O roteiro é ruim, as interpretações são péssimas, o CG é uma porcaria, o nível de realismo do submarino norte coreano é baixo (ele é facilmente derrotado) e a história é fraca. Assisti mesmo por que gosto de histórias de submarino rs
Um filme bem amarrado, com boas cenas de ação, uma reflexão sobre amadurecimento, redenção, responsabilidade, finitude da vida, responsabilidade e influência de nossas ações no futuro dos próximos. Com regras próprias para a viagem no tempo e paradoxo a película brinca de forma despreocupada com o tema.
Um filme interessante, com uma boa discussão moral sobre ciência, pesquisa e como são os meios que justificam os fins e não o oposto. Não gostei muito do personagem principal, achei ele um tanto limitado e a interpretação do Hugh Grant não é algo que costuma me animar. Fora isso,destaco também que o filme retrata bem como o envolvimento pessoal pode nublar um julgamento moral, o que em si destaca a fragilidade humana. Essa "discussão" é feita quando o personagem principal é induzido a pensar que está doente e, assim, muda seus posicionamentos. Um relativista poderia fazer uma leitura inversa e dizer "viu, só quem sente na pele pode decidir sobre determinados temas", por minha vez, como um absolutista, sou da opinião que a película claramente se posiciona na defesa de que quem está muito envolvido (em especial emocionalmente) em determinadas situações não esta apto a tomar alguns tipos de decisão.
Até que aceitável. Mas difícil de acreditar que uma pessoa escolhida para acompanhar torturas teria dor na consciência e liberar alguém que não explicou suas ligações com terroristas. O nível de cruzamento das histórias não me agradou muito, mas achei mais do que válida a discussão sobre a tortura, la realmente não é algo aceitável.
Um bom filme, que mostra bem várias das dificuldades políticas e desconfianças mútuas no combate ao terrorismo. Também apresenta como em todas as sociedades há pessoas justas, dedicadas a sua missão/trabalho e como muitas vezes a politicagem pode por muita coisa em risco.
Muito legal. Ri muito! O filme pegou bem a essência do dia das bruxas, ligando bem todas as histórias com a noção do "mal". A parte que mais gostei foi o velho não se negar a dar mais tiros com a escopeta no troço que invadiu a casa dele. Nos filmes ninguém nunca desce o chumbo no esquema "para garantir" e ri demais quando ele fez isso, pois eu faria hehehe. Em suma, muito divertido e um aviso para quem acha que o Dia das Bruxas é brincadeira!
Um ótimo filme! Boas atuações, boa ambientação histórica, bom nível de aprofundamento dos personagens e muito bem equilibrado entre ação e drama. Uma visão diferente da guerra, pelos olhos dos russos, que foram um dos povos mais prejudicados com a Segunda Guerra e que enfrentaram uma crueza especial nas mãos dos nazistas. Vale destacar também que a obra não se prende a ser uma propaganda comunista. Pelo contrário, o símbolo da URSS, fora raras exceções, quase não aparece. O filme se foca mesmo nas pessoas, no patriotismo do soldados que defendem seu país, sua família, seus amigos e sua posição. Agora falta um bom filme que mostre o ponto de vista alemão.É mais do que óbvio que nem todos os seus soldados e seu povo no período eram monstros insensíveis e assassinos. A resistência alemã a invasão do exército vermelho foi tão ou mais dolorosa às populações germânicas como foi a nazista para o povo russo. Será que algum diretor, hoje, teria coragem de fazer um filme desse?
Com um roteiro muito bem amarrado, boas interpretações e bem divertido, o espírito dos dois primeiros filmes é preservado e, ainda, é dado um tom dramático e bem emocional a relação dos dois agentes do MIB. A brincadeira com as infinitas possibilidades de futuro e como as opções podem influenciar no desenrolar da história é outro ponto alto. Também gostei das engraçadas referências ao cão falante do primeiro filme, que aparecem durante a película. Em geral, muito bom! Fico feliz que tenham deixado para fazer uma continuação com um roteiro de primeira categoria como esse!
