida nenhuma não esqueceram sobre a historia de seus personagens, e é o que mais vejo nas demais séries que assisto. O personagem muda, amadurece, mas sua essência do seu primeiro aparecimento ainda está lá. Thomas Shelby entra na minha lista de personagens protagonistas que você dá para admirar para todo o sempre, ele te surpreende a cada episodio com sua trajetória de vida. Ele é um verdadeiro líder, afinal, não fica parado enquanto muitos sujam as mãos, ele literalmente se rola na lama e suja mais do que as mãos.
Estou sem palavras com o último episódio, realmente sem palavras.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (2ª Temporada)
4.4 261 Assista AgoraComecei a assistir essa série por causa do Tom Hardy, não minto, mas me peguei ansiando por cada episodio por causa do fenomenal protagonista que é o Tommy, esse papel parece ter sido escrito especialmente para o Cillian Murphy. Sem falar na atuação da Helen McCrory (tia Polly) que, devo dizer, é minha nova personagem preferida.
Mas voltando ao Tom Hardy, sim, valeu a espera. Reconheci o ator apenas com seu andar e voz, e mesmo sendo um personagem para não se apegar, já comecei o admirando. Uma atuação como sempre impecável, que apenas com uma olhada já diz tudo. Comecei a primeira temporada na segunda-feira, e já estou na terceira na quinta-feira. O que dizer? Um vicio de boas atuações, fotografia, cenário, roteiro, e claro, a playlist.
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraO filme contém cenas propositalmente agoniantes. Eu me vi praticamente pulando para dentro da tela, senti todo aquele desconforto e agonia que a ''Mother'' sentia.
A atuação da Jennifer Lawrence e do Javier novamente não me desapontaram, eles nos transmitiram tudo aquilo que era para ser transmitido. Toda a raiva, amor, agonia, todo aquele conjunto de sentimentos, era como se fossemos parte do filme, e na verdade eramos.
Quando o filme terminou, cantou uma das mais belas músicas que eu já tinha ouvido em toda minha vida, inclusive ela é uma das minhas preferidas, e até mesmo a letra da música foi muito bem escolhida. Eu não sabia o que achar do filme, estava em transe, e após ler o comentário do diretor do que realmente se tratava o filme (o que não fugiu muito do meu entendimento após assistir), meu transe foi ainda maior. Tudo fez sentindo, tudo se completou, e isso só me fez pensar mais ainda antes de dormir.
Ainda não entendo como um filme desses foi indicado para a Framboesa de Ouro, um dos mais prestigiosos prêmios para os piores filmes de Hollywood. Mas acho que quando você assisti a um filme, e tem preguiça de tentar se quer compreender a real mensagem que ele tenta passar, tudo que lhe resta é se cegar pela ignorância.
Meu Nome é Ray
3.3 269 Assista AgoraO tema do filme que me cativou em querer assisti-lo, um tema delicado e ainda é um tabu em nossa sociedade. Naomi fez uma excelente mãe, confusa e tentando ao máximo respeitar e entender sobre o seu filho. Saradon representou muito bem o seu papel, e eu simplesmente adorei sua fala ''Só porque sou lésbica, não significa que tenho a mente aberta'' o que é verdade, e a forma que a personagem estava desconstruindo sua forma de pensar foi fenomenal.
Realmente, fugiu um pouco da trama quando entrou no drama sobre paternidade e traição, tentando justificar inutilmente o porque do Ray ter sido abandonado pelo pai, e não acho que tenha uma justificativa para isso, só a que ele foi um idiota.
Vi algumas pessoas reclamando sobre a escolha da atriz, mas eu não acho que foi uma escolha ruim. Elas talvez esqueceram que Ray não tinha começado seu tratamento hormonal, e que sim, é normal ele ter um rosto delicado, não ter muito pelos e tal (obs1:O cara nem tinha muito peito, o que significa que em seu corpo de menina, ele já não tinha tantos hormônios assim.. obs2: tenho um amigo que a sobrancelha é como a do Ray, e ele nunca fez, já eu faço a minha praticamente todos os dias, então não acho que isso seja um problema).
Elle como sempre perfeita em suas atuações, se igualando com sua irmã, Dakota.
Tumbledown
3.3 26 Assista AgoraUma historia boa, com um roteiro um tanto fraco. O filme começou promissor, e não que tenha se perdido no meio do caminho, ele apenas não foi bem elaborado e falhou com a falta de exploração com o casal principal.
Hall e Sudeikis não tiveram nenhuma química, nem com romance ou amizade. Ela tinha mais química olhando para uma foto do marido da personagem morto, do que com ele.
Fora o fato de que Dianna Agron é a mesma personagem em todo filme ou série que faz, e o Jason Sudeikis sempre que tenta fugir do seu ambiente de comédia e fazer um papel mais sério, ele simplesmente falha por transparecer um pouco psicótico.
Being Charlie
3.3 28Me identifiquei com o Charlie em vários momentos, infelizmente. A verdade é que cada um tenta fugir do barulho em sua cabeça da sua maneira, e Nick Robinson incorporou bem o recém-adulto confuso, problemático e com raiva do mundo.
Não acho que romantizaram o uso de drogas (vi em um comentário sobre isso), a verdade é que, como ele poderia amar alguém que nem se quer conseguia se amar? Os dois estavam em uma situação que era como andar com um ovo em cima da cabeça, difícil, e uma hora o ovo cai.
Terminei de assistir completamente apaixonada por três músicas da trilha sonora, e a sensação de que só temos a nós mesmos.
