O filme só é bom porque Maggie Smith o carrega nas costas. Que interpretação! É muito comum vê-la no papel de aristocrata, rica, governanta, até madre superior, mas nunca a vi como uma sem-teto. Ela é uma atriz excepcional!
Ótima cinematografia, avanços gráficos espetaculares em termos de texturas, superficies, movimento... mas só. A história é uma colcha de retalhos de várias obras anteriores da Disney e Pixar. Apenas bom.
Um dos mais fracos dos Shaw Brothers que vi até agora. Sem dizer que a arma do título em si é nada prática e pouco crível. Matar um inimigo a 100 passos? Tente um arco e flecha! Destaque pra cena aos 30 minutos
Excelente! Pena não ter conhecido antes. A primeira metade do filme serve para nos apresentar os personagens, suas motivações e enfim, a missão. A segunda metade é nitroglic... quero dizer, adrenalina pura.
Dirigido por Jared Hess (Napoleon Dynamite) com Sam Rockwell e Jemaine Clément no elenco - amo os dois - não tinha como dar errado. Mas deu. Muito fraco.
Creio que o pior do filme seja o ritmo irregular. O primeiro ato é muito bom, com aquele clima de medo, paranoia, desespero... e depois vai desacelerando, até me deixar desinteressado pelo destino de todos. O diretor não se preocupa em nos dizer o que está acontecendo fora daquela cidade/bairro, já que o filme foca apenas no drama da Malorie, tratando todo o resto como figurantes de primeira linha. E ficam as mensagens inseridas no contexto, metáforas jogadas ali de qualquer jeito sobre maternidade, lucidez e racionalidade, relevância dos valores aprendidos, etc... Melhor botar a venda de volta.
Às vezes a gente começa a imaginar uma explicação para o que está acontecendo durante o filme, tentando adivinhar o final. Alguns diretores ousam assumir riscos criando explicações que até então pouco ou nunca se usam em filmes com conteúdo sci-fi. Esse é um caso. Ezban abusa de elementos misteriosos bem como de teorias da física quântica aplicadas às realidades paralelas. Isso já foi usado antes no cinema e nas séries de tv, mas ele vai além e mostra o mecanismo das realidades alternativas afetando a realidade principal. A princípio bastante confuso, quase no fim da trama Ezban vai nos revelando o que ocorre e coloca dois protagonistas em realidades distantes pra nos explicar tudo. Pecando num final quase didático demais, o longa (e que longa, 1h40m parecem 3h) mexeu comigo e me mostrou como o cinema mexicano tem revelado suas pérolas.
Pra quem gosta das comédias do Stephen Chow, esse pode agradar, mas não é tão bom como Shaolin Soccer ou Kung-Fusão. Aqui tem muita cena que força a barra, e em vez de engraçado, fica bobo, dá até uma vergonhazinha alheia... No geral, vale a boa mensagem ecológica. E dou meia estrela a mais só por uma cena que faz referência a Getter Robo (kkkk).
Assisti esse filme há um ano e meio atrás e não conseguia me lembrar dele. Nem vendo o cartaz eu lembrei... só vendo o trailer de novo. Esse negócio de esquecer as coisas é complicado...
Impossível pra mim não lembrar dos livros-jogo dos anos 90, escritos por Steve Jackson ou Ian Livingstone: O Calabouço da Morte, A Cidadela do Caos, Guerreiro das Estradas ou Robô Comando. "Se quiser abrir a porta, vá à página 57, se quiser continuar pelo corredor, vá à página 122." Muitos erros mais tarde, era quase impossível não ficar voltando pra página anterior e tentando outros caminhos até conseguir a vitória, chegando vivo no fim da história. Enquanto incomodado por Bandersnatch não aceitar minhas escolhas erradas, me mandando pra trás na história pra escolher de novo, acabei me lembrando que nos livros-jogo a situação era a mesma, mas eu quem escolhia "trapacear". Aqui fica claro que, não importa o quanto achamos que estamos no controle, tudo é mera ilusão. Pra uma primeira tentativa de fazer um filme interativo, achei muito bom.
