Embora eu ache que as duas primeiras temporadas sejam mais envolventes que a terceira, preciso dizer que fiquei maravilhada com o investimento que fizeram no psicológico do Ryan.
O momento em que ele admite a Joe que sentiu satisfação ao matar alguém, seja pelo motivo que for, reconhecendo-se como o legado do Joe é fantástico!
Esses dois, meu deus, são caras metades nesse jogo de perseguição. E, por mais que Ryan lute contra isso, um não faz sentido sem o outro - por sinal, a negação de Ryan é linda.
Kevin Bacon e James Purefoy são dois monstros da atuação nessa série. E Bacon se superou totalmente.
Sobre os demais personagens e a parte do enredo que os envolveu, deixou muito a desejar. Achei fraco e desinteressante.
Eu não sei qual foi a verdadeira história de Elizabeth I, mas to apostando que o que eu vi nessa série possui umas verdades da vida dela, claro. E, bom, achei a série super interessante, atraiu muito a minha atenção. Gostei que toda a cenografia teve todo um toque daquela época, mas de forma natural, não muito forçada - como podemos ver em alguns filmes que tentam recuperar a "moda antiga". Quando falo da cenografia, gosto de destacar três pontos que me prenderam muito: a sonoplastia (nesse caso mais a trilha sonora), a iluminação e a MAQUIAGEM!! Não pretendo me estender muito nesse viés do comentário, mas sugiro a análise desses pontos (e dos outros dois: figurino e cenário também) pois, na minha opinião, convergiram e combinaram perfeitamente dentro da proposta de tempo e espaço. Gostei muitíssimo das atuações, Anne-Marie Duff ficou excepcional no papel, tendo suas nuances nos momentos de expressões emotivas e corporais/faciais. Sobre Tom Hardy, por mais sutil que tenha sido sua atuação como Robert Dudley, prendeu-me fortemente pela presença e expressão facial sedutoras, achei uma delícia assistir a ele nessa série. Uma coisa que eu gostei bastante foi a reviravolta de ideais desde o início ao fim. O que quero dizer é que, analisando o perfil e o ideal do filho de Robert, podemos perceber uma semelhança entre ele e a rainha quando jovem. Pra mim, pareceu que a história estava - de certa forma mas nem tão certa assim - repetindo-se com o filho de Robert. Achei uma linda sacada (se tiver sido intencional). Enfim, uma ótima série, gostei muito.
Estou achando estranho. Altas coisas na série são iguais à história do Batman; essa coisa de ir dando uma "lição" em pessoas "más" de uma lista é tão Dexter. Fica difícil não reparar nessas coisas... Não consigo ter noção de tempo, tudo acontece muito rápido, a ação é rápida, enfim... É pouco desfrutável. Mas to dando chance e pretendo assistir a temporada até o final, porque, apesar dos pesares, to curtindo.
The Following (3ª Temporada)
3.7 216Embora eu ache que as duas primeiras temporadas sejam mais envolventes que a terceira, preciso dizer que fiquei maravilhada com o investimento que fizeram no psicológico do Ryan.
O momento em que ele admite a Joe que sentiu satisfação ao matar alguém, seja pelo motivo que for, reconhecendo-se como o legado do Joe é fantástico!
Kevin Bacon e James Purefoy são dois monstros da atuação nessa série. E Bacon se superou totalmente.
Sobre os demais personagens e a parte do enredo que os envolveu, deixou muito a desejar. Achei fraco e desinteressante.
Pra mim, perdeu o sentido quando Joe morreu, especialmente na forçada de barra em cima da perseguição atrás de Theo - só gostei da atuação desse cara.
E que baita trilha sonora, bem melancólica, bem Ryan e seus conflitos, haha.
Elizabeth I: A Rainha Virgem
3.8 35Eu não sei qual foi a verdadeira história de Elizabeth I, mas to apostando que o que eu vi nessa série possui umas verdades da vida dela, claro. E, bom, achei a série super interessante, atraiu muito a minha atenção. Gostei que toda a cenografia teve todo um toque daquela época, mas de forma natural, não muito forçada - como podemos ver em alguns filmes que tentam recuperar a "moda antiga". Quando falo da cenografia, gosto de destacar três pontos que me prenderam muito: a sonoplastia (nesse caso mais a trilha sonora), a iluminação e a MAQUIAGEM!! Não pretendo me estender muito nesse viés do comentário, mas sugiro a análise desses pontos (e dos outros dois: figurino e cenário também) pois, na minha opinião, convergiram e combinaram perfeitamente dentro da proposta de tempo e espaço.
Gostei muitíssimo das atuações, Anne-Marie Duff ficou excepcional no papel, tendo suas nuances nos momentos de expressões emotivas e corporais/faciais. Sobre Tom Hardy, por mais sutil que tenha sido sua atuação como Robert Dudley, prendeu-me fortemente pela presença e expressão facial sedutoras, achei uma delícia assistir a ele nessa série.
Uma coisa que eu gostei bastante foi a reviravolta de ideais desde o início ao fim. O que quero dizer é que, analisando o perfil e o ideal do filho de Robert, podemos perceber uma semelhança entre ele e a rainha quando jovem. Pra mim, pareceu que a história estava - de certa forma mas nem tão certa assim - repetindo-se com o filho de Robert. Achei uma linda sacada (se tiver sido intencional).
Enfim, uma ótima série, gostei muito.
Arqueiro (1ª Temporada)
4.1 897 Assista AgoraEstou achando estranho. Altas coisas na série são iguais à história do Batman; essa coisa de ir dando uma "lição" em pessoas "más" de uma lista é tão Dexter. Fica difícil não reparar nessas coisas... Não consigo ter noção de tempo, tudo acontece muito rápido, a ação é rápida, enfim... É pouco desfrutável. Mas to dando chance e pretendo assistir a temporada até o final, porque, apesar dos pesares, to curtindo.