Está cada vez melhor, o papel do primeiro episódio era mostrar como o tabuleiro ficou depois dos acontecimentos da primeira temporada, e este o fez muito bem. Fugindo da lógica da indústria, a HBO parece ter percebido que o ideal é ter seu tempo, sem a pressa de lançar temporadas anualmente para manter o público, mas fazendo isso com um trabalho incrível de produção, direção e roteiro, bem servido por atores de alta capacidade, com um assunto interessante e atual.
“Se estiver procurando a verdade, descubra ela toda. É como uma boa f*da. Meia f*da é pior que nenhuma” – Maeve
A premissa é de que não consigamos adivinhar muitas coisas, como fizemos na primeira temporada. E cada vez é necessário atentar aos detalhes, como na foto do primeira temporada e agora o plot twist no segundo ep da segunda temporada.
Gostei e acho que pra quem curte essa temática sci-fi um pouco fora da realidade, vale a pena. A nova adaptação apresenta um espaço assustador que, assim como no original, tem como principal ameaça a própria humanidade. O potencial deixado é iminente para que novas aventuras possam acontecer, então logo que acabar sua maratona aguarde ai uma segunda temporada.
A produção da série é incrível. Com a tecnologia de hoje, a série ganha um brilhantismo maior na fotografia e nas possibilidades do que contar na tela. As locações são belíssimas e fazem o público realmente acreditar que estão vendo um planeta que não a Terra. As criaturas também são bem feitas, e não ficam dissonantes do resto do quadro, como costumam ficar na televisão. O visual simplista das naves também difere das aventuras espaciais que estamos acostumados a ver nas telinhas, o que é um ponto positivo.
A trama e os personagens são interessantes, assim como suas relações. Os Robinson não propõe um drama familiar inovador, mas dentro de todo o clichê que estamos acostumados a lidar quando este é o assunto, Perdidos no Espaço trabalha muito bem. Parker Posey aparece como a versão feminina do antigo Dr. Zachary Smith, e é a melhor atuação da série. Outro destaque vai para Ignacio Serricchio, que vive Don West, outro personagem que volta das antigas. O ator é hilário e diverte sempre que aparece, em uma função que podemos entender como uma breve acenada à Han Solo.
Foi impactante do começo ao fim, a série desarma, revira a gente por dentro, obriga a lidar com a experiência da plena empatia, faz sentir emoções conflitantes assim como na vida. Sim, porque são alegorias do anseio, do afeto; e esses seres humanos raros, que ainda se comovem com coisas simples, existem para a vida de modo mais próximo da felicidade. Esses seres humanos não podem e não devem ser apenas obras de ficção. Esses aqui e lá somos nós.
É lindo e muito bem costurado, com direção e roteiro em sincronia para emocionar o público, não é de espantar que This Is Us seja basicamente um convide às lágrimas em grande quantidade (chorei exageradamente). Não conheço ninguém que veja a série e que não tenha chorado em um episódio ou que não tenha tido o coração destroçado no capítulo 16, Memphis. Essa característica emotiva do show está na surpresa que Dan Fogelman adicionou ao final do Piloto, possibilitando um enorme mind-blown no público e tornando tudo o que tínhamos visto até então uma trama ainda mais forte, com raízes mais profundas e desdobramentos até então inesperados, que nos prendem e nos enchem de perguntas. Por fim, é inspirador acima de tudo.
“Eles nunca deveriam nos entregar uniformes se eles não quisessem que fossemos um exército” Só para começar, você acredita ser uma série futurista de uma sociedade vivida em castas, mas não, não é futurista, acontece agora, hoje, e desde sempre. Pare e pense um pouco, atente-se aos detalhes que a narrativa entrega, é quase que um pedido de socorro para refugiados de diversas partes do mundo.
O que mais parece interessante nesse sentido distópico é a mistura entre passado e futuro presente no desenho de produção, o futuro imaginado aqui veste o conservadorismo em seus figurinos, as roupas das concubinas parecem ter saído de uma comunidade religiosa da era Vitorina, e esse estilo démodé convive com carros de última geração, armas tecnológicas e arquiteturas modernas, um visual que diz muito sobre aquela sociedade e os temas interessantes que a cercam.
