A trama é inteligente, mas a direção não a explora de maneira satisfatória. Alguns capítulos são longos demais, cenas se repetem sem necessidade, a falta realismo às escolhas dos personagens. Tive que empurrar goela abaixo no final, para não abandonar no último episódio.
Gostei da série. O pessoal reclama tanto das atuações, mas achei que estavam quase todos bem convincentes, tirando os espanhóis e portugueses. Principalmente a Hannah Ware, que segurou muito bem o papel da complexa protagonista.
Emocionante até às lágrimas. Ainda mais agora em que vivemos o futebol sem torcida. Quando tudo voltar ao normal, acredito que esse tipo de documentário vai se tornar popular, principalmente entre os grandes clubes.
É de longe a temporada mais fraca. Segui até o final mais por um sentimento de dever do que por prazer. Para quem criou afeto pelos personagens, até que dá para aguentar. Mas é extremamente pobre em comparação com a terceira temporada, a melhor de todas.
Os personagens bem delineados e as ótimas atuações das duas atrizes principais compensam em parte as deficiências e a falta de vigor da trama. Mas é esquecível.
Foge do convencional. Também não tem nada a ver com Dark, como andaram dizendo. Nem se compara. Mas tem luz própria, bons atores e algumas cenas interessantes. Vale a pena por ser curta, não chega a entediar.
Série ousada e experimental, de ótima qualidade. Embora tenha algumas compreensíveis deficiências no roteiro, a atuação dos jovens atores e a excelente trilha sonora compensam com sobre as pequenas falhas. Alcança a perfeição estética em alguns momentos.
Série fantástica. Além de uma protagonista arrebatadora, na impecável atuação de Anya, todos os demais personagens, desde seus companheiros de xadrez, passando pela mãe e madrasta, e principalmente seu primeiro instrutor no jogo, são carismáticos ao extremo, construídos com cuidado e originalidade, o que torna cada cena interessante e inesquecível.
História envolvente e eletrizante. Faltou um melhor acabamento artísticos em alguns momentos de tensão, com as cenas lembrando novelas. Mas as atuações da protagonista e do vilão compensam essas falhas e dão verossimilhança à trama.
Ótima fotografia e personagens cativantes, totalmente fora do convencional. O último episódio, no entanto, foi tão arrastado e supérfluo que chegou a ser enervante. Para uma próxima temporada, seria melhor uma opção por episódios mais curtos e maior agilidade nas conclusões das situações.
A ambientação é impecável e os personagens são carismáticos, bem idealizados. Mas a trama me pareceu carente de intensidade. O problema nem é a lentidão, característica de obras europeias, mas o suspense que não chega a empolgar.
Impossível não se emocionar e ir às lágrimas com essa belíssima série, ainda mais nos tempos em que vivemos, confinados e sem futebol. É melodramática sim, mas o delineamento dos personagens e as boas atuações compensam qualquer exagero nesse ponto. Este esporte tem histórias lindas para serem contadas e o formato de série ficou muito adequado. Espero que continuem investindo nesse tema, e que logo possamos assistir novamente esse jogo maravilhoso.
A série mais profunda que já assisti depois de Dark. Os temas tratados são abordados com intensidade e sem atalhos. Além dos protagonistas estarem irresistíveis e possuíram uma química interessante, todo o elenco de apoio é competente, especialmente Ariane Labed. Parece que não vai ter continuação, e nem precisa, Já mandou seu recado em grande estilo.
Há uma mudança de orientação que vai ficando mais clara a cada temporada. A tensão séria, a sensação de abismo, a surpresa e o suspense que tanto cativaram na primeira temporada vão dando lugar a efeitos especiais, performances artísticas e humor, muito humor. Ainda não ficou ruim, pelo contrário. Há momentos realmente especiais neste ano, situações engraçadas e tiradas inteligentes. Mas, assim como o aspecto infantil dos atores mirins, o melhor da série ficou para trás, no já distante 2016. Este era o momento para encerrar em alto estilo, mas pelo jeito ainda teremos mais no próximo ano, com ainda mais russos, mais efeitos especiais, mais humor...
A série, a primeira vista, é lenta, longa e o protagonista não gera empatia alguma. Por que não largar de mão, então? A presença luminosa de Andrea Ros nos faz pensar duas vezes e dar uma segunda chance. Então se revela o bom gosto europeu, o charme das locações na Catalunha, a música saborosa. E por fim as linhas temporais muito bem elaboradas garantem a diversão. Há romantismo e lágrimas para todos os gostos, e o embasamento científico é duvidoso. Mas é bom, não é?
Com o passar das temporadas, Black Mirror vem focando mais nas reações humanas do que nos avanços tecnológicos. Há também uma certa esperança, uma luz no fim do túnel, que não se via nos chocantes episódios iniciais. Pessoalmente, preferia os primeiros, mas a atual temporada está bem desenvolvida e densa.
