Achei fraco, os personagens são vazios, teve uma abordagem preconceituosa da magia e da bruxaria, a criança ali na história parece que foi usada para causar algum efeito comovente no espectador, mas não funcionou, porque todos os personagens foram mal trabalhados. A namorada do rapaz me deixou estressada, porque a função dela ali é unicamente ser a namoradinha bonita que só sabe gritar perguntando o que está acontecendo SABENDO o que está acontecendo, não tem inteligência e nem conteúdo (achei inclusive machista o jeito que colocaram e construíram ela). Cenas excessivamente fantasiosas por ser baseado em fatos reais. Os filmes anteriores são incríveis, me parece que a fama subiu à cabeça deles ou fizeram esse filme só por fazer e para lucrar com bilheteria. Muito ruim, infelizmente. A única coisa boa foi a trilha sonora.
Eu sempre gostei muito da história da Rapunzel (é o meu conto infantil favorito), então fiquei encantada por essa versão da Disney também, que nunca nos decepciona. Porém, só houve uma coisa que não gostei nem um pouco (e juro que tentei): a dublagem do Luciano.
Achei bem nada a ver com o personagem, porque ele não é ator, nem cantor, não transpassou as emoções e não se encaixou com a personalidade do Rider. Além disso, nos momentos em que ele canta, foi outro dublador: Raphael Rossatto. E dele sim gostei. Enfim. Prefiro em inglês e com legendas.
Ah! Clarice Falcão! Ela é tão divertida e tão fofinha que não resisti em assistir ao filme só por causa dela, admito. Trata-se de uma comédia de 2013 e é estrelado por Clarice Falcão e Rodrigo Pandolfo, contando a história de Clara, uma menina que está indecisa em relação às escolhas de sua vida. Ela é matriculada no curso de Medicina da faculdade por pressão familiar, mas não comparece e falta em todas as aulas para ficar não fazendo nada, até conhecer um rapaz que a ajuda a encontrar um caminho para a sua existência e por quem ela se apaixona. É uma fofura e vale a pena assistir!
Com Roberto Benigni e Giorgio Cantarini, o filme é um dos melhores que já vi. Conta a história de um pai que, em meio à Segunda Guerra Mundial e à perseguição nazista sofrida pelos judeus, tenta passar a ideia de que tudo é uma brincadeira e que o campo de concentração não passa de um lugar para brincar para o seu filho. É uma história linda, apesar de triste conta com bastante humor e não deixa de lado a leveza e a inocência de uma criança.
Com Sarah Jessica Parker e Pierce Brosnan, o filme é bem estilo sessão da tarde e conta a história de Kate, uma mulher moderna, que tenta conciliar o trabalho em uma empresa com a vida familiar, mas por ser impulsiva, acaba se tornando ausente na vida dos filhos, até formar uma parceria de negócios com um cara que entende suas necessidades, admirando o seu lado mãe e acabam tornando-se amigos. No desenrolar da história Kate recebe uma comissão mas resolve largar tudo para poder acompanhar a vida dos seus filhos...
O filme é bonitinho, mas apenas isso. Ademais, é ótimo para praticar o inglês, considerando que as falas são simples e as letras das canções também.
Sobre o enredo, admito ter detestado a menina, pois enquanto o cara era apenas um faxineiro gentil com ela, a mesma nem sequer o notava. Bastou ele ir à festa com uma máscara e "bem vestido" que, de repente, se tornou outra pessoa. Bastante idiota não tê-lo reconhecido pela voz (já que eles cantaram e tocaram juntos na loja de instrumentos e na rua), pelos cabelos etc. (ele só usava UMA MÁSCARA).
Enfim, o pior é ver que romantizam isso... O final me surpreendeu um pouquinho, só um pouquinho mesmo. Por fim, como supracitado, achei maneirinho, só isso.
Dá uma raiva deste conceito socialmente construído de que artista precisa ser pervertido e viciado em prazeres carnais. Primeiro que profundidade não se conquista assim. Por isso admiro profundamente os escritores e compositores da história das artes: o máximo deles era um potencial suicida.
Em suas loucuras, prejudicavam apenas a si mesmos. E ainda assim eram inspirados. Iluminados. Sublimes.
Estimo mais a história de vida e a personalidade de um artista do que a sua própria arte, pois, para mim, esta precisa fazer sentido para que, de alguma forma, eu me identifique.
