Que documentário chocante. Ótimo, mas realmente absurdo. Acho que não dá nem pra chamar essas pessoas de materialistas - ser materialista é valorizar suas posses, o que certamente eles não fazem. A coleção de bicicletas, de vasos, de brinquedos, até de animais, tudo deixado de lado. O que mais mostra isso é a parte que caralho, mataram o lagarto de fome/sede - e outro menino ainda fala "nem sabia que a gente tinha um lagarto". (!!!!!!!) A mãe que veio de classe média baixa, formada em engenharia (ainda mais durante uma época que era ainda mais díficil para mulheres nesse setor) se tornar uma pessoa tão fútil e ignorante, que triste. O pior é o fato de ela não incentivar os filhos a estudar ou ir pra faculdade, só disse depois da crise que TALVEZ eles precisassem... Eu também me pergunto o salário das babás/empregadas da casa... porque numa mansão daquele tamanho, eu fiquei chocada com o quão pequeno é o quarto delas. Legal mostrarem do extremo ao extremo: essa família bilionária - e suas empregadas, pessoas muito pobres que tiveram que abandonar os filhos e toda a família pra trabalhar em outro país e mandar dinheiro pra eles, e não se vêem a mais de 20 anos... É interessante como mostram eles no topo do mundo no começo, parecem uma família até unida e feliz, sem nada com o que se preocupar e que tem tudo no alcance deles. E depois que o dinheiro "vai embora", dá pra ver como tudo é fachada. A família é completamente desunida, podem ficar dias sem se ver estando dentro da mesma casa! O pai é um babaca que mesmo milionário não ajudava a ex-mulher e os filhos do primeiro casamento e claramente trata todos muito mal e a esposa como um trófeu, e só. Me pergunto se ele já teve alguma conversa de verdade com algum dos filhos deles, e se eles gostam do pai. A mãe é tão infeliz que a única coisa que consegue diminuir esse "buraco" na vida dela é consumir, consumir, consumir e consumir, usufruir da única coisa que tem - ou tinham, até então. Fui pesquisar sobre o que aconteceu com eles depois do documentário e encontrei a notícia que a filha mais velha (Victoria) morreu de overdose esse ano - provavelmente suícido. Sozinha na casa gigante enquanto a família viajava. Realmente uma trágedia. É, não quero ser cafona, mas quando dizem que dinheiro não traz felicidade a gente brinca. Mas esse documentário e essa família são a prova viva disso.
Eu, uma pessoa que não consegue assistir a maioria dos programas do Animal Planet por mais de 5 minutos, chorei com esse documentário. Te envolve de um jeito único, e você sente que está vendo um filme com uma história inteira.
"This morning I was on a train that went through a city that wouldn't exist if it wasn't for you. I bought a ticket from a man who would likely be dead if it wasn't for you. I read up, on my work, a whole field of scientific inquiry that only exists because of you. Now, if you wish you could have been normal... I can promise you I do not. The world is an infinitely better place precisely because you weren't."
Já estava adorando o filme, mas achei genial quando percebi a metáfora com a depressão de Amelia. O que me deu o "click" foi quando ela grita para o Babadook "essa é a minha casa. SAIA.", expulsando a depressão de si, enfrentando-a. Uma das minhas partes favoritas foi o final - quando ela vê algo TERRÍVEL que sai voando e se esconde no porão.
Pra mim, foi como ela tivesse visto o real Babadook nesse momento: ela mesma. O pior de si que se pode ser.
E estará sempre lá, não pode se livrar disso. O que pode é cuidar, tratar - que é o que ela faz, "alimentando" todos os dias e se impondo contra ele. "Está tudo bem, está tudo bem" diz Amelia quando vai alimentar o Babadook, como se fosse ela conversando com si mesma.
Outro ponto chave é na festa de aniversário da sobrinha de Amelia, quando ela diz para os outros adultos que "ela foi escritora um dia, e já escreveu coisas para crianças" - o que indicou, pelo menos para mim, que "ela mesma é a autora de Babadook."
Sem contar as claras partes do livro em si que apontam a depressão: "Once you see what is underneath/You are going to wish you were dead". E Samuel, começando a ficar com medo do livro e dizendo: "Ele machuca o menino, ele machuca o menino"
O Babadook existe dentro de todos nós, e cabe a nós a luta para não "deixá-lo entrar".
