Acompanho e aprendo muito seguindo o Victor em seus vídeos sobre vida e existência como PCD no Brasil, os entraves, a história, as políticas (em geral, fracassadas), a relação com o próprio corpo, as pretensas inclusividades ao redor... Abriu meus olhos, mais que tudo para a minha ignorância sobre um tema tão diverso, latente e presente - e ainda colocado de lado.
Não foi com surpresa que encontrei essa potência (e ato), mas também sensibilidade, em seu curta. Parece-me profundamente pessoal, e é de uma riqueza muito grande poder experienciar o desabrochar desse artista. Gostei muito. Olhos atentos. A arte precisa de mais vozes para ser arte, e a voz do Victor é uma a se ouvir.
Um registro cinematográfico leve, sútil e etereamente melancólico do cotidiano solitário e de tímida beleza que cerca os pensadores. Ao som da narração de seus poemas consagrados, as imagens de Bandeira parecem, a cada movimento rotineiro e silencioso, contemplar eternamente o sentimento da vida que poderia ser, mas não foi.
Faz jus à simplicidade e à grandeza dos versos do poeta.
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Contestação
4.2 2É preciso atrever-se a pensar, falar, agir, ser temerário, e não intimidar-se com os grandes nomes nem as autoridades.
O que pode um corpo?
4.0 4Acompanho e aprendo muito seguindo o Victor em seus vídeos sobre vida e existência como PCD no Brasil, os entraves, a história, as políticas (em geral, fracassadas), a relação com o próprio corpo, as pretensas inclusividades ao redor... Abriu meus olhos, mais que tudo para a minha ignorância sobre um tema tão diverso, latente e presente - e ainda colocado de lado.
Não foi com surpresa que encontrei essa potência (e ato), mas também sensibilidade, em seu curta. Parece-me profundamente pessoal, e é de uma riqueza muito grande poder experienciar o desabrochar desse artista. Gostei muito. Olhos atentos. A arte precisa de mais vozes para ser arte, e a voz do Victor é uma a se ouvir.
PS: destaque para a cena final.
O Poeta do Castelo
4.3 33Um registro cinematográfico leve, sútil e etereamente melancólico do cotidiano solitário e de tímida beleza que cerca os pensadores. Ao som da narração de seus poemas consagrados, as imagens de Bandeira parecem, a cada movimento rotineiro e silencioso, contemplar eternamente o sentimento da vida que poderia ser, mas não foi.
Faz jus à simplicidade e à grandeza dos versos do poeta.