Ótima química entre Alinne Moraes e Danton Mello. Série com início, meio e fim em apenas 1 temporada, coisa cada vez mais rara nas obras mais recentes.
Quando eu penso que o representante dessa galera teve 58 milhões de votos, fico desesperançoso com o futuro do país. É muita gente limitada (ou querendo dar poder para gente limitada).
Confesso que eu fiquei muito, mas MUITO indignado com a saída da Leticia Colin da série. A desculpa que deram à época foi uma gravidez. Ora bolas, bastava esperar o nascimento do moleque e estava tudo bem. Sem falar que teve pandemia nesse meio tempo, onde as produções da Globo foram paralisadas. E, nesse meio tempo, para piorar, a moça participou de uma série mequetrefe Onde Está O Meu Coração, e depois foi fazer uma novela. Ou seja, a Letícia foi bastante desrespeitosa com todo esse maravilhoso elenco de Cine Holliúdy.
Ah, como é difícil emplacar séries no Brasil. Parece que ator/atriz da Globo está sempre mais interessado em fazer novela do que outra coisa. Adoro novela, mas é preciso também respeitar as séries.
Indignação registrada, foquemos agora a segunda temporada.
Bem, qual não foi minha surpresa, ao decorrer da nova temporada, constatar que a Luisa Arraes não só foi uma substituta à altura, como teve mais qualidade. A personagem Francisca é muito mais divertida. O tempo de humor dela com o Edmilson Filho foi estonteante. Que química, feras, que química! E uma observação aqui: Luisa entrou para substituir Bianca Bin, que chegou a gravar cenas, mas entrou em conflito(?) com a Globo. Ou seja, a substituta da substituta.
Já Matheus Nachtergaele e Heloisa Perissé aprimoraram ainda mais a química vista na temporada passada. Não à toa, eles basicamente dividem com o casal principal o protagonismo da série.
O meu senão com essa temporada foi a expansão do papel da Lorena Comparato. Formosa está 2 tons acima, e olha que o humor da série já é em média um tom acima, mas mesmo assim ela consegue ultrapassar os limites, como se a personagem tivesses sérios problemas mentais, o que constrange qualquer risada do espectador.
Terminada essa ótima temporada, e com a terceira já anunciada (e pelas minhas pesquisa já com as gravações concluídas), terei que registrar uma nova indignação:
A Globo vai trocar o interesse romântico do Francisgleydisson novamente! Ah, mermão, eu não acredito! Sai Luisa Arraes e entra Larissa Góes. De novo! Que luta para firmar personagens na série. Lamentável que uma das séries mais engraçadas dos últimos anos tenha esse descaso por parte de tantas atrizes!
Fiquei sabendo que o criador Neil Gaiman foi para a internet mendigar que os espectadores maratonem a série. Que constrangedor! Fiquei até sem vontade de assistir.
Só mesmo uma indústria cultural avezada com a inépcia do público para lançar um derivado da famigerada série Guerra dos Tronos. Enquanto isso, grandes ideias são engavetadas, já que o que dá audiência hoje em dia são produtos descolados e adolecentoides. "Aí, mas é HBO, tem nudez e sangue". Não, fera, temática adulta é outra coisa.
Eu que não perco o meu tempo assistindo a esse troço que chamam de "série".
No momento em que escrevo esse comentário, eu assisti apenas o primeiro episódio, mas algo está me incomodando profundamente e preciso dividir com os colegas aqui da página:
AS FOTOS ESTÃO COLORIZADAS! FOTOS ORIGINALMENTE PRETIBRANCO ESTÃO ARTIFICIALMENTE COLORIZADAS POR ESSES PROGRAMAS DA MODA! EU ME PERGUNTO O PORQUÊ! SERA QUE FOTOS PRETIBRANCO ESTÃO ULTRAPASSADAS PARA OS DESCOLADOS DA ATUALIDADE? SERÁ QUE NINGUÉM MAIS RESPEITA A HISTÓRIA? HEIN, RENATO TERRA E PEDRO BIAL? QUE AGONIA PRESENCIAR ISSO E NOTAR QUE MAIS NINGUÉM ESTÁ INDIGNADO. E, SIM, ESTOU ESCREVENDO EM CAIXA ALTA PROPOSITALMENTE. ESTOU COM RAIVA E ESTOU GRITANDO, ORA BOLAS. QUANDO VÓS FICAIS NERVOSOS, NÃO GRITAIS? EU SÓ QUERO UMA EXPLICAÇÃO, POR QUÊ?