Achei muito Interessante que o primeiro livro que Florence envia ao sr. Brundish é Fahrenheit 451, de Ray Bradbury. O sr. Brundish fica fascinado com a obra e pede mais livros de Bradbury. Fahrenheit 451 (que também se tornou filme em 1966, com um remake inferior em 2018) conta a história de um futuro distópico onde a leitura e a opinião própria são censurados. Os livros são proibidos, e quando encontrados pelos agentes Firemen (bombeiros) são queimados imediatamente. Uma obra fazendo eco dentro de outra obra. Uma triste realidade que ocorria na pequena vila em que Florence Green morava. O repúdio à leitura, o descaso com importância que os livros têm na vida de uma pessoa. Outro ponto importante aqui é a abordagem da ganância dos controladores sobre os controlados. A postura de Violet Gamart me fez lembrar de um texto bíblico: "Dois homens viviam numa cidade, um era rico e o outro, pobre. O rico possuía muitas ovelhas e bois, mas o pobre nada tinha, senão uma cordeirinha que havia comprado. Ele a criou, e ela cresceu com ele e com seus filhos. Ela comia junto dele, bebia do seu copo e até dormia em seus braços. Era como uma filha para ele. Certo dia, um viajante chegou à casa do rico, e este não quis pegar uma de suas próprias ovelhas ou do seus bois para preparar-lhe uma refeição. Em vez disso, preparou para o visitante a cordeira que pertencia ao pobre". 2 Samuel 12:1-4 Ótimo filme que, assim como o livro em que foi baseado, merece ser conferido.
Ótimo filme, apesar da natureza questionável do teste em si bem como seu resultado perturbador. Aqui vemos onde o ser humano pode chegar se não lhe dermos limites. Ou, se tirarmos sua liberdade. Os guardas, sendo simulados pelos garotos, não tinham qualquer treinamento. Suas interpretações de guardas eram apenas uma faceta que conheciam dos tais agentes prisionais. Com liberdade total de poder, passaram dos limites. Os prisioneiros, da mesma forma, "sabiam" que eram criminosos, mesmo não o sendo. Num regime totalmente injusto, a submissão ou o surto eram a saída. Difícil tarefa é a de interpretar lados tão extremos de uma realidade social, sem se deixar afetar por ela. De tudo o que foi abordado, o que mais me deixou indignado foi a entrevista final com o rapaz que fez o guarda mais sádico de todos:
- Queria ver que tipo de abusos verbais as pessoas aguentam até começarem a reclamar e a reagir. E surpreendeu-me que ninguém tenha dito nada pra me fazer parar. Ninguém disse: “Não pode me dizer isso. É doentio.” Ninguém disse isso nem questionou minha autoridade. E fiquei muito chocado. Comecei a tratar tão mal as pessoas, perdi todo o respeito. E mesmo assim, ninguém disse nada.”
Ou seja, o que conta não é o que a pessoa sabe que é correto, e sim a falta de limites que ela detêm... Terrível!
Essa animação ficou anos na minha fila de filmes para ver, e só ontem o assisti. Faço coro com os que acham Atlantis injustiçado: tem uma bela animação, belo visual, bastante ação, pitadas de comédia e um roteiro a lá Indiana Jones, que não deve nada a filmes do gênero. Uma produção cheia de maravilhosos clichês oitentistas que merece ser vista.
Ótimo filme, me surpreendeu positivamente. Fui ver por causa do elenco e gostei muito. Tem um bom ritmo, os dois primeiros atos passam rápido apenas desacelerando no final. Não tem como deixar de comparar com os outros filmes da franquia Onze Homens e um Segredo do mesmo diretor, talvez por isso essa mesma comparação ofusque um pouco Logan Lucky. Apesar de ter algumas facilitações narrativas aqui e ali, além de um "deus ex-machina" pra dar tudo certo na operação dos irmãos Logan, dá pra levar de boa, afinal isso já é quase uma marca registrada em filmes desse tipo.
Eu acho que não vi o mesmo filme que a maioria aqui, só pode. Mesmo dentro da fantasia, um filme tem que seguir as regras que ele estabelece no princípio, e aqui isso não acontece de forma alguma. Toda o senso de urgência que sentimos no segundo pro terceiro ato desaparece quando nos é revelado que "ele podia, mas não quis". WHAT?! Sem contar os elfos horríveis (tanto em design, quanto na execução do CGI, quanto na atitude), que fazem brinquedos para crianças, mas que atacam crianças sem hesitar, inclusive usando uma motosserra! O que salva um pouco é o Kurt Russell como papai Noel, ficou muito bem caracterizado. Pelo menos pra mim, a magia do Natal passou longe aqui... Deixei de assistir O Grinch ou Tokyo Godfathers pra assistir isso. Decepcionante.
Vi vários comentários aqui sobre como os animais feitos em computação gráfica são feios ou estranhos nesse filme. E vou lhes dizer, o maior problema são os olhos! Como ficaram esquisitos! Tentaram dar uma "humanizada" nos olhos dos animais e ficou ó, uma b&st@.