A ideia é bem legal, embora na prática seja apenas uma modernização de algo muito corriqueiro em nosso dia a dia, os "biógrafos", em especial, os autorizados, que ficam responsáveis pela criação de verdadeiras caricaturas de seus retratados, com base na seleção do que há de melhor neles, omitindo o que há de pior. Ainda que com a interpretação sem graça do Robin Williams, o filme traz a baila interessantes discussões. São destaques a relacionada a liberdade de escolha, já que o implantes são adicionados nas pessoas por seus pais, quando seus filhos ainda estão no útero, assim, sem uma consulta prévia a quem terá sua vida invadida, o direito a não ter sua vida gravada e não ser gravado pelos "Olhos' dos outros, ou seja, o direito a privacidade, os problemas sociais que o excesso de registros pessoais pode causar (será que daqui alguns anos o Facebook, Twitter entre outras redes sociais enfrentarão resistência equivalente a apresentada contra os implantes na película?), os problemas éticos enfrentados pelos editores desses registros de vida que omitem informações preciosas, como traições, assassinatos, estupros, ajudando a enterrar com honras os culpados e a perpetuar o sofrimento das vítimas, que não terão a justiça e, também, os problemas psicológicos e espirituais que a atividade de saber demais sobre os outros, pode ter em si mesmo. Uma boa ideia, até que executada de forma aceitável.
Bem balanceado, o filme trabalha bem a questão da fragilidade do homem comum frente ao crime. O quarto em si, nada mais é que a expressão da maior parte das casas de hoje em dia, blindadas por grades e sistemas de segurança, que embora protejam seus ocupantes de invasores, também os transforam em cativos do "exterior desconhecido e violento". Além disso, o filme trabalha bem como os criminosos não são todos iguais, alguns podem ser violentos, outros simples idiotas que tentam aproveitar uma oportunidade ou, também, pessoas no limite, que falham ao por seus valores de lado, achando que exceções são aceitáveis, quando não são. Embora de forma pontual, o filme também destaca a diferença da divisão de renda. Não é irônico que o homem capaz de projetar um quarto do pânico, uma peça de engenharia cara e dedicada a pessoas altamente endinheiradas, não ganhe o suficiente para dar um nível digno de conforto a sua família? Em contrapartida, duas pessoas - que não trabalham - tem dinheiro suficiente para comprar a toque de caixa uma mansão gigantesca em Nova Iorque? Não acredito que o filme quis colocar em pauta a justiça dessa situação, mas destacar como as disparidades da divisão da riqueza podem levar a um dos extremos justificar a sim mesmo a "validade" do ato criminoso que pretende cometer. Um bom filme!
Gostei do filme, mas ao terminar, tive a impressão que faltou algo, acredito que o arco narrativo do roteiro até o clímax deixou a desejar. Senti uma carga muito pesada de informações concentrada no início do filme. Talvez, o (batido) recurso do narrador no estilo "nos episódios anteriores" fosse mais eficiente para dar mais dinâmica a abertura e apresentar dos personagens.
O interessante é que o trailer é mentiroso. Frases como "nunca vimos avaliações como essa", que parecem fazer referência ao personagem Aaron Cross, não são sobre ele. Pelo contrário, embora ele seja um bom agente, ele não é descrito como tao bom quanto o Bourne. No fundo, ele é o resultado de uma combinação de esforço e dedicação com alta tecnologia. Nisso está o grande destaque do filme, escapa-se do agente secreto semi-divino, para algo mais real, ainda que cientificamente muito à frente do nosso tempo.
Espero que deem continuidade com um filme dois e, agora com tudo explicado, que aprofundem mais os personagens.
Um Hannibal muito bem interpretado e com um bônus, o roteiro não "justifica" o comportamento monstruoso do personagem. Pelo contrário, mostra seu desequilibrio mental, mostra como haviam opções para se obter a justiça e como ele optou pelo mal.
Um filme longo, mas com um ótimo roteiro. Gostei muito da contextualização histórica, da discussão sobre racismo, da própria construção da Austrália como pais, da discussão sobre monopólio entre outras. Uma ótima opção, desde que não se esteja com pressa!
