É um estudo cinemátográfico clássico sobre a loucura psicológica e política. Um filme que nos motiva a pensar se o cinema é meramente um provedor de entretenimento ou se é mais: um formador de opiniões políticas. Sob o Domínio do Mal, é uma opinião velada sobre o comunismo, na visão bem estadunidense da história. O filme migra entre o suspense, triller de ação, drama familiar e intriga internacional. Uma construção da paranóia: seus lapsos e ambigüidades. As filmagens acontecem no calor da guerra fria (1962), o que para sua época o faz muito historicamente importante, embora tenha sido, em sua época, um fracasso de bilheterias. O contexto da guerra fria pode não ser mais relevante, mas o filme em si, é! Naturalmente, temos a tendência de colocar a paranóia no espectro do extremismo político de conspiração da esquerda e direita, mas a visão de mundo de Sob o Dominio do Mal é exatamente o oposto: - nós que estamos no meio: os sãos, os moderados, que temos todas as razões para enlouquecer. Tecnicamente o filme inaugura o estilo de realidade virtual, e isso lhe rende sua única indicação ao Oscar, o de melhor montagem... que não ganha! The Manchurian Candidate, título original do filme, penso que seria melhor traduzido por O Enviado da Manchúria. A Manchúria é uma vasta região no leste da Ásia que atualmente inclui o extremo nordeste da China também chamada Manchúria Interior e uma parte da Sibéria. A Manchúria é o equivalente geográfico do cerne da convicção comunista. Um filme consistente, que consegue passar a mensagem de forma clara e inteligente. Um filme pré datado para nosso tempo.
Uma obra prima delicada, tocante, fascinante. De porte pequeno, mas com emoção à flor da pele. O diretor usa a morte para falar da vida. E é curioso pensar que quando a morte nos mostra a vida, o paradoxo nos inspira à celebração. Um filme sobre o amor. Sobre a superação de barreiras e preconceitos. Sobre a simplicidade da vida! Quando dos créditos finais, você entende que ‘Harold and Maude’ nos ensina a viver!
Para o mundo do cinema, Cleópatra é uma lenda! Uma produção gigantesca, que quase levou a 20th Century Fox à falência, ficou como produção cinematográfica mais cara até a filmagem de Titanic. Tecnicamente o filme é um paradigma de perfeição: Montagem, direção, efeitos, som e fotografia. E uma Liz Taylor absoluta num papel que foi feito com exclusividade para ela. Discorco com a academia que a despeito de encrencas pessoais, premiou Tom Jones a despeito dessa obra magnífica, que fica com a marca de não ter, em sua época alcançado nenhum premio de expressão. A grandiosidade da rainha egípcia é exibida com toda ostentação nesse memorável épico. Mas muito mais que um show espetacular de imagens fantásticas e coreografia perfeitas, Cleópatra ultrapassa os limites de ser um filme histórico e biográfico. É uma produção de roteiro sutil e bem escrito. O filme fala de poder, de glória quase divina, de pessoas que mudam o rumo da história, de honra acima de tudo. Cleópatra tem um conselheiro homem, Apolodorus... será por isso que conhece tão profundamente a alma masculina? Mas vamos ao cerne do filme. Penso que Cleópatra é um filme sobre um demônio que se chama amor. Um amor que ultrapassa os limites da razão. Que se manifesta desequilibrado. Enquanto a rainha egípcia tenta alcançar seus objetivos a qualquer custo, as vidas dos homens que por ela se apaixonam, vão sendo gradualmente devastadas. Em 1963, um filme sobre o poder da mulher. Sobre a sedução. Sobre o controle que o prazer exerce. Sobre a paixão sem limites. Sobre o descontrole. Sobre o desequilíbrio. Sobre a ousadia. Sobre a beleza. Sobre o sexo. Sobre todos nós!
Para finalizar: - A cena da entrada de Cleópatra em Roma, fica pra sempre gravada em nossa memória. É algo pra se rever milhões de vezes.
‘’O inferno são os outros’’. Um filme ultraviolento, com terror mórbido, embutido numa história doce e delicada. E, devido a esses elementos, Peter Jackson consegue ultrapassar os limites do estomago – o fim da história é de vomitar! E, pior ainda, por se tratar de uma história real. Nesse filme, o diretor de Senhor dos Anéis, mostra a que veio. Um grande diretor, com uma visão cômica de fatos horripilantes. Paulina e Juliet Hulme só querem ser amigas. Nada mais que isso. E, em nenhum momento de 99% da trama, elas praticam uma só maldade no mundo real. Para entendermos o filme, temos que inicialmente abandonarmos a linha que delineia o Bem e o Mal – coisa que é bem clara em Senhor dos Anéis e Um Olhar do Paraíso (um fiasco! haha); na verdade o diretor nos conduz a perceber uma realidade pelos olhos das protagonistas. – E passamos a ama-las, tal qual elas se amam! O filme tenta, mas sem se prender a isso, ser um longa biográfico: - faz um estudo moralmente complexo de personagens fascinantes, dentro de uma amizade doentia, que em momentos leva o telespectador pensar que se trata de uma relação homossexual. Mas, descobrimos a tempo que não é! As protagonistas criam uma espécie de simbiose e passam a ser e ter uma única identidade. O diretor atinge seu objetivo dentro de um roteiro bem escrito, convincente, com fotografia perfeita e interpretações brilhantes.
