Fallout é um absurdo de tão boa, a melhor surpresa de 2024, um espetáculo esse seriado, muitíssimo bem feita, finalmente podemos dizer que vivemos numa era de boas adaptações de videogame, a trama é perfeita para quem gosta de cenários pós apocalípticos, mostra uma sociedade dividida pelos efeitos devastadores de um apocalipse nuclear ocorrido há uns 200 anos atrás, os mais abastados vivem no subterrâneo numa espécie de sociedade utópica, enquanto os demais sobreviventes vivem na chamada superfície, lugar de perigos diversos, doenças, radiação, criaturas modificadas, e pessoas mal intencionadas e de caráter dubio.
O primeiro episódio é grandioso, aquela cena perto do final que show os efeitos especiais, Jonathan Nolan deu uma aula de direção, a calmaria sendo quebrada por um clima de terror, clima de tensão, o episódio termina, e deixa um cliffhanger fantástico para o ep. seguinte.
No elenco quem se destaca primeiro é a Ella Purnell(O Lar das crianças peculiares) que exerce um grande protagonismo, sua personagem é ingênua mas devemos dar um desconto, essa moça cresceu numa “bolha”, era super protegida, nunca conheceu a maldade do ser humano, mas aos poucos ela amadure ao longo dos episódios, e se torna uma personagem incrível.
O Walton Goggins rouba a cena como o Ghoul, desde que ele entra em cena, percebemos, teremos um grande antagonista, apesar da aparência cadavérica, o carisma dele é evidente, existe um quê nele de anti-herói.
Moises Arias também arrebentou, de longe meu personagem favorito, o Norm é um achado, vamos nos afeiçoando a ele porque ele é curioso assim como o espectador que quer entender o que tá rolando de verdade dentro daqueles abrigos.
O Series Finale de Peaky Blinders foi excelente, não decepcionou, foi satisfatório ao meu ver, os showrunners operaram milagres visto que essa temporada sofreu muitos atrasos devido a pandemia e eles ainda tiveram de lidar com a morte da atriz Helen McCrory, a querida Polly, diria que essa é uma temporada mais sombria, algo que já é denunciado pelas cores da capa, Tommy Shelby passa por uma profunda transformação na temporada, ele está bem diferente, doente pela culpa, ele se perde em sua jornada e depois reencontra seu caminho, para completar ele enfrentará a morte de um ente querido(mais um, enfim), os abomináveis fascistas, a maldição cigana, e enfrentará o próprio Thomas Shelby.
Cillian Murphy continua esbanjando talento a cada cena, sua atuação é sempre hipnotizante, finalmente entendi o culto que muitos tem em torno do Thomas Shelby, ele é um personagem fantástico, pra mim, um dos melhores personagens de todos os tempos!
A Natasha O’Keefe, interprete da Lizzie, deu um show de atuação nessa temporada, principalmente no episódio 3 e 4, que entrega absurda que ela teve naquelas cenas!
A cena da morte e do enterro da filha foi emocionante, você nota o quanto aquela mulher tava sofrendo e destruída por dentro :/
Anya Taylor Joy é uma atriz que eu não canso de elogiar, a melhor revelação dos últimos anos, mas sinceramente qual a função de sua personagem nas duas últimas temporadas? Obvio que a culpa não é da atriz e sim dos roteiristas que esqueceram dela “no churrasco” assim como o personagem do Finn Cole(Michael), promissor entre a terceira e quarta temporada.
Adorei quando o Tommy enfiou uma bala entre os olhos do Michael, cabra safado, ingrato, nojentoooo kkkkkkk
O Ultimo episódio fechou a serie com chave de ouro, com 1h25 min, um filme praticamente, aquele é um dos melhores episódios de Peaky Blinders, ficaria no segundo lugar de um top 10, aquela cena do tiroteio perto da destilaria Shelby, que sequencia de ação bonita, puro caos, digna dos grandes clássicos do cinema, o Arthur sempre representando bem os Shelby!
O final surpreendeu, parecia previsível e entregaram uma coisa muito boa!
Vi gente comentar ahhh Tommy se matando seria lindo, poético, ah não f# porr@, um personagem tão foda desses se matar seria de uma estupidez, uma idiotice sem tamanho, eu simplesmente adorei que no final ele volta a ser o velho Tommy que conhecemos, com algumas mudanças pontuais hahahaha
Fico até triste de dizer isso, mas essa não foi uma das melhores temporadas, muito arrastada, os primeiros três episódios, gostei, são ótimos mas depois deles o seriado desce ladeira abaixo, o roteirista tomou uma par de decisões ruins, alguns arcos narrativos parecem não funcionar, por exemplo a trama política foi simplesmente tediosa, outros arcos deixaram de ser mais explorados, os terríveis Billy Boys, personagens tão bons, e interessantes que ficaram de lado várias vezes.
Temporada tão boa que assisti tudo em 2 dias, a trama gira em torno da clássica vendetta, destaque para a entrada da máfia italiana, e sim, desta vez temos um vilão que ofereceu um bom risco para o clã dos Shelby, Luca Changretta foi um oponente difícil, esse antigo inimigo de Thomas Shelby já chega logo ali no primeiro episódio espalhando caos, destruição e morte.
O Adrien Brody foi fantástico, atuação genial, que personagem magnifico!
A melhor temporada até aqui, há muitas surpresas, perdas, e um final de tirar o folego!
O Último episódio levou minha ansiedade pra alturas, já estava revoltado, xingando pra caramba, mais uma morte, ai vem a reviravolta o Arthur estava vivo graças a uma estratégia espetacular do Tommy, esse homi é o bichão mesmo.
Peaky Blinders é absurda de boa demais, e essa temporada é tão boa quanto as anteriores, nessa temporada teve foi é muita treta, muita coisa tensa, muitos acontecimentos rolaram, exploraram bastante as fragilidades do clã dos Shelby, todos nós sabemos, eles são brabo, oras, eles são a porra dos Peaky Blinders, só que ninguém nem mesmo o Thomas Shelby, esperava pelas surpresas reservadas pelo destino.
A morte da Grace, o maior amor da vida do Tommy, triste.
Cillian Murphy continua entregando aquela atuação hipnotizante, nasceu pra esse papel, Hellen McCrory também, cada cena dela é um show, tia Polly é uma mulher incrível, uma das minhas favoritas, depois dela vem o Arthur Shelby Jr, o John. O Paddy Considine também entregou um personagem rico em detalhes e bastante denso!
A primeira temporada apesar de ótima, não teve assim grandes acontecimentos, já essa segunda elevaram a coisa para um nível absurdo, tem muito mais ação, momentos marcantes, principalmente a trama envolvendo a tia Polly, adoro aquela mulher, o Arthur Shelby tá muito doido nessa temporada, elevaram também o nível da violência, sangue, cortes, navalhadas, Peaky Blinders conquistaram seu território e a admiração desse espectador que vos escreve.
Tommy Shelby todo calmo e posturado, continua sendo um personagem fascinante, Cillian Murphy arrebenta, nessa temporada as coisas não irão bem para ele, ele enfrentará um novo inimigo, terá de lidar com um velho inimigo, e ainda terá de lidar com confusões que as vezes criamos ao se envolver demais com as “paixões”.
