Existe uma bela frase de J. K. Rowling em seu Harry Potter: "Não vale a pena viver sonhando e se esquecer de viver" É uma boa frase, certamente. Ajuda a gente a crescer e amadurecer... Mas aí um dia a gente vê um filme como esse, e reconhece que muitas vezes vale à pena sim viver sonhando, e se esquecer da vida, pra continuar vivendo.
A mensagem é clara: a vida no espaço não é esse glamour todo que pensamos. No entanto, os fãs de sci-fi certamente compreendem isso há muito tempo, então o que sobra para Gravidade? Sim, o filme é bom, a fotografia é im-pe-cá-vel e... Bem, só a fotografia. É que os personagens de Sandra Bullock e Cloney são chatos, não tem profundidade, não cativam. Na verdade são bem estereotipados. Matt: o bem-humorado, galante, piadista, heróico, etc... A Dra Ryan, a fêmea indefesa, que faz merda atrás de merda, até tomar vergonha na cara e reunir forçar por conta de alguma lembrança (pobre) e enfim, se salvar. E a trilha? Um porre. Inúmeras tentativas baratas de emocionar. É aquele tipo de trilha que fica ali dizendo: oi gente, agora vcs podem chorar, ok?. Enfim, desnecessário. Antes pegassem carona Kubrick e deixassem tudo no silêncio ou com um belo clássico de fundo, sei lá. Essa trilha realmente foi um porre...Bom, que mais? Ah, eu gostei bastante de algumas cenas. Quando a Dra. Ryan entra novamente na cabine e temos aquela posição fetal bem bacana, que nos faz pensar o quanto somos frágeis e dependentes do ar, e ao mesmo tempo pode simbolizar seu novo nascimento, uma vez que ela havia chegado à beira da morte, sei lá. Foi realmente deslumbrante, apesar de demorada, vi muito da Odisséia ali. Gostei também de como o filme trata a fragilidade de uma missão espacial, onde os perigos são incontáveis. A cena final do filme também é muito interessante. Bullock saindo da água e com a cara na areia agradecendo aos deuses por ter retornado. Os primeiros passos desequilibrados, que nos fazem perceber e sentir a gravidade como algo bom e fundamental. Além disso, vejo ali tbm uma relação coma evolução das espécies, sei lá. Achei engraçado que o lugar que ela aterrissou parecia a ilha lá de Lost, ou mesmo Jurassick Park, a fotografia nessa hora me drogou legal, viajei. Bom, apesar de tudo, salvo algumas originalidades, o filme orbita um universo de clichês sem tamanho. Ao decidir trilhar o caminho dos "filmes de tirar o fôlego" com inúmeras cenas de ação e tensão, onde tudo parece ser parte de uma coreografia orquestral extremamente planejada e onde uma sucessão de "sortes" nos empurram a mais tediosa superficialidade, gravidade perde a oportunidade de nos fazer refletir sobre coisas que realmente seriam interessantes, como o comportamento do fogo no espaço (não acho que a cena do incêndio foi clara, nesse sentido) e mesmo o sexo no espaço, assunto interessantíssimo que ainda hoje permanece como tabu dentro da NASA, e que foi inclusive tema de um dos episódios da série "O UNIVERSO" do History channel (http://www.youtube.com/watch?v=Sq8AnXZcDLc). E eu crente que o Cloney ia pegar a Sandra lá dentro com Vodka e tudo hein, mas era só um delírio, parabéns Hollywwod. Sabíamos que não ia ser tão fácil. Mas assim, o filme é muito bacana, apensar de ficar muito no campo do entretenimento e deixar reflexões mais profundas de lado. Curti no geral, mas ainda prefiro a série do History: http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Universo
"O que é êxito? Um soldado mede seu êxito nas batalhas ganhas...E um comerciante no dinheiro. No entanto, meu mundo não é material. Vivo numa bela nuvem, deslumbrante e turbulenta. O mundo não tem nada a me oferecer."