Cuidado com quem você chama de artista. Às vezes a arte dele é apenas um disfarce ou meramente um emaranhado de técnica que não transmite sentimento algum e não expressa o que ele em verdade é por dentro.
E se não for para comunicar algo e deixar a sua mensagem, qual a graça?
Por que escrevi isso?
A galerista foi ao seu encontro, ele a assediou e a idiota aceitou a situação toda, dizendo que o amava sem nem conhecê-lo direito. Foi bem clara a romantização daquilo, como se o "artista" fosse fascinado apelas pelo corpo da moça, nada mais.
Lamentável. Entretanto, o filme é legal, indico pela fotografia, trilha sonora e enredo num geral. Uma mistura de O fantasma da ópera com Bates Motel, entendem? Os meus comentários foram só uma crítica à romantização da perversão.
Que amor. Por que eu demorei TANTOS anos para conhecer este filme? Lembro de, em 2014, ter procurado por ele na internet, mas como ainda não havia assinado o Netflix e os vídeos de sites demoravam muito para carregar, ele caiu no meu esquecimento.
Ontem, finalmente, realizei este sonho e esta meta "cinematográfica". O filme entrou para a minha lista de favoritos e espero poder ler os livros relacionados em breve. Eis uma obra que contempla as diversas artes (dança, música, fotografia, roteiro, poesia etc.), o que a torna adorável aos que aspiram à vida artística e buscam uma inspiração.
Julie Andrews, insubstituível para mim. Grande atriz, intérprete, bailarina, cantora e linda! <3
A história, a fotografia, o cenário, a atuação IMPECÁVEL de Rohan Chand, tão jovem e com essa maturidade e entrega ao personagem, além de todo o contexto filosófico e ensinamentos de respeito e amor à natureza e à vida... PERFEITO!
Eis uma produção que, mais do que nos entreter, nos exige inteligência e sensibilidade para compreender cada metáfora, bem como absorver as magnitudes de uma cultura tão divergente da visão eurocêntrica na qual fomos educados... E que obra de arte!!!
Por fim, trata-se de um filme que precisa SER SENTIDO.
Bacana assistir enquanto se estuda história do Brasil no ensino médio ou na faculdade. Desse modo, o filme é interpretado de maneira mais completa e fidedigna.
Bastante parado e a história é fraca, dá vontade de dormir... Porém, como me surpreendeu um pouco (POUQUÍSSIMO!), dei duas estrelas e meia. Resumindo: não é o pior filme de todos, mas também não chega a ser bom.
É claro que, se a pessoa não for fã da cantora, irá detestar o documentário. Por outro lado, se curte o trabalho dela e a admira, será uma experiência e tanta!
Adorei. A Katy é, porventura, a ÚNICA cantora de pop que gosto e escuto desde criança. A admiro não somente pelas letras de suas músicas, mas pelo seu jeito, estilo, pela sua personalidade e também pela sua história. Além disso, tudo dela faz sucesso, é uma artista que sempre está de acordo com o momento, sem que para isso precise perder a essência ou mudar o conteúdo de suas letras, que nos transmitem os melhores sentimentos e fazem todo o sentido. ❤
Conheci o filme graças à indicação de uma professora de Economia da faculdade que fazia. Como estudava Administração, muito se falava a respeito da Teoria dos Jogos e, consequentemente, sobre John Nash.
Apesar de muito escutar, só fui conhecer a história dele por meio do filme e achei incrível, tanto que espero poder ler a sua biografia, que serviu de base para a produção cinematográfica.
Ridículo. Quando assisti, foi na casa de uma pessoa que estudava na mesma escola que eu e tinha mais gente. Todos riram forçadamente. Não tem graça nenhuma. A mulher parece louca, isso sim. Só berra o tempo inteiro. Mais um daqueles humores brasileiros que de bem humorados não têm é nada.
O velho sofredor que não sabe o que sente, justamente porque privou-se de sentir durante toda a sua existência, contaminando a todos a sua volta, deixando como marca o amargor da solidão e da falta de caridade, da falta de carinho. Precisava ser assim? Claro que não precisava! Mas infelizmente ele percebeu tarde demais, tão tarde que seria difícil contornar a situação, pois sua esposa havia morrido e seu filho tornara-se um homem tão sombrio quanto ele. E existe algo bem pior do que nunca ter se sentido amado e protegido por ninguém: Não saber amar outra pessoa como gostaria de ter sido amado. O amor é a solução e a sociedade é imensamente hipócrita ao lidar com os sentimentos de rejeição, porque realmente a nossa relação com as pessoas consiste em criticá-las e precisamos compreender o que levou Isak a este mar de vazio e solidão em seu mundo particular: A saudade daquele sentimento... Qual o nome dele mesmo? Amor!