Conseguiu superar a primeira temporada, que já era ótima! Aqui não temos o maior problema da temporada anterior: o filho da Lucia e seus flashbacks e histórias rasas.
E diminuíram as tramas paralelas por episódio, tornando as cenas mais fluidas e coesas, um baita amadurecimento da carpintaria dos roteiristas.
Um aspecto que eu gostaria de levantar é sobre o diretor Jaci. O melhor personagem da série é colocado como antagonista/escada dos outros professores para esses se firmarem como grandes exemplos do magistério. Só que, convenhamos, o cara tem o trabalho mais heroico ali, controlar uma escola abandonada pelas autoridades, com os mais diversos alunos, e professores arredios. É para parabenizar o Jaci, mas noto que o público médio tem aversão a ele justamente por não conseguir compreender o papel difícil e delicado que o cara precisa exercer para colocar a escola em funcionamento diariamente. Pô, um monte de gente coloca fogo nas cadeiras, o diretor chega e acha um absurdo. Qualquer pessoa normal acharia o mesmo. Mas a Lucia ainda tenta dar lição de moral como se ele estivesse errado? Por favor!
Mas quero destacar essa cena da fogueira, pois é uma das mais bonitas que eu já assisti.
Que tocante todos os alunos cantando Chico Buarque, enquanto os professores ensinam sobre os malefícios do autoritarismo e da ditadura. O aluno homofóbico assiste de fora, já que momentos antes ele tentara queimar a obra O Beijo no Asfalto. Qualquer trama de quinta categoria, faria com que ele nunca mais aparecesse na escola ou fosse humilhado pelos outros. Mas, na cena seguinte, vemos o prof. Marco André dizendo:
"A escola não ensina só a ler e escrever, mas também a respeitar as diferenças. Te espero amanhã"
Isso aqui é lindo demais! É um absurdo que a temporada tenha estreado no Globoplay, e não na TV Aberta. É série de qualidade, a frente de qualquer produção estrangeira da atualidade, e não tem 1/20 da repercussão. Não consigo entender. Talvez essa série seja boa demais para o público médio. Uma pena!
Paulo Gorgulho no papel de diretor de escola pública é o maior acerto de casting dos últimos anos da teledramaturgia brasileira!
E fiquei bastante surpreso com a atuação da Thalita Carauta, longe daqueles papeis do Zorra Total.
É uma das melhores séries brasileiras, com personagens cativantes. Uma pena que tenham dedicado tanto tempo a trama do filho da professora Lúcia. A única coisa chata e sem nexo, que não acrescenta nada a história.
Essa é a produção mais HBO que a Globo já produziu.
Um bom elenco, com destaque para a atuação da Paolla Oliveira, o melhor papel da carreira dela. Gostei também do cenário da história ser Brasília. Eu simplesmente não suporto mais histórias urbanas se passando no Rio de Janeiro.
Eu assisti porque sou fã das obras da dupla Adam McKay e Will Ferrell, e fui surpreendido pelo caminhar da história. Embora lembre muito as desavenças familiares do Comendador José Alfredo, da novela Império. Mas como a novela não tem o selo HBO, não tem a bola levantada pela crítica e público.
A diferença em Succession é que ninguém se salva, uma hora a gente torce para um personagem, para depois ele despertar raiva no espectador por causa de alguma atitude maléfica ou desonesta. O ápice da temporada é o segundo episódio, que eu chamaria de um Bottle episode (episódio engarrafado), já que se passa inteiramente no hospital. Tudo ali é de extrema qualidade, o texto, as atuações. Um dos melhores episódios de série que eu já assisti em todos os tempos.
Só acho o personagem Cameron, digo Connor bastante desligado das tramas centrais.
Fechou bem a história. Conseguiu criar tramas tão mirabolantes que eu não conseguia imaginar como os roteiristas encontrariam soluções que fechassem os arcos, mas eles foram lá e realizaram.
O quarteto principal tem muito química e a Simone Spoladore é uma baita atriz.
Agora, um fato que eu preciso destacar é que, na vida real, a galera da Boca do Lixo, até pela origem popular dos seus membros, não nutria esse ódio todo pela Ditadura Militar. Obviamente eles não gostavam do Departamento de Censura, mas não discordavam da política dos milicos em si, se é que vocês me entendem? Digo isso devido as entrevistas que os remanescentes dessa indústria deram nos últimos anos. Aquela história de que a abertura sexual das obras dava uma falsa impressão de que eles eram progressistas de um modo geral, muito pelo contrário, ainda mais quando comparados a galera do Cinema Novo e do cinema arte brasileiro. Mas é ficção, então vamos seguir em frente.
