A segunda tepoarada de "Yellowjackets" fica ainda mais brilhante por não se deixar levar pelo hype. A série com a melhor trilha sonora que já vi até hoje!!
A versão de One Piece da Netflix funciona graças ao carisma e à dedicação de seu elenco principal, mas obviamente sente-se o peso da responsabilidade e do tempo quando se compara a novidade com o mangá ou o anime. Ainda que nada impeça a série de atrair um novo público para a obra de Oda, espectadores mais antigos dificilmente verão o live-action como algo além de mais uma tentativa cínica de encaixar um título de alcance mundial à sensibilidade do consumidor ocidental.
The Great deixou nítido que Catherine precisava seguir em frente. Seu reinado era constantemente minado pelo seu amor. O luto foi difícil, talvez até pontuado em excesso pela série, que deixou piadas de lado durante a maior parte da segunda metade dos 10 episódios, mas teve um propósito. Os minutos finais foram de tirar o fôlego.
Quando Catherine dançou, conseguiu exorcizar os seus demônios. Ela renasceu e será maravilhoso acompanhar a nova etapa de sua vida.
Hoult e Fanning entregam atuações impecáveis, com mais sofrimento e menos humor nos temas abordados neste ano, o qual conta, também, com a brilhante Gillian Anderson.
A adição da atriz, que é mãe da Fanning, é certeira, por conta da semelhança física entre as duas e da química construída entre elas, resultando numa relação de peso, mesmo que em poucos episódios.
A primeira temporada da série "Inhumans", da Marvel com Netflix, é tão ruim, que chega a ser boa. Para quem é fã da Marvel, vale a pena correr o risco. Eu acredito que faltou atenção e investimento por parte da Marvel e da plataforma Netflix. Sabe aqueles seriados japoneses da década de 80/90 que passava na Rede Manchete? Vai por ai.....
‘Love, Victor’ termina de forma consideravelmente aprazível, fazendo o possível para se esquivar das limitações criativas e técnicas a fim de se manter fiel à premissa apresentada lá na primeira temporada. Mesmo com os tropeços, os episódios finais se consagram como uma sólida conclusão que amarra as pontas soltas e nos deixa com o conhecido gostinho agridoce de despedida e saudade.
“Euphoria” continua sendo uma das melhores produções de sua geração. A série, inteiramente gravada em filmes de 35mm em sua segunda temporada, é um verdadeiro espetáculo visual com cinematografia, trilha sonora e edição impecáveis, transformando-a em uma experiência única de se assistir e que intensifica muito as sensações que Sam Levinson busca provocar na audiência.
Demorei, não sei bem o motivo, para ver a série Euphoria. Enfim, tomei a coragem, e para minha surpresa, foi uma das melhores séries que conferi esse ano. Agora entendi o motivo de tanta idolatria com a atriz Zedaya. Não é que fiquei fã da menina!
Quanto a primeira temporada da série, perfeita em seu objetivo e roteiro. Nota máxima!!! Recomendo!
Apesar de todas as críticas negativas, que em parte eu concordo, não posso dizer que não gostei. Como não tinha grandes expectativas para a série, achei ela mediana.
Com um final inconsistente e sem sentido (para os personagens e seus rumos), a série acaba se apegando a nostalgia novamente, inserindo a participação especial da família de Blair Waldorf, que não teve propósito algum a não ser deixar os fãs felizes.
Durante todos os episódios da primeira temporada é isso que parece ser, um grande fanservice na tentativa de deixar os fãs felizes, mas falhando por não conseguir de fato ter algo originalmente tão bom quanto a nostalgia pelo qual se apoia.
Uma história de amor belíssima. Chegou ao mesmo patamar das duas primeiras temporadas da série Bridgestone e olha que essa personagem nem se quer existe nos livros.
Confesso que não estava com o mínimo interesse em assistir, mas depois de ver várias pessoas comentando o quão emocionante era essa história, decidi assistir e maratonei em dois dias.