Um espaço para o olhar aborrecido de Paulina: a encarnação do mal!
O demônio mora dentro de nossa vontade de expulsar o demônio. E para torná-lo forte, basta travar uma batalha contra ele. E sobre isso que o trabalho brilhante de Cassel, na interpretação do monge Ambrósio nos leva a refletir: O demônio tem em nossas vidas absolutamente todo espaço que dermos a ele. E isso vale para a defesa e para o ataque. O mal - venceremos sendo nós mesmos! E o mal tem medo de nós, pois somos fundamentalmente bons. Basta decidirmos sermos bons e combater o mal, que a manifestação do satã, personificado na pessoa do pecado acha espaço em nós. Seja você mesmo. Faça o que quiseres, pois é tudo da lei (Crowley).
Hiper realista, com um toque de metaficção. Um filme que desperta medo e emoções explícitas. Um clichê que aqui dá muito certo: o protagonista é transformado pela violencia, num enredo de filosofia existencialista falando de pureza e violencia. Uma obra grotesca e bela! Ryan Gosling cria um personagem sem nenhuma expressão facial. Um sociopata. Uma aberração singela, carregada de emoções enrustidas. Um conto de fadas de uma sociedade destruida moribundamente pela indecifrável violencia e seus motivos absolutamente recônditos.
Uma trama inteligente que merecia ser estrelada por atores de primeira grandeza. Um filme onde os perseguidores e os perseguidos estão posicionados às avessas. Inteligente, curioso, mas precisando de um toque de genio.
Filmes adolescentes sempre foram um roteiro reincidente na historia do cinema. 'Porks', 'American Pie' e outras comédias que seguem essa linha sempre fizeram bilheterias. Pessoalmente acho 'Porks', e 'American Pie' uma porcaria sem fim. Mas Superbad supera tudo, no sentido pejorativo. Uma incosequencia de fatos que não se amarram, que não são engraçados e que expoe ao ridiulo desnecessário a classe adolescente. Segundo o filme, ser adolescente é ser tarado, nerd, burro e puta. E sabemos que não é assim... nem aqui, nem nos EUA. Um filme desnecessário. Atores ruins. Roteiro ruim. Diálogos escrotos. Temática idiota. E a cereja do bolo é a esculhambação com a figura da polícia quanto instuição de combate à desordem. Penso que o filme vale a pena ser visto - para ser adorado pelos idiotas e esculhambado por quem tem um mínimo de respeito à realidade. E fim!
Uma colcha de retalhos costurada brilhantemente por Marcos Prado. O título emprestado da obra de Charles Baudelaire, que escreveu um livro homônimo, tem em sua dedicatória uma frase:''Para digerir a felicidade natural, assim como a artificial, é preciso primeiro ter a coragem de engolir”. Uma frase forte que descreve o livro e sem a intenção direta do diretor, pode ser perfeitamente conectada ao roteiro do filme. Uma historia de amor conduzida pelo acaso, num pano de fundo dramático, estrelada por pessoas reais, em paisagens que variam do natural ao psicodélico. Uma história de redenção e reencontro fraternal. Paraisos Artificiais definitivamente coloca o cinema brasileiro numa posição de alto respeito. Pessoalmente o considero melhor que 'O Palhaço' - filme do mesmo ano que todavia levou todas as premiações possíveis e vai representar o pais na pre seleção do óscar. Penso que Paraísos Artificiais seria melhor opção.
Filme no estilo Boca do Lixo SEXO ERÓTICO NA ILHA DO GAVIÃO - e não me pergunte que diabos querem dizer com "Sexo Erótico"! Um filme pra louco assistir! Os créditos iniciais se desenrolam sobre fotos recortadas (e desbotadas) de revistas de sacanagem. Em seguida, o lenhador e dublê de pistoleiro Gregório está derrubando uma árvore a machadadas quando surge Ana, uma garota da vila, com as roupas em farrapos e à beira da morte. Ela avisa o herói que um grupo de bandoleiros invadiu o povoado, matou todos os homens e crianças, e seqüestrou as mulheres, entre elas Maria, a esposa de Gregório. Não dá 10 segundos para que o lenhador deixe o cadáver desfalecido de Anita para trás e, armado de uma espingarda e um facão, passe o restante do filme desbravando uma bonita paisagem rural, enfrentando pistoleiros em sangrentos duelos e resgatando moças seminuas que, eventualmente, acabam morrendo em novos confrontos. Logo, Gregório descobre que por trás de tudo está um fanático religioso chamado Gavião que usa as moças peladas em seu garimpo clandestino! Até enfrentar o vilão e salvar Maria, nosso herói mata, direta ou indiretamente, umas 30 pessoas!