O filme é baseado em um romance clássico da literatura com o mesmo nome escrito por Vladimir Nabokov e me despertou uma vontade incrível de ler quando descobri que ele era russo. Quem é amante da literatura com certeza já ouviu ou leu alguma obra de um artista russo e se encantou com o dramatismo forte e as perspectivas abordadas.
A adaptação para o cinema de 1997 foi dirigida por Adrian Lyne. A história é sobre Humbert Humbert, um homem de meia-idade que se torna obcecado por uma adolescente e para manter-se perto dela casa-se com sua mãe, que ao descobrir as suas intenções com a filha, afasta-se dele e morre logo depois. Ao descobrir a morte de sua esposa, Humbert Humbert vai em busca da adolescente e a mantém ao seu lado enquanto viajam de um lugar ao outro.
Uma curiosidade interessante é que durante toda a história ele a apelida de Lolita e, desde então, o termo passou a ser utilizado para referir-se às jovens sedutoras e sexualmente atraentes.
Nesta versão, Humbert Humbert mostra-se apaixonado pela menina desde a primeira vez que a vê, mas em momento algum a seduz ou tenta assediá-la, o que nos traz uma perspectiva diferente da história de um pedófilo pervertido e nos mostra o outro lado da adolescente, que o seduz de todas as formas e o provoca através da sensualidade para conseguir o que deseja, mas em momento algum corresponde os seus sentimentos apaixonados, pois a história reflete um sentimento maior por parte dele, que ultrapassa o desejo carnal por ela. Bom, pelo menos é o que filme tenta mostrar. Contudo, ao mesmo tempo, penso que foi a intenção do autor nos confundir dessa forma, pois Humbert Humbert era pervertido e, na visão de um pedófilo, a jovem SEMPRE o seduz voluntariamente de alguma maneira, além de que ele SEMPRE tenta se colocar numa posição de "apaixonado" que não existe, fazendo com que o ato de abuso seja relacionado ao carinho e amor.
Confesso que a história nos deixa confusos, apavorados e ao mesmo tempo comovidos, pois nos deparamos com os dois lados mais sombrios de cada ser, tornando-se impossível descobrir quem é a verdadeira vítima: A menina, que se aproveita dos sentimentos do homem e o seduz (como leva a entender no filme ou, ao menos, fora feito justamente para nos fazer refletir, porque ELE SEMPRE será errado, não importa), ou o obcecado, que, apesar da perversão, deixa-se levar e mostra-se um apaixonado.
OBSERVAÇÃO: Vale ressaltar que achei o filme extremamente nojento, não suportei assistir a muitas cenas e até fechei os olhos. É lamentável admitir que trata-se da realidade de muitas meninas por aí... Uma grande obra para uma história medíocre e porca, como a de todo pedófilo.
O britânico Charles Chaplin foi um dos atores mais famosos e aplaudíveis da era do cinema mudo, bastante influenciado pelo uso de mímica e da comédia pastelão. Conhecido por atuar, dirigir, escrever , produzir e financiar seus próprios filmes, sua carreira durou mais de 75 anos e continuou inspirando grandes profissionais, como Roberto Gómez Bolaños, criador e protagonista da clássica série de televisão mexicana "Chaves".
Considerado um dos melhores filmes de todos os tempos pela crítica e cinefilia, "Tempos Modernos", de 1936, retrata em grande parte a exploração do trabalho que os operários realizavam no século XIX, período em que o capitalismo industrial estava se consolidando na Europa.
No filme, seu famoso personagem, "O vagabundo", tenta sobreviver em meio ao mundo moderno e industrializado, sendo por vezes vítima dos maus tratos que os empregados passaram a receber depois da Revolução Industrial.
Outro aspecto a ser abordado é a constante divisão de tarefas correspondente aos princípios básicos da Administração Científica, gerando um alto índice do desgaste físico e psicológico dos empregados, já que o principal objetivo era aumentar a produção com o mínimo de custo possível através do aumento da carga horária e padronização das tarefas.