Na técnica, os flashbacks para tentar uma tentativa de criar uma conexão com a protagonista, todavia esse recurso torna-se exagerado, pontuando diversos momentos da trama, como se a narrativa principal não fosse capaz de aproximar espectador e personagem. O pedido por alguma substância emocional existe, quase que exclusivamente, a partir dessas lembranças. A artimanha narrativa, além de grosseira e óbvia, pode muito bem atrapalhar os rumos da trama.
O mais surpreende é tirar uma história tão densa que poderia muito bem ser contada em único filme e fazer uma serie com 8 eps, mas que nos prende até o último segundo. Após a virada no roteiro, nos damos conta de uma condução enigmática de suspense investigativo. Essa condução se desenvolve devagar, mas o que não permite que ela canse é o desconhecimento da história de vida de Cora. Esse elemento nos mantém atentos, curiosos e, aos poucos, nos é revelado por seus flashes de lembrança… até que no último episódio tudo se conecte e faça sentido.
Ainda que o roteiro e a direção seja compartilhada por várias pessoas diferentes, a serie vai além dos clichês do suspense e do drama quando se trata de desenvolvimento de narrativa. Tudo é muito bem construído, como o relacionamento de Cora com sua irmã Phoebe, a preocupação de Cora em ver seu filho, e o objetivo e determinação de Harry em provar que Cora é inocente. Jessica Biel está em um dos papéis mais cativantes e dramáticos de sua carreira, sempre com um olhar atento, porém triste.
A obra vale a pena ser vista por qualquer um que adore uma boa e amarrada história criminal. Não só pelo roteiro, mas também pelos ótimos movimentos de câmera, a oportuna montagem e sobretudo pela envolvente direção que conhece os meios de se destacar com um ritmo lento, porém interessantíssimo. Além disso, esta é uma ótima oportunidade para ver Bill Pullman interpretando um personagem de dar gosto.
Depois deste 4 ep infelizmente fui forçado há não continuar assistindo, não está ruim, está péssimo, parece filminho de faculdade, conseguiram acabar com uma das séries mais vista no mundo. Essa coisa de arrastar sem conteúdo nenhum, lotada de clichê barato de filme anos 80 não colou na sétima temporada e agora muito menos, eles estão apelando tanto que parece um stand up sem roteiro.
Me rendi e fiz uma conta na Amazon, muito bom, tenso e com profundidade, quanto aos efeitos exagerados eles fazem parte da obra, o sangue tem que ser de amido de milho mesmo, se não qual seria a graça
Que final mais K-pax se é que me entendem rs, porém é uma das boas series do ano, mas não é uma série perfeita e indiscutivelmente sofre de problemas pontuais de ritmo aqui e ali ao longo de seus oito episódios e roteiro central se perde para criar uma segunda temporada (livros). Por outro lado, seus criadores, compensam tudo de maneira eloquente ao construírem a lógica narrativa da série com um claro começo, meio e fim, fazendo com que você caia de cabeça na história. A maioria dos atores de The OA consegue convencer com o seu papel, mesmo o mais problemático deles. Pontos para a série pela escolha de elenco/personagens, já que dentro do núcleo “principal”, tínhamos desde adolescentes problemáticos, professoras que esqueceram a sua motivação, até um jovem transsexual.
Por lembrar o filme K-Pax (pela questão dos livros) no filme existe uma construção para gerar a dúvida e deixar em aberto, já em OA não tem está construção e sim uma desconstrução para dar ritmo há uma possível segunda temporada, você deve se perguntar - ela mentiu sobre tudo, os livros eram dela?
OA contou a verdade. Há provas disso espalhadas pela séries, assim como também há provas de que ela contou pequenas mentiras. Cinco rachaduras convergem em um ponto (o tiro). Cinco amigos se juntam por OA.
