O caso dos roubos é um bom material, onde os realizadores poderiam ter feito uma série muito mais interessante, refletindo a cultura da fama.
Uma pena que focaram apenas em contar a história, deixando apenas pros últimos 5 minutos da série para trazer uma boa reflexão sobre as futilidades do mundo da fama e o quanto isso se torna um vício para algumas pessoas.
O caso Elisa Lan foi considerado por muitos durante bastante tempo como um dos mais misteriosos em relação a crimes. A série acerta enquanto foca em contar a história do hotel e o histórico da doença de Elisa. Mas claramente poderia ser apenas 3 episódios, com tudo sendo contado de uma maneira mais direta e sem enrolação. Pra mim ficou cansativo quando perderam tempo contando as dezenas de conspirações dos investigadores da internet, que faziam ligações extraordinárias com coisas que não tinham relação direta alguma com o caso na realidade. É incrível perceber como praticamente todos sempre esperavam encontrar alguma explicação sobrenatural para o acontecido, enquanto simplesmente contar a história do hotel, dos problemas com drogas, violência e os moradores de rua no bairro que circunda o Cecil Hotel, e falar sobre a bipolaridade de Elisa é a resposta, jogando uma luz lúcida ao caso.
Acho massa que exista hoje em dia uma série como Channel Zero na TV americana, que claramente está mais preocupada em instigar os telespectadores contando histórias bizarras, experimentando como e até onde pode, do que tentando fazer alguma fama. As influências de David Lynch que eram visíveis na segunda temporada, estão mais que presentes nessa "Butcher's Block", onde a saída para as dores e loucuras da vida mundana seria entregar-se ao canibalismo como um tipo de força. Canibalismo, ocultismo, forças sobrenaturais e loucura foram os pratos servidos nessa temporada. Se Nick Antosca continuar nessa linha macabra e boa de contar histórias, as próximas temporadas com certeza serão ainda melhores.
Incrível como o seriado se manteve muito bom na segunda temporada, mesmo essa tendo sido bem mais séria. E é sempre bom ver a comédia falando de temas bem pesados, como aborto, drogas e depressão de uma forma sem ser chato ou pretensioso. A dupla Gretchen e Jimmy são realmente algo bom de ver junto, dois personagens incríveis. "You're the Worst" tem fôlego pra bem mais temporadas.
É, acabou. Morreu. Morreu. Uma das séries mais legais pra mim nos últimos 3 anos chegou ao fim. Morreu. “Hannibal” terminou essa semana na TV americana. O personagem criado por Thomas Harris fez um bom caminho na TV. Uma série que foi crescendo a cada temporada, as 2 iniciais muito boas mesclavam o desenvolvimento dos personagens à história do doutor Lecter, sempre entre a investigação da semana, o serial killer da semana, como parece sempre ser necessário nas séries americanas. A terceira temporada provavelmente foi a melhor. Foi a mais lenta, mas a mais bonita também, tanto plasticamente quanto em conteúdo, com diálogos mais filosóficos, mais psicológicos, e bem mais focada no desenvolvimento dos personagens.
É interessante ver que o personagem criado por Harris em seu “Dragão Vermelho” inicialmente era só um coadjuvante na história, e ver como ele cresceu tanto na cabeça do escritor que voltou em outros livros, e foi parar no cinema fazendo uma carreira gigante e caindo no imaginário popular. Mesmo quem nunca leu uma linha de Harris, sabe da existência de um tal doutor Lecter, que curte uns cardápios meio exóticos (mas muito interessantes).