Em resumo, o clássico aborda de forma cômica a má administração do trabalho e faz uma crítica ao resultado obtido com as novas tecnologias, que implementaram a centralização e valorização apenas do sistema econômico e comercial das indústrias, desprezando fatores importantes, como o nível de experiência e mão de obra qualificada, pois com a padronização e o treinamento de empregados para a execução de tarefas específicas, tais fatores não exerciam influência ou mesmo proporcionavam qualquer benefício para uma organização.
É um filme crítico, de abordagem social e ao mesmo tempo cômico, divertido, carismático e eternizante na biografia do ator. Indico!
Um ótimo filme, porém, MUITO fantasioso e não há tanto terror quanto parece. Na verdade, filmes antigos do gênero dificilmente são aterrorizantes de verdade, pelo menos ao assisti-los hoje em dia. No mais, vale a experiência "cinematográfica", porque é cômico conhecer o que, no passado, causou TANTO temor nas salas de cinema. Morro de rir destes filmes. (risos)
Invocação do Mal 3: A Ordem do Demônio
3.2 961 Assista AgoraAchei fraco, os personagens são vazios, teve uma abordagem preconceituosa da magia e da bruxaria, a criança ali na história parece que foi usada para causar algum efeito comovente no espectador, mas não funcionou, porque todos os personagens foram mal trabalhados. A namorada do rapaz me deixou estressada, porque a função dela ali é unicamente ser a namoradinha bonita que só sabe gritar perguntando o que está acontecendo SABENDO o que está acontecendo, não tem inteligência e nem conteúdo (achei inclusive machista o jeito que colocaram e construíram ela). Cenas excessivamente fantasiosas por ser baseado em fatos reais. Os filmes anteriores são incríveis, me parece que a fama subiu à cabeça deles ou fizeram esse filme só por fazer e para lucrar com bilheteria. Muito ruim, infelizmente. A única coisa boa foi a trilha sonora.
Enrolados
3.8 2,8K Assista AgoraEu sempre gostei muito da história da Rapunzel (é o meu conto infantil favorito), então fiquei encantada por essa versão da Disney também, que nunca nos decepciona. Porém, só houve uma coisa que não gostei nem um pouco (e juro que tentei): a dublagem do Luciano.
Achei bem nada a ver com o personagem, porque ele não é ator, nem cantor, não transpassou as emoções e não se encaixou com a personalidade do Rider. Além disso, nos momentos em que ele canta, foi outro dublador: Raphael Rossatto. E dele sim gostei. Enfim. Prefiro em inglês e com legendas.
Narradores de Javé
3.9 274"O lápis é maravilhoso!
Ele agarra o papel, ele aceita a borracha, ele obedece a mão e ao pensamento da gente. Aliás, eu sou um homem que só consegue pensar a lápis."
Eu Não Faço a Menor Ideia do que eu Tô …
3.0 803Ah! Clarice Falcão! Ela é tão divertida e tão fofinha que não resisti em assistir ao filme só por causa dela, admito. Trata-se de uma comédia de 2013 e é estrelado por Clarice Falcão e Rodrigo Pandolfo, contando a história de Clara, uma menina que está indecisa em relação às escolhas de sua vida. Ela é matriculada no curso de Medicina da faculdade por pressão familiar, mas não comparece e falta em todas as aulas para ficar não fazendo nada, até conhecer um rapaz que a ajuda a encontrar um caminho para a sua existência e por quem ela se apaixona. É uma fofura e vale a pena assistir!
A Vida é Bela
4.5 2,7K Assista AgoraCom Roberto Benigni e Giorgio Cantarini, o filme é um dos melhores que já vi. Conta a história de um pai que, em meio à Segunda Guerra Mundial e à perseguição nazista sofrida pelos judeus, tenta passar a ideia de que tudo é uma brincadeira e que o campo de concentração não passa de um lugar para brincar para o seu filho. É uma história linda, apesar de triste conta com bastante humor e não deixa de lado a leveza e a inocência de uma criança.