Casais aparecem transando do nada e desaparecem repentinamente sem chegar a fazer parte da trama principal. Em um momento, o Gregório entra na floresta com a camisa manchada de sangue de um ferimento e, no take seguinte, vemos o "Gregório enxertado" caminhando com a camisa limpinha pelo que parece ser o quintal da casa de alguém, apenas para participar - como testemunha ocular - de uma cena de trepada! SEXO ERÓTICO NA ILHA DO GAVIÃO se transforma numa engraçadíssima comédia involuntária. Numa das cenas pornôs, por exemplo, Osvaldo Cirillo (que é a cara do Freddy Mercury!) entra pela "porta de trás" de uma moça que lavava roupa, apenas para mais tarde descobrir que se trata de um travecão; mas não se faz de rogado e cai de boca no traveco!
Fica claro, neste seu western versão pornô, que o diretor atira para todos os lados (literalmente), tentando atrair o povão pelo sensacionalismo. Isso explica a quantidade de mulher pelada, estupros e até homossexualismo. Em outra cena enxertada, um negro magrela pula de uma árvore e começa a "estuprar" uma megera, que protesta apenas por alguns segundos e logo entra no clima da brincadeira. Até que aparece Gregório e enfia o cano da espingarda no fiofó do estuprador, que ainda protesta: "Ô meu, deixa pelo menos eu dar uma gozadinha!". Ah, se os filmes nacionais "sérios" de hoje fossem tão divertidos quanto estas preciosidades da Boca do Lixo...
A proposta do roteiro é fazer o filme fluir pelas vielas do impossivel fantástico - e isso Timur Bekmambetov consegue brilhantemente fazer. Elementos repetidos, com o filho que perde os pais, é treinado e vira herói não é problema, afinal é sobre essa premissa que se sustenta Batman e outros herois e filmes consagrados. Lincoln está bem caracterizado, a pesquisa e costumes históricos são evidentes e o roteiro te prende até o fim. Tiradas de humor abaixo da superfície, respeitando o bom nivel de inteligencia dos espectadores mais atentos. E, por fim o texto: Impecável. 'Depois que os homens criaram os deuses para perdoar seus pecados, nada mais é proibido aos homens' - fala do vampiro mor. Uma boa dose de religiao, filosofia e história. Com esfeitos especiais bem bolados e momentos dramáticos sem apelação. E olha que eu cheguei a pensar que Tim Burton iria estragar tudo... mas dessa vez ele ficou quietinho no seu canto de produtor.
Começo por Hans Zimmer, que segura a trama com uma trila sonora perfeita. Interpretações, direção, fotografia e roteiro... um deleite. Para mentes inteligentes. Para corações bem treinados. Para motivar sua coragem e ética. Uma ótima pedida para qualquer ocasião!
O filme é um turbilhão de piadinhas infames, batidas e de mal gosto. É um ultraje à inteligencia. Um produto direcionado a quem não quer pensar. Mas interpretações, direção caótica, pesquisa de costumes completamente deslocada da realidade (cito as conversas de bar em tom alto de voz, e todo dia - ninguem faz isso...). Mas esse bolo podre tem uma cereja: piadas machistas e citações de natureza racista, que tornam os diálogos apelativos e deselegantes. Mas como em toda merda escancarada, o pior ficou para o final: O filme termina com uma dedicatória, a ninguem menos que Chyco Anísio (pai de Bruno Mazzeo e tio de Marcos Pameira). Creio que isso soa como uma ofensa ao humor de bom gosto e arrojado de Chyco. Mas, se depois de tudo que eu disse voce ainda quiser assistir a essa porcaria, fique a vontade. Todavia tire as crianças e os adolescentes do programa.
O material literário para o roteiro do filme é maravilhoso. O roteiro muito bem escrito. Fotografia bem explorada. Interpretações de Walmor Chagas e Ingra Liberato exatamente dentro do esperado trazendo à tona e revelando sem palavras o amor que surge sem pedir licença, o desejo tomando conta da razão. Os outros atores traduzem o respeito pelo trabalho, a justiça entre iguais. E foi todas essas virtudes do filme: todo esse material disponível que provocou o eclipse da direção. - Paulo Nascimento não estava preparado para tanto. Era muito recurso e ele não soube administrar. Um filme que ficou no meio do caminho. Uma pena!!!
O filme é medíocre sob todas as óticas: - direção inconsistente que gera interpretações cansativas e sem competencia. - roteiro confuso buscando ser arrojado, mas sem conteúdo. Um filminho de ação que pode encantar quem nunca ouviu falar direito da setima arte e se contenta com tiros e cenas de lutas mal coreografadas. Se voce ja jogou no computador, não veja o filme - voce vai ficar revoltado. Para se esquecer.