Muito boa. Trilha sonora impecável, e personagens bem construídos. Chorei na cena final dos dois amantes novamente embaixo da cama.
Contra-indicado: Para quem espera algo parecido com um filme padrão Marvel; um filme comum do gênero de super-herói; um quebra pau entre vilão e mocinho.
Indicado: Para quem simpatiza com "brisas", viagens no tempo ou paradoxos complicados. E também para quem aguarda grandes implicações futuras para o Universo Extendido da Marvel.
Pontos negativos:
1) A série se inicia com muito dinamismo nos primeiros episódios, mas vai caindo gradativamente, tornando-se arrastada.
2) Grandes expectativas não são bem-vindas com relação ao protagonista. Espera-se um grande feito, uma grande vitória ou uma grande redenção do Loki. Mas o que se vê é apenas uma transformação "morna". Um Loki mais amoroso, um Loki mais otimista... e só! Ele deixa de ser vilão, mas não se torna um herói, tampouco um anti-herói, apenas vai mudando de objetivos, e isso não é tão impactante.
3) A série não possui um desfecho de um ciclo. Ela planta as sementes da problemática, explica a problemática, mas finaliza antes de colher os frutos dessa problemática. No último episódio, somos apresentados às consequências de forma genérica, e depois a série acaba abruptamente. Totalmente anti climático.
4) Os combates, embora bem coreografados e cheios de significado, são pouco empolgantes e facilmente esquecíveis dentro de um "mar de plot twists".
Pontos positivos:
1) Cada episódio é cheio de imprevisibilidade. A ambientação possui um tom bem misterioso. E a cada 1 resposta dada, plantam-se 2 perguntas em seguida. Tornando a experiência totalmente inesperada e surpreendente.
2) A série toda é uma preparação para uma grande ameaça futura. Portanto, o clima de urgência é sempre alto.
3) A química entre os personagens é, de longe, uma das melhores já vistas no gênero de super-herói. É possível ter um misto de emoções muito grande com qualquer diálogo entre o Loki e qualquer outro personagem. Destaque para o Mobius (personagem do Owen Wilson).
4) Grande sacada da Marvel em perceber a paixão que o público tem pelo Loki, e multiplicar essa paixão trazendo muitas variações dele mesmo. Destaque para o Loki mini crocodilo. Tom Hiddleston está mais à vontade no papel como nunca.
CONCLUSÃO FINAL: Os pontos positivos superam os negativos, mas não a ponto de tornarem a série épica. Mesmo assim, vale a pena conferir. Principalmente se você curte maluquices ou personagens complicados.
Sombra e Ossos é um abraço à escuridão de nós mesmos, uma análise de forma superficial de um assunto profundo, e uma boa série mística adolescente. Que a próxima temporada não demore dois anos para chegar!
Yellowjackets (2ª Temporada)
3.5 101A segunda tepoarada de "Yellowjackets" fica ainda mais brilhante por não se deixar levar pelo hype. A série com a melhor trilha sonora que já vi até hoje!!
Yellowjackets (1ª Temporada)
3.8 217 Assista AgoraSérie perfeita!! Trilha perfeita!!!
One Piece: A Série (1ª Temporada)
4.2 265 Assista AgoraA versão de One Piece da Netflix funciona graças ao carisma e à dedicação de seu elenco principal, mas obviamente sente-se o peso da responsabilidade e do tempo quando se compara a novidade com o mangá ou o anime. Ainda que nada impeça a série de atrair um novo público para a obra de Oda, espectadores mais antigos dificilmente verão o live-action como algo além de mais uma tentativa cínica de encaixar um título de alcance mundial à sensibilidade do consumidor ocidental.
The Great (3ª Temporada)
4.0 12 Assista AgoraThe Great deixou nítido que Catherine precisava seguir em frente. Seu reinado era constantemente minado pelo seu amor. O luto foi difícil, talvez até pontuado em excesso pela série, que deixou piadas de lado durante a maior parte da segunda metade dos 10 episódios, mas teve um propósito. Os minutos finais foram de tirar o fôlego.