De todo modo, essa série não deve nada às americanas da HBO, que são tão badaladas mundo afora. E absurdo que mesmo aqui, no próprio país, ela até hoje não tenha recebido a atenção merecida.
Bicho, não é possível, toda semana eu me deparo com um documentário tosco de serviço de streaming exaltando alguma subcelebridade do momento. O Brasil é um país com uma enormidade de talentos, mas os serviços de streaming preferem apostar nos números fáceis, nos artistas descartáveis que possuem uma grande quantidade de fãs nas redes, do que naqueles que tem muito dizer.
NÃO É POSSÍVEL! MAIS UM DOCUMENTÁRIO DE EX-BBB! A que ponto chegou a produção audiovisual brasileira, mais uma vez chafurdando no esgoto das subcelebridades para conquistar uma audiência alienada e juvenil.
Tantas histórias para contar, mas fizeram uma série para contar a história de uma mulher que surgiu ontem, e só está aí para vender produtos em redes sociais. Está cada vez mais difícil ter cérebro nesse país!
Por um lado, tem coragem de transformar os que seriam anti-heróis em vilões sanguinários; por outro lado, é bunda mole por não ter coragem de dar um destino merecido a corruptos e genocidas.
A Dora "aspirador de pó" Dumar perdeu bastante do sex-appeal da primeira temporada. Atormentações excessivas para ela, e para todos os personagens. Mas, no geral, a trama manteve um bom ritmo.
Hahahaha, eu sempre ria quando passava Rede Tamoio fazendo homenagem a Rede Tupi.
Obs: Será que a família do Flávio Cavalcanti gostou da homenagem?
Eu sou presidente do fã-clube Woody Allen Brasil, e me recuso a assistir a documentários sensacionalistas à lá programa da Sônia Abrão. Esse tipo de obra pode agradar a juventude que tem sede de justiçamento na internet, mas, a mim, um cinéfilo e legalista, soa apenas como um chamamento a frustrados juvenis.
Fiquei sabendo que a Netflix só não renovou Samantha! para a 3ª temporada porque a atriz principal, Emanuelle Araújo, foi contratada pela Globo para participar da novela Órfãos da Terra. Muitos caracterizaram essa contratação como parte de uma ofensiva da emissora carioca para minar a continuidade de obras da concorrente.
Lamentável que a atriz tenha se sujeitado a essa prática. Largou uma série com alcance global, onde era protagonista, para ser coadjuvante numa novela das 6! E os fãs que fiquem chupando o dedo, a obra não terá continuação.
Como diz o apresentador Datena: "Só no nosso, só no nosso!"
Oriol Paulo apelando muito para cenas de violência e nudez a fim de manter a atenção dos espectadores. Tem também muitas coincidências que testam a nossa suspensão de descrença, mas vá lá, cumpre o papel de manter a galera ligado, embora os personagens principais sejam bastante apáticos. Por exemplo, a detetive pintora de rodapé é bastante forçada!
Ah, quer dizer que a Letícia Collin não quis fazer a segunda temporada da ótima Cine Holliúdy, mas essa bodega aqui topou? Vou boicotar Onde Está Meu Coração só por causa disso! E sugiro que vocês façam o mesmo!
Como Aproveitar o Fim do Mundo
3.7 119Ótima química entre Alinne Moraes e Danton Mello. Série com início, meio e fim em apenas 1 temporada, coisa cada vez mais rara nas obras mais recentes.
extremistas.br
3.6 26Quando eu penso que o representante dessa galera teve 58 milhões de votos, fico desesperançoso com o futuro do país. É muita gente limitada (ou querendo dar poder para gente limitada).
Cine Holliúdy (2ª Temporada)
3.8 4Confesso que eu fiquei muito, mas MUITO indignado com a saída da Leticia Colin da série. A desculpa que deram à época foi uma gravidez. Ora bolas, bastava esperar o nascimento do moleque e estava tudo bem. Sem falar que teve pandemia nesse meio tempo, onde as produções da Globo foram paralisadas. E, nesse meio tempo, para piorar, a moça participou de uma série mequetrefe Onde Está O Meu Coração, e depois foi fazer uma novela. Ou seja, a Letícia foi bastante desrespeitosa com todo esse maravilhoso elenco de Cine Holliúdy.