Já fiz duas críticas a filme. Essa é a terceira. Alguns pontos que tinham me incomodado antes, agora, olhando de forma mais profunda, vejo que fazem sentido. Primeiro, muita gente crítica o filme por mostrar os aliens levando bala... mas porque não? Na prática, eles se mostram não muito mais avançados do que nós. Talvez uns 100 anos a nossa frente. ( isso sem a velocidade explosiva de nosso desenvolvimento tecnológico). Segundo, eu mesmo critiquei a falta de atitude dos aliens em logo de cara não terem saído atirando nos contratorpedeiros e em não matar as pessoas que passassem pela frente. Só que isso faz sentido! Afinal, eles não são uma onda de invasão, são, na verdade, uma cabeça de ponte. O Objetivo é avisar o planeta de origem sobre o que é necessário enviar para nos invadir. Se tivesse dado tudo certo na aterrissagem eles teriam, simplesmente, parado em ponto deserto do oceano, escaneado o planeta e mantido o campo de força levantado até a chegada do grosso do contingente. A única grande tecnologia que eles tem é mesmo o campo de força. Por isso, por serem uma equipe de ações especiais, é que eles não começam uma guerra. Até mesmo, porque para cada munição gasta, é menos uma, não há reposição, eles estão a anos-luz de casa. Economia é indispensável. O que já justifica só agredir em resposta a outra agressão. Fora isso, também mostra-se que há um interesse científico deles, avaliam a biologia humana, animal e as estruturas artificiais do planeta. É bem um estudo para invasão mesmo.. sorte nossa que "deu-se" uma chance para a humanidade ao eles serem obrigados a tentar "telefonar para casa" com um telefone nosso no Havaí. É uma pena que a maioria das pessoas esteja tão acostumada a aliens estupidamente tão mais avançados, que acham inaceitável um inimigo que dê para enfrentar, male-male, na base da bala. Inclusive, sem radar, o filme mostrou um retorno ao estilo das batalhas da segunda guerra mundial. Já com o radar funcionando, foram 3 mísseis, 3 baixas inimigas! Se esses caras descem aqui de uma vez, sem se preparar estariam mesmo ferrados. Não iam conseguir cobrir o planeta com um campo de força e os equipamentos militares atuais teriam condições de peitar os invasores.
1 - Jornalistas indo a uma zona de guerra na África para gravar uma matéria sobre "bichinhos"... insanidade! Guerra não é lugar para brincadeiras e onde não há lei e poder estabelecido, nada impede que alguém não seja morto, como citam no filme, por um relógio. Só um ocidental idiota para achar que "se eu for pacífico não irão se meter comigo".. piada! Tente dizer para alguém que quer bater em você que você se nega a revidar e veja se dará certo sua tentativa de desmotivar o agressor... huahauhau. 2 - Bate na ideia de que "acima de tudo bichinhos são importantes". Temos ai um animal que caça pessoas, essas sim, indefesas, que tem no rio sua sobrevivência e que estão a mercê de um animal que está com o cardápio "deslocado", para dizer o mínimo. No filme o ambientalista babaca, claramente, prefere preservar o bicho, as pessoas da equipe. Só mesmo um ambientalista maluco para optar pela morte dos outros a matar seu "animalzinho". Ironia pura em um mundo que etá aprovando abortos entre outras formas de liquidar a vida humana. 3 - Essa história de "grande mãe África" é detonada haha ri até quase cair do personagem afro que chegou super animado e terminou aceitando voltar como escravo para América "pois isso era um grande negócio". A África, como qualquer lugar mal civilizado do mundo é uma dor de cabeça... não tem babaquice de autovalorização afro que mude o status de lugar perigoso a vida humana que existe lá.
O filme é legal.. não pelo crocodilo, mas pelas discussões que apresenta nas entrelinhas. Não são o centro da película, mas quando não fazem rir, fazem pensar!
Um bom filme de ação. Cai muito bem em um fim de noite. Só não acredito na qualidade e definição da câmera do celular apresentado no filme.... não creio que ela existisse, pelo menos para o público em geral, em 2006! Haha
O filme é até legal... mas tem a mesma atmosfera lúgubre do "Jardineiro fiel" e um "que" de novela. Queria ver o Fernando Meirelles fazer um filme de ação... parece que está se especializando em filmes fossas....
Ameaça Submarina
2.7 3 Assista AgoraO roteiro é ruim, as interpretações são péssimas, o CG é uma porcaria, o nível de realismo do submarino norte coreano é baixo (ele é facilmente derrotado) e a história é fraca. Assisti mesmo por que gosto de histórias de submarino rs
Looper: Assassinos do Futuro
3.6 2,1KUm filme bem amarrado, com boas cenas de ação, uma reflexão sobre amadurecimento, redenção, responsabilidade, finitude da vida, responsabilidade e influência de nossas ações no futuro dos próximos. Com regras próprias para a viagem no tempo e paradoxo a película brinca de forma despreocupada com o tema.