Vale o destaque também para o Sam Neill, odeio aquele personagem!
Inuyasha é um anime que sempre tive vontade de assistir, bem, antes tarde do que nunca, quem ainda não assistiu, assista, pensa num anime muito bom, cativante, delicioso de assistir, as lutas são sensacionais, não fica devendo em nada aos grandes animes dessa época de 00, tem muita mitologia, muitos monstros, demônios, o mundo místico do anime é muito massa, são 27 episódios com muita ação, mistério, romance, e muita comédia, o anime é hilário.
O Inuyasha é um personagem que cativa logo de cara, é mal humorado, rebelde, engraçado, adoro as interações entre ele e a Kikyou/Kagome, o menino raposa Shippo, o monge paquerador Miroku, Sesshomaru e seu fiel puxa saco Jaken(a ênfase que ele coloca ao chamar o chefe dele é hilária, os dubladores BR estão de parabéns).
Os dois primeiros episódios mostram um seriado promissor, eletrizante, empolgante diria, aquela cena inicial, uau, que melhor forma de começar um seriado, com tensão, e muita ação, Dave Filloni é o herdeiro legitimo de George Lucas, você percebe sua paixão pelo material, cada cena, cada detalhe, é um fanservice muito bem feito, percebi que há muitas ligações nesse seriado com as animações Clone Wars e Rebels.
Eu pirei com a referencia as saudosas irmãs da noite, adorava aquele arco <3
A Rosario Dawnson está incrível, tanto na caracterização, quanto na atuação, carismática, Badass, a representação fiel daquela Ahsoka que tanto gostamos lá nas animações da guerra dos clones.
A galera de “Rebels” também é figura cativa nesse seriado, a Hera( Mary Elisabeth Winstead), a Sabine, o droide Chopper, o Ezra, e o Thrawn que apareceu em vários trailers de divulgação.
O personagem do Ray Winstone tem uma presença imponente em cena, a primeira cena dele, o cara mostra que não veio pra brincadeira, personagem frio, calculista, um autêntico Sith, uma pena que o ator faleceu durante as filmagens.
Sua ajudante Shin Hati também se destaca, espero que explorem ela mais em outros episódios, aquela personagem me deixou instigado, parece que é um daqueles personagens ambíguos de Star Wars, há um conflito ali rolando dentro dela.
Foi uma temporada inferior, não diria que é decepcionante, pois, tem seus bons momentos, temos alguns episódios muito bons, outros episódios chatos, os acontecimentos marcantes, estão ali nos três primeiros, aquelas criaturas do submundo e das profundezas é SW purinho, aqueles biomas lindos, de tirar o folego também, aquela ação intensa e frenética, é demais, diria que a única coisa ruim dessa temporada é o roteiro, preguiçoso e muitas vezes perdido.
O Grogu continua sendo a alma da minissérie, a interação dele com o mando é a melhor coisa, inclusive, o Grogu aqui tem uma evolução muito interessante de assistir.
O último episódio é eletrizante, considero o melhor desta temporada irregular!
O Livro de Boba Fett é um seriado muito bom, se você gosta de Star Wars, simples, assista, assisti com zero expectativa e acabei me surpreendendo positivamente, é muito divertido, quem diria que um spin-off focado no Boba Fett ficasse tão bom, a trama é atraente diria, quem gosta da trilogia clássica, vai se esbaldar, já que a serie tem muitas ligações com O Retorno de Jedi, tem muitos rostos conhecidos, alguns até de lá da animação Clone Wars.
A coisa que mais me impressiona é o CGI do Mark Hamill, o rejuvenescimento tá perfeito!
O estudo de personagem nesse seriado é fantástico, convenhamos, Boba Fett sempre foi um personagem B de Star Wars, sempre enxerguei ele como um lacaio com cara de homem de ferro sem muita utilidade, aqui eles humanizam o personagem a ponto dele ficar carismático, você torce por ele, entende seus motivos e sua luta.
O destaque para os 4 primeiros episódios (os melhores), o final também fecha bem a trama, deixando aquele irresistível gostinho de quero mais!
A última temporada foi a que menos gostei, é boa mas não é tão marcante quanto as outras, começa boa com o Bad Batch, fica chatinha no meio(até agora não entendi a função das "amiguinhas" da Ahsoka nessa temporada), em compensação, os episódios finais, eletrizantes, as ligações com a Vingança do Sith, inclusive, merece ser assistido junto com o episódio III, pois, o final da animação deixa muita coisa no ar. A cena final é arrepiante!
A temporada é muito boa, tem uns altos e baixos( o que me fez tirar meio ponto das 5 stars), mas tudo bem, ainda é o Star Wars que nós gostamos de assistir, muita ação, sabres de luz, guerra nas estrelas, e afins, a temporada é bem menor que as anteriores, tem 13 episódios, gostei muito de uma coisa daqui: a ligação que eles já estão fazendo com a Vingança dos Sith.
O mestre Yoda finalmente ganha três episódios para chamar de seu, e eles são os melhores, Yoda passa maus bocados nesses episódios, o pequeno dá um show de resiliência e adaptação, os quatro primeiros focados na conspiração dos clones também foram ótimos e reveladores.
Os piores episódios dessa temporada são os do Jar Jar, meu deus, criaturinha insuportável, queria saber quem é o sádico na Disney que gosta de torturar os espectadores com os tiques daquele bicho (só de escrever já até me arrepio lembrando da voz dele na dublagem).
Gostei muito desse quinto ano de Clone Wars, os conflitos aparecem ainda mais intensificados, há alianças inesperadas, desconfianças cruéis, realmente fascinante a evolução de Clone Wars, essa temporada tem uma pegada diferente, tem um ar de coragem, um peso mais dramático, meio que deram aqui uma de “Game of Thrones”, mestre Yoda assistindo diria: “surpreso, fiquei com aquelas mortes”.
Não sabia que o Palpatine bruxão dos zoio amarelo tinha aquela habilidade toda com o sabre, tá que o “bunitão” lutou no episódio 3 com o Yoda véio, mas aqui o bicho tá o demônio, coitado, Darth Maul toma uma surra feia, deu pena, mentira, eu adorei kkk
O final fechou com chave de ouro a perfeita obra de arte que foi essa temporada!
Essa quarta temporada eu só tenho elogios a fazer, é excelente em tudo, tudo mesmo, viciante, do começo ao final, mantiveram a qualidade e o bom nível dos arcos da anterior, muitas lutas, muitos conflitos, os conflitos entre a república e os separatistas parece interminável, a galáxia inteira não tem um segundo de paz, nessa temporada, me surpreendi, principalmente com o retorno daquele personagem lá que parecia que estava morto e o roteiro ressuscitou, e ele vem com muito ódio pra cima dos Jedis, Obi-Wan que se cuide, afinal, o cara ali é “amigão” dele.
Os melhores momentos da temporada são proporcionados pelos personagens carismáticos, desde o feioso e implacável Cad Bane, o conde Duncan, a Asohka Tano, Obi-Wan, a sagacidade de Anakin Skywalker, e as misteriosas irmãs da noite.