Ah, como é difícil emplacar séries no Brasil. Parece que ator/atriz da Globo está sempre mais interessado em fazer novela do que outra coisa. Adoro novela, mas é preciso também respeitar as séries.
Indignação registrada, foquemos agora a segunda temporada.
Bem, qual não foi minha surpresa, ao decorrer da nova temporada, constatar que a Luisa Arraes não só foi uma substituta à altura, como teve mais qualidade. A personagem Francisca é muito mais divertida. O tempo de humor dela com o Edmilson Filho foi estonteante. Que química, feras, que química! E uma observação aqui: Luisa entrou para substituir Bianca Bin, que chegou a gravar cenas, mas entrou em conflito(?) com a Globo. Ou seja, a substituta da substituta.
Já Matheus Nachtergaele e Heloisa Perissé aprimoraram ainda mais a química vista na temporada passada. Não à toa, eles basicamente dividem com o casal principal o protagonismo da série.
O meu senão com essa temporada foi a expansão do papel da Lorena Comparato. Formosa está 2 tons acima, e olha que o humor da série já é em média um tom acima, mas mesmo assim ela consegue ultrapassar os limites, como se a personagem tivesses sérios problemas mentais, o que constrange qualquer risada do espectador.
Terminada essa ótima temporada, e com a terceira já anunciada (e pelas minhas pesquisa já com as gravações concluídas), terei que registrar uma nova indignação:
A Globo vai trocar o interesse romântico do Francisgleydisson novamente! Ah, mermão, eu não acredito! Sai Luisa Arraes e entra Larissa Góes. De novo! Que luta para firmar personagens na série. Lamentável que uma das séries mais engraçadas dos últimos anos tenha esse descaso por parte de tantas atrizes!
Andor (1ª Temporada)
4.2 173 Assista AgoraMarcando mais um produto da franquia Guerra Nas Estrelas na minha lista de "não quero ver", pois adulto e meu tempo é deveras precioso!
Sandman (1ª Temporada)
4.1 590 Assista AgoraFiquei sabendo que o criador Neil Gaiman foi para a internet mendigar que os espectadores maratonem a série. Que constrangedor! Fiquei até sem vontade de assistir.
A Casa do Dragão (1ª Temporada)
4.1 711 Assista AgoraSó mesmo uma indústria cultural avezada com a inépcia do público para lançar um derivado da famigerada série Guerra dos Tronos. Enquanto isso, grandes ideias são engavetadas, já que o que dá audiência hoje em dia são produtos descolados e adolecentoides. "Aí, mas é HBO, tem nudez e sangue". Não, fera, temática adulta é outra coisa.
Eu que não perco o meu tempo assistindo a esse troço que chamam de "série".
O Canto Livre de Nara Leão
4.6 22No momento em que escrevo esse comentário, eu assisti apenas o primeiro episódio, mas algo está me incomodando profundamente e preciso dividir com os colegas aqui da página:
AS FOTOS ESTÃO COLORIZADAS! FOTOS ORIGINALMENTE PRETIBRANCO ESTÃO ARTIFICIALMENTE COLORIZADAS POR ESSES PROGRAMAS DA MODA! EU ME PERGUNTO O PORQUÊ! SERA QUE FOTOS PRETIBRANCO ESTÃO ULTRAPASSADAS PARA OS DESCOLADOS DA ATUALIDADE? SERÁ QUE NINGUÉM MAIS RESPEITA A HISTÓRIA? HEIN, RENATO TERRA E PEDRO BIAL? QUE AGONIA PRESENCIAR ISSO E NOTAR QUE MAIS NINGUÉM ESTÁ INDIGNADO. E, SIM, ESTOU ESCREVENDO EM CAIXA ALTA PROPOSITALMENTE. ESTOU COM RAIVA E ESTOU GRITANDO, ORA BOLAS. QUANDO VÓS FICAIS NERVOSOS, NÃO GRITAIS? EU SÓ QUERO UMA EXPLICAÇÃO, POR QUÊ?
Segunda Chamada (2ª Temporada)
4.6 59Conseguiu superar a primeira temporada, que já era ótima! Aqui não temos o maior problema da temporada anterior: o filho da Lucia e seus flashbacks e histórias rasas.
E diminuíram as tramas paralelas por episódio, tornando as cenas mais fluidas e coesas, um baita amadurecimento da carpintaria dos roteiristas.
