Insano. Este é o melhor adjetivo para descrever o novo Mad Max. Estamos diante do melhor filme de ação do ano até o momento. E é difícil imaginar que algum outro vá superá-lo neste sentido.
O roteiro adentra a era do terror contemporâneo, sobrepondo estímulos assustadores, partindo para a lógica de que mais é melhor. As irrupções simultâneas de demônios, brinquedos possuídos e gosmas no chão fazem de Poltergeist um produto semelhante às franquias Invocação do Mal, Sobrenatural, A Entidade e afins. Pelo menos, a chegada das cenas explícitas permite à produção demonstrar seu domínio em efeitos especiais (impressionantes com a árvore, menos impressionantes com os demônios). Estas cenas também reforçam o talento de Rockwell, DeWitt e do ótimo ator mirim Kyle Catlett, verdadeiro protagonista da história.
O roteiro é incapaz de dizer se Zoe está possuída, ou se as consequências são científicas, devido à injeção do soro inapropriado a humanos. A discussão fé x ciência perde-se em uma soma desastrada das duas: Zoe torna-se uma vilã onipresente e onipotente, uma combinação inesperada de Frankenstein, Carrie, a Estranha, a sexualizada Nell (O Último Exorcismo – Parte II) e uma porção de super-heróis e super-vilões que invadiram o cinema ultimamente. Tudo vale na hora de possuir Zoe: poderes da mente, poderes do corpo, erros da ciência e castigo divino. O diretor David Gelb opera na lógica do excesso, trocando a coesão da história pelo acúmulo de sustos.
Deixando uma óbvia ponta para sequências, não tem o mesmo requinte que o original, mas ao ser extremamente divertido e dialogar tão bem com sua geração, este Jurassic World traz a franquia de volta à evidência e os holofotes para animais que tinham sido extintos mais uma vez.
A introdução do Mercúrio e da Feiticeira Escarlate é muito bem feita, embora seja curioso vê-los não sendo chamados de mutantes por questões legais, uma vez que os direitos dos X-Men pertencem à FOX. Problemas jurídicos à parte, os dois personagens ficaram bem legais e complexos.
Como viver a própria sexualidade que quer explodir? E como dar vazão ao desejo num espaço onde a homofobia impera ao lado da hipocrisia religiosa? Cada vez mais, a comunidade gay consegue sustentar seu discurso à favor da liberdade de expressão — sexual, identidade e idealista — dentro de uma sociedade ainda repressora. Filhos de Deus (lançado também com o ridículo título Amantes do Caribe) é mais uma prova cinematográfica resultante deste processo — gradual, diga-se de passagem — que quer combater os eternos tabus sociais que jamais se apagam. Como entender as relações entre dois homens? O que fazer para a sociedade reparar seus atos de crueldade e preconceito perante homossexuais? Mais que um estudo sobre os percalços, anseios e motivações da predestinação queer, este filme impressiona por apresentar um tocante, não menos realista, amor interracial entre dois homens.
A premissa é de si só tão curiosa como medonha, e por isso em primeiro lugar há que dar o devido mérito a Maigoszka Szumowska (mais uma mulher atrás das câmaras) por tratar do assunto de um modo que foge a sensacionalismos ou didatismos fáceis.
Um típico suspense que sustenta um terror britânico gótico, mas que muito se parece com outros que anualmente estocam as prateleiras nas locadoras com sustos fáceis, climão de casa mal assombrada e personagens amaldiçoados. Esse longa ingressou no cinema não pelo seu conteúdo pragmático, tão vago e óbvio, mas pela presença de Daniel Radcliffe
A Série Divergente: Insurgente mantém a opção de privilegiar as mulheres em posições de comando. Tris não é recatada e passiva, como certas heroínas apaixonadas de outras adaptações de livros adolescentes. Ela toma a iniciativa, atirando, pulando, saltando, tendo desejo sexual e um furor guerreiro que vai além do simples ímpeto de fazer justiça. O roteiro também inclui, mesmo que rapidamente, uma discussão sobre o modo como minorias sociais são tratadas em sociedades pouco democráticas, sendo levadas a se sentir culpadas dos males sociais. Não se pode esquecer que o divergente é uma metáfora do cidadão diferente e minoritário (gordo, gay, negro, deficiente, esquisito, como preferir), transformado aqui em super-herói essencial para a manutenção do equilíbrio social.
