Confesso que durante um bom tempo a franquia não me despertou nenhum interesse, e este só veio após ver trechos soltos do terceiro filme nas minhas redes sociais (destaque para o TikTok com a compilação dos trechos dublados e edits maravilhosas). E bem, com isso digo que me arrependo de não ter dado uma chance antes e me sinto um pouco mal por fazer parte de uma leva de fãs que chegou só pelo filme recente, sendo que a obra está aí desde 2016 (quando eu tinha 10 anos). Mas tento não me abalar com isso, pois o que importa é ter gostado e, com minha mentalidade atual, sei que a experiência foi bem mais proveitosa do que poderia ter sido se tivesse tido contato com ela alguns anos atrás. Ok ok, falando do filme em si, ele não foi meu favorito da trilogia e, por ter reassistido ontem percebi alguns detalhes incongruentes, acontecimentos que estão ali apenas para sustentar o roteiro e facilitar as coisas para os personagens (exemplo de quando a chefe deixa a Bridget tomando conta dos trolls, sendo que ela não conhecia a garota até aquele momento e, considerando que achar e capturar os trolls novamente era seu maior sonho, foi uma decisão estúpida deixar a vigia deles nas mãos de uma literal desconhecida). Porém, tirando essas conveniências de roteiro (que podem ser perdoadas com teorias e suposições mirabolantes da minha cabeça pra que se tornem um pouco mais lógicas) a experiência foi muito boa. Gosto das mensagens que o filme passa sobre felicidade e sobre ter esperança de que o mundo seja "bolinhos e arco-íris" na maior parte do tempo, mas o que me ganha é o início da relação entre o Tronco e a Poppy. O que começa com os dois não conseguindo compreender a visão de mundo um do outro termina com ambos experienciando elas, tendo o Tronco recuperado sua alegria e expectativas positivas e Poppy entendido o que é se sentir vulnerável, assustada e culpada. Esse começo é muito importante pro desenvolvimento de todo o relacionamento que eles vão construir ao longo da obra, e é de longe o que eu mais gosto em todo filme e o que mais me despertou aquela felicidade contagiante e avassaladora.
Apesar de mostrar as frustrações e a dificuldade que pessoas LGBTQIAP+ enfrentavam a algumas décadas, é um filme lindo e fofo que me prendeu do começo ao fim. A relação da Amber e do Eddie é linda, mas mais lindo ainda é ver a evolução dos dois individualmente. Mesmo enfrentando situações parecidas, Amber consegue se aceitar e encontrar a felicidade pela cidade mesmo, deixando de lado seu desejo de se mudar para manter seus novos relacionamentos (tanto com a namorada quanto com a mãe), já Eddie não consegue o mesmo, quase se rendendo a uma vida de disfarces mas no final abrindo mão de tudo para tentar recomeçar sendo ele mesmo em outro lugar. Eu amei demais esses personagens e amei acompanhar suas jornadas conjuntas e individuais.
Alugou um triplex com piscina na minha cabeça. Retratou muito bem os horrores da Segunda Guerra e me comoveu ainda mais quando pesquisei e soube que se tratava de uma história real. Preciso urgentemente reassistir com mais calma para poder elogiar muito mais.
Vi duas vezes e ainda sinto que não consegui processar e entender tudo que esse filme quis passar, mas posso dizer com certeza que me marcou demais e que perturbou meu sono por semanas. Não vou me alongar muito aqui pois eu não sei como descrever essa obra ou colocar minhas impressões em palavras, mas se estiver interessado, dê uma chance sem pensar duas vezes, com certeza vale a pena e eu com certeza recomendo!!!