Esse filme tem mais força na sua mensagem do que na execução da ideia. Contudo, tem um diálogo que nunca mais esqueci: "Uma hora atrasado, há um motivo! Quinze minutos atrasado mostra desprezo, desorganização e preguiça!"
Muito pior que o primeiro! Os titãs aqui foram inventar outra coisa pra fazer ao invés de querer invadir a muralha, deixando o roteiro à vontade pra botar como inimigos apenas os titãs encouraçado e colossal. Massa!... Massa nada! Que porcaria de roteiro! Já falei no post do primeiro filme que não ligo para as mudanças que fazem na história por ser adaptação do original, desde que fiquem palatáveis, mas aqui esmerdearam muito! A Mikasa continua insuportável com cara de ku o tempo todo, o Armim empalidece mais ainda e pouco faz na trama, e existe uma mudança de comportamento bizarra e inexplicável num dos vilões no final do filme. A Hange tá legal, um pouco over, mas tá legal. E enfim, se uma das grandes motivações dos heróis era um dia poder ver o mar, então quer dizer
A Tortura do Medo
3.9 149Direção muito competente e boas atuações, mas pela fama do longa, eu esperava mais do roteiro.
A Senhora da Van
3.5 223 Assista AgoraO filme só é bom porque Maggie Smith o carrega nas costas. Que interpretação! É muito comum vê-la no papel de aristocrata, rica, governanta, até madre superior, mas nunca a vi como uma sem-teto. Ela é uma atriz excepcional!
O Bom Dinossauro
3.7 1,0K Assista AgoraÓtima cinematografia, avanços gráficos espetaculares em termos de texturas, superficies, movimento... mas só.
A história é uma colcha de retalhos de várias obras anteriores da Disney e Pixar.
Apenas bom.
A Guilhotina Voadora
3.4 20Um dos mais fracos dos Shaw Brothers que vi até agora. Sem dizer que a arma do título em si é nada prática e pouco crível. Matar um inimigo a 100 passos? Tente um arco e flecha!
Destaque pra cena aos 30 minutos
onde uma mulher se ajoelha ao lado de um homem decapitado tentando reanimá-lo, no desespero, é claro!
O Comboio do Medo
4.1 135Excelente! Pena não ter conhecido antes.
A primeira metade do filme serve para nos apresentar os personagens, suas motivações e enfim, a missão. A segunda metade é nitroglic... quero dizer, adrenalina pura.
Don Verdean: O Que o Passado Nos Reserva
2.4 14 Assista AgoraDirigido por Jared Hess (Napoleon Dynamite) com Sam Rockwell e Jemaine Clément no elenco - amo os dois - não tinha como dar errado.
Mas deu.
Muito fraco.
O Túnel
3.5 145 Assista AgoraGostei do filme, porém uma dúvida: se ele tinha um celular à mão, porque não ativar a localização e ser encontrado via GPS?
Caixa de Pássaros
3.4 2,3K Assista AgoraCreio que o pior do filme seja o ritmo irregular.
O primeiro ato é muito bom, com aquele clima de medo, paranoia, desespero... e depois vai desacelerando, até me deixar desinteressado pelo destino de todos.
O diretor não se preocupa em nos dizer o que está acontecendo fora daquela cidade/bairro, já que o filme foca apenas no drama da Malorie, tratando todo o resto como figurantes de primeira linha.
E ficam as mensagens inseridas no contexto, metáforas jogadas ali de qualquer jeito sobre maternidade, lucidez e racionalidade, relevância dos valores aprendidos, etc...
Melhor botar a venda de volta.
O Incidente
3.5 163Às vezes a gente começa a imaginar uma explicação para o que está acontecendo durante o filme, tentando adivinhar o final. Alguns diretores ousam assumir riscos criando explicações que até então pouco ou nunca se usam em filmes com conteúdo sci-fi. Esse é um caso.
Ezban abusa de elementos misteriosos bem como de teorias da física quântica aplicadas às realidades paralelas. Isso já foi usado antes no cinema e nas séries de tv, mas ele vai além e mostra o mecanismo das realidades alternativas afetando a realidade principal.
A princípio bastante confuso, quase no fim da trama Ezban vai nos revelando o que ocorre e coloca dois protagonistas em realidades distantes pra nos explicar tudo. Pecando num final quase didático demais, o longa (e que longa, 1h40m parecem 3h) mexeu comigo e me mostrou como o cinema mexicano tem revelado suas pérolas.
As Travessuras de uma Sereia
2.9 84 Assista AgoraPra quem gosta das comédias do Stephen Chow, esse pode agradar, mas não é tão bom como Shaolin Soccer ou Kung-Fusão.