Foi bonito e interessante ver o Hannibal criado para TV. Mads Mikkelsen deu vida a um doutor Lecter muito diferente do original de Harris e visto diversas vezes no cinema. O Hannibal da TV estava longe daquele psicopata do cinema que tinha aquela pulsão violenta para atacar repentinamente e comer o rosto das pessoas. Ainda muito sofisticado, o Hannibal de Mikkelsen provavelmente acharia isso rude demais a ser feito com qualquer um. Foi interessante também ver o caminho quase inverso que o personagem teve na TV em relação às histórias dos livros, e a relação entre Lecter e o investigador Will Grahan. A amizade obsessiva estava sempre entre uma paixão mal resolvida entre os dois que se finalizou com uma entrega interessante e ao mesmo tempo bonita de ver. O seriado nunca foi uma adaptação fiel aos livros de Thomas Harris, mas sempre se baseou nas histórias criadas pelo escritor para seus roteiros, retirando dos livros os personagens, mesmo que os mudando muito, e as situações também.
Hannibal teve uma vida de 3 boas temporadas na TV, mas infelizmente chegou ao fim. A NBC não assinou uma nova temporada por achar que o público da série não era tão alto, era um público muito seleto. Tentaram vender o seriado para outra emissora, mas a ideia não foi bem aceita. Fica aquela sensação esquisita na cabeça de saber que um seriado tão bom no meio de tanta coisa ruim sendo produzida hoje em dia termina mesmo ainda tendo fôlego para pelo menos mais duas temporadas de histórias originais.
Muito interessante ver um faroeste contado praticamente pelo olhar feminino. Uma pistoleira, uma prostituta e uma cientista vivendo em um mundo praticamente de homens gananciosos e em como a trama ia sendo desenvolvida ao redor desses 3 elementos. Boas ideias foram apresentadas dês do primeiro episódio, infelizmente a grande maioria não foi bem direcionada, bem realizada, deixando a série por vezes muito lenta, com certa enrolação para diversos acontecimentos. Muitas das atuações foram sendo melhoradas com o passar do tempo, a de Cara Gee é um exemplo (segundo o Filmow esse foi seu trabalho de estréia). John Slotter, feito por Aaron Poole I foi um grande personagem, merecia um caminho melhor no final da série. E Melissa Farman com sua Dr. Rebecca, provavelmente foi a melhor coisa do seriado, melhor atuação em um personagem incrivelmente apaixonante, por vezes sentia que ela quase carregava certa parte da trama nas costas em determinados episódios.
Parks and Recreation é um daqueles seriados que você começa assistindo não dando nada por, mas que acaba se apaixonando por cada personagem que aparece ali. Engraçada e nonsense ao mesmo tempo e na medida certa. A saída e entrada de alguns personagens nessa temporada deu um novo tom ao seriado, destaque para o hilário Billy Eichner como Craig. E deve ter sido só eu, mas adorei a participação de Jeff Tweedy nos últimos episódios dessa temporada. E sim, "a cena da finale que o ron/duke sobe no palco é maravilhosa".
O tema era genial, e assim poderia ser também essa temporada, mas simplesmente não foi. Atores bons encarnados em personagens massantes. Assim como os episódios, massantes, lentos, difíceis de engrenar, perdendo tempo demais tentando decidir apenas em quem seria a nova líder do clã, assunto tão repetido em todos os episódios que chegava a chatear. Uma pena. Evan Peters que mostrou ótima atuação na temporada anterior, foi jogado pra lá e pra cá como um frankenstein moderno, aprendendo a falar, a controlar a raiva, a amar. Emma Roberts conseguiu iniciar e terminar o seriado fazendo a mesma cara de bruxa má, nada mais. Os destaques pra mim vão mesmo para Jessica Lange (ótima, como sempre), Sarah Paulson, e a novata na série Kathy Bates, numa ótima atuação para um incrível personagem.
Surpreendente essa série, que vai crescendo a cada episódio, assim como os personagens que vão sendo maravilhosamente bem desenvolvidos. Carismáticos, não tem como você não acabar torcendo e sofrendo com os acontecimentos escolhidos por Matteo Garrone para Dona Imma, Don Pietro e o imortal Ciro. Um seriado que te pega logo no segundo episódio e vai prendendo muito bem os laços até o season finale.