A mistura de velho oeste com ficção proposta por J.J. Abrams, Jonathan Nolan e Lisa Joy poderia dar certo? claro, é muito difícil dizer com apenas 2 ep., mas sem dúvida pode ser tal qual as melhores séries sci-fi do gênero, como vimos em LOST, Battlestar Galactica, Arquivo X e Fringe.
Tecnicamente irrepreensível, o drama traz ainda locações espetaculares, uma cidade cenográfica que faz uma belíssima homenagem ao gênero do western e é carregado de efeitos visuais que impressionam, com destaque para aqueles que emulam a versão já defasada dos anfitriões na primeira cena em que o Dr. Robert Ford (Anthony Hopkins) surge em tela. As cenas de ação estão entre os pontos altos do episódio e se beneficiam da mise-en-scène clássica dos faroestes.
Será que Westworld trará a briga entre criadores e criaturas? Não acho que será algo tão simples assim por tudo que foi abordado. São essas, pelo menos, as primeiras questões que esse interessante episódio piloto traz, demonstrando um potencial quase infinito de situações dramáticas que podem ser narradas se mudarmos apenas uma das inúmeras variáveis apresentadas. Westworld é uma das produções mais ambiciosas da HBO, fruto de um esforço criativo que ao mesmo tempo perturba, instiga e impressiona, tal qual vimos recentemente na excelente Black Mirror.
Gostei dessa série do Frankenstein moderno, tem uma pegada legal estilo Fringe, e a parte das investigações vem derivadas de Howard Gordon (séries “24 Horas” e “Homeland”) e Rand Ravich (série “Crisis”). Muito pouco para falar, ainda estou no ep 2. serão 11 ao todo.
Hollywood às vezes surpreende. Quando vi que Limitless, filme com Bradley Cooper e Robert DeNiro, seria adaptado para a telinha, eu tinha certeza que viria por aí mais uma série genérica e caça-níquel. Porém Limitless trouxe um episódio de estreia verdadeiramente interessante e que tem o potencial de ampliar e até superar o do longa de 2011. De cara o que chama atenção no piloto de Limitless é a linguagem interessante que a série cria, ambiciosa e ousada, a direção adota uma série de recursos como travellings em imagens estáticas, câmera subjetiva e muitas cores para emular o “efeito” da droga em tela, empregando cortes secos e rápidos para tornar a ação eletrizante e eficiente, sem deixar o espectador confuso com o que está vendo na tela. O roteiro, embora esquemático aqui e ali (afinal, é CBS), é inventivo o suficiente para evitar que a produção se torne um espelho do que vimos na telona e promete ampliar a conspiração em torno da pílula mágica, já que a personagem de Harris teve o pai diretamente afetado pelas consequências do uso prolongado. Divertida e ágil na medida certa, Limitless é a primeira agradável surpresa deste Fall Season e possui todos os elementos para estabelecer-se como um must see da temporada, algo que está a cada ano mais raro de se encontrar.
A dias que venho assistindo a série desde o primeiro ep sem perder um frame, com tudo posso dizer uma coisa, não se a pegue a ninguém, encontre outro mimimi que não seja sou fã de tal e o cara é foda e os cambal, George R. R. vai matar ele sem dó, e ele sabe ser cruel com você rs ou seja quando você acredita que ali é o "Happy End" derrepente se torna o "incredible end" tudo se acaba e a série se renova e continua mais foda do que antes. Para mim 1ª e 2ª temporada foi nota 5 e está 3ª deixo com 4,8++.
Assisti os 2 primeiros ep e se você era um daqueles que reclamava da lentidão de TWD, prepare-se: a situação aqui é ainda mais profunda, mas isso não significa que a série é ruim, porque no fim das contas ela focará no drama, ela também promete, com o passar dos episódios, se tornar mais intensa, já que o piloto serviu mais para apresentar o contexto e os personagens. The Walking Dead, Fear The Walking Dead (nada de nome criativo) acaba explorando o início do apocalipse dos mortos-vivos através do retrato de uma família suburbana em crise. As perguntas que não querem calar:
A menina na igreja, seria ela a paciente número zero? Seria a droga que eles usaram a responsável pelo surto que trará como consequência o apocalipse zumbi?