Um filme que foi difícil de ver e até agora não sei dizer se me arrependo ou não de ter visto. A primeira dificuldade foi devido ao seu ritmo arrastado e parado, que me rendeu duas tentativas frustradas por cochilos. Segunda dificuldade foi após a revelação da obscuridade por trás da situação e vida da família, com cenas explícitas e desconfortáveis, principalmente por envolver personagens menores de idade (por isso sempre que comento sobre o filme deixo avisado sobre os gatilhos de abuso sexual e tals), o que me deixou muito chocada, triste e até enjoada. A terceira e última talvez não tenha tanto a ver com o filme e sim com a maneira que ele me foi apresentado, já que dava a entender que seria algo focado no conselho tutelar e sua investigação sobre a família, mas na verdade focam muito pouco nessa parte, então eu tive minhas expectativas um pouco frustradas. Apesar disso tudo eu achei um filme muito bom e o final me foi satisfatório, pois achei legal o fato de darem uma pontinha de esperança para imaginar que os personagens saíram daquela vida de sofrimento e opressão mas não confirmarem 100%, nos dando o benefício da dúvida e fazendo-nos pensar "será que tudo realmente acabou bem ou o ciclo se repetirá?" Em um geral achei um filme bem bom, mas devido aos gatilhos não é algo que eu recomendo para qualquer um e que eu vá assistir de novo tão cedo.
Sou iniciante no quesito consumir filmes no estilo found footage, mas acho que fiz uma boa escolha tendo escolhido Lake Mungo como minha primeira experiência (pelo menos por enquanto). Por fazer certo tempo que assisti creio que não poderei fazer uma resenha elaborada e apropriada como eu queria, mas posso dizer que o filme me marcou muito, me deixando apreensivo, desconfortável e curioso, quase que vidrada para descobrir qual seria o desenrolar da história e a solução dos mistérios apresentados. Também acho que não posso comentar muito sobre a parte técnica (porque não procurei saber mais sobre os atores, diretores e demais pessoas que participaram da produção do filme), mas acho que a utilização da técnica found footage foi bem feita, pois facilmente convenceria um desavisado que a obra se trata de um documentário real. Quero muito reassistir para ter tudo mais fresco na memória e também para voltar aqui e escrever mais sobre, por enquanto, continuarei com minha opinião positiva e recomendando o filme para quem me pedir alguma sugestão sobre o que ver, especialmente se estiver interessado em terror.
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Trolls
3.5 392 Assista AgoraConfesso que durante um bom tempo a franquia não me despertou nenhum interesse, e este só veio após ver trechos soltos do terceiro filme nas minhas redes sociais (destaque para o TikTok com a compilação dos trechos dublados e edits maravilhosas). E bem, com isso digo que me arrependo de não ter dado uma chance antes e me sinto um pouco mal por fazer parte de uma leva de fãs que chegou só pelo filme recente, sendo que a obra está aí desde 2016 (quando eu tinha 10 anos). Mas tento não me abalar com isso, pois o que importa é ter gostado e, com minha mentalidade atual, sei que a experiência foi bem mais proveitosa do que poderia ter sido se tivesse tido contato com ela alguns anos atrás. Ok ok, falando do filme em si, ele não foi meu favorito da trilogia e, por ter reassistido ontem percebi alguns detalhes incongruentes, acontecimentos que estão ali apenas para sustentar o roteiro e facilitar as coisas para os personagens (exemplo de quando a chefe deixa a Bridget tomando conta dos trolls, sendo que ela não conhecia a garota até aquele momento e, considerando que achar e capturar os trolls novamente era seu maior sonho, foi uma decisão estúpida deixar a vigia deles nas mãos de uma literal desconhecida). Porém, tirando essas conveniências de roteiro (que podem ser perdoadas com teorias e suposições mirabolantes da minha cabeça pra que se tornem um pouco mais lógicas) a experiência foi muito boa. Gosto das mensagens que o filme passa sobre felicidade e sobre ter esperança de que o mundo seja "bolinhos e arco-íris" na maior parte do tempo, mas o que me ganha é o início da relação entre o Tronco e a Poppy. O que começa com os dois não conseguindo compreender a visão de mundo um do outro termina com ambos experienciando elas, tendo o Tronco recuperado sua alegria e expectativas positivas e Poppy entendido o que é se sentir vulnerável, assustada e culpada. Esse começo é muito importante pro desenvolvimento de todo o relacionamento que eles vão construir ao longo da obra, e é de longe o que eu mais gosto em todo filme e o que mais me despertou aquela felicidade contagiante e avassaladora.