Não Sei Como Ela Consegue
2.8 445 Assista AgoraCom Sarah Jessica Parker e Pierce Brosnan, o filme é bem estilo sessão da tarde e conta a história de Kate, uma mulher moderna, que tenta conciliar o trabalho em uma empresa com a vida familiar, mas por ser impulsiva, acaba se tornando ausente na vida dos filhos, até formar uma parceria de negócios com um cara que entende suas necessidades, admirando o seu lado mãe e acabam tornando-se amigos. No desenrolar da história Kate recebe uma comissão mas resolve largar tudo para poder acompanhar a vida dos seus filhos...
Swap: A Troca
3.3 18Simples e fofo. Muito bacana para assistir num domingo pela tarde, despretensiosamente! =)
Rags - O Poder da Música
3.1 55O filme é bonitinho, mas apenas isso. Ademais, é ótimo para praticar o inglês, considerando que as falas são simples e as letras das canções também.
Sobre o enredo, admito ter detestado a menina, pois enquanto o cara era apenas um faxineiro gentil com ela, a mesma nem sequer o notava. Bastou ele ir à festa com uma máscara e "bem vestido" que, de repente, se tornou outra pessoa. Bastante idiota não tê-lo reconhecido pela voz (já que eles cantaram e tocaram juntos na loja de instrumentos e na rua), pelos cabelos etc. (ele só usava UMA MÁSCARA).
Enfim, o pior é ver que romantizam isso... O final me surpreendeu um pouquinho, só um pouquinho mesmo. Por fim, como supracitado, achei maneirinho, só isso.
Na Natureza Selvagem
4.3 4,5K Assista AgoraEm minha opinião, este filme é superestimado. Apesar de não desvalorizá-lo, considero bastante "parado", nada de mais.
Horton e o Mundo dos Quem!
3.4 329 Assista AgoraO primeiro filme que vi no Cinema! =)
Assassino Frio
2.2 11Dá uma raiva deste conceito socialmente construído de que artista precisa ser pervertido e viciado em prazeres carnais. Primeiro que profundidade não se conquista assim. Por isso admiro profundamente os escritores e compositores da história das artes: o máximo deles era um potencial suicida.
Em suas loucuras, prejudicavam apenas a si mesmos. E ainda assim eram inspirados. Iluminados. Sublimes.
Estimo mais a história de vida e a personalidade de um artista do que a sua própria arte, pois, para mim, esta precisa fazer sentido para que, de alguma forma, eu me identifique.
Cuidado com quem você chama de artista. Às vezes a arte dele é apenas um disfarce ou meramente um emaranhado de técnica que não transmite sentimento algum e não expressa o que ele em verdade é por dentro.
E se não for para comunicar algo e deixar a sua mensagem, qual a graça?
Por que escrevi isso?
A galerista foi ao seu encontro, ele a assediou e a idiota aceitou a situação toda, dizendo que o amava sem nem conhecê-lo direito. Foi bem clara a romantização daquilo, como se o "artista" fosse fascinado apelas pelo corpo da moça, nada mais.
Lamentável. Entretanto, o filme é legal, indico pela fotografia, trilha sonora e enredo num geral. Uma mistura de O fantasma da ópera com Bates Motel, entendem? Os meus comentários foram só uma crítica à romantização da perversão.
Mary Poppins
4.0 612 Assista AgoraQue amor. Por que eu demorei TANTOS anos para conhecer este filme? Lembro de, em 2014, ter procurado por ele na internet, mas como ainda não havia assinado o Netflix e os vídeos de sites demoravam muito para carregar, ele caiu no meu esquecimento.
Ontem, finalmente, realizei este sonho e esta meta "cinematográfica". O filme entrou para a minha lista de favoritos e espero poder ler os livros relacionados em breve. Eis uma obra que contempla as diversas artes (dança, música, fotografia, roteiro, poesia etc.), o que a torna adorável aos que aspiram à vida artística e buscam uma inspiração.
Julie Andrews, insubstituível para mim. Grande atriz, intérprete, bailarina, cantora e linda! <3
A Pequena Sereia
2.1 100 Assista AgoraTosco e totalmente desnecessário. Péssimas atuações, história sem pé nem cabeça... Resumindo: Irrelevante!
Mogli: Entre Dois Mundos
3.4 389 Assista AgoraGente, que filme INCRÍVEL!
A história, a fotografia, o cenário, a atuação IMPECÁVEL de Rohan Chand, tão jovem e com essa maturidade e entrega ao personagem, além de todo o contexto filosófico e ensinamentos de respeito e amor à natureza e à vida... PERFEITO!