Eu gostei muito do filme...Trilha, fotografia...É de uma sensibilidade incrível. Acho apenas que em certos momentos o filme perde a oportunidade de se aprofundar mais nos personagens. Acho que utilizar "vozes" que ilustrassem a sensação que têm um maníaco depressivo de ouvir, seria uma maneira interessante de ajudar o espectador a compreender o tipo de pensamento que passa a se desenvolver na mente de quem padece da doença. Achei muto bela a forma que o filme mostra o papel decisivo que o amor (prórpio e alheio) tem na cura ou tratamento da doença. David, que durante o filme tem inúmeras oportunidades de largar a mulher, decide continuar ao seu lado de qualquer forma. Pois a ama incondicionalmente, mesmo após os episódios mais graves da doença, onde Helen acaba ferindo-o profundamente sem querer. Outra coisa que achei de uma sensibilidade sem igual foi a amizade desenvolvida entre Helen e Mathilda. É muito emocionante ver como, em certos momentos, transmitir os sentimentos causados pela depressão (por parte de quem sofre para quem não sofre) parece impossível. Isso é contornado pela amizade das duas, que por sofrerem do mesmo mal, se compreendem sem esforço algum. Umas das partes que mais me chamou a atenção, foi a conversa entre as duas após a tentativa fracassada de Helen de dar aula na universidade.
Entre goles de bebidas, Mathilda propõe a Helen que as duas destaquem 5 conselhos inúteis dados por pessoas que não entendem a depressão e não sabem do que estão falando. Na lista: tirar férias, redecorar, ler um livro, cortar o cabelo e tantar ioga. Helen então propõe um jogo novo, elucidar as 5 melhores maneiras de se cometer o suicídio. Após um silêncio, Mathilda propõe as 5 melhores maneiras de se viver mesmo assim, com a doença.
Eu achei esta cena um dos momentos mais interessantes do filme. Além de deixar claro a ineficácia dos conselhos vazios, dados por pessoas vazias, que acham que a depressão é apenas uma fraqueza de caráter, baixa auto estima, e etc, vemos que mesmo quem sofre de depressão sabe e consegue pensar positivo em certos momentos.
O irônico foi contatar que a própria Mathilda, autora da bela frase é quem, no fim, cede à doença, cometendo o suicídio. Que ao meu entender, foi a forma encontrada no filme de deixar claro que os altos e baixos, principalmente os baixos, da doença podem ser fatais.
Po eu achei o filme bacana, uma pena que para este tipo de assunto a indústria ainda vire as costas. Pelo que li nos comentários muito gente vem em busca de um filme romântico e acaba se deparando com um filme pra lá de "gore" e em muitos casos aversivo. Acho que quem se decepcionou por isso pode tentar assistindo "Kissed - Cerimônia de Amor" (http://filmow.com/kissed-cerimonia-de-amor-t12380/). Esse sim é bem romântico e trata o assunto por um viés mais sério, incitando uma reflexão mais profunda até. Quem não liga muito pro romantismo pode assistir o "Visitor Q", acho que é uma boa também.
Eu gosto muito desse filme. Sei que ele possui falhas sérias em seu roteiro, mas o resultado final é incrível. Ele consegue resgatar toda a claustrofobia que Ridley Scott criara em "Alien - O oitavo passageiro". E que Cameron, por conseguinte, ao expandir muito os cenários, deixaria de utilizar ou não conseguiria transmitir em "Aliens - O resgate". O planeta Fiorina "Fury" 161, com sua atmosfera "pós-apocalíptica" e seus ventos infernais - que parecem uivar durante grande parte do filme - faz as instalações de trabalho convencional (ou presídio) parecerem atemporais. Sabemos que o filme se passa no futuro, mas aquele lugar parece ter milênios! Efeito que é multiplicado incrivelmente pela fotografia excepcional, com seus tons amarelos e alaranjados.
