Quando o “Herança Paranormal” termina, é provável que o espectador fique atônito, sem acreditar no que acabou de ver: uma produção sem pé nem cabeça, atores passando vergonha lendo textos ridículos e com atuações que deixariam o povo de “Malhação” enojado, e com um final que você não entende se é bom ou ruim. Bem é melhor nem entender. Na verdade é melhor nem começar a ver. A maior perda de tempo do ano. Leia mais em
Pior é a maneira como tudo se resolve: parece que nada aconteceu. Os únicos destaques vão para a ponta de Jodie Foster como uma auto-sátira pra quem conhece a vida pessoal da atriz e a seleção musical de Randall Poster que acerta em algumas cenas como a da festa. “Uma Mãe em Apuros” termina como uma piada não terminada ou uma lição não aprendida. O que quer que eles tenham a dizer ou a mensagem a passar, perderam a chance com os piores deméritos. Leia mais em
“Rec 2” não poupa nem as crianças dessa maldição e presenteia o espectador com um espetáculo de 85 minutos de horror, sangue, tripas e, o que é melhor, uma excelente história. Leia mais em
Se a fotografia está longe de ser épica, a edição de som peca de forma aterradora ao fazer com que simples gritos soem como se fossem falados de um trio elétrico. Os últimos minutos também parecem ter sido colocados de outro filme, tamanha é a diferença no ritmo da narrativa. O espectador sai com um final indigesto, como se já não bastasse todas as lacunas na história. Aliás, esse ritmo é sempre quebrado provavelmente por conta dos problemas já descritos de roteiro, fazendo com que “Robin Hood” saia de ser um bom filme de ação para apenas um filminho fraco que só deve mesmo agradar aos mais desavisados. Leia mais em
“Vidas que se Cruzam” finda de forma tão singela quanto realista, pois dá um fio de esperança ser necessariamente uma constatação de final feliz ou de falsas promessas. É simples, mas às vezes é só do que se precisa. Leia mais em
No mais, feito todos os filtros para que os desavisados não se frustrem pelo caráter fantástico da história, “Fúria de Titãs” é um filmaço, um ótimo programa pro fim de semana e eleva a temperatura dos blockbusters do verão americano. Leia mais em
“Assalto ao Carro Blindado” é uma simples diversão descerebrada com cara de Cult, a qual, se serve como diversão, tropeça na mais rasa análise da história. Pelo menos os extras do DVD são interessantes e complementam a experiência. Leia mais em
“Mother” tem tudo pra ser um clássico instantâneo e prova que não é só de terror que vive o cinema oriental. E mais: mostra que o Brasil ainda tem muito o que aprender. Perfeito. Leia mais em
“Sex and the City 2” cumpre sua premissa de ser uma continuação, mais fraco que o primeiro, mas ainda sim com uma história bem amarrada. O carisma de seus personagens continua imaculável (Mr. Big continua sendo “O Cara”) e, sem sombra de dúvidas, há muito mais acertos do que erros. Junte a isso a trilha sonora mais que cool indo de Alicia Keys até a oitentista Cindy Lauper. É esperar para que seus realizadores parem enquanto estão no auge e não inventem fazer um terceiro com o tema da Carrie estar grávida. Já deu. Leia mais em
Mesmo ainda longe de ter o brilho e a genialidade da primeira obra de Shyamalan, “Os Demônios de Dorothy Mills” é prova inconteste de vida inteligente no cinema saindo de lugares onde menos se espera. Uma obra clássica de suspense e terror que ao invés de insultar, desafia a inteligência do público. Leia mais em:
Com a técnica apurada, uma história bem contada e um elenco comprometido, Ágora investe seus 126 minutos numa experiência que rivaliza com qualquer épico passado nos cinemas. E talvez até mais profunda que estes. O bom cinéfilo não vai se arrepender. Leia mais em
Só não funcionou melhor porque “Príncipe da Pérsia” não tem um Johnny Deep, como Capitão Sparrow, o qual conciliava talento inigualável com um personagem de uma acidez e profundidade ímpares. E, convenhamos, Gyllenhaal é um bom ator, mas só, e seu Dastan nada mais é que o estereótipo do herói de ação. A temporada de verão 2010 ganha pontos com uma aventura bem humorada que esconde seus defeitos através de ação ininterrupta e se transforma num destaque, ainda que mediano. E sim, vale o ingresso. Leia mais em:
Com uma produção até que bem cuidada para um roteiro nada trabalhado, “Mente Obsessiva” aparenta aquele cansaço de filmes do gênero que só são produzidos para ocupar espaço nas prateleiras das locadoras. Leia mais em:
Faltou mesmo foi o conflito de personalidades que só aparece numa rápida cena próxima ao final, mas que no original tinha todo um histórico. Dica para os homens: a delícia Amber Heard (que já aparece nua em “The Informers – Geração Perdida“) também dá as caras poraqui como a namorada do irmão mais velho. Pena que é só as caras que ela dá, além de não ter relevância na narrativa. Mesmo bem produzido, o novo “O Padrasto” de Nelson McCormick (do podre “A Morte Convida Para Dançar“, também um remake) é muito fraco em suas cenas de violência e não deve despertar simpatia da platéia. A dica mesmo é alugar o melhor: aquele da década de 80. Leia mais em:
“Casa Comigo?” padece do mal de um gênero tão saturado quanto o das comédias românticas: seus realizadores têm uma imensa preguiça de desenvolver histórias e personagens que façam sentido. São bonitinhos e só. Serve apenas para fazer caixa nos estúdios. Leia mais em
“Redes do Crime” é uma singela, mas profunda história sobre amizade e redenção. Prova que não é preciso inventar a roda para fazer um drama cheio de méritos e acerta no alvo a sensibilidade da platéia. Leia mais em
O diretor Gary Winick (”Noivas em Guerra“) fez mais um filme açucarado com uma trilha sonora pra agradar os adolescentes, belas paisagens e uma historinha mais batida do que carro em ferro-velho. Mas vale pelas mulheres. Inclusive a sua namorada. Leia mais em
Com personagens caricatos e roteiro inexistente, “Plano B” parece apenas um veículo para tentar tirar a cantora Jennifer Lopez do ostracismo e promover sua nova música “What is Love?” (não é a toa que quem produz é a Sony, gravadora de Lopez) a qual não parece riscar a superfície das rádios brasileiras. As mulheres talvez tenham um sentimento diferente a respeito, já que a produção se trata de um assunto tão afim que é a gravidez. Mas se elas pensarem bem, verão que “Plano B” está para a inteligência, assim como o anticoncepcional está para gravidez. Leia mais em
É uma produção feita quase que exclusivamente pra quem conhece o seriado. Mas para quem já está embalado na programação do verão americano, uma dica: é um divertimento que pode valer a pena. E ainda tem uma cena após os créditos. Leia mais em
Com um elenco de muito mais acertos do que erros, “Os Homens que Encaravam Cabras” é uma perfeita e inusitada pedida para um fim de semana e que consegue aliar besteirol e inteligência numa só história. Leia mais em
O diretor estreante Oren Moverman fez um trabalho não menos que belíssimo e conseguiu capturar uma dramática atmosfera que até então tinha sido deixada de lado pelas outras produções. Filme para não perder de vista. Leia mais em
Ele cumpre o mérito de fazer o espectador refletir um pouco sobre o quanto do que acontece em sua vida é culpa sua ou culpa do mundo e o quanto se deve dar valor às pessoas enquanto elas ainda gostam de você. Pena que todas essas lições são apresentadas de forma que só aqueles com mais paciência vão conseguir aproveitar. Leia mais em
Os coadjuvantes são canastrões ao extremo, causando até vergonha alheia, principalmente nas cenas posteriores à descoberta do mistério, o que, diga-se de passagem, é bem bolada para não dizer interessante, não fosse todos os demais elementos pra denegrir. “Busca Alucinante” só não é pior pelo interesse na boa história, mas também prova de que nada vale um filme ter um aspecto excepcional e todos os demais serem medíocres. Leia mais em
O estreante diretor Peter Stebbings consegue mesclar esse tema quase para um público familiar com temas fortes como drogas, sexo sem consentimento, tráfico de pessoas, além de colocar a dose certa de violência gráfica, deixando as cenas de ação com um ar noir dos melhores filmes policiais. “Defendor” é um filme profundo que não se deve deixar enganar pelo tema adolescente. Só assim conhecemos um herói bem mais real do que os que andam nas produções milionárias de Hollywood. Leia mais em
Herança Paranormal
2.3 68Quando o “Herança Paranormal” termina, é provável que o espectador fique atônito, sem acreditar no que acabou de ver: uma produção sem pé nem cabeça, atores passando vergonha lendo textos ridículos e com atuações que deixariam o povo de “Malhação” enojado, e com um final que você não entende se é bom ou ruim. Bem é melhor nem entender. Na verdade é melhor nem começar a ver. A maior perda de tempo do ano. Leia mais em
Uma Mãe em Apuros
2.5 115Pior é a maneira como tudo se resolve: parece que nada aconteceu. Os únicos destaques vão para a ponta de Jodie Foster como uma auto-sátira pra quem conhece a vida pessoal da atriz e a seleção musical de Randall Poster que acerta em algumas cenas como a da festa. “Uma Mãe em Apuros” termina como uma piada não terminada ou uma lição não aprendida. O que quer que eles tenham a dizer ou a mensagem a passar, perderam a chance com os piores deméritos. Leia mais em
[REC]² Possuídos