Eu achei que Stephen King escrevendo seria umas das melhores séries do ano, acredito que ele não tenha participado, pq até o momento a série só está enrolando e parece perdida, essa terceira temporada está desapontando.
1 ep e posso dizer que é pior que crack kk' muito bem feito, fotografia impecável, pelo menos a diretriz do roteiro está muito intuitiva e ao mesmo tempo me deixou loco pra quer ver mais, gostei muito!
Meu acho que essa terceira temporada vai ser foda, acredito que agora eles vão cair na real e falar são extraterrestres invadindo a terra, porque até o momento não ouve se quer uma citação.
Westworld (2ª Temporada)
4.2 491Está cada vez melhor, o papel do primeiro episódio era mostrar como o tabuleiro ficou depois dos acontecimentos da primeira temporada, e este o fez muito bem. Fugindo da lógica da indústria, a HBO parece ter percebido que o ideal é ter seu tempo, sem a pressa de lançar temporadas anualmente para manter o público, mas fazendo isso com um trabalho incrível de produção, direção e roteiro, bem servido por atores de alta capacidade, com um assunto interessante e atual.
“Se estiver procurando a verdade, descubra ela toda. É como uma boa f*da. Meia f*da é pior que nenhuma” – Maeve
A premissa é de que não consigamos adivinhar muitas coisas, como fizemos na primeira temporada. E cada vez é necessário atentar aos detalhes, como na foto do primeira temporada e agora o plot twist no segundo ep da segunda temporada.
Perdidos no Espaço (1ª Temporada)
3.7 271 Assista AgoraGostei e acho que pra quem curte essa temática sci-fi um pouco fora da realidade, vale a pena. A nova adaptação apresenta um espaço assustador que, assim como no original, tem como principal ameaça a própria humanidade. O potencial deixado é iminente para que novas aventuras possam acontecer, então logo que acabar sua maratona aguarde ai uma segunda temporada.
A produção da série é incrível. Com a tecnologia de hoje, a série ganha um brilhantismo maior na fotografia e nas possibilidades do que contar na tela. As locações são belíssimas e fazem o público realmente acreditar que estão vendo um planeta que não a Terra. As criaturas também são bem feitas, e não ficam dissonantes do resto do quadro, como costumam ficar na televisão. O visual simplista das naves também difere das aventuras espaciais que estamos acostumados a ver nas telinhas, o que é um ponto positivo.
A trama e os personagens são interessantes, assim como suas relações. Os Robinson não propõe um drama familiar inovador, mas dentro de todo o clichê que estamos acostumados a lidar quando este é o assunto, Perdidos no Espaço trabalha muito bem. Parker Posey aparece como a versão feminina do antigo Dr. Zachary Smith, e é a melhor atuação da série. Outro destaque vai para Ignacio Serricchio, que vive Don West, outro personagem que volta das antigas. O ator é hilário e diverte sempre que aparece, em uma função que podemos entender como uma breve acenada à Han Solo.
This Is Us (1ª Temporada)
4.7 779 Assista AgoraFoi impactante do começo ao fim, a série desarma, revira a gente por dentro, obriga a lidar com a experiência da plena empatia, faz sentir emoções conflitantes assim como na vida. Sim, porque são alegorias do anseio, do afeto; e esses seres humanos raros, que ainda se comovem com coisas simples, existem para a vida de modo mais próximo da felicidade. Esses seres humanos não podem e não devem ser apenas obras de ficção. Esses aqui e lá somos nós.
É lindo e muito bem costurado, com direção e roteiro em sincronia para emocionar o público, não é de espantar que This Is Us seja basicamente um convide às lágrimas em grande quantidade (chorei exageradamente). Não conheço ninguém que veja a série e que não tenha chorado em um episódio ou que não tenha tido o coração destroçado no capítulo 16, Memphis. Essa característica emotiva do show está na surpresa que Dan Fogelman adicionou ao final do Piloto, possibilitando um enorme mind-blown no público e tornando tudo o que tínhamos visto até então uma trama ainda mais forte, com raízes mais profundas e desdobramentos até então inesperados, que nos prendem e nos enchem de perguntas. Por fim, é inspirador acima de tudo.
