Documentário extremamente tendencioso, seguindo a mesma e massante narrativa de que ela estava "de mãos atadas". Se o cara era um lixo como marido, que buscasse/aceitasse o divórcio, como a esposa anterior fez, ela iria ter direito a uma pensão justa, o suficiente pra não voltar a prostituição e reestruturar sua vida. Sem contar que, não é mencionado no documentário, mas eles eram casados em regime da comunhão parcial de bens, então, mesmo após o assassinato, ela recebeu R$ 900 mil, de bens que ela acumulou durante o casamento, a custos dele, o que chega a ser uma piada de mal gosto.
O que eu mais gostei na série foi o fato deles abordarem as táticas clássicas, dizer o nome delas e mostrar que ela lia muuuito sobre o assunto, estudava as jogadas que os mestres já tinham feito, mesmo sendo prodígio. Já vi outros filmes e séries sobre prodígios, incluindo no xadrez, e nenhum teve essa abordagem. Geralmente abordam eles como máquinas, que as informações vem automaticamente a cabeça. Tudo bem, eles estão a vários passos a frente de uma pessoa comum, mas se pegar a história de vários prodígios que se destacaram nos últimos séculos, a maioria estudou pra caramba pra dominar o que faz/fazia.
A série é boa, mas é meio "fórmula de bolo", quase todos os episódios tem o mesmo início, meio e fim. Além disso tem uns clichês bem irritantes. Por exemplo:
- Os agentes abordam um suspeito, aí ele começa a correr e os agentes também correm atrás até deixá-lo escapar, mesmo estando armados; - A forma com que os suspeitos cagam pros agentes na hora das perguntas, falando coisas como "agora não dá pra conversar, eu estou ocupado", ou até mesmo mandam um "f*da-se"; - A delegacia, que parece só ter os agentes da série como funcionários. Algumas interações "bobas" com os figurantes deixaria a coisa um pouco mais realista. - E o lance meio "Scooby-Doo" de sempre, eles pegam o assassino, perguntam o que aconteceu e ele simplesmente confessa tudo com muito drama na delegacia.
De qualquer forma, achei essa temporada melhor que a anterior, teve um tom mais sério.
Esperava muito mais ! Eu quero ver é o salto no tempo que eles vão ter que dar em relação a BTK, e também mostrar que o perfil que o FBI montava nas décadas de 70 e 80 era muito falho, inclusive foi esse perfil que colaborou para que BTK e o maior serial killer dos EUA, o assassino de Green River, durassem tanto tempo cometendo crimes.
o Fitz não levou NENHUM crédito pelo que fez, sendo que sem ele os outros membros do FBI não chegariam nem perto de pegar o criminoso, pois estavam presos a metodologia ultrapassada. Aliás, essas mesmas falhas (ignorar o perfil psicológico, as possíveis mensagens ocultas, etc) levou outros serial killers a terem sucesso em seus crimes na mesma década e na década posterior. Aqueles discursos do FBI e do irmão do Ted a imprensa me deram nojo, foi praticamente uma batalha de ego.
Colin Farrell, Vince Vaughn e Taylor Kitsch deram um show de atuação. Não posso dizer o mesmo de Rachel McAdams, não sei se por demérito dela ou da direção, mas a personagem ficou extremamente caricata e não é exagero dizer que a mesma parecia não ter função na trama. Gostei desta temporada, não é uma obra-prima como a primeira, mas é boa.
Excelente documentário, achei bem completo. Tem vídeos, imagens e áudios que nunca foram exibidos em nenhum outro documentário ou material jornalístico sobre os fatos.
Kino no Tabi
4.6 14Uma obra-prima. Sem mais.
Elize Matsunaga: Era Uma Vez um Crime
3.4 387Documentário extremamente tendencioso, seguindo a mesma e massante narrativa de que ela estava "de mãos atadas".
Se o cara era um lixo como marido, que buscasse/aceitasse o divórcio, como a esposa anterior fez, ela iria ter direito a uma pensão justa, o suficiente pra não voltar a prostituição e reestruturar sua vida.