Aqui tem muita cena que força a barra, e em vez de engraçado, fica bobo, dá até uma vergonhazinha alheia...
No geral, vale a boa mensagem ecológica. E dou meia estrela a mais só por uma cena que faz referência a Getter Robo (kkkk).
Antes de Dormir
3.4 763 Assista AgoraAssisti esse filme há um ano e meio atrás e não conseguia me lembrar dele.
Nem vendo o cartaz eu lembrei... só vendo o trailer de novo.
Esse negócio de esquecer as coisas é complicado...
Black Mirror: Bandersnatch
3.5 1,4KImpossível pra mim não lembrar dos livros-jogo dos anos 90, escritos por Steve Jackson ou Ian Livingstone: O Calabouço da Morte, A Cidadela do Caos, Guerreiro das Estradas ou Robô Comando.
"Se quiser abrir a porta, vá à página 57, se quiser continuar pelo corredor, vá à página 122."
Muitos erros mais tarde, era quase impossível não ficar voltando pra página anterior e tentando outros caminhos até conseguir a vitória, chegando vivo no fim da história.
Enquanto incomodado por Bandersnatch não aceitar minhas escolhas erradas, me mandando pra trás na história pra escolher de novo, acabei me lembrando que nos livros-jogo a situação era a mesma, mas eu quem escolhia "trapacear". Aqui fica claro que, não importa o quanto achamos que estamos no controle, tudo é mera ilusão.
Pra uma primeira tentativa de fazer um filme interativo, achei muito bom.
Gatinhas e Gatões
3.4 714 Assista AgoraAcho que esse é a "ovelha negra" dos filmes do John Hughes.
A Livraria
3.6 218 Assista AgoraAchei muito Interessante que o primeiro livro que Florence envia ao sr. Brundish é Fahrenheit 451, de Ray Bradbury. O sr. Brundish fica fascinado com a obra e pede mais livros de Bradbury. Fahrenheit 451 (que também se tornou filme em 1966, com um remake inferior em 2018) conta a história de um futuro distópico onde a leitura e a opinião própria são censurados. Os livros são proibidos, e quando encontrados pelos agentes Firemen (bombeiros) são queimados imediatamente.
Uma obra fazendo eco dentro de outra obra. Uma triste realidade que ocorria na pequena vila em que Florence Green morava. O repúdio à leitura, o descaso com importância que os livros têm na vida de uma pessoa.
Outro ponto importante aqui é a abordagem da ganância dos controladores sobre os controlados.
A postura de Violet Gamart me fez lembrar de um texto bíblico:
"Dois homens viviam numa cidade, um era rico e o outro, pobre. O rico possuía muitas ovelhas e bois, mas o pobre nada tinha, senão uma cordeirinha que havia comprado. Ele a criou, e ela cresceu com ele e com seus filhos. Ela comia junto dele, bebia do seu copo e até dormia em seus braços. Era como uma filha para ele. Certo dia, um viajante chegou à casa do rico, e este não quis pegar uma de suas próprias ovelhas ou do seus bois para preparar-lhe uma refeição. Em vez disso, preparou para o visitante a cordeira que pertencia ao pobre". 2 Samuel 12:1-4
Ótimo filme que, assim como o livro em que foi baseado, merece ser conferido.
O Experimento de Aprisionamento de Stanford
3.8 332 Assista AgoraÓtimo filme, apesar da natureza questionável do teste em si bem como seu resultado perturbador. Aqui vemos onde o ser humano pode chegar se não lhe dermos limites. Ou, se tirarmos sua liberdade.
Os guardas, sendo simulados pelos garotos, não tinham qualquer treinamento. Suas interpretações de guardas eram apenas uma faceta que conheciam dos tais agentes prisionais. Com liberdade total de poder, passaram dos limites.
Os prisioneiros, da mesma forma, "sabiam" que eram criminosos, mesmo não o sendo. Num regime totalmente injusto, a submissão ou o surto eram a saída.
Difícil tarefa é a de interpretar lados tão extremos de uma realidade social, sem se deixar afetar por ela.
De tudo o que foi abordado, o que mais me deixou indignado foi a entrevista final com o rapaz que fez o guarda mais sádico de todos:
- Queria ver que tipo de abusos verbais as pessoas aguentam até começarem a reclamar e a reagir. E surpreendeu-me que ninguém tenha dito nada pra me fazer parar. Ninguém disse: “Não pode me dizer isso. É doentio.” Ninguém disse isso nem questionou minha autoridade. E fiquei muito chocado. Comecei a tratar tão mal as pessoas, perdi todo o respeito. E mesmo assim, ninguém disse nada.”