Os episódios do meio da temporada são os que mais gosto, todavia, um que eu digo ser meu favorito, o episódio “A Caixa”, um episódio inteligente e até bem longe de ser infanto juvenil, lembrei ali do filme “Cubo”, a proposito um ótimo clássico dos anos 90!
A temporada que considero a melhor até agora, não tem defeito, não tem episódio ruim, enxutinha, e divertida, e com muitos arcos interessantes se desenvolvendo a partir daqui, destaco o plot do Boba Fett como um dos pontos altos da temporada, das irmãs da noite, aquele local onde elas moram parece saído de filme de terror.
Gostei do Savage, aquele vilão no futuro poderá representar uma boa ameaça para os Jedis, e falando em vilão, tem um nessa temporada que não suja as mãos, vive nos bastidores, manipulando todo mundo e ninguém ainda percebeu, quem é fã já captou a mensagem.
A dobradinha “Altar of Mortis” e “Ghosts of Mortis” são meus episódios favoritos até agora, talvez esses sejam os episódios mais sombrios da animação, eu até me surpreendi com a atmosfera, ela parece querer nos sugar pra dentro daquele planeta vazio, escuro e sem vida, diria que o lado sombrio da força nos confunde e é um bocado sedutor.
Gostei mais dessa segunda temporada do que da primeira, a trama entrega uma qualidade superior, inclusive, a qualidade da animação melhorou muito, é visualmente mais bonita, julgando o quesito ação, entrega um produto excelente, com muita mais emoção e muita guerra nas estrelas(obvio ne RISOS), há certos personagens aqui que ganharam mais destaque, a Ahsoka Tano(adoro essa personagem), o conde Dookan, o General Grievous com sua tosse de fumante aprontando mil vilanices e sempre dando um jeito de escapar das mãos dos Jedis.
Um dos momentos mais icônicos e curiosos dessa temporada ocorre em um episódio onde vemos pela primeira vez o vislumbre daquele vilão nascendo ali diante dos nossos olhos, inclusive, com direito ao tema clássico do John Williams!
The Clone Wars é uma animação que sempre tive curiosidade em conferir na integra, afinal, acompanho Star Wars desde criança, assisto tudo relacionado a essa franquia, até os filmes ruins(cof cof trilogia Disney), felizmente essa animação é um dos melhores produtos de SW, esse daqui é um seriado que aprofunda muitas questões que ficaram vagas na trilogia prequel, assistimos em detalhes como ocorreu a era da guerra dos clones, e todos aquele conflitos tensos gerados entre a república e os separatistas.
Os personagens são cativantes começando pela Ahsoka Tano, uma aprendiz jedi dedicada, curiosa, habilidosa e carismática, o nosso querido Anakin Skywalker assume um papel aqui de um grande mestre da guerra, estrategista, e muitas vezes sabotado por sua impulsividade.
O Obi-Wan é o completo oposto, sábio, maduro, seu equilíbrio é mesmo fonte de inspiração, Padmé aparece com um papel muito importante, tem vários vilões conhecidos pelo público cativo, e achei bastante curioso que resgataram o mal afamado e chato Jar Jar Binks, conseguiram que o próprio até exercesse um papel relevante nessa primeira temporada, embora em minha humilde opinião: ele continue um personagem insuportável.
A direção da maioria dos episódios fica a cargo de Dave Filoni, o “especialista” em Star Wars, Filoni é tão surreal que parece conhecer mais de Star Wars do que o próprio George Lucas!
Sem dúvidas um item obrigatório para fãs de Star Wars!!!
The Dropout é uma minissérie rara pois ela já conquistou minha atenção no primeiro episódio, você percebe ali uma preocupação em construir personagens verossímeis para seu público, desde o primeiro momento ficamos atentos a uma intrigante personagem: Elizabeth Holmes, uma personagem que prima por uma construção fantástica, de início é uma jovem promissora, e aos poucos vai se mostrando uma pessoa ambiciosa, cínica, e dissimulada num nível absurdo, fato é que a Elizabeth Holmes da vida real colocou meio mundo de gente no bolso, curioso, também pudera a mulher tinha uma oratória fantástica.
A trama da minissérie é bastante atraente, são 8 episódios muito bons, nenhum é dispensável, gostei que mostram com detalhes a ascensão e a queda da Elizabeth, a maior fraude do século, o roteiro não deixa barato, fala sobre falta de ética e não deixa de lançar seu olhar ácido sobre os comportamentos intimidadores do mundo corporativo.
A Amanda Seyfried entregou a atuação da carreira, “viveu” a Elizabeth Holmes, que atuação, deus, é um show a cada episódio!
The Killing foi um dos pouquíssimos seriados que foram magistrais do início até o final, fecharam o ciclo investigativo de Holder e Linden com chave de ouro, foi gratificante assistir, apesar dessa última temporada ter apenas 6 episódios, a trama não é prejudicada, apressada, muito pelo contrário, tudo foi muito bem detalhado.
A trama dessa temporada inicia logo após o final da terceira temporada, com Linden e Holder tendo de lidar com decisões equivocadas que podem custar suas carreiras e principalmente suas vidas, em paralelo, há uma nova investigação de uma família aparentemente perfeita que foi brutalmente assassinada e apenas o filho Kyle(baleado na cabeça) é o único sobrevivente desse massacre.
Mireille Enos e Joel Kinnaman entregam demais na atuação, nos episódios finais então, uau!
Uma curiosidade dessa temporada é que os melhores episódios são dirigidos pelo saudoso Jonathan Demme, o vencedor do oscar de melhor diretor por “O Silêncio Dos Inocentes”!
The Killing já é um dos meus seriados favoritos da vida!
Desde que comecei a maratonar The Killing não canso de dizer como esse seriado é bom, uau, essa terceira temporada beira a perfeição, considero até aqui a minha temporada favorita, temos um novo caso de assassinato, a temporada traz um serial killer cruel e impiedoso, curiosamente Linden descobre que o caso possui ligações com um rapaz que está no corredor da morte, várias dúvidas vão surgindo ao decorrer dos 12 episódios, ai nos perguntamos: “Será que eles estão olhando para o lugar certo?”
Linden e Holden passam por vários maus bocados nessa temporada, eles chegaram ao limite, lidar com demônios pessoais nunca é tarefa muito fácil.
O destaque da temporada é o Peter Sarsgaard, seu personagem é muito interessante!
A segunda temporada já começa numa intensidade grandiosa, sério, como The Killing é boa, cada episódio dessa temporada é uma aula digna dos grandes mestres do gênero, é incrível, tão bom encontrar um seriado que você fica excitado com o que vai acontecer no próximo epi, demoraram 26 episódios para resolver o assassinato de Rosie Larsen, mas tudo valeu a pena, hilário é os comentários dos “Xerox” Holmes daqui achando que uma investigação se resolve assim com muita facilidade, como diz o cumpadi Washington: “sabem de nada inocentes”, lembrem-se: “o diabo está nos detalhes”.
A Dinâmica entre o Holder e a Linden é quem dá a liga nessa temporada, mais entrosados, apesar de muitas vezes divergirem, eles se tornam personagens únicos no olhar do espectador.
O desfecho foi chocante principalmente por causa daquela revelação final!
