Acho que esse foi o filme do Woody Allen que menos gostei. Assim como Blue Jasmine, Poucas e Boas também tem um protagonista desagradável, porém o primeiro é um filme excelente, já este segundo é ruim.
Achei excelente. A personagem da Zendaya é, no fundo, uma tenista frustrada e ambiciosa que, na impossibilidade dela mesma trilhar uma carreira no tênis, projeta suas ambições na dupla de amigos.
Se a Tashi não tivesse lesionado o joelho, ela não teria ficado com nenhum dos dois. Impossibilitada de ser profissional, Art passa a ser sua conexão com o esporte, que é o verdadeiro amor dela. Porem, quando Art perde o interesse pelo tênis, ele já não tem mais valor para Tashi, e Patrick passa a ser mais interessante por demonstrar mais ambição do que Art. Ao final, os dois percebem que o único amor de verdade ali é a amizade que sentem um pelo outro
Achei chato, mas ao mesmo tempo fiquei curiosa pra ver como terminava. O famoso "nem fede, nem cheira". Só dei meia estrela pelo Brad Pitt, ele eleva esse filme e todos os momentos de humor que funcionam pertencem a ele.
Achei fraco, o pior que já assisti do George Miller. A parte das antologias, na qual o Gênio conta suas histórias, me lembrou o horrível Os Crimes de Gridenwald e o Avatar do Shyamalan. Filmes que contam histórias ao invés de simplesmente mostrá-las. Quando os personagens vivem o amor deles, a história se redime um pouco, mas não o suficiente para o salvar da chatice.
Muito louco pensar que eu lamentei não ter assistido isso no cinema. Foi livramento.
Gostei deste filme, mas chega uma hora que você se cansa desses 2 frustrados se atacando o tempo todo. Nos últimos 30 min eu já estava farta deles.
Além de se provocarem e de se agredirem verbalmente o tempo todo, os amargurados George e Martha parecem não suportar o otimismo do casal jovem, que de certa forma, se parecia bastante com eles no passado. Os dois acabam por envolver todo mundo nas suas frustrações e isso rende uma dinâmica interessante até certo ponto, mas como eu disse, isto eventualmente cansa.
O personagem da Vera Miles é uma tonta mesmo, hein, é a versão século XIX daquelas tontas modernas que aceitam serem enroladas durante anos pelos pretendentes, que não estão nem aí p elas. Pior coisa do filme.
Dito isto, o filme é realmente muito bom. É um clássico do cinema, isso é um fato, mas no meu coração não supera No Tempo das Diligências e The Good, The Bad and The Ugly, cujo título brasileiro não me recordo.
Esse samba do crioulo doido nos diálogos, a fim de acobertar a homossexualidade do Brick para atender a demanda do público da época, me deixou revirando os olhos durante boa parte do filme. Não foi à toa que o Tennesse Williams ficou incomodado com o que fizeram com a peça dele.
Passei o filme todo achando que a história viraria mais um típico melodrama imbecil que Hollywood amava fazer durante este período, mas o final me surpreendeu de um jeito bom.
"Paths of Glory" funciona mais como filme na minha opinião. Não que "Full Metal Jacket" seja um filme ruim, mas ele empalidece quando eu lembro que Kubrick já havia feito um filme de guerra melhor. O mais antigo é uma experiência angustiante e é mais eficiente na forma de retratar a desumanização do soldado.
Esses filmes da Chantal Akerman definitivamente não são para mim. Essa contemplação do tédio (pelo menos da forma como ela retrata) não funciona comigo, e olha que gosto de histórias que tratam de isolamento auto imposto e dificuldade de se encaixar.
O personagem do DiCaprio é uma mistura muito grande de fraqueza, burrice e mau-caratismo. Fiquei genuinamente compelida a assistir até onde sua burrice e ganância o levariam. Isso só acontece pq a interpretação dele é mesmo muito boa, um outro ator menos talentoso não conseguiria manter a atenção do público em um personagem tão desprezível por tanto tempo. Nisso o roteiro e a direção tem os seus mérito também, porém, depois de umas 3h vc sente o peso da duração, coisa que não senti em "O Irlandês".
Esse filme perdeu todo seu potencial porque foi feito na época errada.