Meus Encontros com Amber
3.9 81 Assista AgoraApesar de mostrar as frustrações e a dificuldade que pessoas LGBTQIAP+ enfrentavam a algumas décadas, é um filme lindo e fofo que me prendeu do começo ao fim.
A relação da Amber e do Eddie é linda, mas mais lindo ainda é ver a evolução dos dois individualmente.
Mesmo enfrentando situações parecidas, Amber consegue se aceitar e encontrar a felicidade pela cidade mesmo, deixando de lado seu desejo de se mudar para manter seus novos relacionamentos (tanto com a namorada quanto com a mãe), já Eddie não consegue o mesmo, quase se rendendo a uma vida de disfarces mas no final abrindo mão de tudo para tentar recomeçar sendo ele mesmo em outro lugar.
Eu amei demais esses personagens e amei acompanhar suas jornadas conjuntas e individuais.
A Lista de Schindler
4.6 2,3K Assista AgoraAlugou um triplex com piscina na minha cabeça.
Retratou muito bem os horrores da Segunda Guerra e me comoveu ainda mais quando pesquisei e soube que se tratava de uma história real.
Preciso urgentemente reassistir com mais calma para poder elogiar muito mais.
Hereditário
3.8 3,0K Assista AgoraVi duas vezes e ainda sinto que não consegui processar e entender tudo que esse filme quis passar, mas posso dizer com certeza que me marcou demais e que perturbou meu sono por semanas.
Não vou me alongar muito aqui pois eu não sei como descrever essa obra ou colocar minhas impressões em palavras, mas se estiver interessado, dê uma chance sem pensar duas vezes, com certeza vale a pena e eu com certeza recomendo!!!
Miss Violence
3.9 1,0K Assista AgoraUm filme que foi difícil de ver e até agora não sei dizer se me arrependo ou não de ter visto.
A primeira dificuldade foi devido ao seu ritmo arrastado e parado, que me rendeu duas tentativas frustradas por cochilos.
Segunda dificuldade foi após a revelação da obscuridade por trás da situação e vida da família, com cenas explícitas e desconfortáveis, principalmente por envolver personagens menores de idade (por isso sempre que comento sobre o filme deixo avisado sobre os gatilhos de abuso sexual e tals), o que me deixou muito chocada, triste e até enjoada.
A terceira e última talvez não tenha tanto a ver com o filme e sim com a maneira que ele me foi apresentado, já que dava a entender que seria algo focado no conselho tutelar e sua investigação sobre a família, mas na verdade focam muito pouco nessa parte, então eu tive minhas expectativas um pouco frustradas.
Apesar disso tudo eu achei um filme muito bom e o final me foi satisfatório, pois achei legal o fato de darem uma pontinha de esperança para imaginar que os personagens saíram daquela vida de sofrimento e opressão mas não confirmarem 100%, nos dando o benefício da dúvida e fazendo-nos pensar "será que tudo realmente acabou bem ou o ciclo se repetirá?"
Em um geral achei um filme bem bom, mas devido aos gatilhos não é algo que eu recomendo para qualquer um e que eu vá assistir de novo tão cedo.
Lake Mungo
3.2 291Sou iniciante no quesito consumir filmes no estilo found footage, mas acho que fiz uma boa escolha tendo escolhido Lake Mungo como minha primeira experiência (pelo menos por enquanto).
Por fazer certo tempo que assisti creio que não poderei fazer uma resenha elaborada e apropriada como eu queria, mas posso dizer que o filme me marcou muito, me deixando apreensivo, desconfortável e curioso, quase que vidrada para descobrir qual seria o desenrolar da história e a solução dos mistérios apresentados.
Também acho que não posso comentar muito sobre a parte técnica (porque não procurei saber mais sobre os atores, diretores e demais pessoas que participaram da produção do filme), mas acho que a utilização da técnica found footage foi bem feita, pois facilmente convenceria um desavisado que a obra se trata de um documentário real.
Quero muito reassistir para ter tudo mais fresco na memória e também para voltar aqui e escrever mais sobre, por enquanto, continuarei com minha opinião positiva e recomendando o filme para quem me pedir alguma sugestão sobre o que ver, especialmente se estiver interessado em terror.