- Acho que não devemos apostar todas as fichas em que Adam é realmente Jonas. A diferença de idade para Magnus e Franceska quando retornam no final da temporada confere, mas isso implica que voltaram para 33 anos antes de 1919, ou deram mais voltas no tempo. Muita coisa poderia ter acontecido nesse tempo. Bartoz é um bom candidato, o que explicaria a obsessão por matar Martha. - Se Maguns e Franceska são mesmo pais de Noah (o que fica implícito, mas não garantido), então Noah é ao mesmo tempo filho, avô e cunhado de sua mãe. É pai, neto e genro de Charlotte. É marido, sobrinho e avô de Elizabeth. - Alguns links ainda estão abertos, como o pai do filho de Greta (que seria tataravô de Jonas), e o pai de Regina. Provavelmente sejam viajantes que já conhecemos ou novos. - Bartoz é o único dos jovens que não aparece em sua versão 50 anos. Não está em 1919 junto a Magnus e Franceska. Poderia ser Alexander e, portanto, pai de si mesmo. Mas Alexander aparece em 1986 com 17 anos, e não guarde semelhança com Bartoz. Seu destino está em aberto e pode até mesmo ser Adam. - Aposto como o encontro entre Hannah e o pai de Claudia em 1954 vai render um filho. Seria irmão de Jonas e Claudia e o elo entre as duas famílias. Poderia ser Alexander, cuja origem ainda é um mistério.
O Inocente
4.0 305 Assista AgoraA trama é inteligente, mas a direção não a explora de maneira satisfatória. Alguns capítulos são longos demais, cenas se repetem sem necessidade, a falta realismo às escolhas dos personagens. Tive que empurrar goela abaixo no final, para não abandonar no último episódio.
Sombra e Ossos (1ª Temporada)
3.7 199 Assista AgoraParecia promissor, mas no final era só um aquecimento para a próxima temporada.
Quem Matou Sara? (1ª Temporada)
3.3 153 Assista AgoraEstive a ponto de largar a série umas cinco vezes. E agora mal posso esperar pela próxima temporada!
The One (1ª Temporada)
3.3 60 Assista AgoraGostei da série. O pessoal reclama tanto das atuações, mas achei que estavam quase todos bem convincentes, tirando os espanhóis e portugueses. Principalmente a Hannah Ware, que segurou muito bem o papel da complexa protagonista.
Sunderland Até Morrer (2ª Temporada)
4.1 22 Assista AgoraEmocionante até às lágrimas. Ainda mais agora em que vivemos o futebol sem torcida. Quando tudo voltar ao normal, acredito que esse tipo de documentário vai se tornar popular, principalmente entre os grandes clubes.
Os Segredos de Manscheid (1ª Temporada)
3.2 45 Assista AgoraMuito boa série. Suspense bom, personagens cativantes, mesmo os vilões. Fotografia ótima e situações rialistas. E que docinho é a Sophie Mousel!
O Mundo Sombrio de Sabrina (Parte 4)
2.7 271É de longe a temporada mais fraca. Segui até o final mais por um sentimento de dever do que por prazer. Para quem criou afeto pelos personagens, até que dá para aguentar. Mas é extremamente pobre em comparação com a terceira temporada, a melhor de todas.
A Desordem que Ficou
3.5 79 Assista AgoraOs personagens bem delineados e as ótimas atuações das duas atrizes principais compensam em parte as deficiências e a falta de vigor da trama. Mas é esquecível.
Equinox
2.9 70Foge do convencional. Também não tem nada a ver com Dark, como andaram dizendo. Nem se compara. Mas tem luz própria, bons atores e algumas cenas interessantes. Vale a pena por ser curta, não chega a entediar.
Boca a Boca (1ª Temporada)
3.8 168 Assista AgoraSérie ousada e experimental, de ótima qualidade. Embora tenha algumas compreensíveis deficiências no roteiro, a atuação dos jovens atores e a excelente trilha sonora compensam com sobre as pequenas falhas. Alcança a perfeição estética em alguns momentos.
O Gambito da Rainha
4.4 931 Assista AgoraSérie fantástica. Além de uma protagonista arrebatadora, na impecável atuação de Anya, todos os demais personagens, desde seus companheiros de xadrez, passando pela mãe e madrasta, e principalmente seu primeiro instrutor no jogo, são carismáticos ao extremo, construídos com cuidado e originalidade, o que torna cada cena interessante e inesquecível.
A Maldição da Mansão Bly
3.9 924 Assista AgoraSérie primorosa. O penúltimo episódio é uma obra de arte à parte. Grande elenco, direção minimalista, história envolvente.
Bom Dia, Verônica (1ª Temporada)
4.2 761 Assista AgoraHistória envolvente e eletrizante. Faltou um melhor acabamento artísticos em alguns momentos de tensão, com as cenas lembrando novelas. Mas as atuações da protagonista e do vilão compensam essas falhas e dão verossimilhança à trama.