Um aspecto que eu gostaria de levantar é sobre o diretor Jaci. O melhor personagem da série é colocado como antagonista/escada dos outros professores para esses se firmarem como grandes exemplos do magistério. Só que, convenhamos, o cara tem o trabalho mais heroico ali, controlar uma escola abandonada pelas autoridades, com os mais diversos alunos, e professores arredios. É para parabenizar o Jaci, mas noto que o público médio tem aversão a ele justamente por não conseguir compreender o papel difícil e delicado que o cara precisa exercer para colocar a escola em funcionamento diariamente. Pô, um monte de gente coloca fogo nas cadeiras, o diretor chega e acha um absurdo. Qualquer pessoa normal acharia o mesmo. Mas a Lucia ainda tenta dar lição de moral como se ele estivesse errado? Por favor!
Mas quero destacar essa cena da fogueira, pois é uma das mais bonitas que eu já assisti.
Que tocante todos os alunos cantando Chico Buarque, enquanto os professores ensinam sobre os malefícios do autoritarismo e da ditadura. O aluno homofóbico assiste de fora, já que momentos antes ele tentara queimar a obra O Beijo no Asfalto. Qualquer trama de quinta categoria, faria com que ele nunca mais aparecesse na escola ou fosse humilhado pelos outros. Mas, na cena seguinte, vemos o prof. Marco André dizendo:
"A escola não ensina só a ler e escrever, mas também a respeitar as diferenças. Te espero amanhã"
Isso aqui é lindo demais! É um absurdo que a temporada tenha estreado no Globoplay, e não na TV Aberta. É série de qualidade, a frente de qualquer produção estrangeira da atualidade, e não tem 1/20 da repercussão. Não consigo entender. Talvez essa série seja boa demais para o público médio. Uma pena!
Segunda Chamada (1ª Temporada)
4.5 111Paulo Gorgulho no papel de diretor de escola pública é o maior acerto de casting dos últimos anos da teledramaturgia brasileira!
E fiquei bastante surpreso com a atuação da Thalita Carauta, longe daqueles papeis do Zorra Total.
É uma das melhores séries brasileiras, com personagens cativantes. Uma pena que tenham dedicado tanto tempo a trama do filho da professora Lúcia. A única coisa chata e sem nexo, que não acrescenta nada a história.
Felizes para Sempre?
4.1 223Essa é a produção mais HBO que a Globo já produziu.
Um bom elenco, com destaque para a atuação da Paolla Oliveira, o melhor papel da carreira dela. Gostei também do cenário da história ser Brasília. Eu simplesmente não suporto mais histórias urbanas se passando no Rio de Janeiro.
Maradona: Conquista de Sonho (1ª Temporada)
4.0 23 Assista AgoraO SBT passa toda hora o comercial de estreia dessa série na Amazon Prime. Fiquei curioso
Succession (1ª Temporada)
4.2 261Eu assisti porque sou fã das obras da dupla Adam McKay e Will Ferrell, e fui surpreendido pelo caminhar da história. Embora lembre muito as desavenças familiares do Comendador José Alfredo, da novela Império. Mas como a novela não tem o selo HBO, não tem a bola levantada pela crítica e público.
A diferença em Succession é que ninguém se salva, uma hora a gente torce para um personagem, para depois ele despertar raiva no espectador por causa de alguma atitude maléfica ou desonesta. O ápice da temporada é o segundo episódio, que eu chamaria de um Bottle episode (episódio engarrafado), já que se passa inteiramente no hospital. Tudo ali é de extrema qualidade, o texto, as atuações. Um dos melhores episódios de série que eu já assisti em todos os tempos.
Só acho o personagem Cameron, digo Connor bastante desligado das tramas centrais.
Magnífica 70 (3ª Temporada)
3.9 12 Assista AgoraFechou bem a história. Conseguiu criar tramas tão mirabolantes que eu não conseguia imaginar como os roteiristas encontrariam soluções que fechassem os arcos, mas eles foram lá e realizaram.
O quarteto principal tem muito química e a Simone Spoladore é uma baita atriz.
Agora, um fato que eu preciso destacar é que, na vida real, a galera da Boca do Lixo, até pela origem popular dos seus membros, não nutria esse ódio todo pela Ditadura Militar. Obviamente eles não gostavam do Departamento de Censura, mas não discordavam da política dos milicos em si, se é que vocês me entendem? Digo isso devido as entrevistas que os remanescentes dessa indústria deram nos últimos anos. Aquela história de que a abertura sexual das obras dava uma falsa impressão de que eles eram progressistas de um modo geral, muito pelo contrário, ainda mais quando comparados a galera do Cinema Novo e do cinema arte brasileiro. Mas é ficção, então vamos seguir em frente.