3.1 1,4K Assista Agora“Rec 2” não poupa nem as crianças dessa maldição e presenteia o espectador com um espetáculo de 85 minutos de horror, sangue, tripas e, o que é melhor, uma excelente história. Leia mais em
Robin Hood
3.4 1,0K Assista AgoraSe a fotografia está longe de ser épica, a edição de som peca de forma aterradora ao fazer com que simples gritos soem como se fossem falados de um trio elétrico. Os últimos minutos também parecem ter sido colocados de outro filme, tamanha é a diferença no ritmo da narrativa. O espectador sai com um final indigesto, como se já não bastasse todas as lacunas na história. Aliás, esse ritmo é sempre quebrado provavelmente por conta dos problemas já descritos de roteiro, fazendo com que “Robin Hood” saia de ser um bom filme de ação para apenas um filminho fraco que só deve mesmo agradar aos mais desavisados. Leia mais em
Vidas que se Cruzam
3.4 209 Assista Agora“Vidas que se Cruzam” finda de forma tão singela quanto realista, pois dá um fio de esperança ser necessariamente uma constatação de final feliz ou de falsas promessas. É simples, mas às vezes é só do que se precisa. Leia mais em
Fúria de Titãs
3.0 2,2K Assista AgoraNo mais, feito todos os filtros para que os desavisados não se frustrem pelo caráter fantástico da história, “Fúria de Titãs” é um filmaço, um ótimo programa pro fim de semana e eleva a temperatura dos blockbusters do verão americano. Leia mais em
Assalto ao Carro Blindado
2.9 174 Assista Agora“Assalto ao Carro Blindado” é uma simples diversão descerebrada com cara de Cult, a qual, se serve como diversão, tropeça na mais rasa análise da história. Pelo menos os extras do DVD são interessantes e complementam a experiência. Leia mais em
Mother - A Busca Pela Verdade
4.1 279“Mother” tem tudo pra ser um clássico instantâneo e prova que não é só de terror que vive o cinema oriental. E mais: mostra que o Brasil ainda tem muito o que aprender. Perfeito. Leia mais em
Sex and the City 2
3.3 736 Assista Agora“Sex and the City 2” cumpre sua premissa de ser uma continuação, mais fraco que o primeiro, mas ainda sim com uma história bem amarrada. O carisma de seus personagens continua imaculável (Mr. Big continua sendo “O Cara”) e, sem sombra de dúvidas, há muito mais acertos do que erros. Junte a isso a trilha sonora mais que cool indo de Alicia Keys até a oitentista Cindy Lauper. É esperar para que seus realizadores parem enquanto estão no auge e não inventem fazer um terceiro com o tema da Carrie estar grávida. Já deu. Leia mais em
Os Demônios de Dorothy Mills
2.9 309 Assista AgoraMesmo ainda longe de ter o brilho e a genialidade da primeira obra de Shyamalan, “Os Demônios de Dorothy Mills” é prova inconteste de vida inteligente no cinema saindo de lugares onde menos se espera. Uma obra clássica de suspense e terror que ao invés de insultar, desafia a inteligência do público. Leia mais em:
Alexandria
4.0 583 Assista AgoraCom a técnica apurada, uma história bem contada e um elenco comprometido, Ágora investe seus 126 minutos numa experiência que rivaliza com qualquer épico passado nos cinemas. E talvez até mais profunda que estes. O bom cinéfilo não vai se arrepender. Leia mais em
Príncipe da Pérsia: As Areias do Tempo
3.3 2,0K Assista AgoraSó não funcionou melhor porque “Príncipe da Pérsia” não tem um Johnny Deep, como Capitão Sparrow, o qual conciliava talento inigualável com um personagem de uma acidez e profundidade ímpares. E, convenhamos, Gyllenhaal é um bom ator, mas só, e seu Dastan nada mais é que o estereótipo do herói de ação. A temporada de verão 2010 ganha pontos com uma aventura bem humorada que esconde seus defeitos através de ação ininterrupta e se transforma num destaque, ainda que mediano. E sim, vale o ingresso. Leia mais em:
Mente Obsessiva
2.7 158 Assista AgoraCom uma produção até que bem cuidada para um roteiro nada trabalhado, “Mente Obsessiva” aparenta aquele cansaço de filmes do gênero que só são produzidos para ocupar espaço nas prateleiras das locadoras. Leia mais em:
O Padrasto
2.8 668 Assista AgoraFaltou mesmo foi o conflito de personalidades que só aparece numa rápida cena próxima ao final, mas que no original tinha todo um histórico. Dica para os homens: a delícia Amber Heard (que já aparece nua em “The Informers – Geração Perdida“) também dá as caras poraqui como a namorada do irmão mais velho. Pena que é só as caras que ela dá, além de não ter relevância na narrativa. Mesmo bem produzido, o novo “O Padrasto” de Nelson McCormick (do podre “A Morte Convida Para Dançar“, também um remake) é muito fraco em suas cenas de violência e não deve despertar simpatia da platéia. A dica mesmo é alugar o melhor: aquele da década de 80. Leia mais em:
Casa Comigo?