Simplesmente Acontece traz elenco e equipe comprometidos com uma visão doce do mundo, repleta de mensagens positivas como “o amor sempre vence”, “basta querer muito para ter sucesso na vida”, e acima de tudo, “não é possível lutar contra o destino”. Os discursos emocionados estão nos lugares certos, os beijos e brigas aparecem em intervalos calculados. A trama cumpre o que se espera dela.
Caminhos da Floresta fica devendo. Especialmente no terceiro ato da trama, quando o filme aparenta terminar e oferece uma nova reviravolta, até certo ponto inusitada. Terminasse ali e seria um musical leve e razoável, mas ainda se arrasta por cerca de meia hora e maximiza os problemas existentes no roteiro.
Há alguns pontos positivos. O maior deles atende por Meryl Streep, merecidamente indicada ao Oscar de atriz coadjuvante. Por mais que esteja sob pesada maquiagem, que recria todos os estereótipos existentes em torno da bruxa malvada, é possível notar as diferentes nuances da personagem, que não se sustenta na maldade pura e simples.
Batalha dos Cinco Exércitos investe pesado na cena de ação que dá título ao filme. Extremamente bem feita pelo lado técnico, mas com poucos momentos de emoção propriamente. A não ser quando Legolas entra em cena, protagonizando mais uma de suas sequências absurdas que tanto dão prazer a quem o assiste em ação. O desfecho guarda também algumas cenas tocantes, e até surpreendentes, em sua inevitável jornada rumo ao início de A Sociedade do Anel.
Uma direção firme, com planos irreverentes, trilha sonora moderninha, e um belo trabalho de animação para retratar o diário da protagonista que trazem um frescor para tela verde e amarela de cinema.
O destaque está mesmo no protagonista Kyle Catlett. Sua interpretação não conta com momentos de brilhantismo, mas o ator possui algo muito importante para um ator mirim: naturalidade.
Nos é apresentado uma história, baseado em fatos reais, de um cidadão comum que decidiu lutar contra a opressão e acaba tornando-se bandeira de uma causa. Harvey Milk fica eternizado por Gus Van Sant como o arrastador de multidões, um idealista que mudou uma nação.
A principal qualidade de “Homens, Mulheres e Filhos” é que, mesmo com alguns momentos divertidos, o filme faz pensar sobre como, cada vez mais, não conhecemos bem quem está ao nosso redor. Muita gente extrapola quando usa a internet e o filme possui elementos e situações que muitos de nós já testemunhou pessoalmente, criando uma verdadeira identificação sobre algo vivido no que chamamos de “realidade”. Algo para sempre refletirmos quando surge o mais novo computador, smartphone ou rede social no mercado.
Não se trata de uma obra que irá mudar o universo da ficção científica, mas vai entreter, e bem, aqueles que forem em busca de uma ação inteligente e alucinante. Além disso, possui momentos de grande cinema, com referências claras a O Resgate do Soldado Ryan, com o exército entrando na Europa por uma praia francesa.
A grande sacada é o nível de claustrofobia que as câmeras fazem o espectador passar o que eleva a tensão a níveis altíssimos. Como muitos filmes do gênero, tem ótimos sustos e efeitos especiais discretos, mas eficazes, além de um elenco desconhecido talentoso que dá veracidade à trama. “Assim na Terra Como no Inferno” tem a dose certa de sustos e timing para o terror, força um pouco a barra na história, mas termina melhor do que o esperado, mesmo batendo em velhos clichês do gênero.