This Is Us (1ª Temporada)
4.7 779 Assista AgoraPrimeiro episodio e eu já to arrasado, pqp eu sou muito chorão
La Casa de Papel (Parte 1)
4.2 1,3K Assista AgoraResumido em uma frase, momentos geniais e momentos toscos com furos que nem Jesus perdoa.
O Conto da Aia (1ª Temporada)
4.7 1,5K Assista Agora“Eles nunca deveriam nos entregar uniformes se eles não quisessem que fossemos um exército” Só para começar, você acredita ser uma série futurista de uma sociedade vivida em castas, mas não, não é futurista, acontece agora, hoje, e desde sempre. Pare e pense um pouco, atente-se aos detalhes que a narrativa entrega, é quase que um pedido de socorro para refugiados de diversas partes do mundo.
O que mais parece interessante nesse sentido distópico é a mistura entre passado e futuro presente no desenho de produção, o futuro imaginado aqui veste o conservadorismo em seus figurinos, as roupas das concubinas parecem ter saído de uma comunidade religiosa da era Vitorina, e esse estilo démodé convive com carros de última geração, armas tecnológicas e arquiteturas modernas, um visual que diz muito sobre aquela sociedade e os temas interessantes que a cercam.
Na técnica, os flashbacks para tentar uma tentativa de criar uma conexão com a protagonista, todavia esse recurso torna-se exagerado, pontuando diversos momentos da trama, como se a narrativa principal não fosse capaz de aproximar espectador e personagem. O pedido por alguma substância emocional existe, quase que exclusivamente, a partir dessas lembranças. A artimanha narrativa, além de grosseira e óbvia, pode muito bem atrapalhar os rumos da trama.
The Sinner (1ª Temporada)
4.2 716 Assista AgoraO mais surpreende é tirar uma história tão densa que poderia muito bem ser contada em único filme e fazer uma serie com 8 eps, mas que nos prende até o último segundo. Após a virada no roteiro, nos damos conta de uma condução enigmática de suspense investigativo. Essa condução se desenvolve devagar, mas o que não permite que ela canse é o desconhecimento da história de vida de Cora. Esse elemento nos mantém atentos, curiosos e, aos poucos, nos é revelado por seus flashes de lembrança… até que no último episódio tudo se conecte e faça sentido.
Ainda que o roteiro e a direção seja compartilhada por várias pessoas diferentes, a serie vai além dos clichês do suspense e do drama quando se trata de desenvolvimento de narrativa. Tudo é muito bem construído, como o relacionamento de Cora com sua irmã Phoebe, a preocupação de Cora em ver seu filho, e o objetivo e determinação de Harry em provar que Cora é inocente. Jessica Biel está em um dos papéis mais cativantes e dramáticos de sua carreira, sempre com um olhar atento, porém triste.
A obra vale a pena ser vista por qualquer um que adore uma boa e amarrada história criminal. Não só pelo roteiro, mas também pelos ótimos movimentos de câmera, a oportuna montagem e sobretudo pela envolvente direção que conhece os meios de se destacar com um ritmo lento, porém interessantíssimo. Além disso, esta é uma ótima oportunidade para ver Bill Pullman interpretando um personagem de dar gosto.
The Walking Dead (8ª Temporada)
3.4 555 Assista AgoraDepois deste 4 ep infelizmente fui forçado há não continuar assistindo, não está ruim, está péssimo, parece filminho de faculdade, conseguiram acabar com uma das séries mais vista no mundo. Essa coisa de arrastar sem conteúdo nenhum, lotada de clichê barato de filme anos 80 não colou na sétima temporada e agora muito menos, eles estão apelando tanto que parece um stand up sem roteiro.