Talvez a melhor coisa desse seriado tanto na primeira quando nessa temporada seja a atuação de Vera Farmiga, que visivelmente se sente muito confortável no papel de Norma Bates. E como sofre, e como não tem paz o personagem. E como Farmiga o desenvolve bem. Pra mim, o melhor acontecimento dessa segunda temporada foi o relacionamento de Norma e Dylan, em como iniciou-se incrivelmente tenso, para um fim bem emocionante e bonito. Norman Bates quase tornou-se um personagem secundário nessa temporada, visto os outros personagens e como suas histórias iam surgindo e sendo desenvolvidas.
Com um ótimo tema, que se fosse realmente bem abordado tornaria-se um seriado incrível, mas infelizmente não foi o que aconteceu. Os episódios que começaram mornos, continuaram assim para uma season finale idem, com tudo demorando exageradamente para se desenrolar. Um ou outro acontecimento chegava a dar interesse, mas não empolgava realmente, assim como os personagens, que permaneceram frios até o fim, nenhum chegando a ter um carisma que te faça torcer contra ou à favor. O romance entre Mary e John não chega a convencer, (talvez seja pela falta de química entre os atores) mais atrapalhou ao andamento da série do que trouxe algo de realmente bom a narrativa. A decisão dos criadores no final foi deixar diversos laços abertos para um desenvolvimento na segunda temporada, como forma de pegar o público que conseguiu se interessar realmente pela série.
Sensacional essa mini série, e uma pena só serem 3 episódios, a trama e os personagens são tão bons que teria fôlego para bem mais, e até mesmo uma segunda temporada. Fotografia de cinema e sempre com aquele clima de filme noir em muitos momentos. E os temas abordados são muito sérios e tensos. Um grande drama com toques de mistério e investigação. Quirke é um personagem tão bom, tão humano, tão repleto de falhas e acertos que não tem como você não torcer por ele, mesmo sabendo que está sempre fadado ao fracasso.
É interessante que as melhores coisas do seriado são elementos que vieram do filme do Polanski. Uma ou outra coisa que foi inserida no seriado chama atenção, mas no final não rende tanto assim. O clima em alguns momentos é de tensão, mas não chega a ser uma tensão que te prenda totalmente, que não te faça querer mudar para outra coisa. Definitivamente não chega perto da tensão do longa em que foi inspirado. Zoe Saldana, que foi muito bem elogiada aqui no site, infelizmente não me convenceu tanto assim como Rosemary Woodhouse, da mesma forma que Patrick J. Adams como Guy Woodhouse. Não sei, por vezes o casal parecia sem química nas cenas. Penso que a ideia de trazer a história para a TV é interessante, e daria pano para mais episódios até. Mas também acredito que a decisão de só dois episódios foi bem acertada.
Segunda temporada meio cansativa em alguns momentos, e alguns personagens ajudaram bastante a ficar mais cansativo ainda, Carl, por exemplo. Agora, souberam fechar bem a temporada com um bom episódio, e ainda mais com a aparição da Michonne, que tem tudo para detonar demais na terceira temporada da série.
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Bling Ring: A História por Trás dos Roubos
3.2 18O caso dos roubos é um bom material, onde os realizadores poderiam ter feito uma série muito mais interessante, refletindo a cultura da fama.
Uma pena que focaram apenas em contar a história, deixando apenas pros últimos 5 minutos da série para trazer uma boa reflexão sobre as futilidades do mundo da fama e o quanto isso se torna um vício para algumas pessoas.
Cena do Crime: Mistério e Morte no Hotel Cecil
3.4 260O caso Elisa Lan foi considerado por muitos durante bastante tempo como um dos mais misteriosos em relação a crimes. A série acerta enquanto foca em contar a história do hotel e o histórico da doença de Elisa. Mas claramente poderia ser apenas 3 episódios, com tudo sendo contado de uma maneira mais direta e sem enrolação. Pra mim ficou cansativo quando perderam tempo contando as dezenas de conspirações dos investigadores da internet, que faziam ligações extraordinárias com coisas que não tinham relação direta alguma com o caso na realidade. É incrível perceber como praticamente todos sempre esperavam encontrar alguma explicação sobrenatural para o acontecido, enquanto simplesmente contar a história do hotel, dos problemas com drogas, violência e os moradores de rua no bairro que circunda o Cecil Hotel, e falar sobre a bipolaridade de Elisa é a resposta, jogando uma luz lúcida ao caso.