Quando Catherine dançou, conseguiu exorcizar os seus demônios. Ela renasceu e será maravilhoso acompanhar a nova etapa de sua vida.
The Great (2ª Temporada)
4.2 29 Assista AgoraHoult e Fanning entregam atuações impecáveis, com mais sofrimento e menos humor nos temas abordados neste ano, o qual conta, também, com a brilhante Gillian Anderson.
A adição da atriz, que é mãe da Fanning, é certeira, por conta da semelhança física entre as duas e da química construída entre elas, resultando numa relação de peso, mesmo que em poucos episódios.
Eu Sou Groot (2ª Temporada)
3.3 15Simples e divertido!!
Eu Sou Groot (1ª Temporada)
3.6 57 Assista AgoraÓtimo tira-gosto da Marvel!
The Great (1ª Temporada)
4.3 96 Assista AgoraELLE FANNING E NICHOLAS HOULT DÃO SHOW DE ATUAÇÃO
Inumanos (1ª Temporada)
2.2 118A primeira temporada da série "Inhumans", da Marvel com Netflix, é tão ruim, que chega a ser boa. Para quem é fã da Marvel, vale a pena correr o risco. Eu acredito que faltou atenção e investimento por parte da Marvel e da plataforma Netflix. Sabe aqueles seriados japoneses da década de 80/90 que passava na Rede Manchete? Vai por ai.....
Com Amor, Victor (3ª Temporada)
3.3 81 Assista Agora‘Love, Victor’ termina de forma consideravelmente aprazível, fazendo o possível para se esquivar das limitações criativas e técnicas a fim de se manter fiel à premissa apresentada lá na primeira temporada. Mesmo com os tropeços, os episódios finais se consagram como uma sólida conclusão que amarra as pontas soltas e nos deixa com o conhecido gostinho agridoce de despedida e saudade.
Com Amor, Victor (2ª Temporada)
4.1 113 Assista AgoraTão boa quanto a primeira temporada.
Com Amor, Victor (1ª Temporada)
4.0 181 Assista AgoraLeve, com roteiro certeiro e não centrada apenas no personagem título.
Euphoria (2ª Temporada)
4.0 542“Euphoria” continua sendo uma das melhores produções de sua geração. A série, inteiramente gravada em filmes de 35mm em sua segunda temporada, é um verdadeiro espetáculo visual com cinematografia, trilha sonora e edição impecáveis, transformando-a em uma experiência única de se assistir e que intensifica muito as sensações que Sam Levinson busca provocar na audiência.
Euphoria (1ª Temporada)
4.3 893Demorei, não sei bem o motivo, para ver a série Euphoria. Enfim, tomei a coragem, e para minha surpresa, foi uma das melhores séries que conferi esse ano. Agora entendi o motivo de tanta idolatria com a atriz Zedaya. Não é que fiquei fã da menina!
Quanto a primeira temporada da série, perfeita em seu objetivo e roteiro. Nota máxima!!!
Recomendo!
The Idol (1ª Temporada)
1.7 147 Assista AgoraApesar de todas as críticas negativas, que em parte eu concordo, não posso dizer que não gostei. Como não tinha grandes expectativas para a série, achei ela mediana.
Gossip Girl (1ª Temporada)
2.9 109 Assista AgoraCom um final inconsistente e sem sentido (para os personagens e seus rumos), a série acaba se apegando a nostalgia novamente, inserindo a participação especial da família de Blair Waldorf, que não teve propósito algum a não ser deixar os fãs felizes.
Durante todos os episódios da primeira temporada é isso que parece ser, um grande fanservice na tentativa de deixar os fãs felizes, mas falhando por não conseguir de fato ter algo originalmente tão bom quanto a nostalgia pelo qual se apoia.
Série mediana no meu ponto de vista.
Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton
4.2 117 Assista AgoraUma história de amor belíssima. Chegou ao mesmo patamar das duas primeiras temporadas da série Bridgestone e olha que essa personagem nem se quer existe nos livros.
