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32 years, Porto Alegre (BRA)
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Últimas opiniões enviadas

  • Laís Coelho

    Este é meu filme favorito de máfia italiana - e não há nada (até hoje) que me faça mudar de ideia. A genialidade das cenas, das falas, das emoções e vínculos que o filme consegue criar entre tela x espectador é de outro patamar. Nos sentimos pertencentes e, principalmente, cúmplices de tamanha brutalidade e absurdos, mas com uma convicção tão grande que nos faz ter carinho e até mesmo empatia pelos personagens.

    Além disso, traz um prato cheio para o bom aproveitamento do roteiro: cenas conexas, bem dirigidas e editadas, fazendo com que o público consiga se inserir no contexto quase como uma testemunha espiritual de cada frame. É também bem visual e cru, onde a violência é retratada como um anexo indispensável para honrar o discurso do mesmo - e faz isso com uma brutalidade cruel absurda. O elenco é de peso e está impecável, com destaque para Joe Persi que mereceu cada pedacinho do Oscar, De Niro fantástico e Ray (na época novinho) perfeitamente entregue ao papel.

    Mesmo se passando quase três décadas do lançamento, esse longa ainda faz jus a admiração que conquistou e, exatamente por isso, achei justíssimo escrever sobre ele novamente.

    Obrigatório para quem gosta do tema e/ou de cinema.

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  • Laís Coelho

    O filme não é bom, mas pela nota e comentários acredito que isso não seja novidade. Além disso, mas não consigo parar de pensar

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    no quanto eu sentiria vergonha do meu (ex) namorado fazer uma redação falando de mim, e ainda recebê-la pela própria professora, pois a disciplina é EM COMUM! Ia fingir que nem era comigo, galera.

    Muita forçação de barra, relacionamento abusivo (sim, senhora! se para vocês quebrar casa, mentir e sair na porrada por ciúme é normal... sociedade tá maluca memo) e macho escroto no mesmo filme. Ah, e a menina também é chata - além da história ser um pouco inverossímil (ou eu que não consigo imaginar isso tudo que aconteceu, acontecendo.. pode ser também).

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  • Laís Coelho

    Quem compara Leadger e Phoenix é porque provavelmente não entendeu a que esse filme se propõe.

    Aqui temos um Coringa humano, raiz e "justificado" - forma que, mesmo nas HQs, é muito raro de se encontrar. O Coringa desde sempre nos é apresentado como o "Coringa", e esse longa traz impecavelmente uma história em que se entende como ele chegou até o patamar que tanto conhecemos.

    Não há necessidade urgente de tirá-lo da Gothan representada no filme e colocá-lo no mundo real (mesmo que seja possível), e muito menos é uma justificativa para que alguém aqui fora repita seus crimes (mesmo que todo mundo saiba que muitos cometeram coisas hediondas antes do mundo ser o mundo).O longa é simplesmente uma apresentação de uma história, em que os fatos que são apresentados aconteceram, e transformaram aquele tímido e doente homem em um dos vilões mais populares e interessantes do universo DC. O filme, ao meu ver, foi feito para o justificar e apresentar fora desse universo - sem julgamentos sobre o que é certo e errado. São fatos.

    É a representação do Coringa de uma forma mais real. Ponto.

    Não há disputa onde não há coerência. Leadger foi impecável no filme que lhe foi pedido: vilão que existe por estar retratando a luta do Batman pela paz de Gothan. Phoenix está impecável em mostrar quem é Coringa dentro do corpo de um homem comum, com doenças humanas e passado caótico.

    Os dois estãoo perfeitos em suas entregas, cada uma à sua maneira.

    Esse filme me deixou sem palavras em diversos setores, mas posso resumir ressaltando a importância que ele tem para diversas discussões sociais - mesmo quando ele não foi feito para isso. Joker entrega uma versão da origem de um dos maiores vilões da história de HQ de forma magnífica e quase impecável.

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    "A pior parte de ter uma doença mental é que as pessoas esperam que você se comporte como se não tivesse."

    Bravo!

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