Drácula cumpre as pretensões de um filme de monstro e o coloca em embates variados contra os inimigos. Vale destacar o preciosismo estético de uma sequência em especial, quando a guerra de Vlad é observada a partir da lâmina de uma espada. Exagerado e até mesmo gratuito, mas algo diferente do usual que chama a atenção. Sem brilhar, nem mesmo nas cenas de batalha, Drácula - A História Nunca Contada acaba sendo uma aventura burocrática que serve mais para dar um novo reinício ao conhecido personagem. Com um roteiro mais ousado, um pouco mais de grana para caprichar no lado técnico e Luke Evans como protagonista, o futuro pode reservar algo melhor. Ainda mais apos o gancho explícito existente no final e o anunciado interesse da Universal em, agora sim, (re)criar um universo cinematográfico próprio envolvendo os monstros de seu acervo.
Direito de Amar é um filme sobre o amor à vida, a consciência da morte e sua aceitação. Dos belíssimos figurinos ao desfecho de história, vemos um homem atravessar uma separação trágica e com a qual não consegue lidar. A familiaridade do drama aproxima o espectador do protagonista, e então o prazer cinematográfico é completo no desfecho, embora a felicidade e a vida façam-nos questionar, mais do que sorrir, após a última cena.
Mad Max: Estrada da Fúria
4.2 4,7K Assista AgoraInsano. Este é o melhor adjetivo para descrever o novo Mad Max. Estamos diante do melhor filme de ação do ano até o momento. E é difícil imaginar que algum outro vá superá-lo neste sentido.
Poltergeist: O Fenômeno
2.4 1,3K Assista AgoraO roteiro adentra a era do terror contemporâneo, sobrepondo estímulos assustadores, partindo para a lógica de que mais é melhor. As irrupções simultâneas de demônios, brinquedos possuídos e gosmas no chão fazem de Poltergeist um produto semelhante às franquias Invocação do Mal, Sobrenatural, A Entidade e afins. Pelo menos, a chegada das cenas explícitas permite à produção demonstrar seu domínio em efeitos especiais (impressionantes com a árvore, menos impressionantes com os demônios). Estas cenas também reforçam o talento de Rockwell, DeWitt e do ótimo ator mirim Kyle Catlett, verdadeiro protagonista da história.
Renascida do Inferno
2.2 577 Assista AgoraO roteiro é incapaz de dizer se Zoe está possuída, ou se as consequências são científicas, devido à injeção do soro inapropriado a humanos. A discussão fé x ciência perde-se em uma soma desastrada das duas: Zoe torna-se uma vilã onipresente e onipotente, uma combinação inesperada de Frankenstein, Carrie, a Estranha, a sexualizada Nell (O Último Exorcismo – Parte II) e uma porção de super-heróis e super-vilões que invadiram o cinema ultimamente. Tudo vale na hora de possuir Zoe: poderes da mente, poderes do corpo, erros da ciência e castigo divino. O diretor David Gelb opera na lógica do excesso, trocando a coesão da história pelo acúmulo de sustos.
Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros
3.6 3,0K Assista AgoraDeixando uma óbvia ponta para sequências, não tem o mesmo requinte que o original, mas ao ser extremamente divertido e dialogar tão bem com sua geração, este Jurassic World traz a franquia de volta à evidência e os holofotes para animais que tinham sido extintos mais uma vez.
Vingadores: Era de Ultron
3.7 3,0K Assista AgoraA introdução do Mercúrio e da Feiticeira Escarlate é muito bem feita, embora seja curioso vê-los não sendo chamados de mutantes por questões legais, uma vez que os direitos dos X-Men pertencem à FOX. Problemas jurídicos à parte, os dois personagens ficaram bem legais e complexos.
Amantes do Caribe
3.6 49Como viver a própria sexualidade que quer explodir? E como dar vazão ao desejo num espaço onde a homofobia impera ao lado da hipocrisia religiosa? Cada vez mais, a comunidade gay consegue sustentar seu discurso à favor da liberdade de expressão — sexual, identidade e idealista — dentro de uma sociedade ainda repressora. Filhos de Deus (lançado também com o ridículo título Amantes do Caribe) é mais uma prova cinematográfica resultante deste processo — gradual, diga-se de passagem — que quer combater os eternos tabus sociais que jamais se apagam. Como entender as relações entre dois homens? O que fazer para a sociedade reparar seus atos de crueldade e preconceito perante homossexuais? Mais que um estudo sobre os percalços, anseios e motivações da predestinação queer, este filme impressiona por apresentar um tocante, não menos realista, amor interracial entre dois homens.