Channel Zero: Butcher's Block (3ª Temporada)
3.5 50Acho massa que exista hoje em dia uma série como Channel Zero na TV americana, que claramente está mais preocupada em instigar os telespectadores contando histórias bizarras, experimentando como e até onde pode, do que tentando fazer alguma fama. As influências de David Lynch que eram visíveis na segunda temporada, estão mais que presentes nessa "Butcher's Block", onde a saída para as dores e loucuras da vida mundana seria entregar-se ao canibalismo como um tipo de força. Canibalismo, ocultismo, forças sobrenaturais e loucura foram os pratos servidos nessa temporada. Se Nick Antosca continuar nessa linha macabra e boa de contar histórias, as próximas temporadas com certeza serão ainda melhores.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (4ª Temporada)
4.4 252 Assista Agora"Tell your boss what you saw it today, and tell him, you don't fuck with the Peaky Blinders."
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (2ª Temporada)
4.4 260 Assista Agora"Don't fuck with the Peaky Blinders."
You're the Worst (2ª Temporada)
4.3 39Incrível como o seriado se manteve muito bom na segunda temporada, mesmo essa tendo sido bem mais séria. E é sempre bom ver a comédia falando de temas bem pesados, como aborto, drogas e depressão de uma forma sem ser chato ou pretensioso. A dupla Gretchen e Jimmy são realmente algo bom de ver junto, dois personagens incríveis. "You're the Worst" tem fôlego pra bem mais temporadas.
Hannibal (3ª Temporada)
4.3 766 Assista AgoraÉ, acabou. Morreu. Morreu. Uma das séries mais legais pra mim nos últimos 3 anos chegou ao fim. Morreu. “Hannibal” terminou essa semana na TV americana. O personagem criado por Thomas Harris fez um bom caminho na TV. Uma série que foi crescendo a cada temporada, as 2 iniciais muito boas mesclavam o desenvolvimento dos personagens à história do doutor Lecter, sempre entre a investigação da semana, o serial killer da semana, como parece sempre ser necessário nas séries americanas. A terceira temporada provavelmente foi a melhor. Foi a mais lenta, mas a mais bonita também, tanto plasticamente quanto em conteúdo, com diálogos mais filosóficos, mais psicológicos, e bem mais focada no desenvolvimento dos personagens.
É interessante ver que o personagem criado por Harris em seu “Dragão Vermelho” inicialmente era só um coadjuvante na história, e ver como ele cresceu tanto na cabeça do escritor que voltou em outros livros, e foi parar no cinema fazendo uma carreira gigante e caindo no imaginário popular. Mesmo quem nunca leu uma linha de Harris, sabe da existência de um tal doutor Lecter, que curte uns cardápios meio exóticos (mas muito interessantes).
Foi bonito e interessante ver o Hannibal criado para TV. Mads Mikkelsen deu vida a um doutor Lecter muito diferente do original de Harris e visto diversas vezes no cinema. O Hannibal da TV estava longe daquele psicopata do cinema que tinha aquela pulsão violenta para atacar repentinamente e comer o rosto das pessoas. Ainda muito sofisticado, o Hannibal de Mikkelsen provavelmente acharia isso rude demais a ser feito com qualquer um. Foi interessante também ver o caminho quase inverso que o personagem teve na TV em relação às histórias dos livros, e a relação entre Lecter e o investigador Will Grahan. A amizade obsessiva estava sempre entre uma paixão mal resolvida entre os dois que se finalizou com uma entrega interessante e ao mesmo tempo bonita de ver. O seriado nunca foi uma adaptação fiel aos livros de Thomas Harris, mas sempre se baseou nas histórias criadas pelo escritor para seus roteiros, retirando dos livros os personagens, mesmo que os mudando muito, e as situações também.
