Dasha Nekrasova mostrou um talento impressionante e natural logo em seu primeiro papel como protagonista, em Casa Dividida. Talvez tenha sido cedo demais para se aventurar como diretora, antes mesmo de se firmar como atriz, embora seja claro que tenha ideias ousadas e originais. Mas o resultado final se seu primeira longa é mais que decepcionante. Cenas mal acabadas, atuações discutíveis (inclusive a dela mesma), gosto duvidoso. Como diretora, continua uma excelente atriz.
Uma história bem delineada entre opressão religiosa (embora o reverendo não seja um tirano por temperamento, apenas represente a figura opressora), repressão sexual em tempos de redes sociais e vazamento de fotos. Atuação soberba de Malina Manovici (que não está creditada aqui no Filmow).
Drama denso, com contexto histórico interessante (o auge da guerra no Kosovo aconteceu mais tarde, cerca de cinco anos depois dos massacres na Bósnia) e motivações que iniciam obscuras mas que vão clareando no decorrer da trama.
Comédia inteligente, original e muito atual em sua abordagem irônica dos relacionamentos modernos. Destaque para a atuação impressionante da naturalmente talentosa Dasha Nekrasova.
Diálogos eletrizantes, uma dubiedade e incerteza quanto à natureza do fenômeno e ótimas atuações quase me levaram a dar quatro estrelas. O final, porém, fez cair aquela meia estrelinha a mais.
Uma estética inspirada nos últimos Refn (principalmente Neon Demon e Copenhagen Cowboy) e uma trama hermética mas contundente, combinando sonhos com ficção científica tornam este filme experimental japonês muito interessante.
Muita misturança entre nacionalidades de produção, idioma falado e fonte literária. Ficou meio sem identidade. Alguém sacou o local onde ocorre? É no Alasca? Não consegui definir, ficou muito vago.
Terror interessante, que na abordagem da depressão pós-parto dialoga com o canadense Baby Ruby, embora seja inferior àquele, principalmente na qualidade do elenco.
Um relato contundente do regime comunista na Alemanha Oriental, com ótimas atuações dos atores (3 eles ex-Dark, o maior número que já encontrei em um filme até agora).
Uma obra prima de engenhosidade. Assisti a versão estendida, com 2 horas e 48 minutos, e mesmo assim vale cada momento. Atuações deslumbrantes e direção caprichada.
O temas religiosos e sociais são apresentados pela visão inocente da protagonista, portanto não se deve esperar grande profundidade de análise. Mas a comédia acerta nessa abordagem leve, na fotografia hiper-colorida e na majestosa atuação de Abby Forston (que já havia arrasado no primeiro episódio de Tales from the Loop)
Relato muito interessante de uma parte da vida do escritor, com diálogos ótimos e uma edição ágil que deixa pouquíssimos espaços vazios e faz o filme fluir perfeitamente.
Esta comédia aposta arriscadamente em ridicularizar uma ameaça seríssima e atual, o que poderia ser considerado leviano pelos mais zelosos. Mas o resultado contém muito mais acertos do que erros, as piadas são leves e mostram bem de que lado a produção está.
A presença em cena de Amalie Ibsen Jensen é cativante demais. Espero vê-la em produções mais exigentes que comprovem o o potencial de demonstra neste simpático filme contemplativo.
Um modo inovador de se fazer um filme, com a criatividade da autora restrita apenas às atuações e aos gestos, uma vez que o roteiro é retirado na íntegra de transcrições jurídicas. E Sydney Sweeney demonstra-se à altura do desafio, interpretando com vigor e emoção essa personagem dúbia.
LOLA
3.4 10Ideia super original e ótimas atuações da protagonistas, mas a trama se perdeu um pouco no desenvolvimento que pareceu um tanto apressado.
The Scary of Sixty-First
2.3 8Dasha Nekrasova mostrou um talento impressionante e natural logo em seu primeiro papel como protagonista, em Casa Dividida. Talvez tenha sido cedo demais para se aventurar como diretora, antes mesmo de se firmar como atriz, embora seja claro que tenha ideias ousadas e originais. Mas o resultado final se seu primeira longa é mais que decepcionante. Cenas mal acabadas, atuações discutíveis (inclusive a dela mesma), gosto duvidoso. Como diretora, continua uma excelente atriz.
A Higher Law
3.4 2Uma história bem delineada entre opressão religiosa (embora o reverendo não seja um tirano por temperamento, apenas represente a figura opressora), repressão sexual em tempos de redes sociais e vazamento de fotos. Atuação soberba de Malina Manovici (que não está creditada aqui no Filmow).