3.6 1,5K Assista Agora“Casa Comigo?” padece do mal de um gênero tão saturado quanto o das comédias românticas: seus realizadores têm uma imensa preguiça de desenvolver histórias e personagens que façam sentido. São bonitinhos e só. Serve apenas para fazer caixa nos estúdios. Leia mais em
Redes do Crime
3.0 65“Redes do Crime” é uma singela, mas profunda história sobre amizade e redenção. Prova que não é preciso inventar a roda para fazer um drama cheio de méritos e acerta no alvo a sensibilidade da platéia. Leia mais em
Cartas Para Julieta
3.5 2,4K Assista AgoraO diretor Gary Winick (”Noivas em Guerra“) fez mais um filme açucarado com uma trilha sonora pra agradar os adolescentes, belas paisagens e uma historinha mais batida do que carro em ferro-velho. Mas vale pelas mulheres. Inclusive a sua namorada. Leia mais em
Plano B
3.2 1,1K Assista AgoraCom personagens caricatos e roteiro inexistente, “Plano B” parece apenas um veículo para tentar tirar a cantora Jennifer Lopez do ostracismo e promover sua nova música “What is Love?” (não é a toa que quem produz é a Sony, gravadora de Lopez) a qual não parece riscar a superfície das rádios brasileiras. As mulheres talvez tenham um sentimento diferente a respeito, já que a produção se trata de um assunto tão afim que é a gravidez. Mas se elas pensarem bem, verão que “Plano B” está para a inteligência, assim como o anticoncepcional está para gravidez. Leia mais em
Esquadrão Classe A
3.6 959 Assista AgoraÉ uma produção feita quase que exclusivamente pra quem conhece o seriado. Mas para quem já está embalado na programação do verão americano, uma dica: é um divertimento que pode valer a pena. E ainda tem uma cena após os créditos. Leia mais em
Os Homens Que Encaravam Cabras
3.3 485 Assista AgoraCom um elenco de muito mais acertos do que erros, “Os Homens que Encaravam Cabras” é uma perfeita e inusitada pedida para um fim de semana e que consegue aliar besteirol e inteligência numa só história. Leia mais em
O Mensageiro
3.5 163O diretor estreante Oren Moverman fez um trabalho não menos que belíssimo e conseguiu capturar uma dramática atmosfera que até então tinha sido deixada de lado pelas outras produções. Filme para não perder de vista. Leia mais em
Wonderful World
3.5 20Ele cumpre o mérito de fazer o espectador refletir um pouco sobre o quanto do que acontece em sua vida é culpa sua ou culpa do mundo e o quanto se deve dar valor às pessoas enquanto elas ainda gostam de você. Pena que todas essas lições são apresentadas de forma que só aqueles com mais paciência vão conseguir aproveitar. Leia mais em
Busca Alucinante
2.8 250 Assista AgoraOs coadjuvantes são canastrões ao extremo, causando até vergonha alheia, principalmente nas cenas posteriores à descoberta do mistério, o que, diga-se de passagem, é bem bolada para não dizer interessante, não fosse todos os demais elementos pra denegrir. “Busca Alucinante” só não é pior pelo interesse na boa história, mas também prova de que nada vale um filme ter um aspecto excepcional e todos os demais serem medíocres. Leia mais em
Defendor
3.2 144 Assista AgoraO estreante diretor Peter Stebbings consegue mesclar esse tema quase para um público familiar com temas fortes como drogas, sexo sem consentimento, tráfico de pessoas, além de colocar a dose certa de violência gráfica, deixando as cenas de ação com um ar noir dos melhores filmes policiais. “Defendor” é um filme profundo que não se deve deixar enganar pelo tema adolescente. Só assim conhecemos um herói bem mais real do que os que andam nas produções milionárias de Hollywood. Leia mais em