Hannibal teve uma vida de 3 boas temporadas na TV, mas infelizmente chegou ao fim. A NBC não assinou uma nova temporada por achar que o público da série não era tão alto, era um público muito seleto. Tentaram vender o seriado para outra emissora, mas a ideia não foi bem aceita. Fica aquela sensação esquisita na cabeça de saber que um seriado tão bom no meio de tanta coisa ruim sendo produzida hoje em dia termina mesmo ainda tendo fôlego para pelo menos mais duas temporadas de histórias originais.
Portlandia (1ª Temporada)
4.1 33"The Dream Of The 90s Is Alive In Portland"
https://www.youtube.com/watch?v=FE_9CzLCbkY
Constantine (1ª Temporada)
3.6 409 Assista AgoraUma resenha sobre o seriado e sobre meu personagem predileto das Hqs http://acidadezero.blogspot.com.br/2015/02/constantine.html
Strange Empire (1ª Temporada)
3.7 12Muito interessante ver um faroeste contado praticamente pelo olhar feminino. Uma pistoleira, uma prostituta e uma cientista vivendo em um mundo praticamente de homens gananciosos e em como a trama ia sendo desenvolvida ao redor desses 3 elementos. Boas ideias foram apresentadas dês do primeiro episódio, infelizmente a grande maioria não foi bem direcionada, bem realizada, deixando a série por vezes muito lenta, com certa enrolação para diversos acontecimentos. Muitas das atuações foram sendo melhoradas com o passar do tempo, a de Cara Gee é um exemplo (segundo o Filmow esse foi seu trabalho de estréia). John Slotter, feito por Aaron Poole I foi um grande personagem, merecia um caminho melhor no final da série. E Melissa Farman com sua Dr. Rebecca, provavelmente foi a melhor coisa do seriado, melhor atuação em um personagem incrivelmente apaixonante, por vezes sentia que ela quase carregava certa parte da trama nas costas em determinados episódios.
Parks and Recreation (6ª Temporada)
4.3 108Parks and Recreation é um daqueles seriados que você começa assistindo não dando nada por, mas que acaba se apaixonando por cada personagem que aparece ali. Engraçada e nonsense ao mesmo tempo e na medida certa. A saída e entrada de alguns personagens nessa temporada deu um novo tom ao seriado, destaque para o
hilário Billy Eichner como Craig. E deve ter sido só eu, mas adorei a participação de Jeff Tweedy nos últimos episódios dessa temporada. E sim, "a cena da finale que o ron/duke sobe no palco é maravilhosa".
American Horror Story: Coven (3ª Temporada)
3.8 2,1KO tema era genial, e assim poderia ser também essa temporada, mas simplesmente não foi. Atores bons encarnados em personagens massantes. Assim como os episódios, massantes, lentos, difíceis de engrenar, perdendo tempo demais tentando decidir apenas em quem seria a nova líder do clã, assunto tão repetido em todos os episódios que chegava a chatear. Uma pena. Evan Peters que mostrou ótima atuação na temporada anterior, foi jogado pra lá e pra cá como um frankenstein moderno, aprendendo a falar, a controlar a raiva, a amar. Emma Roberts conseguiu iniciar e terminar o seriado fazendo a mesma cara de bruxa má, nada mais. Os destaques pra mim vão mesmo para Jessica Lange (ótima, como sempre), Sarah Paulson, e a novata na série Kathy Bates, numa ótima atuação para um incrível personagem.
Gomorra (1ª Temporada)
4.5 33Surpreendente essa série, que vai crescendo a cada episódio, assim como os personagens que vão sendo maravilhosamente bem desenvolvidos. Carismáticos, não tem como você não acabar torcendo e sofrendo com os acontecimentos escolhidos por Matteo Garrone para Dona Imma, Don Pietro e o imortal Ciro. Um seriado que te pega logo no segundo episódio e vai prendendo muito bem os laços até o season finale.
