Aborda um pouco das consequências de um contexto bem específico da grave crise econômica que assolou os EUA em 2008, fazendo com que muitas pessoas perdessem seus empregos (enquanto acionistas de grandes empresas e banqueiros lucraram muito com ela).
Lembro de quando o assisti a primeira vez, gostei da forma como retratava tal momento por uma perspectiva micro-social, mais intimista dos impactos que o desemprego pode causar nas pessoas – nesse sentido se assemelha a outro filme que considero excelente, "Amor Sem Escalas" (Up in the Air), por retratar tal situação também com um olhar mais sensível e humanista.
"A Grande Virada" não chega ao nível de qualidade cinematográfica e de aprofundamento reflexivo de "Amor Sem Escalas", mas faz pensar sobre algumas questões (em especial o valor do trabalho e das relações humanas no contexto contemporâneo).
Mais uma boa obra que apresenta um pouco dos bastidores da política eleitoral, além de revelar uma mudança de enfoque no jornalismo que não foi circunstancial, mas que viraria tendência. Interessante que o trabalho seguinte de Hugh Jackman, em "Má Educação", segue uma linha que guarda semelhanças com a do personagem aqui retratado. No geral, é um bom filme, nada de extraordinário, porém não deixa de nos manter curiosos até o fim. Acredito que se Jason Reitman incluísse, antes dos créditos finais, uma informação também sobre a personagem que gera a reviravolta na trama, e não somente aquela referente aos personagens de Jackman e Vera Farmiga, seria um detalhe que faria maior diferença e daria mais peso ao longa.
Esse é o tipo de filme que tem um grande potencial de surpreender. Ao tratar uma temática de modo tão específico quanto universal, quebra pré-conceitos e nos faz refletir sobre questões e especificidades da condição humana como poucas obras conseguem. A profundidade de dilemas tão complexos e delicados, acrescido à leveza na forma de tratá-los (sem contar nas qualidades inerentes à direção, roteiro, enredo, elenco, fotografia e trilha sonora), faz do filme uma experiência de aprendizado sui generis. São tantas as possibilidades de abordagem (filosófica e pedagogicamente) que é o tipo de obra que não se esgota e que sempre abre brechas para novas indagações e argumentos.
Havia muitos anos que tinha assistido ao filme, e ao revê-lo alguns dias atrás a constatação é que se trata mesmo de uma obra-prima do cinema. Que experiência gratificante apreciá-lo mais uma vez. Uma daquelas histórias maravilhosas que demonstram a magia, a força e a relevância da sétima arte em nossas vidas e na cultura das sociedades.
Os melhores momentos se resumem às cenas iniciais quando a cidade é mais protagonista que os personagens. De resto, por mais que se trate de uma história baseada em fatos, é um filme que não se sustenta, especialmente pelo elenco e pelo roteiro. Até mesmo a história em si não nos leva a considerar o filme mais seriamente.
O pior é saber que algumas pessoas, em sua maioria nós homens, obviamente (e talvez até mulheres, não deixa de ser uma possibilidade), vão terminar de assistir e comentar que a garota teve sorte. Sorte no sentido não de sobreviver ao ocorrido, mas de ter "se dado bem", pois depois de tudo ela conseguiu um carrão, uma boa grana e ainda deixou para trás "o emprego e a vida de merda que tinha".