Gosto também das perseguições protagonizadas pelo Xenomorfo, que nesse filme surge menor e anda exclusivamente nas quatro patas devido ao fato de ter saído do cachorro.
A cena em que Ripley decide ir até os entulhos para resgatar os restos de Bishop, e então conseguir informações do registro de vôo de sua nave destruída, foi a cena que mais me marcou quando criança.
Ver Colin Firth como Lord Henry, valeu a pena. Quem leu o livro há de convir que ele estava muito bom no papel. O chato foi ver esse Ben Barnes como o jovem Dorian. Ator nada expressivo. Lembrei-me na hora d'As Crônicas de Nárnia" e do Prícipe chato Caspian. Entretanto, o filme não é de todo ruim.
"21% dos que recebem a morte assistida no Dignitas (Organização não-governamental que proporciona a morte assistida na Suíça), não sofrem de doenças terminais ou progressivas, mas de um cansaço vital" Terry Pratchett então, comenta logo em seguida: "Que fazer com alguém que quer a morte contra todas a probabilidades? E parecem não ter problemas físicos? De quem é a sua vida?"
Embora o documentário esteja focado no drama de pessoas que escolhem a morte assistida pelo fato de estarem passando por problemas irreversíveis de saúde (vide Prachett, Smedley, Colgan, Peter, Mick, Claus), acredito que seria interessante abrir espaço para uma pessoa que quer apenas partir, e somente isso. Talvez em um próximo documentário...
O que eu mais gosto nesse filme é o tema que ele trata: os Snuff Movies. É um assunto que me interessa muito, me faz pensar no quão doente uma mente humana pode ser. É assustador. Eu acho que esse tipo de assunto é pouco explorado no cinema (apesar de existirem outros que tratam disso). Alguns falam em tabu, mas não sei se é por aí. Quem procurava apenas uma distração, eu acho que não pode exigir muito do filme. Ele é do tipo "Supercine", creio. Agora quem queria encontrar uma trama mais bem elaborada sobre o assunto Snuff Movie, pode tentar assistindo filmes como:
Videodrome – A Síndrome do Vídeo (Videodrome, 1983), Morte Ao Vivo (Tesis, 1997), Snuff: A Documentary About Killing On Camera (2008), O Bravo (The Brave, 1997), Testemunha Muda (Mute Witness, 1994), 8 Milimetros (8 Milimeters, 1999), Serbian Film (Srpski Film, 2010).
X-Men: Apocalipse
3.5 2,1K Assista AgoraQue tristeza, só em 2016
A Viagem
3.7 2,5K Assista AgoraComplicado e cansativo, mas ainda sim um bom filme. Um filme sutil.
X-Men: Dias de um Futuro Esquecido
4.0 3,7K Assista AgoraQue filmaço da poha!!!!!!!!!!!!!!!
À Beira da Loucura
3.8 96David Gray - Please forgive me
https://www.youtube.com/watch?v=qmFRXwYKQwU
À Beira da Loucura
3.8 96Eu vivo este filme!
Dançando no Escuro
4.4 2,3K Assista AgoraExiste uma bela frase de J. K. Rowling em seu Harry Potter:
"Não vale a pena viver sonhando e se esquecer de viver"
É uma boa frase, certamente. Ajuda a gente a crescer e amadurecer...
Mas aí um dia a gente vê um filme como esse, e reconhece que muitas vezes vale à pena sim viver sonhando, e se esquecer da vida, pra continuar vivendo.