South Park (5ª Temporada)
4.5 34"Wow, what a great audience!"
Bates Motel (2ª Temporada)
4.2 646Talvez a melhor coisa desse seriado tanto na primeira quando nessa temporada seja a atuação de Vera Farmiga, que visivelmente se sente muito confortável no papel de Norma Bates. E como sofre, e como não tem paz o personagem. E como Farmiga o desenvolve bem. Pra mim, o melhor acontecimento dessa segunda temporada foi o relacionamento de Norma e Dylan, em como iniciou-se incrivelmente tenso, para um fim bem emocionante e bonito. Norman Bates quase tornou-se um personagem secundário nessa temporada, visto os outros personagens e como suas histórias iam surgindo e sendo desenvolvidas.
Salem (1ª Temporada)
4.0 347 Assista AgoraCom um ótimo tema, que se fosse realmente bem abordado tornaria-se um seriado incrível, mas infelizmente não foi o que aconteceu. Os episódios que começaram mornos, continuaram assim para uma season finale idem, com tudo demorando exageradamente para se desenrolar. Um ou outro acontecimento chegava a dar interesse, mas não empolgava realmente, assim como os personagens, que permaneceram frios até o fim, nenhum chegando a ter um carisma que te faça torcer contra ou à favor. O romance entre Mary e John não chega a convencer, (talvez seja pela falta de química entre os atores) mais atrapalhou ao andamento da série do que trouxe algo de realmente bom a narrativa. A decisão dos criadores no final foi deixar diversos laços abertos para um desenvolvimento na segunda temporada, como forma de pegar o público que conseguiu se interessar realmente pela série.
Quirke
3.8 4Sensacional essa mini série, e uma pena só serem 3 episódios, a trama e os personagens são tão bons que teria fôlego para bem mais, e até mesmo uma segunda temporada. Fotografia de cinema e sempre com aquele clima de filme noir em muitos momentos. E os temas abordados são muito sérios e tensos. Um grande drama com toques de mistério e investigação. Quirke é um personagem tão bom, tão humano, tão repleto de falhas e acertos que não tem como você não torcer por ele, mesmo sabendo que está sempre fadado ao fracasso.
O Bebê de Rosemary
3.1 140É interessante que as melhores coisas do seriado são elementos que vieram do filme do Polanski. Uma ou outra coisa que foi inserida no seriado chama atenção, mas no final não rende tanto assim. O clima em alguns momentos é de tensão, mas não chega a ser uma tensão que te prenda totalmente, que não te faça querer mudar para outra coisa. Definitivamente não chega perto da tensão do longa em que foi inspirado. Zoe Saldana, que foi muito bem elogiada aqui no site, infelizmente não me convenceu tanto assim como Rosemary Woodhouse, da mesma forma que Patrick J. Adams como Guy Woodhouse. Não sei, por vezes o casal parecia sem química nas cenas. Penso que a ideia de trazer a história para a TV é interessante, e daria pano para mais episódios até. Mas também acredito que a decisão de só dois episódios foi bem acertada.
Breaking Bad (4ª Temporada)
4.7 1,2K Assista AgoraAlguém sabe qual é a música que fecha o último episódio dessa temporada?
The Walking Dead (3ª Temporada)
4.1 2,9Khttp://www.youtube.com/watch?v=hxWncVRtFnw 0:56 começa uma música, alguém sabe qual é, quem canta?
The Walking Dead (2ª Temporada)
4.2 2,3K Assista AgoraAlguém sabe as músicas que tocam no episódio 10? Principalmente a que fecha o episódio.
The Walking Dead (2ª Temporada)
4.2 2,3K Assista AgoraSegunda temporada meio cansativa em alguns momentos, e alguns personagens ajudaram bastante a ficar mais cansativo ainda, Carl, por exemplo. Agora, souberam fechar bem a temporada com um bom episódio, e ainda mais com a aparição da Michonne, que tem tudo para detonar demais na terceira temporada da série.