Um dos melhores filmes que vi em 2014. Não só por essa metáfora incrível e bem pensada, mas também dá vários sustos e tem até um pouco de gore. Recomendo para todos mesmo.
"I'd like to tell you the story of the eyes that changed my world."
Mais um filme com a Brit Marling (e também o diretor Mike Cahill) que não me arrependo nem um pouco de assistir. O desenrolar da história é muito original e bonito, arrepiei em várias cenas...
Quando chamam o filho de Karen e Ian pra fazer testes de autismo e eles começam a investigar as fotografias, a história, e etc... incrível! Dá aquela sensação gostosa do seu cérebro trabalhando no meio de um filme pra entender o mistério da trama, e aquele CLIC de "AAAAAH! JÁ SEI!" hahaha
"I knew this day would come, except why is it happening now? First I get married, have kids, end up with two ex-husbands, go back to school, get my degree, get my masters, send both my kids off to college. What's next? My own fucking funeral?
Sempre ouvi falar que esse documentário fazia você perder a fé na humanidade. Você vai assistindo de boa e pensando que é triste mesmo, se emociona, ai você pensa que ta aguentando fácil. Até chegar a segunda parte. Essa segunda parte me matou. Eu nunca fiquei com tanta raiva vendo um filme. Uma raiva que eu tinha vontade de pular na tela da televisão, gritar, chorar. E eu imaginei: se eu que nem conheço essas pessoas me sinto assim, imagino esse casal de avós maravilhosos, tendo suas vidas transformadas em um inferno por uma única mulher. Os amigos da família (a cena “You Still Have Children“ também me emocionou muito), os pacientes de Andrew, todas as pessoas que rodeavam essa família. Esse sistema falho que além de não fazer uma assassina pagar pelo seu crime hediondo e não fazer seu dever de proteger a sociedade, cria mais vítimas todos os dias. O pior é que você vai assistindo tão inocentemente, na sua cabeça deve estar tudo bem agora, não é possível que, no fim, os avós não ganharam o caso e ficaram com a criança. Aí te jogam essa bomba de realidade na cabeça.
Todo o amor do mundo pra Kate e David. Nunca vi tamanha coragem e esperança. Sinto que o propósito do diretor era fazer com que todos os telespectadores se sentissem parte da família Bagsby. E ele conseguiu.
Ótimo terror psicológico, mas não assusta. Roteiro bem escrito e com umas partes que faz você duvidar até de você mesmo. Só senti falta de uma explicação mais profunda, creio que teria sido melhor. Esperei tanto esse filme por causa da Karen Gillan e me decepcionei um pouquinho. :(
"You know that story of the Russian cosmonaut? So, the cosmonaut, he’s the first man ever to go into space. Right? The Russians beat the Americans. So he goes up in this big spaceship, but the only habitable part of it’s very small. So the cosmonaut’s in there, and he’s got this portal window, and he’s looking out of it, and he sees the curvature of the Earth for the first time. I mean, the first man to ever look at the planet he’s from. And he’s lost in that moment. And all of a sudden this strange ticking begins coming out of the dashboard. Rips out the control panel, right? Takes out his tools. Trying to find the sound, trying to stop the sound. But he can’t find it. He can’t stop it. It keeps going. Few hours into this, begins to feel like torture. A few days go by with this sound, and he knows that this small sound… will break him. He’ll lose his mind. What’s he gonna do? He’s up in space, alone, in a space closet. He’s got 25 days left to go… with this sound. So the cosmonaut decides… the only way to save his sanity… is to fall in love with this sound. So he closes his eyes… and he goes into his imagination, and then he opens them. He doesn't hear ticking anymore. He hears music. And he spends the sailing through space in total bliss… and peace."
Melhor filme do Homem Aranha e possivelmente, pra mim, o melhor filme de super herói que eu já assisti (sorry, Batman). Cada cena linda que te deixa sem fôlego e enfiando as unhas na cadeira do cinema.
Eu achava que a Gwen ia morrer no último da trilogia, foi uma surpresa horrível ser tão cedo. :( Mas a cena ficou perfeita. Como tantas outras no filme. Já to com birra da Mary Jane, hahah
Incrível. Só perdeu um pouco do foco pra mim quando teve essa vitimização dos homens. De resto, acho que é um documentário que todos deveriam assistir, principalmente mulheres e crianças. Inspirador!
"Whatever women do they must do twice as well as men to be thought half as good. Luckily, this is not difficult."