Medidas Extremas
3.3 59 Assista AgoraUm filme interessante, com uma boa discussão moral sobre ciência, pesquisa e como são os meios que justificam os fins e não o oposto. Não gostei muito do personagem principal, achei ele um tanto limitado e a interpretação do Hugh Grant não é algo que costuma me animar. Fora isso,destaco também que o filme retrata bem como o envolvimento pessoal pode nublar um julgamento moral, o que em si destaca a fragilidade humana. Essa "discussão" é feita quando o personagem principal é induzido a pensar que está doente e, assim, muda seus posicionamentos. Um relativista poderia fazer uma leitura inversa e dizer "viu, só quem sente na pele pode decidir sobre determinados temas", por minha vez, como um absolutista, sou da opinião que a película claramente se posiciona na defesa de que quem está muito envolvido (em especial emocionalmente) em determinadas situações não esta apto a tomar alguns tipos de decisão.
O Suspeito
3.3 163 Assista AgoraAté que aceitável. Mas difícil de acreditar que uma pessoa escolhida para acompanhar torturas teria dor na consciência e liberar alguém que não explicou suas ligações com terroristas. O nível de cruzamento das histórias não me agradou muito, mas achei mais do que válida a discussão sobre a tortura, la realmente não é algo aceitável.
O Reino
3.5 178 Assista AgoraUm bom filme, que mostra bem várias das dificuldades políticas e desconfianças mútuas no combate ao terrorismo. Também apresenta como em todas as sociedades há pessoas justas, dedicadas a sua missão/trabalho e como muitas vezes a politicagem pode por muita coisa em risco.
Cabana do Inferno 2
2.0 241Um filme trash muito fraquinho, mas com umas cenas absolutamente nojentas. Os personagens são tão ruins que merecem o fim que levam hehehe
Contos do Dia das Bruxas
3.3 558 Assista AgoraMuito legal. Ri muito! O filme pegou bem a essência do dia das bruxas, ligando bem todas as histórias com a noção do "mal". A parte que mais gostei foi o velho não se negar a dar mais tiros com a escopeta no troço que invadiu a casa dele. Nos filmes ninguém nunca desce o chumbo no esquema "para garantir" e ri demais quando ele fez isso, pois eu faria hehehe. Em suma, muito divertido e um aviso para quem acha que o Dia das Bruxas é brincadeira!
A Resistência
4.0 94 Assista AgoraUm ótimo filme! Boas atuações, boa ambientação histórica, bom nível de aprofundamento dos personagens e muito bem equilibrado entre ação e drama. Uma visão diferente da guerra, pelos olhos dos russos, que foram um dos povos mais prejudicados com a Segunda Guerra e que enfrentaram uma crueza especial nas mãos dos nazistas. Vale destacar também que a obra não se prende a ser uma propaganda comunista. Pelo contrário, o símbolo da URSS, fora raras exceções, quase não aparece. O filme se foca mesmo nas pessoas, no patriotismo do soldados que defendem seu país, sua família, seus amigos e sua posição. Agora falta um bom filme que mostre o ponto de vista alemão.É mais do que óbvio que nem todos os seus soldados e seu povo no período eram monstros insensíveis e assassinos. A resistência alemã a invasão do exército vermelho foi tão ou mais dolorosa às populações germânicas como foi a nazista para o povo russo. Será que algum diretor, hoje, teria coragem de fazer um filme desse?
MIB: Homens de Preto 3
3.5 2,0K Assista AgoraCom um roteiro muito bem amarrado, boas interpretações e bem divertido, o espírito dos dois primeiros filmes é preservado e, ainda, é dado um tom dramático e bem emocional a relação dos dois agentes do MIB. A brincadeira com as infinitas possibilidades de futuro e como as opções podem influenciar no desenrolar da história é outro ponto alto. Também gostei das engraçadas referências ao cão falante do primeiro filme, que aparecem durante a película. Em geral, muito bom! Fico feliz que tenham deixado para fazer uma continuação com um roteiro de primeira categoria como esse!
Violação de Privacidade
3.1 162 Assista AgoraA ideia é bem legal, embora na prática seja apenas uma modernização de algo muito corriqueiro em nosso dia a dia, os "biógrafos", em especial, os autorizados, que ficam responsáveis pela criação de verdadeiras caricaturas de seus retratados, com base na seleção do que há de melhor neles, omitindo o que há de pior. Ainda que com a interpretação sem graça do Robin Williams, o filme traz a baila interessantes discussões. São destaques a relacionada a liberdade de escolha, já que o implantes são adicionados nas pessoas por seus pais, quando seus filhos ainda estão no útero, assim, sem uma consulta prévia a quem terá sua vida invadida, o direito a não ter sua vida gravada e não ser gravado pelos "Olhos' dos outros, ou seja, o direito a privacidade, os problemas sociais que o excesso de registros pessoais pode causar (será que daqui alguns anos o Facebook, Twitter entre outras redes sociais enfrentarão resistência equivalente a apresentada contra os implantes na película?), os problemas éticos enfrentados pelos editores desses registros de vida que omitem informações preciosas, como traições, assassinatos, estupros, ajudando a enterrar com honras os culpados e a perpetuar o sofrimento das vítimas, que não terão a justiça e, também, os problemas psicológicos e espirituais que a atividade de saber demais sobre os outros, pode ter em si mesmo. Uma boa ideia, até que executada de forma aceitável.