O filme é uma critica à xenofobia. A situação dramatica dos turistas que esperam o carimbo no passaporte, sendo submetidos a situações cada vez mais humilhantes pelo oficial norte americano, é muito bem conduzida pelo diretor brasileiro. É um filme tenso, bem escrito que trata de redenção. As cenas finais gravadas em Petrolina são de tirar o folego - haja inspiração em Vitor Hugo e Leo Tolstoi para escrever um texto tão brilhante. Um filme que coloca o cinema nacional muito acima da média!
Doug Liman é o mesmo diretor de A Identidade Bourne. E nesse caso, falar de talento desperdiçado é dar varada em água. O filme tentou não fundir meu cérebro, que estava o tempo todo afoito por explicações. E eu só consegui pensar em uma: a necessidade de viabilizar o segundo filme da série - e estou torcendo para que isso não ocorra. O fime é recheado de efeitos especiais fracos, fotografia mal explorada e para coroar o mal gosto: um turbilhão de interpretações ridículas. Mas tudo tem explicação: o filme teve uma campanha de marketing que custou uma parcela considerável do orçamento. Tal fato me faz odiar a banda podre da industria cinematográfica: eles querem nos enfiar goela abaixo, qualquer coisa. O roteiro é superficial e o filme é muito mal feito.
Um musical que traz no elenco uma constelação de estrelas. As musicas são de bandas de rock da década de 80 e o repertório não podia ser melhor. Tom Cruise no papel de um rockeiro em decadencia não podia estar melhor. Alec Baldwin está hilario no papel de dono de boate, que esconde sua homossexualidade - tudo no bom estilo chanchada. O orçamento do filme é extratosférico. Audio, imagens e coregrafias perfeitas. A inspiração é Glee... e é aí que tudo desmorona. Tudo desbota quando o filme assume ares de adolescencia frustrada e dois protagonistas, que não sabem onde passou rock'n roll - Diego Boneta (Drew Boley) e Julianne Hough (Sherrie Christian). Aí nada do que era pra ser bom salva o filme, que naufraga como musical de novela mexicana.
Taylor Lautner teve nesse filme, dois momentos de representação dramática. Nas duas ele estava sem camisa e a câmera o focalizou de perto. Mostrou o peitoral e sua expressão facial demonstrou todo o sentimento possivel: ele movimentou as sombracelhas para cima e para baixo duas vezes. E é só isso. Lautner é um ator da nova geração que merece estar nas mãos de um bom diretor. Creio que ele possa vir a ter potencial. Afinal ele é extremamente esforçado - dispensa dubles e ensaia exaustivamente as cenas de ação. Brian Singer (X Men Classe A), manifestou o interesse de trabalhar com ele. Quem sabe na mão de um diretor de alto nível ele possa melhorar... afinal aconteceu isso a 20 anos atraz com um ator chamado Tom Cruise. John Singleton é um diretor limitado e deslumbrado por filmes de ação. Como já é de costume nos filmes do cineasta, a ação é bem coreografada e emocionante, mas a história fica em segundo plano, com situações esperadas e saídas manjadas. Sem Saída é um filme cheio de atores de ponta: Maria Bello, Alfred Molina e Sigourney Weaver. Mas nem isso foi suficiente pra salvar o filme, que gravita na expectativa de se tornar um novo filme do estilo Bourne. Só torço para que esse filme não se torne franquia e tenha continuação de Nathan procurando respostas acerca da sua identidade...
A historia é ótima, principalmente por se tratar de um testemunho real. Mas é mal escrita, mal dirigida e com interpretações decepcionantes Um filme que tinha tudo pra dar certo... e foi uma porcaria.
A proposta do filme é: ser uma película de ação com abordagem fantástica das nuances de movimento. E isso o filme faz bem... brinca com as leis da física e propõe uma releitura do estilo Matrix. Gostei do enredo, das interpretações e principalmente da direção de Timur Bekmambetov.
O filme é autobiográfico, e por isso muita gente fica louvando o trabalho, principalmente porque se trata da vida de um ator que era um transatlantico, e naufragou. Eu não gostei... mal escrito, mal dirigido, sem sentimento. E Van Damme, interpretando Van Damme é o pior ator do mundo.
Sob o Domínio do Mal
3.7 49 Assista AgoraÉ um estudo cinemátográfico clássico sobre a loucura psicológica e política.
Um filme que nos motiva a pensar se o cinema é meramente um provedor de entretenimento ou se é mais: um formador de opiniões políticas.
Sob o Domínio do Mal, é uma opinião velada sobre o comunismo, na visão bem estadunidense da história.
O filme migra entre o suspense, triller de ação, drama familiar e intriga internacional. Uma construção da paranóia: seus lapsos e ambigüidades.
As filmagens acontecem no calor da guerra fria (1962), o que para sua época o faz muito historicamente importante, embora tenha sido, em sua época, um fracasso de bilheterias.
O contexto da guerra fria pode não ser mais relevante, mas o filme em si, é! Naturalmente, temos a tendência de colocar a paranóia no espectro do extremismo político de conspiração da esquerda e direita, mas a visão de mundo de Sob o Dominio do Mal é exatamente o oposto: - nós que estamos no meio: os sãos, os moderados, que temos todas as razões para enlouquecer.