Juro que eu estava até achando ok... até o final. Conseguiram destruir uma das melhores cenas (se não a melhor) que eu já vi no cinema. Sem contar que nem de longe o filme tem todo o impacto que o original.
Não sei se a mudança que fizeram foi para ser mais fiel ao mangá, mas não funcionou - vejo porque mudaram em primeiro lugar. Não faz muito sentido. E sem cena do martelo e sem a cena dele cortando a própria língua fora?????? Sinceramente, a única coisa que valeu a pena foi ver a Elizabeth Olsen pelada.
Tô aqui torcendo pro Jared Leto entrar no elenco de True Detective ou algo assim, porque já estou ansiosa pra uma próxima parceria dele com o Matthew. Que dupla incrível.
"I can over think everything and find a million ways to doubt myself. And since Charles left I've been really thinking about that part of myself and, I've just come to realize that, we're only here briefly. And while I'm here, I wanna allow myself... joy."
Poucas atuações me fizeram sentir um filme como a atuação da Lupita Nyong'o. Como é revoltante saber que tantas coisas que aconteceram nesse filme eram não só aceitas, mas incentivadas pela sociedade um dia.
A Rainha de Versalhes
3.7 17Que documentário chocante. Ótimo, mas realmente absurdo.
Acho que não dá nem pra chamar essas pessoas de materialistas - ser materialista é valorizar suas posses, o que certamente eles não fazem. A coleção de bicicletas, de vasos, de brinquedos, até de animais, tudo deixado de lado. O que mais mostra isso é a parte que caralho, mataram o lagarto de fome/sede - e outro menino ainda fala "nem sabia que a gente tinha um lagarto". (!!!!!!!)
A mãe que veio de classe média baixa, formada em engenharia (ainda mais durante uma época que era ainda mais díficil para mulheres nesse setor) se tornar uma pessoa tão fútil e ignorante, que triste. O pior é o fato de ela não incentivar os filhos a estudar ou ir pra faculdade, só disse depois da crise que TALVEZ eles precisassem...
Eu também me pergunto o salário das babás/empregadas da casa... porque numa mansão daquele tamanho, eu fiquei chocada com o quão pequeno é o quarto delas. Legal mostrarem do extremo ao extremo: essa família bilionária - e suas empregadas, pessoas muito pobres que tiveram que abandonar os filhos e toda a família pra trabalhar em outro país e mandar dinheiro pra eles, e não se vêem a mais de 20 anos...
É interessante como mostram eles no topo do mundo no começo, parecem uma família até unida e feliz, sem nada com o que se preocupar e que tem tudo no alcance deles. E depois que o dinheiro "vai embora", dá pra ver como tudo é fachada. A família é completamente desunida, podem ficar dias sem se ver estando dentro da mesma casa! O pai é um babaca que mesmo milionário não ajudava a ex-mulher e os filhos do primeiro casamento e claramente trata todos muito mal e a esposa como um trófeu, e só. Me pergunto se ele já teve alguma conversa de verdade com algum dos filhos deles, e se eles gostam do pai. A mãe é tão infeliz que a única coisa que consegue diminuir esse "buraco" na vida dela é consumir, consumir, consumir e consumir, usufruir da única coisa que tem - ou tinham, até então.
Fui pesquisar sobre o que aconteceu com eles depois do documentário e encontrei a notícia que a filha mais velha (Victoria) morreu de overdose esse ano - provavelmente suícido. Sozinha na casa gigante enquanto a família viajava. Realmente uma trágedia.
É, não quero ser cafona, mas quando dizem que dinheiro não traz felicidade a gente brinca. Mas esse documentário e essa família são a prova viva disso.
Os Últimos Leões
4.6 16Eu, uma pessoa que não consegue assistir a maioria dos programas do Animal Planet por mais de 5 minutos, chorei com esse documentário.
Te envolve de um jeito único, e você sente que está vendo um filme com uma história inteira.
Mad Max: Estrada da Fúria
4.2 4,7K Assista AgoraPorra! Isso que é um filme de ação.
Charlize Theron - eu amo essa mulher pra caralho. Pra. Caralho.
O Jogo da Imitação
4.3 3,0K Assista Agora"This morning I was on a train that went through a city that wouldn't exist if it wasn't for you. I bought a ticket from a man who would likely be dead if it wasn't for you. I read up, on my work, a whole field of scientific inquiry that only exists because of you. Now, if you wish you could have been normal... I can promise you I do not. The world is an infinitely better place precisely because you weren't."