Sem contar que, não é mencionado no documentário, mas eles eram casados em regime da comunhão parcial de bens, então, mesmo após o assassinato, ela recebeu R$ 900 mil, de bens que ela acumulou durante o casamento, a custos dele, o que chega a ser uma piada de mal gosto.
O Gambito da Rainha
4.4 931 Assista AgoraO que eu mais gostei na série foi o fato deles abordarem as táticas clássicas, dizer o nome delas e mostrar que ela lia muuuito sobre o assunto, estudava as jogadas que os mestres já tinham feito, mesmo sendo prodígio.
Já vi outros filmes e séries sobre prodígios, incluindo no xadrez, e nenhum teve essa abordagem. Geralmente abordam eles como máquinas, que as informações vem automaticamente a cabeça. Tudo bem, eles estão a vários passos a frente de uma pessoa comum, mas se pegar a história de vários prodígios que se destacaram nos últimos séculos, a maioria estudou pra caramba pra dominar o que faz/fazia.
O Mentalista (2ª Temporada)
4.3 68A série é boa, mas é meio "fórmula de bolo", quase todos os episódios tem o mesmo início, meio e fim. Além disso tem uns clichês bem irritantes. Por exemplo:
- Os agentes abordam um suspeito, aí ele começa a correr e os agentes também correm atrás até deixá-lo escapar, mesmo estando armados;
- A forma com que os suspeitos cagam pros agentes na hora das perguntas, falando coisas como "agora não dá pra conversar, eu estou ocupado", ou até mesmo mandam um "f*da-se";
- A delegacia, que parece só ter os agentes da série como funcionários. Algumas interações "bobas" com os figurantes deixaria a coisa um pouco mais realista.
- E o lance meio "Scooby-Doo" de sempre, eles pegam o assassino, perguntam o que aconteceu e ele simplesmente confessa tudo com muito drama na delegacia.
De qualquer forma, achei essa temporada melhor que a anterior, teve um tom mais sério.
Pandemia
3.8 13 Assista AgoraO nome deste documentário deveria ser profecia.
Mindhunter (2ª Temporada)
4.3 412 Assista AgoraEsperava muito mais ! Eu quero ver é o salto no tempo que eles vão ter que dar em relação a BTK, e também mostrar que o perfil que o FBI montava nas décadas de 70 e 80 era muito falho, inclusive foi esse perfil que colaborou para que BTK e o maior serial killer dos EUA, o assassino de Green River, durassem tanto tempo cometendo crimes.
Manhunt: Unabomber (1ª Temporada)
4.2 165 Assista AgoraEu não acredito que...
o Fitz não levou NENHUM crédito pelo que fez, sendo que sem ele os outros membros do FBI não chegariam nem perto de pegar o criminoso, pois estavam presos a metodologia ultrapassada. Aliás, essas mesmas falhas (ignorar o perfil psicológico, as possíveis mensagens ocultas, etc) levou outros serial killers a terem sucesso em seus crimes na mesma década e na década posterior. Aqueles discursos do FBI e do irmão do Ted a imprensa me deram nojo, foi praticamente uma batalha de ego.
True Detective (2ª Temporada)
3.6 772Quem abandonou no começo cometeu um grave erro, pois...
o ápice da série está nos episódios finais.
Colin Farrell, Vince Vaughn e Taylor Kitsch deram um show de atuação. Não posso dizer o mesmo de Rachel McAdams, não sei se por demérito dela ou da direção, mas a personagem ficou extremamente caricata e não é exagero dizer que a mesma parecia não ter função na trama.
Gostei desta temporada, não é uma obra-prima como a primeira, mas é boa.
Conversando Com um Serial Killer: Ted Bundy
4.2 221Excelente documentário, achei bem completo. Tem vídeos, imagens e áudios que nunca foram exibidos em nenhum outro documentário ou material jornalístico sobre os fatos.
A parte dele interrogando o policial, pedindo pra ele descrever detalhadamente a cena do crime e como os corpos estavam é perturbadora.