"Suavidade de não ter nada a dizer, direito de não ter nada a dizer; pois é a condição para que se forme algo raro ou rarefeito, que merecesse um pouco ser dito", Deleuze (Conversações, 1992:162). As forças repressivas, diz ainda o filósofo, não impedem as pessoas de se exprimirem, ao contrário, forçam-nas a se exprimirem, forçam-nas ao convívio (é a polícia quem o "resgata"), expulsam-nas de seus territórios, marcam seus corpos com o signo do progresso. "Eu não digo nada, nada mesmo!"
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3.6 3"Suavidade de não ter nada a dizer, direito de não ter nada a dizer; pois é a condição para que se forme algo raro ou rarefeito, que merecesse um pouco ser dito", Deleuze (Conversações, 1992:162). As forças repressivas, diz ainda o filósofo, não impedem as pessoas de se exprimirem, ao contrário, forçam-nas a se exprimirem, forçam-nas ao convívio (é a polícia quem o "resgata"), expulsam-nas de seus territórios, marcam seus corpos com o signo do progresso. "Eu não digo nada, nada mesmo!"