Gravidade
3.9 5,1K Assista AgoraA mensagem é clara: a vida no espaço não é esse glamour todo que pensamos. No entanto, os fãs de sci-fi certamente compreendem isso há muito tempo, então o que sobra para Gravidade? Sim, o filme é bom, a fotografia é im-pe-cá-vel e... Bem, só a fotografia. É que os personagens de Sandra Bullock e Cloney são chatos, não tem profundidade, não cativam. Na verdade são bem estereotipados. Matt: o bem-humorado, galante, piadista, heróico, etc... A Dra Ryan, a fêmea indefesa, que faz merda atrás de merda, até tomar vergonha na cara e reunir forçar por conta de alguma lembrança (pobre) e enfim, se salvar. E a trilha? Um porre. Inúmeras tentativas baratas de emocionar. É aquele tipo de trilha que fica ali dizendo: oi gente, agora vcs podem chorar, ok?. Enfim, desnecessário. Antes pegassem carona Kubrick e deixassem tudo no silêncio ou com um belo clássico de fundo, sei lá. Essa trilha realmente foi um porre...Bom, que mais? Ah, eu gostei bastante de algumas cenas. Quando a Dra. Ryan entra novamente na cabine e temos aquela posição fetal bem bacana, que nos faz pensar o quanto somos frágeis e dependentes do ar, e ao mesmo tempo pode simbolizar seu novo nascimento, uma vez que ela havia chegado à beira da morte, sei lá. Foi realmente deslumbrante, apesar de demorada, vi muito da Odisséia ali. Gostei também de como o filme trata a fragilidade de uma missão espacial, onde os perigos são incontáveis. A cena final do filme também é muito interessante. Bullock saindo da água e com a cara na areia agradecendo aos deuses por ter retornado. Os primeiros passos desequilibrados, que nos fazem perceber e sentir a gravidade como algo bom e fundamental. Além disso, vejo ali tbm uma relação coma evolução das espécies, sei lá. Achei engraçado que o lugar que ela aterrissou parecia a ilha lá de Lost, ou mesmo Jurassick Park, a fotografia nessa hora me drogou legal, viajei.
Bom, apesar de tudo, salvo algumas originalidades, o filme orbita um universo de clichês sem tamanho. Ao decidir trilhar o caminho dos "filmes de tirar o fôlego" com inúmeras cenas de ação e tensão, onde tudo parece ser parte de uma coreografia orquestral extremamente planejada e onde uma sucessão de "sortes" nos empurram a mais tediosa superficialidade, gravidade perde a oportunidade de nos fazer refletir sobre coisas que realmente seriam interessantes, como o comportamento do fogo no espaço (não acho que a cena do incêndio foi clara, nesse sentido) e mesmo o sexo no espaço, assunto interessantíssimo que ainda hoje permanece como tabu dentro da NASA, e que foi inclusive tema de um dos episódios da série "O UNIVERSO" do History channel (http://www.youtube.com/watch?v=Sq8AnXZcDLc). E eu crente que o Cloney ia pegar a Sandra lá dentro com Vodka e tudo hein, mas era só um delírio, parabéns Hollywwod. Sabíamos que não ia ser tão fácil.
Mas assim, o filme é muito bacana, apensar de ficar muito no campo do entretenimento e deixar reflexões mais profundas de lado. Curti no geral, mas ainda prefiro a série do History:
http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Universo
Rembrandt
3.5 3"O que é êxito? Um soldado mede seu êxito nas batalhas ganhas...E um comerciante no dinheiro. No entanto, meu mundo não é material. Vivo numa bela nuvem, deslumbrante e turbulenta. O mundo não tem nada a me oferecer."
"Vaidade das vaidades. Tudo é vaidade"
Grande filme
Na Natureza Selvagem
4.3 4,5K Assista AgoraAinda não concordo com esse "nana..."