O curta-metragem, de 2013, é sensacional, mereceu todos os elogios e prêmios que recebeu. Esse longa-metragem, por sua vez, para mim foi muito decepcionante. Em relação ao trabalho original, deixa muito a desejar. Na verdade, nem precisa comparar ao curta, o filme em si é muito mal desenvolvido, com personagens que não foram bem trabalhados, roteiro fraco e uma direção pouco empolgante (sem contar que a inserção de personagens que não faziam parte da história prejudicou muito mais do que contribuiu). A escolha de Martin Freeman como o personagem principal não convence, e a sensação que fica é a de que tentaram transformá-lo em uma cópia do Hugh Jackman em "Logan" (no sentido da aparência), e de sua atuação pouco se salva (suas caras e bocas só me remetia ao seu trabalho como Bilbo Baggins, em "O Hobbit", o que prejudicava ainda mais a identificação com sua história). O papel deixado para a personagem de Susie Porter, que interpreta a esposa, é simplesmente lamentável, assim como os diálogos entre ela e Freeman. Se o filme tivesse mantido a simplicidade e originalidade, deixado a história conforme nos foi apresentada anteriormente, sem querer trazer à tona reflexões pontuais e oportunas (que são relevantes, mas não se encaixaram na premissa), e se tivesse realizado um trabalho melhor no roteiro e no elenco, acredito que o resultado seria outro. O que mais me decepcionou foi que a direção ficou a cargo justamente dos responsáveis pelo curta-metragem (não havia necessidade de ampliar a história para um longa, mas ao fazerem, bem que poderiam ter feito com a mesma qualidade narrativa do original).
Para aqueles que apreciam a sétima arte, eis um exemplar brasileiro de peso, que em muitos momentos nos lembra um filme documental (o que, de certa forma, não deixa de ser), com boas atuações, roteiro e direção de alto nível e uma ótima trilha sonora. Sem exageros: obra-prima.
Para mim foi uma das piores representações das mulheres no cinema. Ainda que haja a possibilidade de ser intencional (o que não considero muito o caso), ver um filme como esse só demonstra o quanto as mulheres precisam de mais espaço e de uma imagem mais digna de quem e de como elas são retratadas. Outrossim, os personagens não convencem (em especial o protagonista), e uma história como essa depende sobretudo deles. A direção e o roteiro também não ajudam muito (já que pouco desenvolvem uma história que nos prenda a atenção durante todo o longa; e ainda que conseguissem, as atuações tornariam qualquer bom trabalho de direção e de roteiro esquecível). Não chega nem perto de um filme como "Margin Call - O Dia Antes do Fim" (Margin Call, 2011, de J.C. Chandor), por exemplo; este sim um longa que aborda o universo corporativista de modo eficiente (em todos os sentidos).
Um grande elenco e uma grande história a ser (re)contada, considerando outros filmes que trataram sobre o tema. Desses, aos interessados em ampliar o conhecimento e melhor entender o ocorrido e seus efeitos na sociedade (em escala micro e macro-social), eu recomendaria: "Margin Call - O Dia Antes do Fim" (Margin Call, 2011, de J.C. Chandor), "Grande Demais Para Quebrar" (Too Big to Fail, 2011, de Curtis Hanson), "Wall Street: O Dinheiro Nunca Dorme" (Wall Street: Money Never Sleeps, 2010, de Oliver Stone), "A Grande Virada" (The Company Men, 2010, de John Wells), "Trabalho Interno" (Inside Job, 2010, de Charles Ferguson) e "Capitalismo: Uma História de Amor" (Capitalism: A Love Story, 2009, de Michael Moore). Interessante notar em "A Grande Aposta" (assim como nos demais citados), essa relação de poder que se reflete também no número de mulheres que fazem parte da seleta rede corporativa que controla o poder econômico e financeiro a nível global (praticamente inexistentes, e depois da crise representada no filme, o espaço que elas ocupam ficou ainda mais reduzido, segundo algumas pesquisas apontaram). Para um espectador menos atento, fica a sensação de que as mulheres não têm a mesma capacidade dos homens (afinal, quantas mulheres perceberam a crise? No filme, foram apenas os homens). Para não recair em pré-conceitos, convém pensar no espaço (e na posição) que a maioria delas ainda ocupam no cenário político-econômico-social.
“Você deve se mudar para uma pequena cidade. Onde o Estado de Direito ainda existe. Você não vai sobreviver aqui. Você não é um lobo. E esta é a terra dos lobos agora.” Que frase sublime! Diz muito de um contexto mais abrangente, que atravessa outras fronteiras que não apenas a do México com os Estados Unidos.
