Apesar de não ser muito fã de filmes do gênero (filmes de super heróis kkk), achei impecável, e acredito que atendeu à todas as expectativas - tanto para quem esperava a ação e as cenas de combate, como também num aspecto cultural de representatividade.
Bom demais, com certeza entrou pra lista dos meus preferidos.
Somos seres políticos, e a política num geral apenas reflete esses traços de humanidade, torpezas e imperfeições que carregamos. Acredito que terem escolhido um núcleo familiar para retratarem discussões tão abrangentes e que envolve a sociedade como um todo foi uma ilustração perfeita, e melhor ainda por ter sido com bastante ironia e sem rodeios (apesar das inúmeras simbologias). A trilha também é outra coisa que achei tão boa que em alguns momentos senti vontade de pausar o filme e ir ouvir. Muito massa, é isso.
A cena mais forte pra mim (mais do que a própria morte da mãe do Josué), foi quando a Dora diz que ele foi uma desgraça na vida dela. Ali foi de cortar o coração em mil pedaços.
O tosco é só pra enganar bobo, proposital pra prender e fazer com que a gente seja surpreendido do nada com um soco no estômago. Muito bom, deixou meu coração em pedacinhos :(
No início, pelo nível dos questionamentos que o juiz fez à Valentine, me questionei sobre o fundo da ação dela, de ter resgatado a Rita. Penso que é aquilo que dizem que no fundo fazemos algo de positivo esperando algum retorno, o que é um ato egoísta. Mas com o tempo, percebi que sempre foi muito natural pra ela esse tipo de postura, no desenrolar das cenas, como por exemplo o que ela ajuda o senhor com a garrafa no lixo. Adorei a forma como o Kieslowski conseguiu conectar elementos dos outros filmes nesse, e também da reflexão de que de uma forma ou de outra acabaremos por colher os frutos das nossas ações.
Sinestésico, sensível, o próprio ritmo lento e melancólico é justamente por esse luto enfrentado, a sensação que causa essa liberdade dolorosa experimentada
Sendo bem honesta, a única coisa que tirei de positiva desse filme foi a reflexão sobre o que é o amor, manter as aparências e de como viver uma vida considerada "perfeita" é construir um castelo de areia. Quando eu via a vida da Vicky por exemplo, eu pensava como a Cristina: "Deus me livre, não é o que eu quero pra mim nunca!". Mas achei extremamente fetichizante, e bem machista... aquela coisa de que a mulher que é a louca e o homem é o confuso que não tem culpa de não saber lidar com a complexidade feminina, esse tipo de idiotice.
E eu também pensei bastante: "parece que eu tenho as duas dentro de mim, tanto a Vicky como a Cristina". Estranhamente, consegui me identificar com as duas.
pensei que a Raimunda havia servido o marido no jantar pra a equipe de cinema kkkkkkk
gostei do contexto pós superação de um passado sombrio, de mostrar como a ancestralidade feminina as uniu para vivenciar o presente sem carregar culpas ou demônios que não as pertenciam e assim poderem enterrar seus mortos
fui com tanta expectativa que o plot se tornou meio óbvio, esperei algo mais surreal... no entanto, percebi que no início a tensão toda é saber quem fez tudo aquilo e logo após a descoberta, passa para "qual o sentido dos crimes?", "o que ele queria com isso?", etc
não tenho do reclamar, filme impecável, a culpa foi minha que fui esperando um plot surreal e super inesperado e nem foi tão assim
por mais que tentem se redimir, voltar atrás, "mascarar" os mortos e vítimas de anos de segregação racial, é uma dívida histórica que sempre perseguirá a sociedade, e nada apagará isso... sempre buscam reparar de forma torpe, como se o problema principal fosse o dinheiro ou a pobreza e não um sistema como um todo,
fiquei bem chocada com o desfecho, é como se ela sentisse que o que ela queria, estar nas ruas da França, viver, se divertir, vivenciar seus sonhos, talvez não acontecesse porque sua voz era o tempo inteiro abafada, ou "pouco mudaria" a realidade, e que talvez aquela forma seria a única encontrada para que pudesse ser de fato escutada, uma representação cirúrgica e dolorosa de um regime neocolonialista e racista