Os Defensores
3.5 501Ep 6 é o único que você fala, pohhha
Como Eu Conheci Sua Mãe (1ª Temporada)
4.5 784 Assista AgoraTe odeio! Comecei a assisti e descobri depois q tem 9 temporadas... não tenho tempo assim zZ /o\
Deuses Americanos (1ª Temporada)
4.1 515 Assista AgoraMe rendi e fiz uma conta na Amazon, muito bom, tenso e com profundidade, quanto aos efeitos exagerados eles fazem parte da obra, o sangue tem que ser de amido de milho mesmo, se não qual seria a graça
The OA (Parte 1)
4.1 981 Assista AgoraQue final mais K-pax se é que me entendem rs, porém é uma das boas series do ano, mas não é uma série perfeita e indiscutivelmente sofre de problemas pontuais de ritmo aqui e ali ao longo de seus oito episódios e roteiro central se perde para criar uma segunda temporada (livros). Por outro lado, seus criadores, compensam tudo de maneira eloquente ao construírem a lógica narrativa da série com um claro começo, meio e fim, fazendo com que você caia de cabeça na história. A maioria dos atores de The OA consegue convencer com o seu papel, mesmo o mais problemático deles. Pontos para a série pela escolha de elenco/personagens, já que dentro do núcleo “principal”, tínhamos desde adolescentes problemáticos, professoras que esqueceram a sua motivação, até um jovem transsexual.
Por lembrar o filme K-Pax (pela questão dos livros) no filme existe uma construção para gerar a dúvida e deixar em aberto, já em OA não tem está construção e sim uma desconstrução para dar ritmo há uma possível segunda temporada, você deve se perguntar - ela mentiu sobre tudo, os livros eram dela?
OA contou a verdade. Há provas disso espalhadas pela séries, assim como também há provas de que ela contou pequenas mentiras. Cinco rachaduras convergem em um ponto (o tiro). Cinco amigos se juntam por OA.
Westworld (1ª Temporada)
4.5 1,3KA mistura de velho oeste com ficção proposta por J.J. Abrams, Jonathan Nolan e Lisa Joy poderia dar certo? claro, é muito difícil dizer com apenas 2 ep., mas sem dúvida pode ser tal qual as melhores séries sci-fi do gênero, como vimos em LOST, Battlestar Galactica, Arquivo X e Fringe.
Tecnicamente irrepreensível, o drama traz ainda locações espetaculares, uma cidade cenográfica que faz uma belíssima homenagem ao gênero do western e é carregado de efeitos visuais que impressionam, com destaque para aqueles que emulam a versão já defasada dos anfitriões na primeira cena em que o Dr. Robert Ford (Anthony Hopkins) surge em tela. As cenas de ação estão entre os pontos altos do episódio e se beneficiam da mise-en-scène clássica dos faroestes.
Será que Westworld trará a briga entre criadores e criaturas? Não acho que será algo tão simples assim por tudo que foi abordado. São essas, pelo menos, as primeiras questões que esse interessante episódio piloto traz, demonstrando um potencial quase infinito de situações dramáticas que podem ser narradas se mudarmos apenas uma das inúmeras variáveis apresentadas. Westworld é uma das produções mais ambiciosas da HBO, fruto de um esforço criativo que ao mesmo tempo perturba, instiga e impressiona, tal qual vimos recentemente na excelente Black Mirror.
Second Chance (1ª Temporada)
3.6 18Gostei dessa série do Frankenstein moderno, tem uma pegada legal estilo Fringe, e a parte das investigações vem derivadas de Howard Gordon (séries “24 Horas” e “Homeland”) e Rand Ravich (série “Crisis”). Muito pouco para falar, ainda estou no ep 2. serão 11 ao todo.