Tecnicamente o filme inaugura o estilo de realidade virtual, e isso lhe rende sua única indicação ao Oscar, o de melhor montagem... que não ganha!
The Manchurian Candidate, título original do filme, penso que seria melhor traduzido por O Enviado da Manchúria. A Manchúria é uma vasta região no leste da Ásia que atualmente inclui o extremo nordeste da China também chamada Manchúria Interior e uma parte da Sibéria. A Manchúria é o equivalente geográfico do cerne da convicção comunista.
Um filme consistente, que consegue passar a mensagem de forma clara e inteligente. Um filme pré datado para nosso tempo.
Ensina-me a Viver
4.3 874 Assista AgoraUma obra prima delicada, tocante, fascinante. De porte pequeno, mas com emoção à flor da pele.
O diretor usa a morte para falar da vida. E é curioso pensar que quando a morte nos mostra a vida, o paradoxo nos inspira à celebração.
Um filme sobre o amor. Sobre a superação de barreiras e preconceitos. Sobre a simplicidade da vida!
Quando dos créditos finais, você entende que ‘Harold and Maude’ nos ensina a viver!
Cleópatra
4.0 312 Assista AgoraPara o mundo do cinema, Cleópatra é uma lenda!
Uma produção gigantesca, que quase levou a 20th Century Fox à falência, ficou como produção cinematográfica mais cara até a filmagem de Titanic.
Tecnicamente o filme é um paradigma de perfeição: Montagem, direção, efeitos, som e fotografia. E uma Liz Taylor absoluta num papel que foi feito com exclusividade para ela.
Discorco com a academia que a despeito de encrencas pessoais, premiou Tom Jones a despeito dessa obra magnífica, que fica com a marca de não ter, em sua época alcançado nenhum premio de expressão.
A grandiosidade da rainha egípcia é exibida com toda ostentação nesse memorável épico.
Mas muito mais que um show espetacular de imagens fantásticas e coreografia perfeitas, Cleópatra ultrapassa os limites de ser um filme histórico e biográfico. É uma produção de roteiro sutil e bem escrito.
O filme fala de poder, de glória quase divina, de pessoas que mudam o rumo da história, de honra acima de tudo.
Cleópatra tem um conselheiro homem, Apolodorus... será por isso que conhece tão profundamente a alma masculina?
Mas vamos ao cerne do filme. Penso que Cleópatra é um filme sobre um demônio que se chama amor. Um amor que ultrapassa os limites da razão. Que se manifesta desequilibrado.
Enquanto a rainha egípcia tenta alcançar seus objetivos a qualquer custo, as vidas dos homens que por ela se apaixonam, vão sendo gradualmente devastadas.
Em 1963, um filme sobre o poder da mulher. Sobre a sedução. Sobre o controle que o prazer exerce. Sobre a paixão sem limites. Sobre o descontrole. Sobre o desequilíbrio. Sobre a ousadia. Sobre a beleza. Sobre o sexo. Sobre todos nós!
Para finalizar: - A cena da entrada de Cleópatra em Roma, fica pra sempre gravada em nossa memória. É algo pra se rever milhões de vezes.
Almas Gêmeas
3.8 438‘’O inferno são os outros’’.
Um filme ultraviolento, com terror mórbido, embutido numa história doce e delicada. E, devido a esses elementos, Peter Jackson consegue ultrapassar os limites do estomago – o fim da história é de vomitar! E, pior ainda, por se tratar de uma história real.
Nesse filme, o diretor de Senhor dos Anéis, mostra a que veio. Um grande diretor, com uma visão cômica de fatos horripilantes.
Paulina e Juliet Hulme só querem ser amigas. Nada mais que isso. E, em nenhum momento de 99% da trama, elas praticam uma só maldade no mundo real. Para entendermos o filme, temos que inicialmente abandonarmos a linha que delineia o Bem e o Mal – coisa que é bem clara em Senhor dos Anéis e Um Olhar do Paraíso (um fiasco! haha); na verdade o diretor nos conduz a perceber uma realidade pelos olhos das protagonistas. – E passamos a ama-las, tal qual elas se amam!
O filme tenta, mas sem se prender a isso, ser um longa biográfico: - faz um estudo moralmente complexo de personagens fascinantes, dentro de uma amizade doentia, que em momentos leva o telespectador pensar que se trata de uma relação homossexual. Mas, descobrimos a tempo que não é! As protagonistas criam uma espécie de simbiose e passam a ser e ter uma única identidade.
O diretor atinge seu objetivo dentro de um roteiro bem escrito, convincente, com fotografia perfeita e interpretações brilhantes.
Um espaço para o olhar aborrecido de Paulina: a encarnação do mal!
O Monge
3.2 84 Assista AgoraO demônio mora dentro de nossa vontade de expulsar o demônio.
E para torná-lo forte, basta travar uma batalha contra ele.