Religulous
4.1 245"Religion can never reform mankind because religion is slavery." - Robert G. Ingersoll
O Babadook
3.5 2,0KJá estava adorando o filme, mas achei genial quando percebi a metáfora com a depressão de Amelia.
O que me deu o "click" foi quando ela grita para o Babadook "essa é a minha casa. SAIA.", expulsando a depressão de si, enfrentando-a. Uma das minhas partes favoritas foi o final - quando ela vê algo TERRÍVEL que sai voando e se esconde no porão.
Pra mim, foi como ela tivesse visto o real Babadook nesse momento: ela mesma. O pior de si que se pode ser.
E estará sempre lá, não pode se livrar disso. O que pode é cuidar, tratar - que é o que ela faz, "alimentando" todos os dias e se impondo contra ele. "Está tudo bem, está tudo bem" diz Amelia quando vai alimentar o Babadook, como se fosse ela conversando com si mesma.
Outro ponto chave é na festa de aniversário da sobrinha de Amelia, quando ela diz para os outros adultos que "ela foi escritora um dia, e já escreveu coisas para crianças" - o que indicou, pelo menos para mim, que "ela mesma é a autora de Babadook."
Sem contar as claras partes do livro em si que apontam a depressão: "Once you see what is underneath/You are going to wish you were dead". E Samuel, começando a ficar com medo do livro e dizendo: "Ele machuca o menino, ele machuca o menino"
O Babadook existe dentro de todos nós, e cabe a nós a luta para não "deixá-lo entrar".
Um dos melhores filmes que vi em 2014. Não só por essa metáfora incrível e bem pensada, mas também dá vários sustos e tem até um pouco de gore. Recomendo para todos mesmo.
O Universo No Olhar
4.2 1,3K"I'd like to tell you the story of the eyes that changed my world."
Mais um filme com a Brit Marling (e também o diretor Mike Cahill) que não me arrependo nem um pouco de assistir.
O desenrolar da história é muito original e bonito, arrepiei em várias cenas...
Quando chamam o filho de Karen e Ian pra fazer testes de autismo e eles começam a investigar as fotografias, a história, e etc... incrível! Dá aquela sensação gostosa do seu cérebro trabalhando no meio de um filme pra entender o mistério da trama, e aquele CLIC de "AAAAAH! JÁ SEI!" hahaha
Boyhood: Da Infância à Juventude
4.0 3,7K Assista Agora"I knew this day would come, except why is it happening now? First I get married, have kids, end up with two ex-husbands, go back to school, get my degree, get my masters, send both my kids off to college. What's next? My own fucking funeral?
I just thought it would have been better."
Dear Zachary: Um Caso Chocante
4.4 250Assista sem ler a descrição. Sério.
Sempre ouvi falar que esse documentário fazia você perder a fé na humanidade. Você vai assistindo de boa e pensando que é triste mesmo, se emociona, ai você pensa que ta aguentando fácil. Até chegar a segunda parte. Essa segunda parte me matou. Eu nunca fiquei com tanta raiva vendo um filme. Uma raiva que eu tinha vontade de pular na tela da televisão, gritar, chorar. E eu imaginei: se eu que nem conheço essas pessoas me sinto assim, imagino esse casal de avós maravilhosos, tendo suas vidas transformadas em um inferno por uma única mulher. Os amigos da família (a cena “You Still Have Children“ também me emocionou muito), os pacientes de Andrew, todas as pessoas que rodeavam essa família. Esse sistema falho que além de não fazer uma assassina pagar pelo seu crime hediondo e não fazer seu dever de proteger a sociedade, cria mais vítimas todos os dias.
O pior é que você vai assistindo tão inocentemente, na sua cabeça deve estar tudo bem agora, não é possível que, no fim, os avós não ganharam o caso e ficaram com a criança. Aí te jogam essa bomba de realidade na cabeça.
Todo o amor do mundo pra Kate e David. Nunca vi tamanha coragem e esperança.
Sinto que o propósito do diretor era fazer com que todos os telespectadores se sentissem parte da família Bagsby. E ele conseguiu.
Mulheres ao Ataque
3.2 652 Assista AgoraUm filme divertido que (finalmente) propõe mulheres se unindo ao invés de se odiando.Gostei. :)
Need for Speed - O Filme
3.2 875Espero que esse filme não represente a carreira do Aaron Paul pós-Breaking Bad.