brutal do início ao fim... me trouxe sempre a sensação de não ser algo preso à ficção, de que a vida pode ser muito muito dolorosa, a depender das nossas escolhas
achei a postura de Chivo perfeita, a forma como ele conseguiu tornar o carinha que quis matar o irmão um patético, dá pra notar que são dois idiotas vivendo uma vida de aparências e que só por interesses próprios seriam capazes de tirar a vida de um familiar... aí entra Octavio, que, apesar de enxergar a situação de forma diferente, também foi capaz de atingir ao próprio irmão, e senti que em ambas as situações a covardia é bem forte, a covardia de enfrentar a realidade... de maneira alguma defendo o irmão de Octavio, um babaca por sinal, e confesso que gostaria que Susana correspondesse, no início, mas Octavio agiu segundo seus próprios interesses, Susana tinha pouca voz em ambas as situações
e as cenas que mais deram gasturas, a da rinha de cães, algo que inclusive me fez querer pausar o filme no início, e a Valeria que não ficava quieta um segundo, me deu vontade de entrar no filme e dar uma sacudida naquela criatura kkkkkk
honestamente, que atuação impecável a da Maria Ribeiro... e o enredo conseguiu me enlaçar desde do início, nas primeiras cenas já dava pra sentir a tensão do drama familiar, parecia que estava ali dentro, participando de tudo.
Me perdi em qual conto considerei o que mais me impactou. "O Túnel" me lembrou muito o Deserto dos Tártaros, a reflexão sobre o quanto os homens pautam sua existência num objetivo, nos fios que nos conectam ao passado e de como precisamos realizar essa passagem, mesmo que o nosso passado sempre nos acompanhe.
"Corvos" adentrando num imaginário artístico onde para a arte não basta a apreciação, mas sim uma imersão no ambiente, na vida, no céu, nas cores palpáveis... "Monte Fuji em Vermelho" e "O Demônio Chorão" mexeram muito comigo, e me fizeram refletir o quanto realmente somos estúpidos, o quanto não temos noção para onde estamos indo, simplesmente explorando, sugando de tudo o que seja possível, "brincando" e experimentando coisas nefastas, o que só recairá em cima de tudo o que é vida aqui, inclusive na própria humanidade...
Sinto que "Povoado dos moinhos" foi uma resposta à tudo isso. "As pessoas têm fraqueza por coisas convenientes. Elas acham que as coisas convenientes são melhores e se esquecem das boas" Esse último conto deu um quentinho tão grande no meu coração, e ao mesmo tempo uma tristeza por perceber que, como humanidade no momento, estamos tão imersos numa realidade completamente diferente. E que é simples: a resposta sempre estará na natureza, e uma civilização que a destrói desenfreadamente só tende ao fracasso.
Intenso e cirúrgico, diálogos sufocantes, em poucos minutos conseguiu causar tantos efeitos em mim, com cenas lindas e posteriormente com tanto conflito fico em dúvidas ao dizer que é o melhor da trilogia... se querem o conto de fadas, fiquem com o primeiro, mas o before midnight é a realidade nua e crua das relações
As pessoas falam tanto mal da Jéssica, mas se esquecem de que o incômodo que ela causou é o mesmo incômodo que fez com que a Val se sentisse segura para sair daquela situação. Acho que o que o filme quis mostrar é que nenhuma transformação se faz sem incomodar, sendo apenas conivente.
Acho que existiu um conflito geracional entre Jéssica e Val, talvez seja mesmo um pouco de petulância dela cobrar de Val uma grande compreensão das coisas sendo que ela estava fazendo o possível e o impossível para sobreviver, mas acho que a Jéssica foi uma peça fundamental e que o fato de Val estar confortável com a situação não significa que era o melhor para ela. Se Jéssica fosse uma boa moça, comportada e polida, alteraria zero coisas.