Ratched (1ª Temporada)
3.8 393 Assista AgoraÓtima fotografia e personagens cativantes, totalmente fora do convencional. O último episódio, no entanto, foi tão arrastado e supérfluo que chegou a ser enervante. Para uma próxima temporada, seria melhor uma opção por episódios mais curtos e maior agilidade nas conclusões das situações.
Não Fale com Estranhos
3.4 184 Assista AgoraExcelente e envolvente trama, boas atuações e delicioso sotaque britânico. Além disso, tem a qualidade de ser breve.
Rojst (1ª Temporada)
3.4 24 Assista AgoraA ambientação é impecável e os personagens são carismáticos, bem idealizados. Mas a trama me pareceu carente de intensidade. O problema nem é a lentidão, característica de obras europeias, mas o suspense que não chega a empolgar.
Freud (1ª Temporada)
3.0 186 Assista AgoraComo assim nenhum elenco? Filmow? Quem a Fleur?
The English Game
4.0 39 Assista AgoraImpossível não se emocionar e ir às lágrimas com essa belíssima série, ainda mais nos tempos em que vivemos, confinados e sem futebol. É melodramática sim, mas o delineamento dos personagens e as boas atuações compensam qualquer exagero nesse ponto. Este esporte tem histórias lindas para serem contadas e o formato de série ficou muito adequado. Espero que continuem investindo nesse tema, e que logo possamos assistir novamente esse jogo maravilhoso.
Ad Vitam (1ª Temporada)
3.3 26A série mais profunda que já assisti depois de Dark. Os temas tratados são abordados com intensidade e sem atalhos. Além dos protagonistas estarem irresistíveis e possuíram uma química interessante, todo o elenco de apoio é competente, especialmente Ariane Labed. Parece que não vai ter continuação, e nem precisa, Já mandou seu recado em grande estilo.
Stranger Things (3ª Temporada)
4.2 1,3KHá uma mudança de orientação que vai ficando mais clara a cada temporada. A tensão séria, a sensação de abismo, a surpresa e o suspense que tanto cativaram na primeira temporada vão dando lugar a efeitos especiais, performances artísticas e humor, muito humor. Ainda não ficou ruim, pelo contrário. Há momentos realmente especiais neste ano, situações engraçadas e tiradas inteligentes. Mas, assim como o aspecto infantil dos atores mirins, o melhor da série ficou para trás, no já distante 2016. Este era o momento para encerrar em alto estilo, mas pelo jeito ainda teremos mais no próximo ano, com ainda mais russos, mais efeitos especiais, mais humor...
Se Eu Não Tivesse te Conhecido
3.8 84 Assista AgoraA série, a primeira vista, é lenta, longa e o protagonista não gera empatia alguma. Por que não largar de mão, então? A presença luminosa de Andrea Ros nos faz pensar duas vezes e dar uma segunda chance. Então se revela o bom gosto europeu, o charme das locações na Catalunha, a música saborosa. E por fim as linhas temporais muito bem elaboradas garantem a diversão. Há romantismo e lágrimas para todos os gostos, e o embasamento científico é duvidoso. Mas é bom, não é?
Black Mirror (5ª Temporada)
3.2 959Com o passar das temporadas, Black Mirror vem focando mais nas reações humanas do que nos avanços tecnológicos. Há também uma certa esperança, uma luz no fim do túnel, que não se via nos chocantes episódios iniciais. Pessoalmente, preferia os primeiros, mas a atual temporada está bem desenvolvida e densa.
Dark (2ª Temporada)
4.5 897Especulações com Spoilers:
- Acho que não devemos apostar todas as fichas em que Adam é realmente Jonas. A diferença de idade para Magnus e Franceska quando retornam no final da temporada confere, mas isso implica que voltaram para 33 anos antes de 1919, ou deram mais voltas no tempo. Muita coisa poderia ter acontecido nesse tempo. Bartoz é um bom candidato, o que explicaria a obsessão por matar Martha.
- Se Maguns e Franceska são mesmo pais de Noah (o que fica implícito, mas não garantido), então Noah é ao mesmo tempo filho, avô e cunhado de sua mãe. É pai, neto e genro de Charlotte. É marido, sobrinho e avô de Elizabeth.
- Alguns links ainda estão abertos, como o pai do filho de Greta (que seria tataravô de Jonas), e o pai de Regina. Provavelmente sejam viajantes que já conhecemos ou novos.
- Bartoz é o único dos jovens que não aparece em sua versão 50 anos. Não está em 1919 junto a Magnus e Franceska. Poderia ser Alexander e, portanto, pai de si mesmo. Mas Alexander aparece em 1986 com 17 anos, e não guarde semelhança com Bartoz. Seu destino está em aberto e pode até mesmo ser Adam.
- Aposto como o encontro entre Hannah e o pai de Claudia em 1954 vai render um filho. Seria irmão de Jonas e Claudia e o elo entre as duas famílias. Poderia ser Alexander, cuja origem ainda é um mistério.
Dark (2ª Temporada)
4.5 897Vai ser um longo ano até o terceiro ciclo.