O assessor do prefeito já deixa margens de desconfiança na metade da temporada, pra falar a verdade, sempre achei aquele cara meio estranho e com características de um psicopata rs
Meu choque maior foi com a segunda revelação, jamais imaginaria que era a tia da Rosie, a participe do crime, obvio né gente, a culpa dela foi indireta, ela não sabia quem tava no carro, mesmo assim ela foi cruel, independente de ser sobrinha dela ou não,
O final conseguiu me emocionar, sério, primeira vez que choro em um seriado!
Não sou pai mas conseguir sentir a dor daqueles pais principalmente naquela cena do vídeo onde os pais revê a Rosie pela última vez, uma menina linda, bem criada, cheia de vida, falando sobre seus sonhos e ai você lembra que eles foram violentamente interrompidos, cara, aquilo me quebrou por inteiro :/
The Killing é um seriado que me deixou completamente viciado desde o primeiro episódio, aquele mistério que a trama constrói em volta do assassinato da Rosie é instigante, simplesmente adorei o clima sombrio, e cinzento, transformaram Seattle em uma Noruega, tem uma vibe aqui muito próxima daqueles filmes policiais europeus das décadas de 60 e 70, tudo nesse seriado é regado a muito mistério e reviravoltas surpreendentes.
Achei bacana a revelação de que Rosie tinha uma vida dupla, a moça tinha uma personalidade ambígua, poucos conheceram ela de verdade :P
A trama investigativa é de alto nível, poucas vezes assisti um seriado com texto tão elegante, além da trama principal, há subtramas que aos poucos vão revelando os segredos da cidade, curioso notar que o assassinato da jovem Rosie Larsen é somente uma fina ponta do iceberg, há muitas coisas sujas sendo varridas para debaixo do tapete, e as pessoas daquela cidade escondem muito mais coisas do que imaginamos.
Mirelle Einos dá um show como a agente Linden, uma investigadora obstinada pela verdade, uma personagem incrível e profunda, ela tem um par de dilemas rolando ali nas entrelinhas, apesar de ser ótima no que faz, as vezes ela se esquece dela como pessoa, parece um trem desgovernado prestes a se colidir com algo.
Joel Kinnaman muito bem como agente Holder, Linden e Holder são a dupla perfeita da série, pessoas tão diferentes e ainda assim encontram um ponto em comum que os aproxima, Holder é do tipo misterioso, e tem um senso de humor ácido fantástico.
Para os amantes de uma boa trama policial, The Killing é imperdível!
Um desfecho que deixou muito a desejar, afinal, não estamos falando de um seriado qualquer, Arquivo X foi um dos seriados mais importantes da década de 90, ele abriu portas para muitos, Lost e Fringe por exemplo, seus filhos legítimos, quando soube desse revival de Arquivo X, fiquei desconfiado, decidi conferir a décima temporada e adorei, aquilo é uma carta de amor, já essa décima primeira temporada eu prefiro acreditar que ela não passou de surto coletivo, muitos episódios preguiçosos, a trama envolta do filho da Scully não funcionou muito bem, não gostei do desfecho de alguns personagens, não fez sentido, parece algo mal acabado, e repetindo o mantra que entoaram em comentários abaixo: “O QUE FIZERAM COM A MONICA REYES?”
Não fez sentido aquela mulher foda, cheia de personalidade, ter se tornado uma covarde, rebaixaram tanto a personagem que ela virou mera coadjuvante, triste!
Trazer o canceroso de volta também não fez muito sentido, no ultimo episodio ele morre, morreu de novo, se ele morreu definitivo não sabemos, ele com certeza aprendeu o segredo de enganar a morte com o senhor Jason Vorhees kkk
Os episódios que mais curtir nessa temporada foi “Rm9sbG93ZXJz” bastante inspirado em Black Mirror, um chicle bem feitinho sobre IA defeituosas se revoltando contra os humanos, tem o episódio “familiar” que envolve um ocultismo de arrepiar, lembra o memorável episódio dos adoradores do diabo da segunda temporada, e o episódio “nada dura para sempre”, bizarro o suficiente para fisgar a atenção do espectador do início ao fim.
Sendo fã, digo que o final oficial de Arquivo X foi aquilo que vimos na 9ª temporada!
Um revival feito sob medida para os fãs cativos da série original e um convite a nova geração, essa décima temporada de X-files entregou tudo, nostalgia, fanservice, meus olhos brilharam, assistir os 6 episódios da temporada numa dessas madrugadas em uma tacada só, empolguei, rever Mulder, Scully, Skinner de volta a ação depois de tantos anos foi realmente gratificante, minha única queixa é essa temporada ser tão curta.
Fiquei intrigado com a volta do canceroso, oras na última temporada ele virou um “churrasco”, aí volta dos mortos? bem que minha avó dizia que “vaso ruim não quebra”. kkk
Em relação aos episódios, os meus favoritos são o episódio 2 que remete a uma trama saída dos quadrinhos dos X-Men, o episódio 3 com sua homenagem ao popular monstro da semana, e se você olhar os detalhes perceberá a vibe Scooby Doo daquilo dali, diria um tanto inusitado, o episódio 5 é curioso, uma coisa que chega a ser surreal, aprovei, principalmente por causa da participação daqueles personagens icônicos.
Fallout (1ª Temporada)
4.2 214Fallout é um absurdo de tão boa, a melhor surpresa de 2024, um espetáculo esse seriado, muitíssimo bem feita, finalmente podemos dizer que vivemos numa era de boas adaptações de videogame, a trama é perfeita para quem gosta de cenários pós apocalípticos, mostra uma sociedade dividida pelos efeitos devastadores de um apocalipse nuclear ocorrido há uns 200 anos atrás, os mais abastados vivem no subterrâneo numa espécie de sociedade utópica, enquanto os demais sobreviventes vivem na chamada superfície, lugar de perigos diversos, doenças, radiação, criaturas modificadas, e pessoas mal intencionadas e de caráter dubio.
O primeiro episódio é grandioso, aquela cena perto do final que show os efeitos especiais, Jonathan Nolan deu uma aula de direção, a calmaria sendo quebrada por um clima de terror, clima de tensão, o episódio termina, e deixa um cliffhanger fantástico para o ep. seguinte.
No elenco quem se destaca primeiro é a Ella Purnell(O Lar das crianças peculiares) que exerce um grande protagonismo, sua personagem é ingênua mas devemos dar um desconto, essa moça cresceu numa “bolha”, era super protegida, nunca conheceu a maldade do ser humano, mas aos poucos ela amadure ao longo dos episódios, e se torna uma personagem incrível.
O Walton Goggins rouba a cena como o Ghoul, desde que ele entra em cena, percebemos, teremos um grande antagonista, apesar da aparência cadavérica, o carisma dele é evidente, existe um quê nele de anti-herói.
Moises Arias também arrebentou, de longe meu personagem favorito, o Norm é um achado, vamos nos afeiçoando a ele porque ele é curioso assim como o espectador que quer entender o que tá rolando de verdade dentro daqueles abrigos.
Que venha a segunda temporada!