A protagonista de fato aqui é a Delilah, o arco principal é o dela com a filha. Como os americanos eram muito racistas, jamais aceitariam um negro fora do papel de escravo manso e tolo. O jeito foi forçar uma protagonista branca, que não fez nada de substancial na trama além de servir de conselheira e acompanhar o sofrimento da protagonista real.
Assim a história de verdade se torna secundária e passamos a acompanhar Bea (Colbert) e sua vida, onde nada digno de nota acontece: ela se dá muito bem com a filha (o único conflito que surge entre elas é rapidamente resolvido), administra um negócio muito bem sucedido sem enfrentar nenhum perrengue e entra num relacionamento com um sujeito compatível.
O filme é irreverente ao mostrar uma negra que não é empregada, mas dona de seu próprio negócio (uma exceção numa Hollywood onde ator negro só fazia papel de empregado), porém o filme não consegue sair totalmente dessa representação, pois por mais que Delilah seja a sócia, ela continua com o mesmo jeito bobinho e manso relegado aos personagens negros da época, como se todos tivessem alguma deficiência intelectual.
Um tema interessante tratado com mais leveza do que deveria. O humor também não funcionou comigo, forçado demais. Será que gente falando aos berros era engraçado em 1941?
Uma excelente crítica da submissão da mulher naquela sociedade. A prisão social na qual ela vive é muito bem construída, nenhum personagem precisa explicar que ela vai se ferrar se for honesta, vc percebe isso pela atmosfera que o filme cria.
Gostei bastante, achei que foi um bom filme de romance, cuja maior parte do gênero oscila entre ruim e mediano. A metalinguagem é sensacional e irreverente, mas o saudosismo é patético. Pode funcionar com fãs mais emocionados, mas para mim é só ridículo mesmo.
Esse filme é estranho. A história me cativou, mas o casal principal é uma merda. Vc não sente nenhuma simpatia por eles.
Não dá pra sentir simpatia por uma mulher que se torna amante do namorado da mãe, a quem ela supostamente tem consideração. Também não dá pra simpatizar com um sujeito (Jivago) que olha para uma moça assim e pensa que ela vale a pena. Porém, no decorrer do filme você entende o motivo: Ele é pior do que ela. O que esperar de um cara que trai a esposa grávida? Não dá para sentir simpatia por esses dois. Se a história acabasse com eles fuzilados pelo exército vermelho eu não sentiria nada.
Mas para mim é nesse ponto que reside a força desse filme: Vc quer saber o que vai acontecer, por mais que não goste dos protagonistas. É isso o que acontece com uma boa história, ela te leva junto e não faz questão de que vc goste dos envolvidos e é uma história de romance, ainda por cima. Que coisa curiosa.
Quando a história é boa, nem o casal principal antipático atrapalha a narrativa. Este é o tipo de filme que Out of Africa tentou ser e não conseguiu (e olha que simpatizar com aquele casal era mais fácil).
O filme demora a pegar no tranco, até entendo porque é importante pra estabelecer o que vem depois, mas quase me perdeu ali. De resto, tudo ali é muito real: Filho que não quer saber dos pais idosos, mas não abre mão dos bens deles; irmão casado querendo jogar responsabilidade no irmão solteiro (incluindo até os próprios filhos, o que não é o caso aqui mas também acontece); nora ameaçando divórcio se o filho trouxer os pais pra morar na casa deles. Enfim, tudo ali é muito real.
Poucas e Boas
3.6 130 Assista AgoraAcho que esse foi o filme do Woody Allen que menos gostei.
Assim como Blue Jasmine, Poucas e Boas também tem um protagonista desagradável, porém o primeiro é um filme excelente, já este segundo é ruim.
Rivais
4.0 93Achei excelente. A personagem da Zendaya é, no fundo, uma tenista frustrada e ambiciosa que, na impossibilidade dela mesma trilhar uma carreira no tênis, projeta suas ambições na dupla de amigos.
Se a Tashi não tivesse lesionado o joelho, ela não teria ficado com nenhum dos dois. Impossibilitada de ser profissional, Art passa a ser sua conexão com o esporte, que é o verdadeiro amor dela. Porem, quando Art perde o interesse pelo tênis, ele já não tem mais valor para Tashi, e Patrick passa a ser mais interessante por demonstrar mais ambição do que Art. Ao final, os dois percebem que o único amor de verdade ali é a amizade que sentem um pelo outro
Trem-Bala
3.6 578 Assista AgoraAchei chato, mas ao mesmo tempo fiquei curiosa pra ver como terminava. O famoso "nem fede, nem cheira". Só dei meia estrela pelo Brad Pitt, ele eleva esse filme e todos os momentos de humor que funcionam pertencem a ele.