E sobre isso que o trabalho brilhante de Cassel, na interpretação do monge Ambrósio nos leva a refletir: O demônio tem em nossas vidas absolutamente todo espaço que dermos a ele. E isso vale para a defesa e para o ataque.
O mal - venceremos sendo nós mesmos!
E o mal tem medo de nós, pois somos fundamentalmente bons.
Basta decidirmos sermos bons e combater o mal, que a manifestação do satã, personificado na pessoa do pecado acha espaço em nós.
Seja você mesmo.
Faça o que quiseres, pois é tudo da lei (Crowley).
Drive
3.9 3,5K Assista AgoraHiper realista, com um toque de metaficção.
Um filme que desperta medo e emoções explícitas.
Um clichê que aqui dá muito certo: o protagonista é transformado pela violencia, num enredo de filosofia existencialista falando de pureza e violencia.
Uma obra grotesca e bela!
Ryan Gosling cria um personagem sem nenhuma expressão facial. Um sociopata. Uma aberração singela, carregada de emoções enrustidas.
Um conto de fadas de uma sociedade destruida moribundamente pela indecifrável violencia e seus motivos absolutamente recônditos.
Tucker & Dale Contra o Mal
3.7 425 Assista AgoraUma trama inteligente que merecia ser estrelada por atores de primeira grandeza.
Um filme onde os perseguidores e os perseguidos estão posicionados às avessas.
Inteligente, curioso, mas precisando de um toque de genio.
Superbad: É Hoje
3.6 1,3K Assista AgoraFilmes adolescentes sempre foram um roteiro reincidente na historia do cinema.
'Porks', 'American Pie' e outras comédias que seguem essa linha sempre fizeram bilheterias.
Pessoalmente acho 'Porks', e 'American Pie' uma porcaria sem fim.
Mas Superbad supera tudo, no sentido pejorativo.
Uma incosequencia de fatos que não se amarram, que não são engraçados e que expoe ao ridiulo desnecessário a classe adolescente.
Segundo o filme, ser adolescente é ser tarado, nerd, burro e puta.
E sabemos que não é assim... nem aqui, nem nos EUA.
Um filme desnecessário.
Atores ruins. Roteiro ruim. Diálogos escrotos. Temática idiota.
E a cereja do bolo é a esculhambação com a figura da polícia quanto instuição de combate à desordem.
Penso que o filme vale a pena ser visto - para ser adorado pelos idiotas e esculhambado por quem tem um mínimo de respeito à realidade.
E fim!
Paraísos Artificiais
3.2 1,8K Assista AgoraUma colcha de retalhos costurada brilhantemente por Marcos Prado.
O título emprestado da obra de Charles Baudelaire, que escreveu um livro homônimo, tem em sua dedicatória uma frase:''Para digerir a felicidade natural, assim como a artificial, é preciso primeiro ter a coragem de engolir”. Uma frase forte que descreve o livro e sem a intenção direta do diretor, pode ser perfeitamente conectada ao roteiro do filme.
Uma historia de amor conduzida pelo acaso, num pano de fundo dramático, estrelada por pessoas reais, em paisagens que variam do natural ao psicodélico.
Uma história de redenção e reencontro fraternal.
Paraisos Artificiais definitivamente coloca o cinema brasileiro numa posição de alto respeito.
Pessoalmente o considero melhor que 'O Palhaço' - filme do mesmo ano que todavia levou todas as premiações possíveis e vai representar o pais na pre seleção do óscar.
Penso que Paraísos Artificiais seria melhor opção.
Emocionante, reflexivo... brilhante!
Sexo Erótico na Ilha do Gavião
3.1 6Filme no estilo Boca do Lixo SEXO ERÓTICO NA ILHA DO GAVIÃO - e não me pergunte que diabos querem dizer com "Sexo Erótico"!
Um filme pra louco assistir!
Os créditos iniciais se desenrolam sobre fotos recortadas (e desbotadas) de revistas de sacanagem. Em seguida, o lenhador e dublê de pistoleiro Gregório está derrubando uma árvore a machadadas quando surge Ana, uma garota da vila, com as roupas em farrapos e à beira da morte. Ela avisa o herói que um grupo de bandoleiros invadiu o povoado, matou todos os homens e crianças, e seqüestrou as mulheres, entre elas Maria, a esposa de Gregório.
Não dá 10 segundos para que o lenhador deixe o cadáver desfalecido de Anita para trás e, armado de uma espingarda e um facão, passe o restante do filme desbravando uma bonita paisagem rural, enfrentando pistoleiros em sangrentos duelos e resgatando moças seminuas que, eventualmente, acabam morrendo em novos confrontos. Logo, Gregório descobre que por trás de tudo está um fanático religioso chamado Gavião que usa as moças peladas em seu garimpo clandestino! Até enfrentar o vilão e salvar Maria, nosso herói mata, direta ou indiretamente, umas 30 pessoas!