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (6ª Temporada)
4.1 203O Series Finale de Peaky Blinders foi excelente, não decepcionou, foi satisfatório ao meu ver, os showrunners operaram milagres visto que essa temporada sofreu muitos atrasos devido a pandemia e eles ainda tiveram de lidar com a morte da atriz Helen McCrory, a querida Polly, diria que essa é uma temporada mais sombria, algo que já é denunciado pelas cores da capa, Tommy Shelby passa por uma profunda transformação na temporada, ele está bem diferente, doente pela culpa, ele se perde em sua jornada e depois reencontra seu caminho, para completar ele enfrentará a morte de um ente querido(mais um, enfim), os abomináveis fascistas, a maldição cigana, e enfrentará o próprio Thomas Shelby.
Cillian Murphy continua esbanjando talento a cada cena, sua atuação é sempre hipnotizante, finalmente entendi o culto que muitos tem em torno do Thomas Shelby, ele é um personagem fantástico, pra mim, um dos melhores personagens de todos os tempos!
A Natasha O’Keefe, interprete da Lizzie, deu um show de atuação nessa temporada, principalmente no episódio 3 e 4, que entrega absurda que ela teve naquelas cenas!
A cena da morte e do enterro da filha foi emocionante, você nota o quanto aquela mulher tava sofrendo e destruída por dentro :/
Anya Taylor Joy é uma atriz que eu não canso de elogiar, a melhor revelação dos últimos anos, mas sinceramente qual a função de sua personagem nas duas últimas temporadas? Obvio que a culpa não é da atriz e sim dos roteiristas que esqueceram dela “no churrasco” assim como o personagem do Finn Cole(Michael), promissor entre a terceira e quarta temporada.
Adorei quando o Tommy enfiou uma bala entre os olhos do Michael, cabra safado, ingrato, nojentoooo kkkkkkk
O Ultimo episódio fechou a serie com chave de ouro, com 1h25 min, um filme praticamente, aquele é um dos melhores episódios de Peaky Blinders, ficaria no segundo lugar de um top 10, aquela cena do tiroteio perto da destilaria Shelby, que sequencia de ação bonita, puro caos, digna dos grandes clássicos do cinema, o Arthur sempre representando bem os Shelby!
O final surpreendeu, parecia previsível e entregaram uma coisa muito boa!
Tommy não estava doente de verdade, ele estava doente da alma, mas isso o tempo cura!
Vi gente comentar ahhh Tommy se matando seria lindo, poético, ah não f# porr@, um personagem tão foda desses se matar seria de uma estupidez, uma idiotice sem tamanho, eu simplesmente adorei que no final ele volta a ser o velho Tommy que conhecemos, com algumas mudanças pontuais hahahaha
Aguardando o filme!
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (5ª Temporada)
4.4 256 Assista AgoraFico até triste de dizer isso, mas essa não foi uma das melhores temporadas, muito arrastada, os primeiros três episódios, gostei, são ótimos mas depois deles o seriado desce ladeira abaixo, o roteirista tomou uma par de decisões ruins, alguns arcos narrativos parecem não funcionar, por exemplo a trama política foi simplesmente tediosa, outros arcos deixaram de ser mais explorados, os terríveis Billy Boys, personagens tão bons, e interessantes que ficaram de lado várias vezes.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (4ª Temporada)
4.4 252 Assista AgoraTemporada tão boa que assisti tudo em 2 dias, a trama gira em torno da clássica vendetta, destaque para a entrada da máfia italiana, e sim, desta vez temos um vilão que ofereceu um bom risco para o clã dos Shelby, Luca Changretta foi um oponente difícil, esse antigo inimigo de Thomas Shelby já chega logo ali no primeiro episódio espalhando caos, destruição e morte.
O Adrien Brody foi fantástico, atuação genial, que personagem magnifico!
A melhor temporada até aqui, há muitas surpresas, perdas, e um final de tirar o folego!
A morte do John foi uma baita surpresa e logo no primeiro episódio, que baque!
O Último episódio levou minha ansiedade pra alturas, já estava revoltado, xingando pra caramba, mais uma morte, ai vem a reviravolta o Arthur estava vivo graças a uma estratégia espetacular do Tommy, esse homi é o bichão mesmo.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (3ª Temporada)
4.4 232 Assista AgoraPeaky Blinders é absurda de boa demais, e essa temporada é tão boa quanto as anteriores, nessa temporada teve foi é muita treta, muita coisa tensa, muitos acontecimentos rolaram, exploraram bastante as fragilidades do clã dos Shelby, todos nós sabemos, eles são brabo, oras, eles são a porra dos Peaky Blinders, só que ninguém nem mesmo o Thomas Shelby, esperava pelas surpresas reservadas pelo destino.
A morte da Grace, o maior amor da vida do Tommy, triste.
Cillian Murphy continua entregando aquela atuação hipnotizante, nasceu pra esse papel, Hellen McCrory também, cada cena dela é um show, tia Polly é uma mulher incrível, uma das minhas favoritas, depois dela vem o Arthur Shelby Jr, o John.
O Paddy Considine também entregou um personagem rico em detalhes e bastante denso!
tensa a cena onde o jovem Michael por pura inexperiência quase pôs tudo a perder, que bom que o padre morreu, pensa num ser asqueroso e detestável...
O final dessa temporada foi simplesmente inesperado!
Todo mundo preso, tia Polly, Arthur, Michael, John, Michael
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (2ª Temporada)
4.4 260 Assista AgoraA primeira temporada apesar de ótima, não teve assim grandes acontecimentos, já essa segunda elevaram a coisa para um nível absurdo, tem muito mais ação, momentos marcantes, principalmente a trama envolvendo a tia Polly, adoro aquela mulher, o Arthur Shelby tá muito doido nessa temporada, elevaram também o nível da violência, sangue, cortes, navalhadas, Peaky Blinders conquistaram seu território e a admiração desse espectador que vos escreve.
Tommy Shelby todo calmo e posturado, continua sendo um personagem fascinante, Cillian Murphy arrebenta, nessa temporada as coisas não irão bem para ele, ele enfrentará um novo inimigo, terá de lidar com um velho inimigo, e ainda terá de lidar com confusões que as vezes criamos ao se envolver demais com as “paixões”.
Vale o destaque também para o Sam Neill, odeio aquele personagem!
Nota 10!
InuYasha (1ª Temporada)
4.3 180 Assista AgoraInuyasha é um anime que sempre tive vontade de assistir, bem, antes tarde do que nunca, quem ainda não assistiu, assista, pensa num anime muito bom, cativante, delicioso de assistir, as lutas são sensacionais, não fica devendo em nada aos grandes animes dessa época de 00, tem muita mitologia, muitos monstros, demônios, o mundo místico do anime é muito massa, são 27 episódios com muita ação, mistério, romance, e muita comédia, o anime é hilário.
O Inuyasha é um personagem que cativa logo de cara, é mal humorado, rebelde, engraçado, adoro as interações entre ele e a Kikyou/Kagome, o menino raposa Shippo, o monge paquerador Miroku, Sesshomaru e seu fiel puxa saco Jaken(a ênfase que ele coloca ao chamar o chefe dele é hilária, os dubladores BR estão de parabéns).
Desde já curioso pela próxima aventura!