Em Nome De...
3.4 82A premissa é de si só tão curiosa como medonha, e por isso em primeiro lugar há que dar o devido mérito a Maigoszka Szumowska (mais uma mulher atrás das câmaras) por tratar do assunto de um modo que foge a sensacionalismos ou didatismos fáceis.
A Mulher de Preto
3.0 2,9KUm típico suspense que sustenta um terror britânico gótico, mas que muito se parece com outros que anualmente estocam as prateleiras nas locadoras com sustos fáceis, climão de casa mal assombrada e personagens amaldiçoados. Esse longa ingressou no cinema não pelo seu conteúdo pragmático, tão vago e óbvio, mas pela presença de Daniel Radcliffe
A Série Divergente: Insurgente
3.3 1,1K Assista AgoraA Série Divergente: Insurgente mantém a opção de privilegiar as mulheres em posições de comando. Tris não é recatada e passiva, como certas heroínas apaixonadas de outras adaptações de livros adolescentes. Ela toma a iniciativa, atirando, pulando, saltando, tendo desejo sexual e um furor guerreiro que vai além do simples ímpeto de fazer justiça. O roteiro também inclui, mesmo que rapidamente, uma discussão sobre o modo como minorias sociais são tratadas em sociedades pouco democráticas, sendo levadas a se sentir culpadas dos males sociais. Não se pode esquecer que o divergente é uma metáfora do cidadão diferente e minoritário (gordo, gay, negro, deficiente, esquisito, como preferir), transformado aqui em super-herói essencial para a manutenção do equilíbrio social.
Simplesmente Acontece
3.8 1,8K Assista AgoraSimplesmente Acontece traz elenco e equipe comprometidos com uma visão doce do mundo, repleta de mensagens positivas como “o amor sempre vence”, “basta querer muito para ter sucesso na vida”, e acima de tudo, “não é possível lutar contra o destino”. Os discursos emocionados estão nos lugares certos, os beijos e brigas aparecem em intervalos calculados. A trama cumpre o que se espera dela.
Caminhos da Floresta
2.9 1,7K Assista AgoraCaminhos da Floresta fica devendo. Especialmente no terceiro ato da trama, quando o filme aparenta terminar e oferece uma nova reviravolta, até certo ponto inusitada. Terminasse ali e seria um musical leve e razoável, mas ainda se arrasta por cerca de meia hora e maximiza os problemas existentes no roteiro.
Há alguns pontos positivos. O maior deles atende por Meryl Streep, merecidamente indicada ao Oscar de atriz coadjuvante. Por mais que esteja sob pesada maquiagem, que recria todos os estereótipos existentes em torno da bruxa malvada, é possível notar as diferentes nuances da personagem, que não se sustenta na maldade pura e simples.
O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos
3.9 2,0K Assista AgoraBatalha dos Cinco Exércitos investe pesado na cena de ação que dá título ao filme. Extremamente bem feita pelo lado técnico, mas com poucos momentos de emoção propriamente. A não ser quando Legolas entra em cena, protagonizando mais uma de suas sequências absurdas que tanto dão prazer a quem o assiste em ação. O desfecho guarda também algumas cenas tocantes, e até surpreendentes, em sua inevitável jornada rumo ao início de A Sociedade do Anel.
Boa Sorte
3.6 438Uma direção firme, com planos irreverentes, trilha sonora moderninha, e um belo trabalho de animação para retratar o diário da protagonista que trazem um frescor para tela verde e amarela de cinema.
Alexandre e o Dia Terrível, Horrível, Espantoso e Horroroso
3.2 344 Assista AgoraProporciona uma diversão familiar muito mais inteligente do que a média.