O livro é bem mais envolvente que o filme. Claro, é outro tipo de plataforma (livro-cinema), ainda assim a escolha da estrutura narrativa do diretor não contribui muito para quem já leu o livro e tem outra perspectiva da história. Também achei as atuações rasas; sabendo da qualidade dos envolvidos, dava para trabalhar melhor muitas das cenas. Não chega a ser ruim, mas também não chega a ser um bom filme. Mediano, simplesmente (a sensação que fica é a de que poderia ser muito melhor, ao se tratar de tal obra).
Gostei. A pouca expectativa em relação ao filme contribuiu para ter uma boa experiência. Ressalto o que alguns já comentaram: atentem-se para a cena pós-créditos; nada de excepcional, mas ajuda a compreender um pouco mais sobre as intenções do projeto em que a doutora trabalha.
Um filme que mostra o poder da música (em especial, do rock) sobre as pessoas (nas relações que elas estabelecem entre si) e que também nos faz refletir sobre a relevância de estarmos abertos ao novo (novos gêneros musicais, novos conhecimentos) ou ao outro (nosso semelhante). Um elogio à arte de sonhar.
A Grande Virada
3.3 138 Assista AgoraAborda um pouco das consequências de um contexto bem específico da grave crise econômica que assolou os EUA em 2008, fazendo com que muitas pessoas perdessem seus empregos (enquanto acionistas de grandes empresas e banqueiros lucraram muito com ela).
Lembro de quando o assisti a primeira vez, gostei da forma como retratava tal momento por uma perspectiva micro-social, mais intimista dos impactos que o desemprego pode causar nas pessoas – nesse sentido se assemelha a outro filme que considero excelente, "Amor Sem Escalas" (Up in the Air), por retratar tal situação também com um olhar mais sensível e humanista.
"A Grande Virada" não chega ao nível de qualidade cinematográfica e de aprofundamento reflexivo de "Amor Sem Escalas", mas faz pensar sobre algumas questões (em especial o valor do trabalho e das relações humanas no contexto contemporâneo).
O Favorito
3.1 57 Assista AgoraMais uma boa obra que apresenta um pouco dos bastidores da política eleitoral, além de revelar uma mudança de enfoque no jornalismo que não foi circunstancial, mas que viraria tendência. Interessante que o trabalho seguinte de Hugh Jackman, em "Má Educação", segue uma linha que guarda semelhanças com a do personagem aqui retratado. No geral, é um bom filme, nada de extraordinário, porém não deixa de nos manter curiosos até o fim. Acredito que se Jason Reitman incluísse, antes dos créditos finais, uma informação também sobre a personagem que gera a reviravolta na trama, e não somente aquela referente aos personagens de Jackman e Vera Farmiga, seria um detalhe que faria maior diferença e daria mais peso ao longa.
O Diabo Veste Prada
3.8 2,4K Assista AgoraEsse é o tipo de filme que tem um grande potencial de surpreender. Ao tratar uma temática de modo tão específico quanto universal, quebra pré-conceitos e nos faz refletir sobre questões e especificidades da condição humana como poucas obras conseguem. A profundidade de dilemas tão complexos e delicados, acrescido à leveza na forma de tratá-los (sem contar nas qualidades inerentes à direção, roteiro, enredo, elenco, fotografia e trilha sonora), faz do filme uma experiência de aprendizado sui generis. São tantas as possibilidades de abordagem (filosófica e pedagogicamente) que é o tipo de obra que não se esgota e que sempre abre brechas para novas indagações e argumentos.
Bacurau
4.3 2,8K Assista AgoraObra-prima. Simplesmente.
Central do Brasil
4.1 1,8K Assista AgoraHavia muitos anos que tinha assistido ao filme, e ao revê-lo alguns dias atrás a constatação é que se trata mesmo de uma obra-prima do cinema. Que experiência gratificante apreciá-lo mais uma vez. Uma daquelas histórias maravilhosas que demonstram a magia, a força e a relevância da sétima arte em nossas vidas e na cultura das sociedades.
Morto Não Fala
3.4 384 Assista AgoraComo já foi comentado, um filme com uma boa premissa, mas que da metade em diante se perde nos próprios erros e escolhas.