Duas estrelas por ele e pela Imogen Poots.
O Espelho
2.9 931 Assista AgoraÓtimo terror psicológico, mas não assusta. Roteiro bem escrito e com umas partes que faz você duvidar até de você mesmo.
Só senti falta de uma explicação mais profunda, creio que teria sido melhor.
Esperei tanto esse filme por causa da Karen Gillan e me decepcionei um pouquinho. :(
A Outra Terra
3.7 874 Assista Agora"You know that story of the Russian cosmonaut? So, the cosmonaut, he’s the first man ever to go into space. Right? The Russians beat the Americans. So he goes up in this big spaceship, but the only habitable part of it’s very small. So the cosmonaut’s in there, and he’s got this portal window, and he’s looking out of it, and he sees the curvature of the Earth for the first time. I mean, the first man to ever look at the planet he’s from. And he’s lost in that moment. And all of a sudden this strange ticking begins coming out of the dashboard. Rips out the control panel, right? Takes out his tools. Trying to find the sound, trying to stop the sound. But he can’t find it. He can’t stop it. It keeps going. Few hours into this, begins to feel like torture. A few days go by with this sound, and he knows that this small sound… will break him. He’ll lose his mind. What’s he gonna do? He’s up in space, alone, in a space closet. He’s got 25 days left to go… with this sound. So the cosmonaut decides… the only way to save his sanity… is to fall in love with this sound. So he closes his eyes… and he goes into his imagination, and then he opens them. He doesn't hear ticking anymore. He hears music. And he spends the sailing through space in total bliss… and peace."
O Sistema
3.7 363Brit Marling me surpreende mais a cada filme que vejo que tem seu nome envolvido. Não vou perder nenhum. Fiquei perplexa o filme todo. Incrível!
O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro
3.5 2,6K Assista AgoraMelhor filme do Homem Aranha e possivelmente, pra mim, o melhor filme de super herói que eu já assisti (sorry, Batman). Cada cena linda que te deixa sem fôlego e enfiando as unhas na cadeira do cinema.
Eu achava que a Gwen ia morrer no último da trilogia, foi uma surpresa horrível ser tão cedo. :( Mas a cena ficou perfeita. Como tantas outras no filme. Já to com birra da Mary Jane, hahah
Fruitvale Station - A Última Parada
3.9 330 Assista AgoraDa série: filmes que fazem você perder a fé na humanidade.
Isto é Inglaterra
4.1 256"Wanna suck my tits?"
Mulheres na Mídia
4.4 52Incrível. Só perdeu um pouco do foco pra mim quando teve essa vitimização dos homens. De resto, acho que é um documentário que todos deveriam assistir, principalmente mulheres e crianças. Inspirador!
"Whatever women do they must do twice as well as men to be thought half as good. Luckily, this is not difficult."
Fonte da Vida
3.7 777 Assista AgoraNunca tomei LSD, mas creio que assistir esse filme é a experiência mais próxima disso que eu terei.
Trapaça
3.4 2,2K Assista AgoraEita filme chato pra porra.
Oldboy: Dias de Vingança
2.8 828 Assista AgoraJuro que eu estava até achando ok... até o final. Conseguiram destruir uma das melhores cenas (se não a melhor) que eu já vi no cinema. Sem contar que nem de longe o filme tem todo o impacto que o original.
Não sei se a mudança que fizeram foi para ser mais fiel ao mangá, mas não funcionou - vejo porque mudaram em primeiro lugar. Não faz muito sentido. E sem cena do martelo e sem a cena dele cortando a própria língua fora??????
Sinceramente, a única coisa que valeu a pena foi ver a Elizabeth Olsen pelada.
Clube de Compras Dallas
4.3 2,8K Assista AgoraTô aqui torcendo pro Jared Leto entrar no elenco de True Detective ou algo assim, porque já estou ansiosa pra uma próxima parceria dele com o Matthew. Que dupla incrível.
Ela
4.2 5,8K Assista Agora"I can over think everything and find a million ways to doubt myself. And since Charles left I've been really thinking about that part of myself and, I've just come to realize that, we're only here briefly. And while I'm here, I wanna allow myself... joy."
12 Anos de Escravidão
4.3 3,0KPoucas atuações me fizeram sentir um filme como a atuação da Lupita Nyong'o.
Como é revoltante saber que tantas coisas que aconteceram nesse filme eram não só aceitas, mas incentivadas pela sociedade um dia.