Era Uma Vez um Gênio
3.5 159 Assista AgoraAchei fraco, o pior que já assisti do George Miller. A parte das antologias, na qual o Gênio conta suas histórias, me lembrou o horrível Os Crimes de Gridenwald e o Avatar do Shyamalan. Filmes que contam histórias ao invés de simplesmente mostrá-las. Quando os personagens vivem o amor deles, a história se redime um pouco, mas não o suficiente para o salvar da chatice.
Muito louco pensar que eu lamentei não ter assistido isso no cinema. Foi livramento.
Quem Tem Medo de Virginia Woolf?
4.3 497 Assista AgoraGostei deste filme, mas chega uma hora que você se cansa desses 2 frustrados se atacando o tempo todo. Nos últimos 30 min eu já estava farta deles.
Além de se provocarem e de se agredirem verbalmente o tempo todo, os amargurados George e Martha parecem não suportar o otimismo do casal jovem, que de certa forma, se parecia bastante com eles no passado. Os dois acabam por envolver todo mundo nas suas frustrações e isso rende uma dinâmica interessante até certo ponto, mas como eu disse, isto eventualmente cansa.
Rastros de Ódio
4.1 265 Assista AgoraO personagem da Vera Miles é uma tonta mesmo, hein, é a versão século XIX daquelas tontas modernas que aceitam serem enroladas durante anos pelos pretendentes, que não estão nem aí p elas. Pior coisa do filme.
Dito isto, o filme é realmente muito bom. É um clássico do cinema, isso é um fato, mas no meu coração não supera No Tempo das Diligências e The Good, The Bad and The Ugly, cujo título brasileiro não me recordo.
Gata em Teto de Zinco Quente
4.1 207 Assista AgoraEsse samba do crioulo doido nos diálogos, a fim de acobertar a homossexualidade do Brick para atender a demanda do público da época, me deixou revirando os olhos durante boa parte do filme. Não foi à toa que o Tennesse Williams ficou incomodado com o que fizeram com a peça dele.
A Sala dos Professores
3.9 136 Assista AgoraQue filme tenso. Se a história se passasse nos EUA, acabaria em uma chacina rsrrs
O Amanhã é Eterno
4.1 13Passei o filme todo achando que a história viraria mais um típico melodrama imbecil que Hollywood amava fazer durante este período, mas o final me surpreendeu de um jeito bom.
Clube da Luta Para Meninas
3.4 227 Assista AgoraEu não esperava uma bosta dessas vindo de quem fez algo como Shiva Baby.
Trapaceiros
3.5 142 Assista AgoraComeça de forma interessante, com o casal trambiqueiro enriquecendo honestamente, mas depois, sei lá, a história se perde.
Nascido Para Matar
4.3 1,1K Assista Agora"Paths of Glory" funciona mais como filme na minha opinião. Não que "Full Metal Jacket" seja um filme ruim, mas ele empalidece quando eu lembro que Kubrick já havia feito um filme de guerra melhor. O mais antigo é uma experiência angustiante e é mais eficiente na forma de retratar a desumanização do soldado.
Eu, Tu, Ele, Ela
3.7 34Esses filmes da Chantal Akerman definitivamente não são para mim. Essa contemplação do tédio (pelo menos da forma como ela retrata) não funciona comigo, e olha que gosto de histórias que tratam de isolamento auto imposto e dificuldade de se encaixar.
Assassinos da Lua das Flores
4.1 607 Assista AgoraO personagem do DiCaprio é uma mistura muito grande de fraqueza, burrice e mau-caratismo. Fiquei genuinamente compelida a assistir até onde sua burrice e ganância o levariam.
Isso só acontece pq a interpretação dele é mesmo muito boa, um outro ator menos talentoso não conseguiria manter a atenção do público em um personagem tão desprezível por tanto tempo. Nisso o roteiro e a direção tem os seus mérito também, porém, depois de umas 3h vc sente o peso da duração, coisa que não senti em "O Irlandês".