Sequestro Relâmpago
2.3 137Os melhores momentos se resumem às cenas iniciais quando a cidade é mais protagonista que os personagens. De resto, por mais que se trate de uma história baseada em fatos, é um filme que não se sustenta, especialmente pelo elenco e pelo roteiro. Até mesmo a história em si não nos leva a considerar o filme mais seriamente.
Inacreditável
4.4 424 Assista AgoraO pior é saber que algumas pessoas, em sua maioria nós homens, obviamente (e talvez até mulheres, não deixa de ser uma possibilidade), vão terminar de assistir e comentar que a garota teve sorte. Sorte no sentido não de sobreviver ao ocorrido, mas de ter "se dado bem", pois depois de tudo ela conseguiu um carrão, uma boa grana e ainda deixou para trás "o emprego e a vida de merda que tinha".
Ana e os Lobos
3.9 28Santos, senhores da guerra e homens ordinários em sua constante ilusão de poder (utilizando sempre da força bruta quando lhes convêm).
Roma
4.1 1,4K Assista AgoraUma mensagem que só poucos conseguem transmitir (na forma como foi feita), e talvez até entender. De uma sensibilidade crítica e poética admirável.
Cargo
3.1 457 Assista AgoraO curta-metragem, de 2013, é sensacional, mereceu todos os elogios e prêmios que recebeu. Esse longa-metragem, por sua vez, para mim foi muito decepcionante. Em relação ao trabalho original, deixa muito a desejar. Na verdade, nem precisa comparar ao curta, o filme em si é muito mal desenvolvido, com personagens que não foram bem trabalhados, roteiro fraco e uma direção pouco empolgante (sem contar que a inserção de personagens que não faziam parte da história prejudicou muito mais do que contribuiu). A escolha de Martin Freeman como o personagem principal não convence, e a sensação que fica é a de que tentaram transformá-lo em uma cópia do Hugh Jackman em "Logan" (no sentido da aparência), e de sua atuação pouco se salva (suas caras e bocas só me remetia ao seu trabalho como Bilbo Baggins, em "O Hobbit", o que prejudicava ainda mais a identificação com sua história). O papel deixado para a personagem de Susie Porter, que interpreta a esposa, é simplesmente lamentável, assim como os diálogos entre ela e Freeman. Se o filme tivesse mantido a simplicidade e originalidade, deixado a história conforme nos foi apresentada anteriormente, sem querer trazer à tona reflexões pontuais e oportunas (que são relevantes, mas não se encaixaram na premissa), e se tivesse realizado um trabalho melhor no roteiro e no elenco, acredito que o resultado seria outro. O que mais me decepcionou foi que a direção ficou a cargo justamente dos responsáveis pelo curta-metragem (não havia necessidade de ampliar a história para um longa, mas ao fazerem, bem que poderiam ter feito com a mesma qualidade narrativa do original).
Arábia
4.2 167 Assista AgoraPara aqueles que apreciam a sétima arte, eis um exemplar brasileiro de peso, que em muitos momentos nos lembra um filme documental (o que, de certa forma, não deixa de ser), com boas atuações, roteiro e direção de alto nível e uma ótima trilha sonora. Sem exageros: obra-prima.
The Outsider
3.5 6 Assista AgoraPara mim foi uma das piores representações das mulheres no cinema. Ainda que haja a possibilidade de ser intencional (o que não considero muito o caso), ver um filme como esse só demonstra o quanto as mulheres precisam de mais espaço e de uma imagem mais digna de quem e de como elas são retratadas.
Outrossim, os personagens não convencem (em especial o protagonista), e uma história como essa depende sobretudo deles. A direção e o roteiro também não ajudam muito (já que pouco desenvolvem uma história que nos prenda a atenção durante todo o longa; e ainda que conseguissem, as atuações tornariam qualquer bom trabalho de direção e de roteiro esquecível).
Não chega nem perto de um filme como "Margin Call - O Dia Antes do Fim" (Margin Call, 2011, de J.C. Chandor), por exemplo; este sim um longa que aborda o universo corporativista de modo eficiente (em todos os sentidos).