O Quarto do Pânico
3.4 959Bem balanceado, o filme trabalha bem a questão da fragilidade do homem comum frente ao crime. O quarto em si, nada mais é que a expressão da maior parte das casas de hoje em dia, blindadas por grades e sistemas de segurança, que embora protejam seus ocupantes de invasores, também os transforam em cativos do "exterior desconhecido e violento". Além disso, o filme trabalha bem como os criminosos não são todos iguais, alguns podem ser violentos, outros simples idiotas que tentam aproveitar uma oportunidade ou, também, pessoas no limite, que falham ao por seus valores de lado, achando que exceções são aceitáveis, quando não são. Embora de forma pontual, o filme também destaca a diferença da divisão de renda. Não é irônico que o homem capaz de projetar um quarto do pânico, uma peça de engenharia cara e dedicada a pessoas altamente endinheiradas, não ganhe o suficiente para dar um nível digno de conforto a sua família? Em contrapartida, duas pessoas - que não trabalham - tem dinheiro suficiente para comprar a toque de caixa uma mansão gigantesca em Nova Iorque? Não acredito que o filme quis colocar em pauta a justiça dessa situação, mas destacar como as disparidades da divisão da riqueza podem levar a um dos extremos justificar a sim mesmo a "validade" do ato criminoso que pretende cometer. Um bom filme!
O Legado Bourne
3.2 885 Assista AgoraGostei do filme, mas ao terminar, tive a impressão que faltou algo, acredito que o arco narrativo do roteiro até o clímax deixou a desejar. Senti uma carga muito pesada de informações concentrada no início do filme. Talvez, o (batido) recurso do narrador no estilo "nos episódios anteriores" fosse mais eficiente para dar mais dinâmica a abertura e apresentar dos personagens.
O interessante é que o trailer é mentiroso. Frases como "nunca vimos avaliações como essa", que parecem fazer referência ao personagem Aaron Cross, não são sobre ele. Pelo contrário, embora ele seja um bom agente, ele não é descrito como tao bom quanto o Bourne. No fundo, ele é o resultado de uma combinação de esforço e dedicação com alta tecnologia. Nisso está o grande destaque do filme, escapa-se do agente secreto semi-divino, para algo mais real, ainda que cientificamente muito à frente do nosso tempo.
Hannibal: A Origem do Mal
3.6 753Um Hannibal muito bem interpretado e com um bônus, o roteiro não "justifica" o comportamento monstruoso do personagem. Pelo contrário, mostra seu desequilibrio mental, mostra como haviam opções para se obter a justiça e como ele optou pelo mal.
Austrália
3.5 1,1K Assista AgoraUm filme longo, mas com um ótimo roteiro. Gostei muito da contextualização histórica, da discussão sobre racismo, da própria construção da Austrália como pais, da discussão sobre monopólio entre outras. Uma ótima opção, desde que não se esteja com pressa!
Appaloosa: Uma Cidade Sem Lei
3.4 137 Assista AgoraFilme muito bom, mostrando bem a realidade do velho oeste.
O Invisível
3.5 595O roteiro é adolescente mas bem feitinho. E prova, que não há limite para a estupidez humana, quiçá, a adolescente.
Perigo em Bangkok
2.7 206 Assista AgoraUm filme até que divertido, foca bem em como o homem pode se desumanizar e, talvez, tentar uma redenção.