Pra mim, o filme é cheio de simbolismos, fora a questão do incômodo que a Jéssica causou. Ao fim, até mesmo o jogo de pratos, "preto no branco, branco no preto, é tudo diferente"... mostrou bem o quanto os diferentes espaços estão sendo ocupados e o quanto isso incomoda quem não quer abdicar de seus privilégios.
Massa como as coisas simplesmente fluíam, todo mundo conectado num único objetivo, tentando deixar de lado as suas diferenças. E quando o festival foi tomado de patrocínio, perdeu de fato a sua essência, que estava nessa coisa mais espontânea e verdadeira. Muito bom, não sei como não tinha visto isso até agora.
Apenas Uma Vez
4.0 1,4K Assista AgoraQueriam me fazer chorar? Conseguiram
Pantera Negra
4.2 2,3K Assista AgoraApesar de não ser muito fã de filmes do gênero (filmes de super heróis kkk), achei impecável, e acredito que atendeu à todas as expectativas - tanto para quem esperava a ação e as cenas de combate, como também num aspecto cultural de representatividade.
Bem-Vindos
4.0 47Bom demais, com certeza entrou pra lista dos meus preferidos.
Somos seres políticos, e a política num geral apenas reflete esses traços de humanidade, torpezas e imperfeições que carregamos. Acredito que terem escolhido um núcleo familiar para retratarem discussões tão abrangentes e que envolve a sociedade como um todo foi uma ilustração perfeita, e melhor ainda por ter sido com bastante ironia e sem rodeios (apesar das inúmeras simbologias). A trilha também é outra coisa que achei tão boa que em alguns momentos senti vontade de pausar o filme e ir ouvir. Muito massa, é isso.
Central do Brasil
4.1 1,8K Assista AgoraQualquer coisa que eu diga não é suficiente pra descrever o que senti assistindo. Lindo e angustiante em cada detalhe.
A cena mais forte pra mim (mais do que a própria morte da mãe do Josué), foi quando a Dora diz que ele foi uma desgraça na vida dela. Ali foi de cortar o coração em mil pedaços.
V de Vingança
4.3 3,0K Assista AgoraIdeas are bulletproof
Submarine
4.0 1,6KSerá que eu ainda vou me importar quando tiver 38 anos?
A Igualdade é Branca
4.0 366 Assista AgoraKarol o pai dos trouxas
O melhor da trilogia, sem mais
Jojo Rabbit
4.2 1,6K Assista AgoraO tosco é só pra enganar bobo, proposital pra prender e fazer com que a gente seja surpreendido do nada com um soco no estômago. Muito bom, deixou meu coração em pedacinhos :(
A Fraternidade é Vermelha
4.2 440 Assista AgoraNo início, pelo nível dos questionamentos que o juiz fez à Valentine, me questionei sobre o fundo da ação dela, de ter resgatado a Rita. Penso que é aquilo que dizem que no fundo fazemos algo de positivo esperando algum retorno, o que é um ato egoísta. Mas com o tempo, percebi que sempre foi muito natural pra ela esse tipo de postura, no desenrolar das cenas, como por exemplo o que ela ajuda o senhor com a garrafa no lixo. Adorei a forma como o Kieslowski conseguiu conectar elementos dos outros filmes nesse, e também da reflexão de que de uma forma ou de outra acabaremos por colher os frutos das nossas ações.
A Liberdade é Azul
4.1 650 Assista AgoraSinestésico, sensível, o próprio ritmo lento e melancólico é justamente por esse luto enfrentado, a sensação que causa essa liberdade dolorosa experimentada
"Devemos sempre ter algo a que nos agarrar"
Vicky Cristina Barcelona
3.8 2,1KSendo bem honesta, a única coisa que tirei de positiva desse filme foi a reflexão sobre o que é o amor, manter as aparências e de como viver uma vida considerada "perfeita" é construir um castelo de areia. Quando eu via a vida da Vicky por exemplo, eu pensava como a Cristina: "Deus me livre, não é o que eu quero pra mim nunca!". Mas achei extremamente fetichizante, e bem machista... aquela coisa de que a mulher que é a louca e o homem é o confuso que não tem culpa de não saber lidar com a complexidade feminina, esse tipo de idiotice.