Ahsoka (1ª Temporada)
4.0 138 Assista AgoraOs dois primeiros episódios mostram um seriado promissor, eletrizante, empolgante diria, aquela cena inicial, uau, que melhor forma de começar um seriado, com tensão, e muita ação, Dave Filloni é o herdeiro legitimo de George Lucas, você percebe sua paixão pelo material, cada cena, cada detalhe, é um fanservice muito bem feito, percebi que há muitas ligações nesse seriado com as animações Clone Wars e Rebels.
Eu pirei com a referencia as saudosas irmãs da noite, adorava aquele arco <3
A Rosario Dawnson está incrível, tanto na caracterização, quanto na atuação, carismática, Badass, a representação fiel daquela Ahsoka que tanto gostamos lá nas animações da guerra dos clones.
A galera de “Rebels” também é figura cativa nesse seriado, a Hera( Mary Elisabeth Winstead), a Sabine, o droide Chopper, o Ezra, e o Thrawn que apareceu em vários trailers de divulgação.
O personagem do Ray Winstone tem uma presença imponente em cena, a primeira cena dele, o cara mostra que não veio pra brincadeira, personagem frio, calculista, um autêntico Sith, uma pena que o ator faleceu durante as filmagens.
Sua ajudante Shin Hati também se destaca, espero que explorem ela mais em outros episódios, aquela personagem me deixou instigado, parece que é um daqueles personagens ambíguos de Star Wars, há um conflito ali rolando dentro dela.
Desde já ansioso pelos próximos episódios!
O Mandaloriano: Star Wars (3ª Temporada)
3.9 148 Assista AgoraFoi uma temporada inferior, não diria que é decepcionante, pois, tem seus bons momentos, temos alguns episódios muito bons, outros episódios chatos, os acontecimentos marcantes, estão ali nos três primeiros, aquelas criaturas do submundo e das profundezas é SW purinho, aqueles biomas lindos, de tirar o folego também, aquela ação intensa e frenética, é demais, diria que a única coisa ruim dessa temporada é o roteiro, preguiçoso e muitas vezes perdido.
O Grogu continua sendo a alma da minissérie, a interação dele com o mando é a melhor coisa, inclusive, o Grogu aqui tem uma evolução muito interessante de assistir.
O último episódio é eletrizante, considero o melhor desta temporada irregular!
O Moff Gideon quase passa a navalha na Bo Katan e no mando ao mesmo tempo. Brabo!
O Livro de Boba Fett (1ª Temporada)
3.5 206 Assista AgoraO Livro de Boba Fett é um seriado muito bom, se você gosta de Star Wars, simples, assista, assisti com zero expectativa e acabei me surpreendendo positivamente, é muito divertido, quem diria que um spin-off focado no Boba Fett ficasse tão bom, a trama é atraente diria, quem gosta da trilogia clássica, vai se esbaldar, já que a serie tem muitas ligações com O Retorno de Jedi, tem muitos rostos conhecidos, alguns até de lá da animação Clone Wars.
Caramba, que foda, vibrei quando vi o Cad Bane, baita vilão massa!
A partir do episódio 5 aparece o Mando e o Grogu <3
Quando vi o Luke treinando o Grogu, imediatamente, lembro do Yoda treinando Luke em Daggobah, bateu até saudade de rever O Império Contra-Ataca <3
A coisa que mais me impressiona é o CGI do Mark Hamill, o rejuvenescimento tá perfeito!
O estudo de personagem nesse seriado é fantástico, convenhamos, Boba Fett sempre foi um personagem B de Star Wars, sempre enxerguei ele como um lacaio com cara de homem de ferro sem muita utilidade, aqui eles humanizam o personagem a ponto dele ficar carismático, você torce por ele, entende seus motivos e sua luta.
O destaque para os 4 primeiros episódios (os melhores), o final também fecha bem a trama, deixando aquele irresistível gostinho de quero mais!
Star Wars: The Clone Wars (7ª Temporada)
4.5 53 Assista AgoraA última temporada foi a que menos gostei, é boa mas não é tão marcante quanto as outras, começa boa com o Bad Batch, fica chatinha no meio(até agora não entendi a função das "amiguinhas" da Ahsoka nessa temporada), em compensação, os episódios finais, eletrizantes, as ligações com a Vingança do Sith, inclusive, merece ser assistido junto com o episódio III, pois, o final da animação deixa muita coisa no ar.
A cena final é arrepiante!
O Anakin já vestindo o manto de Darth Vader reconhecendo o sabre de luz de sua aprendiz, que cena bonita.
Star Wars: The Clone Wars -The Lost Missions (6ª Temporada)
4.2 16 Assista AgoraA temporada é muito boa, tem uns altos e baixos( o que me fez tirar meio ponto das 5 stars), mas tudo bem, ainda é o Star Wars que nós gostamos de assistir, muita ação, sabres de luz, guerra nas estrelas, e afins, a temporada é bem menor que as anteriores, tem 13 episódios, gostei muito de uma coisa daqui: a ligação que eles já estão fazendo com a Vingança dos Sith.
O mestre Yoda finalmente ganha três episódios para chamar de seu, e eles são os melhores, Yoda passa maus bocados nesses episódios, o pequeno dá um show de resiliência e adaptação, os quatro primeiros focados na conspiração dos clones também foram ótimos e reveladores.
Os piores episódios dessa temporada são os do Jar Jar, meu deus, criaturinha insuportável, queria saber quem é o sádico na Disney que gosta de torturar os espectadores com os tiques daquele bicho (só de escrever já até me arrepio lembrando da voz dele na dublagem).
Maratona Clone Wars!
Star Wars: The Clone Wars (5ª Temporada)
4.3 29 Assista AgoraGostei muito desse quinto ano de Clone Wars, os conflitos aparecem ainda mais intensificados, há alianças inesperadas, desconfianças cruéis, realmente fascinante a evolução de Clone Wars, essa temporada tem uma pegada diferente, tem um ar de coragem, um peso mais dramático, meio que deram aqui uma de “Game of Thrones”, mestre Yoda assistindo diria:
“surpreso, fiquei com aquelas mortes”.
Satine. O mandaloriano. E o Darth Maul ainda ficou com o temido sabre de luz negro, apelão!
Nessa temporada, há um duelo de sabres de luz entre vilões que é de arrepiar!
Não sabia que o Palpatine bruxão dos zoio amarelo tinha aquela habilidade toda com o sabre, tá que o “bunitão” lutou no episódio 3 com o Yoda véio, mas aqui o bicho tá o demônio, coitado, Darth Maul toma uma surra feia, deu pena, mentira, eu adorei kkk
O final fechou com chave de ouro a perfeita obra de arte que foi essa temporada!
A Ahsoka deixando a ordem Jedi, foda, reconquistar a confiança, processo difícil há de ser.
Maratona The Clone Wars!
Star Wars: The Clone Wars (4ª Temporada)
4.1 18 Assista AgoraEssa quarta temporada eu só tenho elogios a fazer, é excelente em tudo, tudo mesmo, viciante, do começo ao final, mantiveram a qualidade e o bom nível dos arcos da anterior, muitas lutas, muitos conflitos, os conflitos entre a república e os separatistas parece interminável, a galáxia inteira não tem um segundo de paz, nessa temporada, me surpreendi, principalmente com o retorno daquele personagem lá que parecia que estava morto e o roteiro ressuscitou, e ele vem com muito ódio pra cima dos Jedis, Obi-Wan que se cuide, afinal, o cara ali é “amigão” dele.