Zana
3.9 5Drama denso, com contexto histórico interessante (o auge da guerra no Kosovo aconteceu mais tarde, cerca de cinco anos depois dos massacres na Bósnia) e motivações que iniciam obscuras mas que vão clareando no decorrer da trama.
A Casa Dividida
2.9 2Comédia inteligente, original e muito atual em sua abordagem irônica dos relacionamentos modernos. Destaque para a atuação impressionante da naturalmente talentosa Dasha Nekrasova.
Estranho Mas Verdade
3.0 80 Assista AgoraO filme vai bem enquanto mantém a dúvida. Depois fica mais convencional, mas as atuações estão todas convincentes.
Nefasto
3.4 205 Assista AgoraDiálogos eletrizantes, uma dubiedade e incerteza quanto à natureza do fenômeno e ótimas atuações quase me levaram a dar quatro estrelas. O final, porém, fez cair aquela meia estrelinha a mais.
Nova Religião
1.9 5Uma estética inspirada nos últimos Refn (principalmente Neon Demon e Copenhagen Cowboy) e uma trama hermética mas contundente, combinando sonhos com ficção científica tornam este filme experimental japonês muito interessante.
Tinnitus
2.5 12 Assista AgoraAgonizante de tão chato. Personagens insuportáveis e egoístas, uma trama que não anda, e a doença explorada sem muita profundidade.
The Soul
3.4 18Um filmaço que flerta com o Ciberpunk e a magia negra até o último segundo. Contei ins três Plot Twists, pelo menos.
Radiogram
3.2 1Uma bela e honesta homenagem ao Rock and Roll e à liberdade.
The hanging sun
2.4 4 Assista AgoraMuita misturança entre nacionalidades de produção, idioma falado e fonte literária. Ficou meio sem identidade. Alguém sacou o local onde ocorre? É no Alasca? Não consegui definir, ficou muito vago.
Santuário
3.0 29 Assista AgoraAtuação fenomenal da Margaret, mas as várias reviravoltas tornam a relação deles cansativa.
O Vilarejo
3.1 12 Assista AgoraDrama japonês com fotografia deprimente e personalidades fortes, num clima pesado de Crime e Castigo.
Conto de Cinema
3.5 19 Assista AgoraPersonagens cativantes em uma história que poderia ser melhor desenvolvida.
Huesera
3.0 60 Assista AgoraTerror interessante, que na abordagem da depressão pós-parto dialoga com o canadense Baby Ruby, embora seja inferior àquele, principalmente na qualidade do elenco.
Nahschuss
3.2 2Um relato contundente do regime comunista na Alemanha Oriental, com ótimas atuações dos atores (3 eles ex-Dark, o maior número que já encontrei em um filme até agora).
A Criada
4.4 1,3K Assista AgoraUma obra prima de engenhosidade. Assisti a versão estendida, com 2 horas e 48 minutos, e mesmo assim vale cada momento. Atuações deslumbrantes e direção caprichada.
Crescendo Juntas
3.8 97O temas religiosos e sociais são apresentados pela visão inocente da protagonista, portanto não se deve esperar grande profundidade de análise. Mas a comédia acerta nessa abordagem leve, na fotografia hiper-colorida e na majestosa atuação de Abby Forston (que já havia arrasado no primeiro episódio de Tales from the Loop)
Tromperie
3.1 7 Assista AgoraRelato muito interessante de uma parte da vida do escritor, com diálogos ótimos e uma edição ágil que deixa pouquíssimos espaços vazios e faz o filme fluir perfeitamente.
Amor em Tempos de Polarização
3.2 8Esta comédia aposta arriscadamente em ridicularizar uma ameaça seríssima e atual, o que poderia ser considerado leviano pelos mais zelosos. Mas o resultado contém muito mais acertos do que erros, as piadas são leves e mostram bem de que lado a produção está.
A Human Position
3.0 4A presença em cena de Amalie Ibsen Jensen é cativante demais. Espero vê-la em produções mais exigentes que comprovem o o potencial de demonstra neste simpático filme contemplativo.
O Homem com o Rosto do meu Marido
2.6 3Filme feito para televisão. Suspense bem mediano.
Reality
3.3 36 Assista AgoraUm modo inovador de se fazer um filme, com a criatividade da autora restrita apenas às atuações e aos gestos, uma vez que o roteiro é retirado na íntegra de transcrições jurídicas. E Sydney Sweeney demonstra-se à altura do desafio, interpretando com vigor e emoção essa personagem dúbia.