Eis uma produção que, mais do que nos entreter, nos exige inteligência e sensibilidade para compreender cada metáfora, bem como absorver as magnitudes de uma cultura tão divergente da visão eurocêntrica na qual fomos educados... E que obra de arte!!!
Por fim, trata-se de um filme que precisa SER SENTIDO.
Você Já Foi à Bahia?
3.4 175 Assista AgoraBacana assistir enquanto se estuda história do Brasil no ensino médio ou na faculdade. Desse modo, o filme é interpretado de maneira mais completa e fidedigna.
O Corpo
2.3 81 Assista AgoraBastante parado e a história é fraca, dá vontade de dormir... Porém, como me surpreendeu um pouco (POUQUÍSSIMO!), dei duas estrelas e meia. Resumindo: não é o pior filme de todos, mas também não chega a ser bom.
Katy Perry - Part of Me
3.8 568 Assista AgoraÉ claro que, se a pessoa não for fã da cantora, irá detestar o documentário. Por outro lado, se curte o trabalho dela e a admira, será uma experiência e tanta!
Adorei. A Katy é, porventura, a ÚNICA cantora de pop que gosto e escuto desde criança. A admiro não somente pelas letras de suas músicas, mas pelo seu jeito, estilo, pela sua personalidade e também pela sua história. Além disso, tudo dela faz sucesso, é uma artista que sempre está de acordo com o momento, sem que para isso precise perder a essência ou mudar o conteúdo de suas letras, que nos transmitem os melhores sentimentos e fazem todo o sentido. ❤
Uma Mente Brilhante
4.3 1,7K Assista AgoraEsplêndido!
Conheci o filme graças à indicação de uma professora de Economia da faculdade que fazia. Como estudava Administração, muito se falava a respeito da Teoria dos Jogos e, consequentemente, sobre John Nash.
Apesar de muito escutar, só fui conhecer a história dele por meio do filme e achei incrível, tanto que espero poder ler a sua biografia, que serviu de base para a produção cinematográfica.
Enfim, assistam sem medo. Vale a pena. ❤
Minha Mãe é Uma Peça: O Filme
3.7 2,6K Assista AgoraRidículo. Quando assisti, foi na casa de uma pessoa que estudava na mesma escola que eu e tinha mais gente. Todos riram forçadamente. Não tem graça nenhuma. A mulher parece louca, isso sim. Só berra o tempo inteiro. Mais um daqueles humores brasileiros que de bem humorados não têm é nada.
Morangos Silvestres
4.4 656O velho sofredor que não sabe o que sente, justamente porque privou-se de sentir durante toda a sua existência, contaminando a todos a sua volta, deixando como marca o amargor da solidão e da falta de caridade, da falta de carinho. Precisava ser assim? Claro que não precisava! Mas infelizmente ele percebeu tarde demais, tão tarde que seria difícil contornar a situação, pois sua esposa havia morrido e seu filho tornara-se um homem tão sombrio quanto ele. E existe algo bem pior do que nunca ter se sentido amado e protegido por ninguém: Não saber amar outra pessoa como gostaria de ter sido amado. O amor é a solução e a sociedade é imensamente hipócrita ao lidar com os sentimentos de rejeição, porque realmente a nossa relação com as pessoas consiste em criticá-las e precisamos compreender o que levou Isak a este mar de vazio e solidão em seu mundo particular: A saudade daquele sentimento... Qual o nome dele mesmo? Amor!
Lolita
3.7 824 Assista AgoraO filme é baseado em um romance clássico da literatura com o mesmo nome escrito por Vladimir Nabokov e me despertou uma vontade incrível de ler quando descobri que ele era russo. Quem é amante da literatura com certeza já ouviu ou leu alguma obra de um artista russo e se encantou com o dramatismo forte e as perspectivas abordadas.
A adaptação para o cinema de 1997 foi dirigida por Adrian Lyne. A história é sobre Humbert Humbert, um homem de meia-idade que se torna obcecado por uma adolescente e para manter-se perto dela casa-se com sua mãe, que ao descobrir as suas intenções com a filha, afasta-se dele e morre logo depois. Ao descobrir a morte de sua esposa, Humbert Humbert vai em busca da adolescente e a mantém ao seu lado enquanto viajam de um lugar ao outro.