O Insulto
4.1 168O ódio vitima até os culpados.
A Grande Aposta
3.7 1,3KUm grande elenco e uma grande história a ser (re)contada, considerando outros filmes que trataram sobre o tema. Desses, aos interessados em ampliar o conhecimento e melhor entender o ocorrido e seus efeitos na sociedade (em escala micro e macro-social), eu recomendaria: "Margin Call - O Dia Antes do Fim" (Margin Call, 2011, de J.C. Chandor), "Grande Demais Para Quebrar" (Too Big to Fail, 2011, de Curtis Hanson), "Wall Street: O Dinheiro Nunca Dorme" (Wall Street: Money Never Sleeps, 2010, de Oliver Stone), "A Grande Virada" (The Company Men, 2010, de John Wells), "Trabalho Interno" (Inside Job, 2010, de Charles Ferguson) e "Capitalismo: Uma História de Amor" (Capitalism: A Love Story, 2009, de Michael Moore).
Interessante notar em "A Grande Aposta" (assim como nos demais citados), essa relação de poder que se reflete também no número de mulheres que fazem parte da seleta rede corporativa que controla o poder econômico e financeiro a nível global (praticamente inexistentes, e depois da crise representada no filme, o espaço que elas ocupam ficou ainda mais reduzido, segundo algumas pesquisas apontaram). Para um espectador menos atento, fica a sensação de que as mulheres não têm a mesma capacidade dos homens (afinal, quantas mulheres perceberam a crise? No filme, foram apenas os homens). Para não recair em pré-conceitos, convém pensar no espaço (e na posição) que a maioria delas ainda ocupam no cenário político-econômico-social.
Sicario: Terra de Ninguém
3.7 942 Assista Agora“Você deve se mudar para uma pequena cidade. Onde o Estado de Direito ainda existe. Você não vai sobreviver aqui. Você não é um lobo. E esta é a terra dos lobos agora.”
Que frase sublime! Diz muito de um contexto mais abrangente, que atravessa outras fronteiras que não apenas a do México com os Estados Unidos.
Virada no Jogo
3.7 109 Assista AgoraChega a ser hilário. Não o filme, mas a situação em si. Filme muito bom, envolvente, mesmo retratando somente um lado da campanha.
O Vendedor de Passados
2.7 172 Assista AgoraO livro é bem mais envolvente que o filme. Claro, é outro tipo de plataforma (livro-cinema), ainda assim a escolha da estrutura narrativa do diretor não contribui muito para quem já leu o livro e tem outra perspectiva da história. Também achei as atuações rasas; sabendo da qualidade dos envolvidos, dava para trabalhar melhor muitas das cenas. Não chega a ser ruim, mas também não chega a ser um bom filme. Mediano, simplesmente (a sensação que fica é a de que poderia ser muito melhor, ao se tratar de tal obra).
O Universo No Olhar
4.2 1,3KGostei. A pouca expectativa em relação ao filme contribuiu para ter uma boa experiência. Ressalto o que alguns já comentaram: atentem-se para a cena pós-créditos; nada de excepcional, mas ajuda a compreender um pouco mais sobre as intenções do projeto em que a doutora trabalha.
Questão de Tempo
4.3 4,0K Assista AgoraQue boa surpresa este filme!
A Grande Escolha
3.5 116 Assista Agora"No fim do dia, tudo o que importa é o que você pensa".
Guerreiro
4.0 919 Assista AgoraO final do filme, com "About Today" do The National (e todo o contexto), é marcante. Fecha com chave de ouro!
Inquietos
3.9 1,6K Assista AgoraSimples e bonito. Bom de se ver.
A Música Nunca Parou
4.3 379 Assista AgoraUm filme que mostra o poder da música (em especial, do rock) sobre as pessoas (nas relações que elas estabelecem entre si) e que também nos faz refletir sobre a relevância de estarmos abertos ao novo (novos gêneros musicais, novos conhecimentos) ou ao outro (nosso semelhante). Um elogio à arte de sonhar.