Uma Viagem Extraordinária
4.1 611 Assista AgoraO destaque está mesmo no protagonista Kyle Catlett. Sua interpretação não conta com momentos de brilhantismo, mas o ator possui algo muito importante para um ator mirim: naturalidade.
Cinquenta Tons de Cinza
2.2 3,3K Assista AgoraCinquenta Tons de Cinza é (só) mais um melodrama açucarado no cardápio de Hollywood. Ou seja, muito beijo, pouca mordida.
A Teoria de Tudo
4.1 3,4K Assista Agora'A teoria de tudo' apresenta ao mundo o talento assombroso do britânico Eddie Redmayne, que interpreta à perfeição o físico Stephen Hawking.
Milk: A Voz da Igualdade
4.1 879Nos é apresentado uma história, baseado em fatos reais, de um cidadão comum que decidiu lutar contra a opressão e acaba tornando-se bandeira de uma causa. Harvey Milk fica eternizado por Gus Van Sant como o arrastador de multidões, um idealista que mudou uma nação.
Ouija: O Jogo dos Espíritos
2.0 983 Assista AgoraPouco original e nada envolvente!
Homens, Mulheres & Filhos
3.6 670 Assista AgoraA principal qualidade de “Homens, Mulheres e Filhos” é que, mesmo com alguns momentos divertidos, o filme faz pensar sobre como, cada vez mais, não conhecemos bem quem está ao nosso redor. Muita gente extrapola quando usa a internet e o filme possui elementos e situações que muitos de nós já testemunhou pessoalmente, criando uma verdadeira identificação sobre algo vivido no que chamamos de “realidade”. Algo para sempre refletirmos quando surge o mais novo computador, smartphone ou rede social no mercado.
No Limite do Amanhã
3.8 1,5K Assista AgoraNão se trata de uma obra que irá mudar o universo da ficção científica, mas vai entreter, e bem, aqueles que forem em busca de uma ação inteligente e alucinante. Além disso, possui momentos de grande cinema, com referências claras a O Resgate do Soldado Ryan, com o exército entrando na Europa por uma praia francesa.
Assim na Terra Como no Inferno
3.2 1,0K Assista AgoraA grande sacada é o nível de claustrofobia que as câmeras fazem o espectador passar o que eleva a tensão a níveis altíssimos. Como muitos filmes do gênero, tem ótimos sustos e efeitos especiais discretos, mas eficazes, além de um elenco desconhecido talentoso que dá veracidade à trama. “Assim na Terra Como no Inferno” tem a dose certa de sustos e timing para o terror, força um pouco a barra na história, mas termina melhor do que o esperado, mesmo batendo em velhos clichês do gênero.
Drácula: A História Nunca Contada
3.2 1,4K Assista AgoraDrácula cumpre as pretensões de um filme de monstro e o coloca em embates variados contra os inimigos. Vale destacar o preciosismo estético de uma sequência em especial, quando a guerra de Vlad é observada a partir da lâmina de uma espada. Exagerado e até mesmo gratuito, mas algo diferente do usual que chama a atenção. Sem brilhar, nem mesmo nas cenas de batalha, Drácula - A História Nunca Contada acaba sendo uma aventura burocrática que serve mais para dar um novo reinício ao conhecido personagem. Com um roteiro mais ousado, um pouco mais de grana para caprichar no lado técnico e Luke Evans como protagonista, o futuro pode reservar algo melhor. Ainda mais apos o gancho explícito existente no final e o anunciado interesse da Universal em, agora sim, (re)criar um universo cinematográfico próprio envolvendo os monstros de seu acervo.
Direito de Amar
4.0 1,1K Assista AgoraDireito de Amar é um filme sobre o amor à vida, a consciência da morte e sua aceitação. Dos belíssimos figurinos ao desfecho de história, vemos um homem atravessar uma separação trágica e com a qual não consegue lidar. A familiaridade do drama aproxima o espectador do protagonista, e então o prazer cinematográfico é completo no desfecho, embora a felicidade e a vida façam-nos questionar, mais do que sorrir, após a última cena.