Orange Is the New Black (5ª Temporada)
4.2 434Não foi das melhores, algumas tramas se tornaram cansativas, teve horas que eu queria apenas desligar o notebook e ficar olhando pro teto de tanta raiva de algumas personagens, mas valeu a pena a continuar assistindo por outras. Mesmo eu sentindo que elas apenas enrolavam em alguns episódios para completar os treze e terminar a temporada, e quando enfim acabou ficou a sensação de alguma coisa faltando.
Sem falar do fato deles terem romantizado um estupro, e sim, romantizaram ao momento que fizeram a Dogget se apaixonar pelo seu estuprador, qual é gente, ela merecia muito mais do que isso. Era como se ela tivesse o síndrome de estocolmo.
Uzo é simplesmente tão talentosa, merece todos os prêmios que recebeu e muito mais. E eu pude sentir toda a dor da Taystee nessa temporada, Danielle Brooks mostrou que sabe muito bem atuar.
ps: só eu acho que a Piper é uma das piores protagonistas? quando ela não é o foco em um episodio, fico tão contente.
Um Lugar Qualquer
3.3 810 Assista AgoraNão sei se esse filme tinha alguma mensagem para ser passada, apenas a realista de que ''A vida é uma merda, sem exceções''.
Sofia Coppola nesse filme me fez entender que mesmo você tendo tudo, você não tem nada, e Stephen Dorff transpareceu isso com excelência, eu pude sentir todas as emoções de Johnny como se fossem as minhas próprias.
O personagem já estava tão saturado que, apesar das incontáveis mensagens de ódio que ele recebia, Johnny não se importava de um modo que demonstrasse de que ele já estava acostumado com aquilo, de não ser um nada. Mas no final do filme,
depois dele ter vivido um tempo com sua filha, ele finalmente percebi de que ele é um nada que é preciso, sua filha precisava dele.
As vezes precisamos de um ''Você é tudo que eu tenho'' para percebemos que importamos nesse mundo, acordarmos de manhã e sorrir mesmo que se sinta vazio por dentro.
Fallen: O Filme
2.1 524 Assista AgoraMais um filme com uma protagonista sem sal, presa em um triângulo amoroso em que todo mundo se apaixona por ela, mesmo ela sendo a personagem menos carismática do filme. O ''mocinho'' parece mais um Edward 2.0, sempre parece sentir dor ao respirar, infelizmente Jeremy Irvine fez uma péssima escolha em aceitar esse papel.
E como todo filme, não pode faltar o bad boy Damon, digo, Cam.
Infelizmente essas sagas contém praticamente a mesma historia, está algo abatido, e é como se tivesse assistindo a mesma coisa com atores diferentes.
Blue Jay
3.8 265 Assista AgoraAlgumas pessoas nos comentários esperavam algo o que, hollywoodiano? É um filme independente, e filmes independentes são crus, com roteiros simples. O preto e branco foi algo inovador, mais cru impossível, e os diálogos para quem acha ''besta'' deveria se gravar conversando no dia a dia.
É uma historia de duas pessoas que ao longo do filme vai nos deixando se perguntar ''como diabos esses dois se separaram?'' e pela relação dos dois ter sido algo tão puro, foi surpreendente a revelação do ''porquê''.
Não precisou de uma atuação grandiosa, não precisou de um roteiro grandioso, cenário grandioso ou mundialmente falado, foi simples e belo, tem um lugar guardado no meu coração para esse filme.
All We Had
3.4 29 Assista AgoraFilmes de festivais são os melhores, principalmente hoje em dia quando hollywood está tão batido e sem originalidade. Não fazia ideia que tinha sido a Katie Holmes que dirigiu esse filme, apenas quando terminou que vi o nome dela e fiquei surpresa, espero que ela continue na carreira de diretora e longe de filmes hollywoodianos sem graça.
Segundo filme independente que assisto dela, e estou adorando. Eu realmente gostei do roteiro, algumas pessoas podem classifica-lo como clichê, mas a vida é um clichê sendo boa ou ruim, e esse filme retratou isso.
Infelizmente filmes bons como este ganham fama de ruim, pela nota baixa que pessoas que não entendem muito de filme dão para ele, não que eu seja alguma especialista, mas sem dúvida não sou tão leiga para dar notas como 2.0.
Um Pouco de Caos
3.4 146 Assista AgoraSempre que assisto um filme do Matthias Schoenaerts, mesmo ele fazendo um personagem detestável, meu amor pelo ator só cresci. Não precisa nem comentar da Kate Winslet, né? Essa mulher é extraordinária. E o Alan Rickman era um ótimo ator, pelo visto ótimo diretor também, faz falta.
Encontro Marcado
3.7 185Parei para assistir esse filme por pura saudades do Anton, e para me fazer lamentar a perda de um ótimo ator. Este filme me fez lamentar mais do que a perda do Anton, o filme foi simplesmente magnifico. A atuação, roteiro, fotografia e direção não me trás nenhuma queixa.
Ele é uma daquelas raridades, poucas pessoas já ouviram falar dele, mas mesmo sendo pouco conhecido não quer dizer que sua qualidade não seja excepcional. Eu verdadeiramente amei, e falo como uma escritora e crítica amadora a uma leiga admiradora.
Quero ser Grande
3.7 803É um bom filme, com uma boa história. Tom Hanks como sempre sendo maravilhoso, mas...
não dou mais estrelas devido a pedofilia que aconteceu no filme, de um garoto de treze anos se relacionando com uma mulher na casa dos trinta. Acho que por ser homem algumas pessoas perdoam, ainda bem que De Repente 30 só teve um beijo,
e por ser uma mulher não acredito que iriam perdoar se rolasse algo a mais.