Uma curiosidade interessante é que durante toda a história ele a apelida de Lolita e, desde então, o termo passou a ser utilizado para referir-se às jovens sedutoras e sexualmente atraentes.
Nesta versão, Humbert Humbert mostra-se apaixonado pela menina desde a primeira vez que a vê, mas em momento algum a seduz ou tenta assediá-la, o que nos traz uma perspectiva diferente da história de um pedófilo pervertido e nos mostra o outro lado da adolescente, que o seduz de todas as formas e o provoca através da sensualidade para conseguir o que deseja, mas em momento algum corresponde os seus sentimentos apaixonados, pois a história reflete um sentimento maior por parte dele, que ultrapassa o desejo carnal por ela. Bom, pelo menos é o que filme tenta mostrar. Contudo, ao mesmo tempo, penso que foi a intenção do autor nos confundir dessa forma, pois Humbert Humbert era pervertido e, na visão de um pedófilo, a jovem SEMPRE o seduz voluntariamente de alguma maneira, além de que ele SEMPRE tenta se colocar numa posição de "apaixonado" que não existe, fazendo com que o ato de abuso seja relacionado ao carinho e amor.
Confesso que a história nos deixa confusos, apavorados e ao mesmo tempo comovidos, pois nos deparamos com os dois lados mais sombrios de cada ser, tornando-se impossível descobrir quem é a verdadeira vítima: A menina, que se aproveita dos sentimentos do homem e o seduz (como leva a entender no filme ou, ao menos, fora feito justamente para nos fazer refletir, porque ELE SEMPRE será errado, não importa), ou o obcecado, que, apesar da perversão, deixa-se levar e mostra-se um apaixonado.
OBSERVAÇÃO: Vale ressaltar que achei o filme extremamente nojento, não suportei assistir a muitas cenas e até fechei os olhos. É lamentável admitir que trata-se da realidade de muitas meninas por aí... Uma grande obra para uma história medíocre e porca, como a de todo pedófilo.
Tempos Modernos
4.4 1,1K Assista AgoraO britânico Charles Chaplin foi um dos atores mais famosos e aplaudíveis da era do cinema mudo, bastante influenciado pelo uso de mímica e da comédia pastelão. Conhecido por atuar, dirigir, escrever , produzir e financiar seus próprios filmes, sua carreira durou mais de 75 anos e continuou inspirando grandes profissionais, como Roberto Gómez Bolaños, criador e protagonista da clássica série de televisão mexicana "Chaves".
Considerado um dos melhores filmes de todos os tempos pela crítica e cinefilia, "Tempos Modernos", de 1936, retrata em grande parte a exploração do trabalho que os operários realizavam no século XIX, período em que o capitalismo industrial estava se consolidando na Europa.
No filme, seu famoso personagem, "O vagabundo", tenta sobreviver em meio ao mundo moderno e industrializado, sendo por vezes vítima dos maus tratos que os empregados passaram a receber depois da Revolução Industrial.
Outro aspecto a ser abordado é a constante divisão de tarefas correspondente aos princípios básicos da Administração Científica, gerando um alto índice do desgaste físico e psicológico dos empregados, já que o principal objetivo era aumentar a produção com o mínimo de custo possível através do aumento da carga horária e padronização das tarefas.
Em resumo, o clássico aborda de forma cômica a má administração do trabalho e faz uma crítica ao resultado obtido com as novas tecnologias, que implementaram a centralização e valorização apenas do sistema econômico e comercial das indústrias, desprezando fatores importantes, como o nível de experiência e mão de obra qualificada, pois com a padronização e o treinamento de empregados para a execução de tarefas específicas, tais fatores não exerciam influência ou mesmo proporcionavam qualquer benefício para uma organização.
É um filme crítico, de abordagem social e ao mesmo tempo cômico, divertido, carismático e eternizante na biografia do ator. Indico!
Poltergeist: O Fenômeno
3.5 1,1K Assista AgoraUm ótimo filme, porém, MUITO fantasioso e não há tanto terror quanto parece. Na verdade, filmes antigos do gênero dificilmente são aterrorizantes de verdade, pelo menos ao assisti-los hoje em dia. No mais, vale a experiência "cinematográfica", porque é cômico conhecer o que, no passado, causou TANTO temor nas salas de cinema. Morro de rir destes filmes. (risos)
Alma Perdida
2.6 594 Assista AgoraUma história interessante, de fato. Porém, deixa a desejar.