Últimas opiniões enviadas
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Achei lindo a ironia desse final:
Caleb fica horrorizado ao ver como os protótipos de robôs são reprogramados e tem suas "memórias" apagadas ao serem formatados quando uma versão nova é criada. No entanto, a única maneira de Ava se ver livre é matando seu criador (Nathan) e abandonando seu cúmplice (Caleb). Ava os manipula e os usa até conseguir o que quer e descarta-os quando consegue sua tão desejada liberdade. Diria até que ela faz o mesmo com os outros robôs: induz Kyoko a esfaquear Nathan pelas costas e deixa-a pra trás quando Nathan a acerta no queixo ou quando ela pega toda a pele e roupa que precisa dos robôs antigos no armário. Acho que isso só reenforça a ideia de que ela é, sim, um robô, não se deixe enganar.
E além disso, li algum comentário aqui embaixo falando sobre a relação entre inteligência e moralidade. Este é um dos pontos que o filme explorou principalmente com o personagem do Oscar Isaac. Caleb compara Nathan a Mozart por ser super inteligente, mas é apresentado como um alcoólico temperamental. Achei interessante o contraste, já que normalmente associamos inteligência à boa educação.
Últimos recados
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Marfithe
não
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Denise Salles
talvez
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amanda akemi
sim
que agonia a mala q elas carregam pra lá e pra cá, parecia uma âncora feita de feto-a-ser-abortado pra mostrar visualmente como o processo todo q elas tiveram q passar foi extremamente pesado e incômodo
credo, adorei