De todo modo, essa série não deve nada às americanas da HBO, que são tão badaladas mundo afora. E absurdo que mesmo aqui, no próprio país, ela até hoje não tenha recebido a atenção merecida.
Lexa: Mostra Esse Poder
2.8 4Bicho, não é possível, toda semana eu me deparo com um documentário tosco de serviço de streaming exaltando alguma subcelebridade do momento. O Brasil é um país com uma enormidade de talentos, mas os serviços de streaming preferem apostar nos números fáceis, nos artistas descartáveis que possuem uma grande quantidade de fãs nas redes, do que naqueles que tem muito dizer.
Você Nunca Esteve Sozinha: O Doc de Juliette
4.3 199NÃO É POSSÍVEL! MAIS UM DOCUMENTÁRIO DE EX-BBB! A que ponto chegou a produção audiovisual brasileira, mais uma vez chafurdando no esgoto das subcelebridades para conquistar uma audiência alienada e juvenil.
Tantas histórias para contar, mas fizeram uma série para contar a história de uma mulher que surgiu ontem, e só está aí para vender produtos em redes sociais. Está cada vez mais difícil ter cérebro nesse país!
Eu é que não perco o meu precioso tempo!
A Divisão (2ª Temporada)
3.6 9Por um lado, tem coragem de transformar os que seriam anti-heróis em vilões sanguinários; por outro lado, é bunda mole por não ter coragem de dar um destino merecido a corruptos e genocidas.
Corromper até a única pessoa decente da série, a Lavinia, é aviltante!
A Divisão (1ª Temporada)
3.8 15O Mendonça 24h pistola irrita um pouco, vou confessar. Na vida real, um cara assim não duraria muito tempo em cargos de chefia.
Magnífica 70 (2ª Temporada)
4.2 18A Dora "aspirador de pó" Dumar perdeu bastante do sex-appeal da primeira temporada. Atormentações excessivas para ela, e para todos os personagens. Mas, no geral, a trama manteve um bom ritmo.
Hahahaha, eu sempre ria quando passava Rede Tamoio fazendo homenagem a Rede Tupi.
Obs: Será que a família do Flávio Cavalcanti gostou da homenagem?
Allen v. Farrow
3.9 38 Assista AgoraEu sou presidente do fã-clube Woody Allen Brasil, e me recuso a assistir a documentários sensacionalistas à lá programa da Sônia Abrão. Esse tipo de obra pode agradar a juventude que tem sede de justiçamento na internet, mas, a mim, um cinéfilo e legalista, soa apenas como um chamamento a frustrados juvenis.
A Casa do Dragão (1ª Temporada)
4.1 711 Assista AgoraOutro troço derivado de Game of Thrones, eu que não perco o meu tempo!
Samantha! (2ª Temporada)
3.7 50Fiquei sabendo que a Netflix só não renovou Samantha! para a 3ª temporada porque a atriz principal, Emanuelle Araújo, foi contratada pela Globo para participar da novela Órfãos da Terra. Muitos caracterizaram essa contratação como parte de uma ofensiva da emissora carioca para minar a continuidade de obras da concorrente.
Lamentável que a atriz tenha se sujeitado a essa prática. Largou uma série com alcance global, onde era protagonista, para ser coadjuvante numa novela das 6! E os fãs que fiquem chupando o dedo, a obra não terá continuação.
Como diz o apresentador Datena: "Só no nosso, só no nosso!"
O Inocente
4.0 302 Assista AgoraOriol Paulo apelando muito para cenas de violência e nudez a fim de manter a atenção dos espectadores. Tem também muitas coincidências que testam a nossa suspensão de descrença, mas vá lá, cumpre o papel de manter a galera ligado, embora os personagens principais sejam bastante apáticos. Por exemplo, a detetive pintora de rodapé é bastante forçada!
Onde Está Meu Coração
4.1 112Ah, quer dizer que a Letícia Collin não quis fazer a segunda temporada da ótima Cine Holliúdy, mas essa bodega aqui topou? Vou boicotar Onde Está Meu Coração só por causa disso! E sugiro que vocês façam o mesmo!
A Vida Depois do Tombo
3.0 105Tenho mais o que fazer do que assistir série sobre ex-BBB rapper. Tenha santa paciência, Globoplay! Invista em coisas inteligentes!