E eu também pensei bastante: "parece que eu tenho as duas dentro de mim, tanto a Vicky como a Cristina". Estranhamente, consegui me identificar com as duas.
Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos
4.0 550 Assista AgoraLoucurinha loucurinha, não respirei um segundo kkkkkk
o tragicômico de almodóvar é foda demais
Volver
4.1 1,1K Assista Agorapensei que a Raimunda havia servido o marido no jantar pra a equipe de cinema kkkkkkk
gostei do contexto pós superação de um passado sombrio, de mostrar como a ancestralidade feminina as uniu para vivenciar o presente sem carregar culpas ou demônios que não as pertenciam e assim poderem enterrar seus mortos
fantasmas não choram
Seven: Os Sete Crimes Capitais
4.3 2,7K Assista Agorafui com tanta expectativa que o plot se tornou meio óbvio, esperei algo mais surreal...
no entanto, percebi que no início a tensão toda é saber quem fez tudo aquilo e logo após a descoberta, passa para "qual o sentido dos crimes?", "o que ele queria com isso?", etc
não tenho do reclamar, filme impecável, a culpa foi minha que fui esperando um plot surreal e super inesperado e nem foi tão assim
A Negra de...
4.4 71inquietante do início ao fim
por mais que tentem se redimir, voltar atrás, "mascarar" os mortos e vítimas de anos de segregação racial, é uma dívida histórica que sempre perseguirá a sociedade, e nada apagará isso... sempre buscam reparar de forma torpe, como se o problema principal fosse o dinheiro ou a pobreza e não um sistema como um todo,
esse simbolismo foi bem presente no final quando o garoto segue o francês com a máscara na mão
fiquei bem chocada com o desfecho, é como se ela sentisse que o que ela queria, estar nas ruas da França, viver, se divertir, vivenciar seus sonhos, talvez não acontecesse porque sua voz era o tempo inteiro abafada, ou "pouco mudaria" a realidade, e que talvez aquela forma seria a única encontrada para que pudesse ser de fato escutada, uma representação cirúrgica e dolorosa de um regime neocolonialista e racista
Amores Brutos
4.2 818 Assista Agorabrutal do início ao fim... me trouxe sempre a sensação de não ser algo preso à ficção, de que a vida pode ser muito muito dolorosa, a depender das nossas escolhas
achei a postura de Chivo perfeita, a forma como ele conseguiu tornar o carinha que quis matar o irmão um patético, dá pra notar que são dois idiotas vivendo uma vida de aparências e que só por interesses próprios seriam capazes de tirar a vida de um familiar... aí entra Octavio, que, apesar de enxergar a situação de forma diferente, também foi capaz de atingir ao próprio irmão, e senti que em ambas as situações a covardia é bem forte, a covardia de enfrentar a realidade... de maneira alguma defendo o irmão de Octavio, um babaca por sinal, e confesso que gostaria que Susana correspondesse, no início, mas Octavio agiu segundo seus próprios interesses, Susana tinha pouca voz em ambas as situações
e as cenas que mais deram gasturas, a da rinha de cães, algo que inclusive me fez querer pausar o filme no início, e a Valeria que não ficava quieta um segundo, me deu vontade de entrar no filme e dar uma sacudida naquela criatura kkkkkk
Como Nossos Pais
3.8 444honestamente, que atuação impecável a da Maria Ribeiro... e o enredo conseguiu me enlaçar desde do início, nas primeiras cenas já dava pra sentir a tensão do drama familiar, parecia que estava ali dentro, participando de tudo.
e na boa, os dois boys bem lixo né?
o pedro super "desculpa por ser homem" e o dado bem palestrinha insuportável kkkkkkk péssimos
Sonhos
4.4 381 Assista AgoraMe perdi em qual conto considerei o que mais me impactou.