Confesso que não estava com o mínimo interesse em assistir, mas depois de ver várias pessoas comentando o quão emocionante era essa história, decidi assistir e maratonei em dois dias.
Muito boa. Trilha sonora impecável, e personagens bem construídos. Chorei na cena final dos dois amantes novamente embaixo da cama.
Daisy Jones & The Six
3.9 163Série acerta o tom, o ritmo e o texto!
Loki (1ª Temporada)
4.0 490 Assista AgoraEpisódios: 6
Contra-indicado: Para quem espera algo parecido com um filme padrão Marvel; um filme comum do gênero de super-herói; um quebra pau entre vilão e mocinho.
Indicado: Para quem simpatiza com "brisas", viagens no tempo ou paradoxos complicados. E também para quem aguarda grandes implicações futuras para o Universo Extendido da Marvel.
Pontos negativos:
1) A série se inicia com muito dinamismo nos primeiros episódios, mas vai caindo gradativamente, tornando-se arrastada.
2) Grandes expectativas não são bem-vindas com relação ao protagonista. Espera-se um grande feito, uma grande vitória ou uma grande redenção do Loki. Mas o que se vê é apenas uma transformação "morna". Um Loki mais amoroso, um Loki mais otimista... e só! Ele deixa de ser vilão, mas não se torna um herói, tampouco um anti-herói, apenas vai mudando de objetivos, e isso não é tão impactante.
3) A série não possui um desfecho de um ciclo. Ela planta as sementes da problemática, explica a problemática, mas finaliza antes de colher os frutos dessa problemática. No último episódio, somos apresentados às consequências de forma genérica, e depois a série acaba abruptamente. Totalmente anti climático.
4) Os combates, embora bem coreografados e cheios de significado, são pouco empolgantes e facilmente esquecíveis dentro de um "mar de plot twists".
Pontos positivos:
1) Cada episódio é cheio de imprevisibilidade. A ambientação possui um tom bem misterioso. E a cada 1 resposta dada, plantam-se 2 perguntas em seguida. Tornando a experiência totalmente inesperada e surpreendente.
2) A série toda é uma preparação para uma grande ameaça futura. Portanto, o clima de urgência é sempre alto.
3) A química entre os personagens é, de longe, uma das melhores já vistas no gênero de super-herói. É possível ter um misto de emoções muito grande com qualquer diálogo entre o Loki e qualquer outro personagem. Destaque para o Mobius (personagem do Owen Wilson).
4) Grande sacada da Marvel em perceber a paixão que o público tem pelo Loki, e multiplicar essa paixão trazendo muitas variações dele mesmo. Destaque para o Loki mini crocodilo. Tom Hiddleston está mais à vontade no papel como nunca.
CONCLUSÃO FINAL: Os pontos positivos superam os negativos, mas não a ponto de tornarem a série épica. Mesmo assim, vale a pena conferir. Principalmente se você curte maluquices ou personagens complicados.
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The Witcher: A Origem
3.0 54 Assista AgoraNão chegar a ser ruim, mas merecia mais episódios para que os personagens fossem melhor desenvolvidos.
Sombra e Ossos (2ª Temporada)
3.4 52 Assista AgoraSombra e Ossos é um abraço à escuridão de nós mesmos, uma análise de forma superficial de um assunto profundo, e uma boa série mística adolescente. Que a próxima temporada não demore dois anos para chegar!
The Last of Us (1ª Temporada)
4.4 1,2K Assista AgoraEnvolvente e sensível, com uma direção e atuações sublimes. De longe a melhor adaptação live action já feita.
Riverdale (2ª Temporada)
3.6 221 Assista AgoraEu achei um pouco confusa em certas partes. mas continua interessante, mesmo sendo muito longa.
Recomendo!
A Roda do Tempo (1ª Temporada)
3.5 236 Assista AgoraUma mistura de GOT, Os anéis do Poder e The Witcher.