Sem Limites (1ª Temporada)
3.8 122Hollywood às vezes surpreende. Quando vi que Limitless, filme com Bradley Cooper e Robert DeNiro, seria adaptado para a telinha, eu tinha certeza que viria por aí mais uma série genérica e caça-níquel. Porém Limitless trouxe um episódio de estreia verdadeiramente interessante e que tem o potencial de ampliar e até superar o do longa de 2011. De cara o que chama atenção no piloto de Limitless é a linguagem interessante que a série cria, ambiciosa e ousada, a direção adota uma série de recursos como travellings em imagens estáticas, câmera subjetiva e muitas cores para emular o “efeito” da droga em tela, empregando cortes secos e rápidos para tornar a ação eletrizante e eficiente, sem deixar o espectador confuso com o que está vendo na tela. O roteiro, embora esquemático aqui e ali (afinal, é CBS), é inventivo o suficiente para evitar que a produção se torne um espelho do que vimos na telona e promete ampliar a conspiração em torno da pílula mágica, já que a personagem de Harris teve o pai diretamente afetado pelas consequências do uso prolongado. Divertida e ágil na medida certa, Limitless é a primeira agradável surpresa deste Fall Season e possui todos os elementos para estabelecer-se como um must see da temporada, algo que está a cada ano mais raro de se encontrar.
Game of Thrones (3ª Temporada)
4.6 1,8K Assista AgoraA dias que venho assistindo a série desde o primeiro ep sem perder um frame, com tudo posso dizer uma coisa, não se a pegue a ninguém, encontre outro mimimi que não seja sou fã de tal e o cara é foda e os cambal, George R. R. vai matar ele sem dó, e ele sabe ser cruel com você rs ou seja quando você acredita que ali é o "Happy End" derrepente se torna o "incredible end" tudo se acaba e a série se renova e continua mais foda do que antes. Para mim 1ª e 2ª temporada foi nota 5 e está 3ª deixo com 4,8++.
Fear the Walking Dead (1ª Temporada)
3.5 558 Assista AgoraAssisti os 2 primeiros ep e se você era um daqueles que reclamava da lentidão de TWD, prepare-se: a situação aqui é ainda mais profunda, mas isso não significa que a série é ruim, porque no fim das contas ela focará no drama, ela também promete, com o passar dos episódios, se tornar mais intensa, já que o piloto serviu mais para apresentar o contexto e os personagens. The Walking Dead, Fear The Walking Dead (nada de nome criativo) acaba explorando o início do apocalipse dos mortos-vivos através do retrato de uma família suburbana em crise. As perguntas que não querem calar:
A menina na igreja, seria ela a paciente número zero? Seria a droga que eles usaram a responsável pelo surto que trará como consequência o apocalipse zumbi?
Game of Thrones (1ª Temporada)
4.6 2,3K Assista AgoraNão resisti e vou começar a assistir a serie. Acredito que tenho uma vida para assistir 0.0
Under the Dome: Prisão Invisível (3ª Temporada)
2.7 319 Assista AgoraEu achei que Stephen King escrevendo seria umas das melhores séries do ano, acredito que ele não tenha participado, pq até o momento a série só está enrolando e parece perdida, essa terceira temporada está desapontando.
Sense8 (1ª Temporada)
4.4 2,1K Assista AgoraQuem se sentiu idiota por cantar "And i say, Hey whats going on?" no 4 ep? kkkk Sense tá muito boa.
Sense8 (1ª Temporada)
4.4 2,1K Assista Agora1 ep e posso dizer que é pior que crack kk' muito bem feito, fotografia impecável, pelo menos a diretriz do roteiro está muito intuitiva e ao mesmo tempo me deixou loco pra quer ver mais, gostei muito!
Under the Dome: Prisão Invisível (3ª Temporada)
2.7 319 Assista AgoraE esse final do ep 3? pqp
Under the Dome: Prisão Invisível (3ª Temporada)
2.7 319 Assista AgoraMeu acho que essa terceira temporada vai ser foda, acredito que agora eles vão cair na real e falar são extraterrestres invadindo a terra, porque até o momento não ouve se quer uma citação.
Fronteiras (1ª Temporada)
4.4 379 Assista AgoraA serie é totalmente viciante tomem cuidado, ao persisti estes sintomas o cortexphan deverá ser tomado! Hauhasauhs