"O Túnel" me lembrou muito o Deserto dos Tártaros, a reflexão sobre o quanto os homens pautam sua existência num objetivo, nos fios que nos conectam ao passado e de como precisamos realizar essa passagem, mesmo que o nosso passado sempre nos acompanhe.
"Corvos" adentrando num imaginário artístico onde para a arte não basta a apreciação, mas sim uma imersão no ambiente, na vida, no céu, nas cores palpáveis...
"Monte Fuji em Vermelho" e "O Demônio Chorão" mexeram muito comigo, e me fizeram refletir o quanto realmente somos estúpidos, o quanto não temos noção para onde estamos indo, simplesmente explorando, sugando de tudo o que seja possível, "brincando" e experimentando coisas nefastas, o que só recairá em cima de tudo o que é vida aqui, inclusive na própria humanidade...
Sinto que "Povoado dos moinhos" foi uma resposta à tudo isso. "As pessoas têm fraqueza por coisas convenientes. Elas acham que as coisas convenientes são melhores e se esquecem das boas" Esse último conto deu um quentinho tão grande no meu coração, e ao mesmo tempo uma tristeza por perceber que, como humanidade no momento, estamos tão imersos numa realidade completamente diferente. E que é simples: a resposta sempre estará na natureza, e uma civilização que a destrói desenfreadamente só tende ao fracasso.
Em Ritmo de Fuga
4.0 1,9K Assista AgoraGostei bastante, empolgante pra caralho
Antes da Meia-Noite
4.2 1,5K Assista AgoraIntenso e cirúrgico, diálogos sufocantes, em poucos minutos conseguiu causar tantos efeitos em mim, com cenas lindas e posteriormente com tanto conflito
fico em dúvidas ao dizer que é o melhor da trilogia... se querem o conto de fadas, fiquem com o primeiro, mas o before midnight é a realidade nua e crua das relações
Tomates Verdes Fritos
4.2 1,3K Assista AgoraQue riqueza de filme ♥ tantas discussões podem ser retiradas nele que nem sei listar, bom demais
Que Horas Ela Volta?
4.3 3,0K Assista AgoraAs pessoas falam tanto mal da Jéssica, mas se esquecem de que o incômodo que ela causou é o mesmo incômodo que fez com que a Val se sentisse segura para sair daquela situação. Acho que o que o filme quis mostrar é que nenhuma transformação se faz sem incomodar, sendo apenas conivente.
Acho que existiu um conflito geracional entre Jéssica e Val, talvez seja mesmo um pouco de petulância dela cobrar de Val uma grande compreensão das coisas sendo que ela estava fazendo o possível e o impossível para sobreviver, mas acho que a Jéssica foi uma peça fundamental e que o fato de Val estar confortável com a situação não significa que era o melhor para ela. Se Jéssica fosse uma boa moça, comportada e polida, alteraria zero coisas.
Pra mim, o filme é cheio de simbolismos, fora a questão do incômodo que a Jéssica causou. Ao fim, até mesmo o jogo de pratos, "preto no branco, branco no preto, é tudo diferente"... mostrou bem o quanto os diferentes espaços estão sendo ocupados e o quanto isso incomoda quem não quer abdicar de seus privilégios.
Um Olhar do Paraíso
3.7 2,7K Assista AgoraTive nem mais lágrima de tanto que chorei
O Barato de Iacanga
4.2 76Massa como as coisas simplesmente fluíam, todo mundo conectado num único objetivo, tentando deixar de lado as suas diferenças. E quando o festival foi tomado de patrocínio, perdeu de fato a sua essência, que estava nessa coisa mais espontânea e verdadeira. Muito bom, não sei como não tinha visto isso até agora.