As Faces de Helen
3.6 117Eu gostei muito do filme...Trilha, fotografia...É de uma sensibilidade incrível. Acho apenas que em certos momentos o filme perde a oportunidade de se aprofundar mais nos personagens. Acho que utilizar "vozes" que ilustrassem a sensação que têm um maníaco depressivo de ouvir, seria uma maneira interessante de ajudar o espectador a compreender o tipo de pensamento que passa a se desenvolver na mente de quem padece da doença. Achei muto bela a forma que o filme mostra o papel decisivo que o amor (prórpio e alheio) tem na cura ou tratamento da doença. David, que durante o filme tem inúmeras oportunidades de largar a mulher, decide continuar ao seu lado de qualquer forma. Pois a ama incondicionalmente, mesmo após os episódios mais graves da doença, onde Helen acaba ferindo-o profundamente sem querer. Outra coisa que achei de uma sensibilidade sem igual foi a amizade desenvolvida entre Helen e Mathilda. É muito emocionante ver como, em certos momentos, transmitir os sentimentos causados pela depressão (por parte de quem sofre para quem não sofre) parece impossível. Isso é contornado pela amizade das duas, que por sofrerem do mesmo mal, se compreendem sem esforço algum. Umas das partes que mais me chamou a atenção, foi a conversa entre as duas após a tentativa fracassada de Helen de dar aula na universidade.
Entre goles de bebidas, Mathilda propõe a Helen que as duas destaquem 5 conselhos inúteis dados por pessoas que não entendem a depressão e não sabem do que estão falando.
Na lista: tirar férias, redecorar, ler um livro, cortar o cabelo e tantar ioga. Helen então propõe um jogo novo, elucidar as 5 melhores maneiras de se cometer o suicídio. Após um silêncio, Mathilda propõe as 5 melhores maneiras de se viver mesmo assim, com a doença.
Eu achei esta cena um dos momentos mais interessantes do filme. Além de deixar claro a ineficácia dos conselhos vazios, dados por pessoas vazias, que acham que a depressão é apenas uma fraqueza de caráter, baixa auto estima, e etc, vemos que mesmo quem sofre de depressão sabe e consegue pensar positivo em certos momentos.
O irônico foi contatar que a própria Mathilda, autora da bela frase é quem, no fim, cede à doença, cometendo o suicídio. Que ao meu entender, foi a forma encontrada no filme de deixar claro que os altos e baixos, principalmente os baixos, da doença podem ser fatais.
Na Natureza Selvagem
4.3 4,5K Assista Agora(nana) tureza selvagem (traduções brasileiras dando show de cacófatos, ê Brasil)
No mais, o filme lindo e sensível. Gostei muito.
Dançando no Escuro
4.4 2,3K Assista AgoraUma sucessão de nós na garganta. E no final, a sensação de ter que engolir todos eles. Sem objeção.
Me rendo ao Von Trier, sem mais.
Nekromantik
2.9 235Quem nunca...
Saboreou um olho?
Po eu achei o filme bacana, uma pena que para este tipo de assunto a indústria ainda vire as costas. Pelo que li nos comentários muito gente vem em busca de um filme romântico e acaba se deparando com um filme pra lá de "gore" e em muitos casos aversivo. Acho que quem se decepcionou por isso pode tentar assistindo "Kissed - Cerimônia de Amor" (http://filmow.com/kissed-cerimonia-de-amor-t12380/). Esse sim é bem romântico e trata o assunto por um viés mais sério, incitando uma reflexão mais profunda até. Quem não liga muito pro romantismo pode assistir o "Visitor Q", acho que é uma boa também.
A Montanha Sagrada
4.3 467Maravilhado...
Ninfomaníaca: Volume 1
3.7 2,7K Assista Agora(.i.)
A Chave Mestra
3.6 1,5K Assista Agora~Baron
lyrics-
It is time, Lord
From the dry dust
Out of these chains
From the Devil's house
It is time, Lord
To take me
From the dry dust
Break me
From these chains
Bring me
From the Devil's house
Take me out of darkness
Walk me out of blindness
Lift me out of sadness
Save me from my damned-ness
Please, Lord
It is time, Lord
(repeat)
http://www.youtube.com/watch?v=-BXfJ1MElBk
O Clã das Adagas Voadoras
3.8 367 Assista AgoraSempre gostei muito desse filme. Principalmente de sua trilha sonora: http://www.youtube.com/watch?v=WRWo8848cSU
Alien 3
3.2 540 Assista AgoraEu gosto muito desse filme. Sei que ele possui falhas sérias em seu roteiro, mas o resultado final é incrível. Ele consegue resgatar toda a claustrofobia que Ridley Scott criara em "Alien - O oitavo passageiro". E que Cameron, por conseguinte, ao expandir muito os cenários, deixaria de utilizar ou não conseguiria transmitir em "Aliens - O resgate".