Os melhores momentos da temporada são proporcionados pelos personagens carismáticos, desde o feioso e implacável Cad Bane, o conde Duncan, a Asohka Tano, Obi-Wan, a sagacidade de Anakin Skywalker, e as misteriosas irmãs da noite.
Os episódios do meio da temporada são os que mais gosto, todavia, um que eu digo ser meu favorito, o episódio “A Caixa”, um episódio inteligente e até bem longe de ser infanto juvenil, lembrei ali do filme “Cubo”, a proposito um ótimo clássico dos anos 90!
Maratona The Clone Wars!
Star Wars: The Clone Wars (3ª Temporada)
4.1 56 Assista AgoraA temporada que considero a melhor até agora, não tem defeito, não tem episódio ruim, enxutinha, e divertida, e com muitos arcos interessantes se desenvolvendo a partir daqui, destaco o plot do Boba Fett como um dos pontos altos da temporada, das irmãs da noite, aquele local onde elas moram parece saído de filme de terror.
Gostei do Savage, aquele vilão no futuro poderá representar uma boa ameaça para os Jedis, e falando em vilão, tem um nessa temporada que não suja as mãos, vive nos bastidores, manipulando todo mundo e ninguém ainda percebeu, quem é fã já captou a mensagem.
A dobradinha “Altar of Mortis” e “Ghosts of Mortis” são meus episódios favoritos até agora, talvez esses sejam os episódios mais sombrios da animação, eu até me surpreendi com a atmosfera, ela parece querer nos sugar pra dentro daquele planeta vazio, escuro e sem vida, diria que o lado sombrio da força nos confunde e é um bocado sedutor.
Que cena de arrepiar, Darth Vader todo em chamas, a república caindo :'(
Uma temporada de muitas revelações e emoções intensas!
Star Wars: The Clone Wars (2ª Temporada)
3.9 18Gostei mais dessa segunda temporada do que da primeira, a trama entrega uma qualidade superior, inclusive, a qualidade da animação melhorou muito, é visualmente mais bonita, julgando o quesito ação, entrega um produto excelente, com muita mais emoção e muita guerra nas estrelas(obvio ne RISOS), há certos personagens aqui que ganharam mais destaque, a Ahsoka Tano(adoro essa personagem), o conde Dookan, o General Grievous com sua tosse de fumante aprontando mil vilanices e sempre dando um jeito de escapar das mãos dos Jedis.
Um dos momentos mais icônicos e curiosos dessa temporada ocorre em um episódio onde vemos pela primeira vez o vislumbre daquele vilão nascendo ali diante dos nossos olhos, inclusive, com direito ao tema clássico do John Williams!
Recomendo!
Star Wars: The Clone Wars (1ª Temporada)
3.9 38 Assista AgoraThe Clone Wars é uma animação que sempre tive curiosidade em conferir na integra, afinal, acompanho Star Wars desde criança, assisto tudo relacionado a essa franquia, até os filmes ruins(cof cof trilogia Disney), felizmente essa animação é um dos melhores produtos de SW, esse daqui é um seriado que aprofunda muitas questões que ficaram vagas na trilogia prequel, assistimos em detalhes como ocorreu a era da guerra dos clones, e todos aquele conflitos tensos gerados entre a república e os separatistas.
Os personagens são cativantes começando pela Ahsoka Tano, uma aprendiz jedi dedicada, curiosa, habilidosa e carismática, o nosso querido Anakin Skywalker assume um papel aqui de um grande mestre da guerra, estrategista, e muitas vezes sabotado por sua impulsividade.
O Obi-Wan é o completo oposto, sábio, maduro, seu equilíbrio é mesmo fonte de inspiração, Padmé aparece com um papel muito importante, tem vários vilões conhecidos pelo público cativo, e achei bastante curioso que resgataram o mal afamado e chato Jar Jar Binks, conseguiram que o próprio até exercesse um papel relevante nessa primeira temporada, embora em minha humilde opinião: ele continue um personagem insuportável.
A direção da maioria dos episódios fica a cargo de Dave Filoni, o “especialista” em Star Wars, Filoni é tão surreal que parece conhecer mais de Star Wars do que o próprio George Lucas!
Sem dúvidas um item obrigatório para fãs de Star Wars!!!
May be the 4th force with you!!!
The Dropout
4.0 57 Assista AgoraThe Dropout é uma minissérie rara pois ela já conquistou minha atenção no primeiro episódio, você percebe ali uma preocupação em construir personagens verossímeis para seu público, desde o primeiro momento ficamos atentos a uma intrigante personagem: Elizabeth Holmes, uma personagem que prima por uma construção fantástica, de início é uma jovem promissora, e aos poucos vai se mostrando uma pessoa ambiciosa, cínica, e dissimulada num nível absurdo, fato é que a Elizabeth Holmes da vida real colocou meio mundo de gente no bolso, curioso, também pudera a mulher tinha uma oratória fantástica.
A trama da minissérie é bastante atraente, são 8 episódios muito bons, nenhum é dispensável, gostei que mostram com detalhes a ascensão e a queda da Elizabeth, a maior fraude do século, o roteiro não deixa barato, fala sobre falta de ética e não deixa de lançar seu olhar ácido sobre os comportamentos intimidadores do mundo corporativo.
A Amanda Seyfried entregou a atuação da carreira, “viveu” a Elizabeth Holmes, que atuação, deus, é um show a cada episódio!
Recomendo!!!
The Killing (4ª Temporada)
4.3 262 Assista AgoraThe Killing foi um dos pouquíssimos seriados que foram magistrais do início até o final, fecharam o ciclo investigativo de Holder e Linden com chave de ouro, foi gratificante assistir, apesar dessa última temporada ter apenas 6 episódios, a trama não é prejudicada, apressada, muito pelo contrário, tudo foi muito bem detalhado.
A trama dessa temporada inicia logo após o final da terceira temporada, com Linden e Holder tendo de lidar com decisões equivocadas que podem custar suas carreiras e principalmente suas vidas, em paralelo, há uma nova investigação de uma família aparentemente perfeita que foi brutalmente assassinada e apenas o filho Kyle(baleado na cabeça) é o único sobrevivente desse massacre.
Mireille Enos e Joel Kinnaman entregam demais na atuação, nos episódios finais então, uau!
Uma curiosidade dessa temporada é que os melhores episódios são dirigidos pelo saudoso Jonathan Demme, o vencedor do oscar de melhor diretor por “O Silêncio Dos Inocentes”!
The Killing já é um dos meus seriados favoritos da vida!
The Killing (3ª Temporada)
4.3 184Desde que comecei a maratonar The Killing não canso de dizer como esse seriado é bom, uau, essa terceira temporada beira a perfeição, considero até aqui a minha temporada favorita, temos um novo caso de assassinato, a temporada traz um serial killer cruel e impiedoso, curiosamente Linden descobre que o caso possui ligações com um rapaz que está no corredor da morte, várias dúvidas vão surgindo ao decorrer dos 12 episódios, ai nos perguntamos:
“Será que eles estão olhando para o lugar certo?”