Casais aparecem transando do nada e desaparecem repentinamente sem chegar a fazer parte da trama principal. Em um momento, o Gregório entra na floresta com a camisa manchada de sangue de um ferimento e, no take seguinte, vemos o "Gregório enxertado" caminhando com a camisa limpinha pelo que parece ser o quintal da casa de alguém, apenas para participar - como testemunha ocular - de uma cena de trepada!
SEXO ERÓTICO NA ILHA DO GAVIÃO se transforma numa engraçadíssima comédia involuntária. Numa das cenas pornôs, por exemplo, Osvaldo Cirillo (que é a cara do Freddy Mercury!) entra pela "porta de trás" de uma moça que lavava roupa, apenas para mais tarde descobrir que se trata de um travecão; mas não se faz de rogado e cai de boca no traveco!
Fica claro, neste seu western versão pornô, que o diretor atira para todos os lados (literalmente), tentando atrair o povão pelo sensacionalismo. Isso explica a quantidade de mulher pelada, estupros e até homossexualismo.
Em outra cena enxertada, um negro magrela pula de uma árvore e começa a "estuprar" uma megera, que protesta apenas por alguns segundos e logo entra no clima da brincadeira. Até que aparece Gregório e enfia o cano da espingarda no fiofó do estuprador, que ainda protesta: "Ô meu, deixa pelo menos eu dar uma gozadinha!".
Ah, se os filmes nacionais "sérios" de hoje fossem tão divertidos quanto estas preciosidades da Boca do Lixo...
com pesquisa na net:
Sexo Erótico na Ilha do Gavião
3.1 6É um filme muito ruim!
Mas é parte da história da minha vida (hehehehe)... o primeiro filme pornô que assisti!!!
Lembranças de êxtase na solidão...
Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros
3.0 2,2K Assista AgoraA proposta do roteiro é fazer o filme fluir pelas vielas do impossivel fantástico - e isso Timur Bekmambetov consegue brilhantemente fazer.
Elementos repetidos, com o filho que perde os pais, é treinado e vira herói não é problema, afinal é sobre essa premissa que se sustenta Batman e outros herois e filmes consagrados.
Lincoln está bem caracterizado, a pesquisa e costumes históricos são evidentes e o roteiro te prende até o fim.
Tiradas de humor abaixo da superfície, respeitando o bom nivel de inteligencia dos espectadores mais atentos.
E, por fim o texto: Impecável.
'Depois que os homens criaram os deuses para perdoar seus pecados, nada mais é proibido aos homens' - fala do vampiro mor. Uma boa dose de religiao, filosofia e história. Com esfeitos especiais bem bolados e momentos dramáticos sem apelação.
E olha que eu cheguei a pensar que Tim Burton iria estragar tudo... mas dessa vez ele ficou quietinho no seu canto de produtor.
O Último Samurai
3.9 940 Assista AgoraComeço por Hans Zimmer, que segura a trama com uma trila sonora perfeita.
Interpretações, direção, fotografia e roteiro... um deleite.
Para mentes inteligentes. Para corações bem treinados. Para motivar sua coragem e ética.
Uma ótima pedida para qualquer ocasião!
E Aí... Comeu?
2.6 1,6KO filme é um turbilhão de piadinhas infames, batidas e de mal gosto. É um ultraje à inteligencia. Um produto direcionado a quem não quer pensar.
Mas interpretações, direção caótica, pesquisa de costumes completamente deslocada da realidade (cito as conversas de bar em tom alto de voz, e todo dia - ninguem faz isso...). Mas esse bolo podre tem uma cereja: piadas machistas e citações de natureza racista, que tornam os diálogos apelativos e deselegantes.
Mas como em toda merda escancarada, o pior ficou para o final: O filme termina com uma dedicatória, a ninguem menos que Chyco Anísio (pai de Bruno Mazzeo e tio de Marcos Pameira). Creio que isso soa como uma ofensa ao humor de bom gosto e arrojado de Chyco.
Mas, se depois de tudo que eu disse voce ainda quiser assistir a essa porcaria, fique a vontade. Todavia tire as crianças e os adolescentes do programa.
Valsa para Bruno Stein
2.7 15O material literário para o roteiro do filme é maravilhoso. O roteiro muito bem escrito. Fotografia bem explorada. Interpretações de Walmor Chagas e Ingra Liberato exatamente dentro do esperado trazendo à tona e revelando sem palavras o amor que surge sem pedir licença, o desejo tomando conta da razão. Os outros atores traduzem o respeito pelo trabalho, a justiça entre iguais.
E foi todas essas virtudes do filme: todo esse material disponível que provocou o eclipse da direção. - Paulo Nascimento não estava preparado para tanto. Era muito recurso e ele não soube administrar.
Um filme que ficou no meio do caminho. Uma pena!!!
Hitman: Assassino 47
3.1 355 Assista AgoraO filme é medíocre sob todas as óticas:
- direção inconsistente que gera interpretações cansativas e sem competencia.
- roteiro confuso buscando ser arrojado, mas sem conteúdo.