O planeta Fiorina "Fury" 161, com sua atmosfera "pós-apocalíptica" e seus ventos infernais - que parecem uivar durante grande parte do filme - faz as instalações de trabalho convencional (ou presídio) parecerem atemporais. Sabemos que o filme se passa no futuro, mas aquele lugar parece ter milênios! Efeito que é multiplicado incrivelmente pela fotografia excepcional, com seus tons amarelos e alaranjados.
Gosto também das perseguições protagonizadas pelo Xenomorfo, que nesse filme surge menor e anda exclusivamente nas quatro patas devido ao fato de ter saído do cachorro.
A cena em que Ripley decide ir até os entulhos para resgatar os restos de Bishop, e então conseguir informações do registro de vôo de sua nave destruída, foi a cena que mais me marcou quando criança.
Até que a Luz nos Leve
4.2 145Sem sombras de dúvida um ótimo documentário para assistir antes de formar uma opinião sobre o assunto.
Achei a proposta do Bjarne Melgaard bem interessante também...
O Retrato de Dorian Gray
3.2 1,5K Assista AgoraVer Colin Firth como Lord Henry, valeu a pena. Quem leu o livro há de convir que ele estava muito bom no papel. O chato foi ver esse Ben Barnes como o jovem Dorian. Ator nada expressivo. Lembrei-me na hora d'As Crônicas de Nárnia" e do Prícipe chato Caspian. Entretanto, o filme não é de todo ruim.
Terry Pratchett: Escolhendo para Morrer
4.5 7Em certo momento, Rob, o assistente de Terry Pratchett, comenta:
"21% dos que recebem a morte assistida no Dignitas (Organização não-governamental que proporciona a morte assistida na Suíça), não sofrem de doenças terminais ou progressivas, mas de um cansaço vital"
Terry Pratchett então, comenta logo em seguida:
"Que fazer com alguém que quer a morte contra todas a probabilidades? E parecem não ter problemas físicos?
De quem é a sua vida?"
Embora o documentário esteja focado no drama de pessoas que escolhem a morte assistida pelo fato de estarem passando por problemas irreversíveis de saúde (vide Prachett, Smedley, Colgan, Peter, Mick, Claus), acredito que seria interessante abrir espaço para uma pessoa que quer apenas partir, e somente isso.
Talvez em um próximo documentário...
Faraó
3.9 9Os "egitomaníacos" agradecem.
Temos Vagas
3.1 668 Assista AgoraO que eu mais gosto nesse filme é o tema que ele trata: os Snuff Movies. É um assunto que me interessa muito, me faz pensar no quão doente uma mente humana pode ser. É assustador. Eu acho que esse tipo de assunto é pouco explorado no cinema (apesar de existirem outros que tratam disso). Alguns falam em tabu, mas não sei se é por aí.
Quem procurava apenas uma distração, eu acho que não pode exigir muito do filme. Ele é do tipo "Supercine", creio. Agora quem queria encontrar uma trama mais bem elaborada sobre o assunto Snuff Movie, pode tentar assistindo filmes como:
Videodrome – A Síndrome do Vídeo (Videodrome, 1983), Morte Ao Vivo (Tesis, 1997), Snuff: A Documentary About Killing On Camera (2008), O Bravo (The Brave, 1997), Testemunha Muda (Mute Witness, 1994), 8 Milimetros (8 Milimeters, 1999), Serbian Film (Srpski Film, 2010).
Cinema Paradiso
4.5 1,4K Assista Agora"la vita non è come nei film"
Alfredo.