Linden e Holden passam por vários maus bocados nessa temporada, eles chegaram ao limite, lidar com demônios pessoais nunca é tarefa muito fácil.
O destaque da temporada é o Peter Sarsgaard, seu personagem é muito interessante!
The Killing adora um plot twist, e nós também!
Jamais imaginaria que o tenente Skinner matava as garotas o.O
The Killing (2ª Temporada)
4.4 222 Assista AgoraA segunda temporada já começa numa intensidade grandiosa, sério, como The Killing é boa, cada episódio dessa temporada é uma aula digna dos grandes mestres do gênero, é incrível, tão bom encontrar um seriado que você fica excitado com o que vai acontecer no próximo epi, demoraram 26 episódios para resolver o assassinato de Rosie Larsen, mas tudo valeu a pena, hilário é os comentários dos “Xerox” Holmes daqui achando que uma investigação se resolve assim com muita facilidade, como diz o cumpadi Washington: “sabem de nada inocentes”, lembrem-se: “o diabo está nos detalhes”.
A Dinâmica entre o Holder e a Linden é quem dá a liga nessa temporada, mais entrosados, apesar de muitas vezes divergirem, eles se tornam personagens únicos no olhar do espectador.
O desfecho foi chocante principalmente por causa daquela revelação final!
O assessor do prefeito já deixa margens de desconfiança na metade da temporada, pra falar a verdade, sempre achei aquele cara meio estranho e com características de um psicopata rs
Meu choque maior foi com a segunda revelação, jamais imaginaria que era a tia da Rosie, a participe do crime, obvio né gente, a culpa dela foi indireta, ela não sabia quem tava no carro, mesmo assim ela foi cruel, independente de ser sobrinha dela ou não,
O final conseguiu me emocionar, sério, primeira vez que choro em um seriado!
Não sou pai mas conseguir sentir a dor daqueles pais principalmente naquela cena do vídeo onde os pais revê a Rosie pela última vez, uma menina linda, bem criada, cheia de vida, falando sobre seus sonhos e ai você lembra que eles foram violentamente interrompidos, cara, aquilo me quebrou por inteiro :/
De fato, The Killing é uma obra prima!
The Killing (1ª Temporada)
4.3 330 Assista AgoraThe Killing é um seriado que me deixou completamente viciado desde o primeiro episódio, aquele mistério que a trama constrói em volta do assassinato da Rosie é instigante, simplesmente adorei o clima sombrio, e cinzento, transformaram Seattle em uma Noruega, tem uma vibe aqui muito próxima daqueles filmes policiais europeus das décadas de 60 e 70, tudo nesse seriado é regado a muito mistério e reviravoltas surpreendentes.
Achei bacana a revelação de que Rosie tinha uma vida dupla, a moça tinha uma personalidade ambígua, poucos conheceram ela de verdade :P
A trama investigativa é de alto nível, poucas vezes assisti um seriado com texto tão elegante, além da trama principal, há subtramas que aos poucos vão revelando os segredos da cidade, curioso notar que o assassinato da jovem Rosie Larsen é somente uma fina ponta do iceberg, há muitas coisas sujas sendo varridas para debaixo do tapete, e as pessoas daquela cidade escondem muito mais coisas do que imaginamos.
Mirelle Einos dá um show como a agente Linden, uma investigadora obstinada pela verdade, uma personagem incrível e profunda, ela tem um par de dilemas rolando ali nas entrelinhas, apesar de ser ótima no que faz, as vezes ela se esquece dela como pessoa, parece um trem desgovernado prestes a se colidir com algo.
Joel Kinnaman muito bem como agente Holder, Linden e Holder são a dupla perfeita da série, pessoas tão diferentes e ainda assim encontram um ponto em comum que os aproxima, Holder é do tipo misterioso, e tem um senso de humor ácido fantástico.
Para os amantes de uma boa trama policial, The Killing é imperdível!
Arquivo X (11ª Temporada)
3.6 72 Assista AgoraUm desfecho que deixou muito a desejar, afinal, não estamos falando de um seriado qualquer, Arquivo X foi um dos seriados mais importantes da década de 90, ele abriu portas para muitos, Lost e Fringe por exemplo, seus filhos legítimos, quando soube desse revival de Arquivo X, fiquei desconfiado, decidi conferir a décima temporada e adorei, aquilo é uma carta de amor, já essa décima primeira temporada eu prefiro acreditar que ela não passou de surto coletivo, muitos episódios preguiçosos, a trama envolta do filho da Scully não funcionou muito bem, não gostei do desfecho de alguns personagens, não fez sentido, parece algo mal acabado, e repetindo o mantra que entoaram em comentários abaixo:
“O QUE FIZERAM COM A MONICA REYES?”
Não fez sentido aquela mulher foda, cheia de personalidade, ter se tornado uma covarde, rebaixaram tanto a personagem que ela virou mera coadjuvante, triste!
A “suposta” morte do Skinner foi forçada demais, cena anticlimática e mal construída!
Trazer o canceroso de volta também não fez muito sentido, no ultimo episodio ele morre, morreu de novo, se ele morreu definitivo não sabemos, ele com certeza aprendeu o segredo de enganar a morte com o senhor Jason Vorhees kkk
Os episódios que mais curtir nessa temporada foi “Rm9sbG93ZXJz” bastante inspirado em Black Mirror, um chicle bem feitinho sobre IA defeituosas se revoltando contra os humanos, tem o episódio “familiar” que envolve um ocultismo de arrepiar, lembra o memorável episódio dos adoradores do diabo da segunda temporada, e o episódio “nada dura para sempre”, bizarro o suficiente para fisgar a atenção do espectador do início ao fim.
Sendo fã, digo que o final oficial de Arquivo X foi aquilo que vimos na 9ª temporada!
Arquivo X (10ª Temporada)
3.8 192 Assista AgoraUm revival feito sob medida para os fãs cativos da série original e um convite a nova geração, essa décima temporada de X-files entregou tudo, nostalgia, fanservice, meus olhos brilharam, assistir os 6 episódios da temporada numa dessas madrugadas em uma tacada só, empolguei, rever Mulder, Scully, Skinner de volta a ação depois de tantos anos foi realmente gratificante, minha única queixa é essa temporada ser tão curta.
Fiquei intrigado com a volta do canceroso, oras na última temporada ele virou um “churrasco”, aí volta dos mortos? bem que minha avó dizia que “vaso ruim não quebra”. kkk
Em relação aos episódios, os meus favoritos são o episódio 2 que remete a uma trama saída dos quadrinhos dos X-Men, o episódio 3 com sua homenagem ao popular monstro da semana, e se você olhar os detalhes perceberá a vibe Scooby Doo daquilo dali, diria um tanto inusitado, o episódio 5 é curioso, uma coisa que chega a ser surreal, aprovei, principalmente por causa da participação daqueles personagens icônicos.
Foi muito bom rever os pistoleiros solitários mesmo que num flashback :/
A Monica Reyes aparece no último episódio <3
Vamo lá conferir a 11ª temporada \o/