X: A Marca da Morte
3.4 1,2K Assista AgoraAchei a atriz loira igualzinha à Meghan Markle kkkk
Coração Valente
4.1 1,3K Assista AgoraVersão escocesa medieval de um dramalhão mexicano.
Imitação da Vida
4.0 39Esse filme perdeu todo seu potencial porque foi feito na época errada.
A protagonista de fato aqui é a Delilah, o arco principal é o dela com a filha. Como os americanos eram muito racistas, jamais aceitariam um negro fora do papel de escravo manso e tolo. O jeito foi forçar uma protagonista branca, que não fez nada de substancial na trama além de servir de conselheira e acompanhar o sofrimento da protagonista real.
Assim a história de verdade se torna secundária e passamos a acompanhar Bea (Colbert) e sua vida, onde nada digno de nota acontece: ela se dá muito bem com a filha (o único conflito que surge entre elas é rapidamente resolvido), administra um negócio muito bem sucedido sem enfrentar nenhum perrengue e entra num relacionamento com um sujeito compatível.
O filme é irreverente ao mostrar uma negra que não é empregada, mas dona de seu próprio negócio (uma exceção numa Hollywood onde ator negro só fazia papel de empregado), porém o filme não consegue sair totalmente dessa representação, pois por mais que Delilah seja a sócia, ela continua com o mesmo jeito bobinho e manso relegado aos personagens negros da época, como se todos tivessem alguma deficiência intelectual.
Paula
3.8 11A tal da Paula é tão dissimulada que me prendeu.
King's Man: A Origem
3.1 296 Assista AgoraEntediante demais, horrível. Nem acredito que gastei uma hora e pouco dos meus poucos momentos de folga com esta merda. Pelo menos tirei um cochilo.
Caminho Áspero
3.7 13Um tema interessante tratado com mais leveza do que deveria. O humor também não funcionou comigo, forçado demais. Será que gente falando aos berros era engraçado em 1941?
Segredos de uma Esposa
4.0 11Uma excelente crítica da submissão da mulher naquela sociedade. A prisão social na qual ela vive é muito bem construída, nenhum personagem precisa explicar que ela vai se ferrar se for honesta, vc percebe isso pela atmosfera que o filme cria.
Matrix Resurrections
2.8 1,3K Assista AgoraGostei bastante, achei que foi um bom filme de romance, cuja maior parte do gênero oscila entre ruim e mediano. A metalinguagem é sensacional e irreverente, mas o saudosismo é patético. Pode funcionar com fãs mais emocionados, mas para mim é só ridículo mesmo.
Doutor Jivago
4.2 311 Assista AgoraEsse filme é estranho. A história me cativou, mas o casal principal é uma merda. Vc não sente nenhuma simpatia por eles.
Não dá pra sentir simpatia por uma mulher que se torna amante do namorado da mãe, a quem ela supostamente tem consideração. Também não dá pra simpatizar com um sujeito (Jivago) que olha para uma moça assim e pensa que ela vale a pena. Porém, no decorrer do filme você entende o motivo: Ele é pior do que ela. O que esperar de um cara que trai a esposa grávida? Não dá para sentir simpatia por esses dois. Se a história acabasse com eles fuzilados pelo exército vermelho eu não sentiria nada.
Mas para mim é nesse ponto que reside a força desse filme: Vc quer saber o que vai acontecer, por mais que não goste dos protagonistas. É isso o que acontece com uma boa história, ela te leva junto e não faz questão de que vc goste dos envolvidos e é uma história de romance, ainda por cima. Que coisa curiosa.
Quando a história é boa, nem o casal principal antipático atrapalha a narrativa. Este é o tipo de filme que Out of Africa tentou ser e não conseguiu (e olha que simpatizar com aquele casal era mais fácil).
Parente é Serpente
3.9 92O filme demora a pegar no tranco, até entendo porque é importante pra estabelecer o que vem depois, mas quase me perdeu ali. De resto, tudo ali é muito real: Filho que não quer saber dos pais idosos, mas não abre mão dos bens deles; irmão casado querendo jogar responsabilidade no irmão solteiro (incluindo até os próprios filhos, o que não é o caso aqui mas também acontece); nora ameaçando divórcio se o filho trouxer os pais pra morar na casa deles. Enfim, tudo ali é muito real.