Battleship: A Batalha dos Mares
3.0 1,8K Assista AgoraPena que não haverá um segundo filme! Seria a vez da Terra mandar uma mensagem para os aliens. Uma chuva de mísseis! Huahuahuaha
Battleship: A Batalha dos Mares
3.0 1,8K Assista AgoraJá fiz duas críticas a filme. Essa é a terceira. Alguns pontos que tinham me incomodado antes, agora, olhando de forma mais profunda, vejo que fazem sentido. Primeiro, muita gente crítica o filme por mostrar os aliens levando bala... mas porque não? Na prática, eles se mostram não muito mais avançados do que nós. Talvez uns 100 anos a nossa frente. ( isso sem a velocidade explosiva de nosso desenvolvimento tecnológico). Segundo, eu mesmo critiquei a falta de atitude dos aliens em logo de cara não terem saído atirando nos contratorpedeiros e em não matar as pessoas que passassem pela frente. Só que isso faz sentido! Afinal, eles não são uma onda de invasão, são, na verdade, uma cabeça de ponte. O Objetivo é avisar o planeta de origem sobre o que é necessário enviar para nos invadir. Se tivesse dado tudo certo na aterrissagem eles teriam, simplesmente, parado em ponto deserto do oceano, escaneado o planeta e mantido o campo de força levantado até a chegada do grosso do contingente. A única grande tecnologia que eles tem é mesmo o campo de força. Por isso, por serem uma equipe de ações especiais, é que eles não começam uma guerra. Até mesmo, porque para cada munição gasta, é menos uma, não há reposição, eles estão a anos-luz de casa. Economia é indispensável. O que já justifica só agredir em resposta a outra agressão. Fora isso, também mostra-se que há um interesse científico deles, avaliam a biologia humana, animal e as estruturas artificiais do planeta. É bem um estudo para invasão mesmo.. sorte nossa que "deu-se" uma chance para a humanidade ao eles serem obrigados a tentar "telefonar para casa" com um telefone nosso no Havaí. É uma pena que a maioria das pessoas esteja tão acostumada a aliens estupidamente tão mais avançados, que acham inaceitável um inimigo que dê para enfrentar, male-male, na base da bala. Inclusive, sem radar, o filme mostrou um retorno ao estilo das batalhas da segunda guerra mundial. Já com o radar funcionando, foram 3 mísseis, 3 baixas inimigas! Se esses caras descem aqui de uma vez, sem se preparar estariam mesmo ferrados. Não iam conseguir cobrir o planeta com um campo de força e os equipamentos militares atuais teriam condições de peitar os invasores.
Primitivo
2.6 136O mais legal sobre esse filme é a crítica a uma série de aspectos do politicamente correto moderno.
1 - Jornalistas indo a uma zona de guerra na África para gravar uma matéria sobre "bichinhos"... insanidade! Guerra não é lugar para brincadeiras e onde não há lei e poder estabelecido, nada impede que alguém não seja morto, como citam no filme, por um relógio. Só um ocidental idiota para achar que "se eu for pacífico não irão se meter comigo".. piada! Tente dizer para alguém que quer bater em você que você se nega a revidar e veja se dará certo sua tentativa de desmotivar o agressor... huahauhau. 2 - Bate na ideia de que "acima de tudo bichinhos são importantes". Temos ai um animal que caça pessoas, essas sim, indefesas, que tem no rio sua sobrevivência e que estão a mercê de um animal que está com o cardápio "deslocado", para dizer o mínimo. No filme o ambientalista babaca, claramente, prefere preservar o bicho, as pessoas da equipe. Só mesmo um ambientalista maluco para optar pela morte dos outros a matar seu "animalzinho". Ironia pura em um mundo que etá aprovando abortos entre outras formas de liquidar a vida humana. 3 - Essa história de "grande mãe África" é detonada haha ri até quase cair do personagem afro que chegou super animado e terminou aceitando voltar como escravo para América "pois isso era um grande negócio". A África, como qualquer lugar mal civilizado do mundo é uma dor de cabeça... não tem babaquice de autovalorização afro que mude o status de lugar perigoso a vida humana que existe lá.
3000 Milhas Para o Inferno
3.2 136Bem legal. Muito sangue e balas... embora a cena final... dois caras não fariam aquele estrago contra a S.W.A.T. de jeito nenhum!
Firewall: Segurança em Risco
3.0 131 Assista AgoraUm bom filme de ação. Cai muito bem em um fim de noite. Só não acredito na qualidade e definição da câmera do celular apresentado no filme.... não creio que ela existisse, pelo menos para o público em geral, em 2006! Haha
Fido: O Mascote
3.4 104 Assista AgoraFilmaço! Hilário, crítico e muito bem montado!
360
3.4 928 Assista AgoraO filme é até legal... mas tem a mesma atmosfera lúgubre do "Jardineiro fiel" e um "que" de novela. Queria ver o Fernando Meirelles fazer um filme de ação... parece que está se especializando em filmes fossas....