Ou seja, o que conta não é o que a pessoa sabe que é correto, e sim a falta de limites que ela detêm... Terrível!
Atlantis: O Reino Perdido
3.5 252 Assista AgoraEssa animação ficou anos na minha fila de filmes para ver, e só ontem o assisti.
Faço coro com os que acham Atlantis injustiçado: tem uma bela animação, belo visual, bastante ação, pitadas de comédia e um roteiro a lá Indiana Jones, que não deve nada a filmes do gênero.
Uma produção cheia de maravilhosos clichês oitentistas que merece ser vista.
Logan Lucky: Roubo em Família
3.4 254 Assista AgoraÓtimo filme, me surpreendeu positivamente.
Fui ver por causa do elenco e gostei muito. Tem um bom ritmo, os dois primeiros atos passam rápido apenas desacelerando no final. Não tem como deixar de comparar com os outros filmes da franquia Onze Homens e um Segredo do mesmo diretor, talvez por isso essa mesma comparação ofusque um pouco Logan Lucky.
Apesar de ter algumas facilitações narrativas aqui e ali, além de um "deus ex-machina" pra dar tudo certo na operação dos irmãos Logan, dá pra levar de boa, afinal isso já é quase uma marca registrada em filmes desse tipo.
Crônicas de Natal
3.7 256 Assista AgoraEu acho que não vi o mesmo filme que a maioria aqui, só pode.
Mesmo dentro da fantasia, um filme tem que seguir as regras que ele estabelece no princípio, e aqui isso não acontece de forma alguma. Toda o senso de urgência que sentimos no segundo pro terceiro ato desaparece quando nos é revelado que "ele podia, mas não quis". WHAT?!
Sem contar os elfos horríveis (tanto em design, quanto na execução do CGI, quanto na atitude), que fazem brinquedos para crianças, mas que atacam crianças sem hesitar, inclusive usando uma motosserra!
O que salva um pouco é o Kurt Russell como papai Noel, ficou muito bem caracterizado.
Pelo menos pra mim, a magia do Natal passou longe aqui...
Deixei de assistir O Grinch ou Tokyo Godfathers pra assistir isso. Decepcionante.
Nada a Esconder
3.6 473 Assista AgoraComo já foi dito aqui, também concordo que o filme, que é muito bom, seria bem melhor se não houvesse o fenômeno da eclipse afetando o grupo.
Mogli: Entre Dois Mundos
3.4 390 Assista AgoraVi vários comentários aqui sobre como os animais feitos em computação gráfica são feios ou estranhos nesse filme. E vou lhes dizer, o maior problema são os olhos! Como ficaram esquisitos! Tentaram dar uma "humanizada" nos olhos dos animais e ficou ó, uma b&st@.
Redline: Perigo Nas Pistas
3.8 45Um dos raros animes que não ligo muito pro roteiro... o visual é alucinante, arrebatador!
Hoje entrou no Netflix (12/12/2018).
Santo Homem
2.6 47 Assista AgoraEsse filme tem mais força na sua mensagem do que na execução da ideia.
Contudo, tem um diálogo que nunca mais esqueci:
"Uma hora atrasado, há um motivo!
Quinze minutos atrasado mostra desprezo, desorganização e preguiça!"
Ataque dos Titãs: Parte 2 - Fim do Mundo
2.3 47 Assista AgoraMuito pior que o primeiro!
Os titãs aqui foram inventar outra coisa pra fazer ao invés de querer invadir a muralha, deixando o roteiro à vontade pra botar como inimigos apenas os titãs encouraçado e colossal. Massa!... Massa nada! Que porcaria de roteiro! Já falei no post do primeiro filme que não ligo para as mudanças que fazem na história por ser adaptação do original, desde que fiquem palatáveis, mas aqui esmerdearam muito!
A Mikasa continua insuportável com cara de ku o tempo todo, o Armim empalidece mais ainda e pouco faz na trama, e existe uma mudança de comportamento bizarra e inexplicável num dos vilões no final do filme. A Hange tá legal, um pouco over, mas tá legal.
E enfim, se uma das grandes motivações dos heróis era um dia poder ver o mar, então quer dizer
que era só subir na "fuckin" muralha??? Era isso? Então porque diabos nunca tentaram isso antes?
Nerve: Um Jogo Sem Regras
3.3 1,2K Assista AgoraIdeia muito boa, mas...
... final feliz! Que bonitinho! Nada como viver a vida sem consequências!