Um filminho de ação que pode encantar quem nunca ouviu falar direito da setima arte e se contenta com tiros e cenas de lutas mal coreografadas.
Se voce ja jogou no computador, não veja o filme - voce vai ficar revoltado.
Para se esquecer.
Olhos Azuis
3.7 140 Assista AgoraO filme é uma critica à xenofobia. A situação dramatica dos turistas que esperam o carimbo no passaporte, sendo submetidos a situações cada vez mais humilhantes pelo oficial norte americano, é muito bem conduzida pelo diretor brasileiro.
É um filme tenso, bem escrito que trata de redenção.
As cenas finais gravadas em Petrolina são de tirar o folego - haja inspiração em Vitor Hugo e Leo Tolstoi para escrever um texto tão brilhante.
Um filme que coloca o cinema nacional muito acima da média!
Jumper
3.0 1,2K Assista AgoraDoug Liman é o mesmo diretor de A Identidade Bourne. E nesse caso, falar de talento desperdiçado é dar varada em água.
O filme tentou não fundir meu cérebro, que estava o tempo todo afoito por explicações. E eu só consegui pensar em uma: a necessidade de viabilizar o segundo filme da série - e estou torcendo para que isso não ocorra.
O fime é recheado de efeitos especiais fracos, fotografia mal explorada e para coroar o mal gosto: um turbilhão de interpretações ridículas.
Mas tudo tem explicação: o filme teve uma campanha de marketing que custou uma parcela considerável do orçamento. Tal fato me faz odiar a banda podre da industria cinematográfica: eles querem nos enfiar goela abaixo, qualquer coisa.
O roteiro é superficial e o filme é muito mal feito.
Pra nunca ser visto.
Rock of Ages: O Filme
3.1 1,3K Assista AgoraUm musical que traz no elenco uma constelação de estrelas. As musicas são de bandas de rock da década de 80 e o repertório não podia ser melhor.
Tom Cruise no papel de um rockeiro em decadencia não podia estar melhor.
Alec Baldwin está hilario no papel de dono de boate, que esconde sua homossexualidade - tudo no bom estilo chanchada.
O orçamento do filme é extratosférico. Audio, imagens e coregrafias perfeitas.
A inspiração é Glee... e é aí que tudo desmorona.
Tudo desbota quando o filme assume ares de adolescencia frustrada e dois protagonistas, que não sabem onde passou rock'n roll - Diego Boneta (Drew Boley) e Julianne Hough (Sherrie Christian).
Aí nada do que era pra ser bom salva o filme, que naufraga como musical de novela mexicana.
Sem Saída
2.7 1,4K Assista AgoraTaylor Lautner teve nesse filme, dois momentos de representação dramática. Nas duas ele estava sem camisa e a câmera o focalizou de perto. Mostrou o peitoral e sua expressão facial demonstrou todo o sentimento possivel: ele movimentou as sombracelhas para cima e para baixo duas vezes. E é só isso.
Lautner é um ator da nova geração que merece estar nas mãos de um bom diretor. Creio que ele possa vir a ter potencial. Afinal ele é extremamente esforçado - dispensa dubles e ensaia exaustivamente as cenas de ação. Brian Singer (X Men Classe A), manifestou o interesse de trabalhar com ele. Quem sabe na mão de um diretor de alto nível ele possa melhorar... afinal aconteceu isso a 20 anos atraz com um ator chamado Tom Cruise.
John Singleton é um diretor limitado e deslumbrado por filmes de ação. Como já é de costume nos filmes do cineasta, a ação é bem coreografada e emocionante, mas a história fica em segundo plano, com situações esperadas e saídas manjadas.
Sem Saída é um filme cheio de atores de ponta: Maria Bello, Alfred Molina e Sigourney Weaver. Mas nem isso foi suficiente pra salvar o filme, que gravita na expectativa de se tornar um novo filme do estilo Bourne.
Só torço para que esse filme não se torne franquia e tenha continuação de Nathan procurando respostas acerca da sua identidade...
Compramos um Zoológico
3.6 1,2K Assista AgoraA historia é ótima, principalmente por se tratar de um testemunho real.
Mas é mal escrita, mal dirigida e com interpretações decepcionantes
Um filme que tinha tudo pra dar certo... e foi uma porcaria.
O Procurado
3.4 1,5K Assista AgoraA proposta do filme é: ser uma película de ação com abordagem fantástica das nuances de movimento. E isso o filme faz bem... brinca com as leis da física e propõe uma releitura do estilo Matrix.
Gostei do enredo, das interpretações e principalmente da direção de Timur Bekmambetov.
Homem de Ferro
3.9 1,5K Assista AgoraEspetacular.
Tudo de bom.
JCVD: A Maior Luta de Sua Vida
3.4 193O filme é autobiográfico, e por isso muita gente fica louvando o trabalho, principalmente porque se trata da vida de um ator que era um transatlantico, e naufragou.
Eu não gostei... mal escrito, mal dirigido, sem sentimento.
E Van Damme, interpretando Van Damme é o pior ator do mundo.